O documento analisa o desempenho de seleções masculinas de voleibol em grandes competições internacionais desde 1949. A União Soviética foi a seleção mais vencedora nesse período, conquistando títulos em diversas décadas. O documento compara os resultados por década e por competição.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
Usain Bolt é um velocista jamaicano apelidado de "Lightning Bolt" devido estabelecer recordes mundiais durante tempestades. Ele comeu nuggets de frango antes de vencer os 100m nas Olimpíadas de 2008 e correu a final com os cadarços desamarrados, estabelecendo novo recorde mundial.
A influência de ser sede sobre os resultados esportivos nos Jogos OlímpicosIdel Halfen
O documento analisa a influência de sediar os Jogos Olímpicos sobre os resultados esportivos do país sede. Ele apresenta dados sobre medalhas conquistadas por países sedes desde 1960, e estima que o Brasil pode conquistar entre 8 a 11 medalhas de ouro e 28 a 34 medalhas no total nos Jogos do Rio 2016. O documento também discute fatores que influenciam os resultados e faz considerações sobre análises de desempenho esportivo de países.
O documento descreve grandes atletas olímpicos brasileiros e mundiais. Entre os brasileiros destacados estão Oscar Schmidt, Joaquim Cruz, Robert Scheidt e César Cielo. Mundialmente, são mencionados Jesse Owens, Carl Lewis, Usain Bolt e Michael Phelps. O documento fornece detalhes sobre as conquistas desses e de outros atletas nas Olimpíadas.
O documento descreve um dia de atividades relacionadas a atletismo e boccia em uma escola. Os alunos participaram de provas de velocidade, lançamento de peso e dardo. Eles também aprenderam sobre a modalidade paralímpica de boccia e viram exemplos da campeã olímpica Rosa Mota e da ginasta multicampeã Larissa Latynina.
O documento relata as atividades de educação física realizadas por alunos da escola D. Dinis, incluindo provas de atletismo como salto em comprimento e triplo salto. Os alunos aprenderam sobre o judoca português Nuno Delgado e o atleta de salto em comprimento Carl Lewis. No final, foram entregues medalhas aos vencedores de cada prova.
O documento fornece estatísticas e informações sobre os Jogos Olímpicos realizados em Roma 1960, Tóquio 1964, Cidade do México 1968, Munique 1972, Montreal 1976, Moscou 1980 e Los Angeles 1984. Destaca o número de atletas, medalhas conquistadas e desempenho dos países-sede em cada edição.
O documento apresenta o Diário Olímpico da escola D. Dinis, que descreve as atividades dos alunos no Centro de Atividades de Tempos Livres e fornece informações sobre grandes atletas olímpicos. O diário destaca a história do atleta português Carlos Lopes, que conquistou a medalha de prata em 1976 e a medalha de ouro em 1984. Também apresenta o atleta jamaicano Usain Bolt, recordista mundial dos 100 e 200 metros.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
Usain Bolt é um velocista jamaicano apelidado de "Lightning Bolt" devido estabelecer recordes mundiais durante tempestades. Ele comeu nuggets de frango antes de vencer os 100m nas Olimpíadas de 2008 e correu a final com os cadarços desamarrados, estabelecendo novo recorde mundial.
A influência de ser sede sobre os resultados esportivos nos Jogos OlímpicosIdel Halfen
O documento analisa a influência de sediar os Jogos Olímpicos sobre os resultados esportivos do país sede. Ele apresenta dados sobre medalhas conquistadas por países sedes desde 1960, e estima que o Brasil pode conquistar entre 8 a 11 medalhas de ouro e 28 a 34 medalhas no total nos Jogos do Rio 2016. O documento também discute fatores que influenciam os resultados e faz considerações sobre análises de desempenho esportivo de países.
O documento descreve grandes atletas olímpicos brasileiros e mundiais. Entre os brasileiros destacados estão Oscar Schmidt, Joaquim Cruz, Robert Scheidt e César Cielo. Mundialmente, são mencionados Jesse Owens, Carl Lewis, Usain Bolt e Michael Phelps. O documento fornece detalhes sobre as conquistas desses e de outros atletas nas Olimpíadas.
O documento descreve um dia de atividades relacionadas a atletismo e boccia em uma escola. Os alunos participaram de provas de velocidade, lançamento de peso e dardo. Eles também aprenderam sobre a modalidade paralímpica de boccia e viram exemplos da campeã olímpica Rosa Mota e da ginasta multicampeã Larissa Latynina.
O documento relata as atividades de educação física realizadas por alunos da escola D. Dinis, incluindo provas de atletismo como salto em comprimento e triplo salto. Os alunos aprenderam sobre o judoca português Nuno Delgado e o atleta de salto em comprimento Carl Lewis. No final, foram entregues medalhas aos vencedores de cada prova.
O documento fornece estatísticas e informações sobre os Jogos Olímpicos realizados em Roma 1960, Tóquio 1964, Cidade do México 1968, Munique 1972, Montreal 1976, Moscou 1980 e Los Angeles 1984. Destaca o número de atletas, medalhas conquistadas e desempenho dos países-sede em cada edição.
O documento apresenta o Diário Olímpico da escola D. Dinis, que descreve as atividades dos alunos no Centro de Atividades de Tempos Livres e fornece informações sobre grandes atletas olímpicos. O diário destaca a história do atleta português Carlos Lopes, que conquistou a medalha de prata em 1976 e a medalha de ouro em 1984. Também apresenta o atleta jamaicano Usain Bolt, recordista mundial dos 100 e 200 metros.
O documento resume a história dos Jogos Olímpicos da era moderna desde sua primeira edição em 1886 até as edições de 2012 e 2016. Ele detalha informações como o número de países e atletas participantes, sedes e principais conquistas do Brasil a cada edição.
1) O judô é o esporte que mais deu medalhas para o Brasil e Baby foi o único lutador masculino brasileiro a ganhar medalha nos Jogos Rio 2016.
2) O futebol masculino foi o segundo esporte coletivo a entrar nas Olimpíadas, após o polo aquático, e seu torneio sofreu transformações ao longo dos anos.
3) Usain Bolt é o atleta jamaicano recordista mundial dos 100m com 9,59 segundos, conquistou 6 ouros olímpicos mas não competiu no Rio
O documento apresenta 11 questões sobre os Jogos Olímpicos de 2012 realizados em Londres, incluindo o local, os mascotes e o número de medalhas ganhas pelo Brasil. Ele também fornece links para sites com mais informações sobre as Olimpíadas de 2012.
O documento descreve a história do voleibol, desde sua criação por William G. Morgan em 1895 nos Estados Unidos até se tornar esporte olímpico. O voleibol de praia surgiu no Brasil na década de 1930 e foi oficializado pela Federação Internacional de Voleibol em 1987. O Brasil domina o voleibol de praia, conquistando medalhas olímpicas desde sua estreia nos Jogos de Atlanta em 1996.
O documento discute a desigualdade de género no desporto. Afirma que as mulheres enfrentam discriminação e salários mais baixos, mesmo quando exercem a mesma função que os homens. Também destaca exemplos de atletas femininas notáveis que tiveram sucesso apesar dos obstáculos.
O projeto Parque dos Esportes 2016 é uma proposta de envolvimento de toda cidade de Petrópolis no clima do Rio 2016, onde alunos da rede Municipal de ensino se engajam na preparação para clínicas de Esportes Olímpicos e Paralímpicos e competições amadoras com a presença de ídolos do esporte brasileiro.
Projetado de forma sustentável com estrutura temporária e ações sociais, o plano engloba ainda apresentações artísticas, shows e outras atividades de entretenimento.
O documento descreve os principais esportes praticados no Brasil. O futebol é o esporte mais popular no país, tendo sido introduzido no século XIX. Outros esportes populares são vôlei, basquete, tênis e tênis de mesa. A capoeira é um esporte de origem brasileira, assim como o futsal e o futebol de areia.
Triathlon nos Jogos Olímpicos 2000-2012Idel Halfen
O documento fornece estatísticas sobre triatlo nos Jogos Olímpicos de 2000 a 2012, incluindo quadros de medalhas e número de atletas qualificados por país. A Austrália, Estados Unidos e Reino Unido geralmente enviam o maior número de atletas, enquanto a Austrália e Nova Zelândia tiveram o melhor desempenho técnico, conquistando mais medalhas. A qualificação para as Olimpíadas depende do desempenho em campeonatos continentais e eventos classificatóri
O Brasil se prepara para disputar diversos campeonatos mundiais em agosto e setembro, incluindo de basquete masculino, judô e vôlei masculino e feminino, com o objetivo de conquistar medalhas em todas as competições.
Este documento discute a desigualdade de gênero no esporte, mencionando exemplos no basquetebol, futebol e Jogos Olímpicos. Apesar de alguns esportes serem dominados por homens, existem exemplos notáveis de mulheres talentosas como Ticha Penicheiro no basquetebol e Nadia Comăneci na ginástica olímpica.
Este documento discute a história e símbolos dos Jogos Olímpicos, incluindo sua origem na Grécia Antiga, as primeiras modalidades esportivas, e as principais diferenças entre os Jogos da Grécia Antiga e os Jogos Olímpicos modernos.
O documento resume os principais acontecimentos da primeira semana dos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, incluindo a China liderando o quadro de medalhas no segundo dia, um italiano conquistando o ouro na esgrima, o Brasil ganhando suas primeiras medalhas no judô, e Michael Phelps se tornando o maior campeão olímpico de todos os tempos na natação.
O documento fornece informações sobre as Olimpíadas do Rio 2016 para patrocinadores e não patrocinadores. Resume os principais pontos como o período dos jogos (16 dias em agosto), número de atletas e modalidades, leis e regras importantes, como as marcas podem se associar, estratégias de patrocinadores em Olimpíadas anteriores e consumo dos jogos.
O documento fornece informações sobre diversos atletas olímpicos brasileiros e estrangeiros, incluindo Arthur Nory, Gabby Douglas, Flavia Saraiva, Michael Phelps, Usain Bolt e Serena Williams. Detalha aspectos como datas de nascimento, altura, peso e principais conquistas esportivas.
O documento apresenta um jogo interativo de perguntas e respostas sobre copas do mundo de futebol, com o objetivo de testar os conhecimentos dos jogadores sobre a história deste importante evento esportivo mundial. Contém 42 perguntas sobre diversos assuntos relacionados às copas, como sedes, campeões, artilheiros, regras e curiosidades.
O documento apresenta uma palestra sobre a história da Copa do Mundo de futebol, destacando as principais edições e curiosidades. Em três frases ou menos: A palestra aborda a origem do futebol, a fundação da FIFA e o surgimento da Copa do Mundo. Destaca Copas marcantes para o Brasil como 1950, 1958, 1970 e 2002. Apresenta ainda curiosidades como gols, jogadores e partidas históricas.
Olimpíadas 2008 - Um mundo, um sonho, muitas emoçõesanteia
O documento descreve os principais eventos esportivos dos Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim, incluindo a cerimônia de abertura, as apresentações de ginástica artística, as conquistas de medalhas no judô e futebol masculino, e a derrota da seleção brasileira de vôlei para a Rússia.
O documento discute a história da participação do Brasil nos Jogos Olímpicos. O Brasil competiu pela primeira vez em 1920 e desde então participou de todas as edições, exceto 1928. No total, o Brasil conquistou 108 medalhas, sendo 23 de ouro. Em 2016, o Rio de Janeiro sediou os Jogos Olímpicos de Verão, a primeira vez na América do Sul.
O documento descreve as modalidades do atletismo, incluindo corridas, lançamentos e saltos. Ele fornece detalhes históricos sobre o atletismo e explica que consiste em corridas de curta, média e longa distância, lançamentos de disco, martelo e dardo, e saltos. O documento também discute os objetivos gerais do atletismo de correr mais rápido, saltar mais longe e mais alto que os adversários.
Este documento resume a história da criação do Conselho Regional de Educação Física da 5a Região (CREF5) no período de 1999 a 2015. O CREF5 foi criado em 21 de novembro de 1999 para regulamentar a Educação Física nos estados do Norte e Nordeste. Desde então, o CREF5 vem se expandindo através da criação de novas seccionais, totalizando atualmente 8 seccionais e tendo contado com 91 conselheiros ao longo de seus 16 anos. O CREF5 também desempen
1º ano história da educação física roteiro de estudo pdfMaria carmem
O documento descreve a história da educação física ao longo dos períodos pré-histórico, grego e romano. Explica que os homens pré-históricos praticavam exercícios físicos para caçar e sobreviver, enquanto os gregos viam o corpo e a mente como interligados e desenvolveram os Jogos Olímpicos. Os romanos adotaram a cultura física grega, mas focaram nos exercícios militares. O texto também discute brevemente a educação física na China
O documento discute as considerações sobre o atletismo. Ele explica que o atletismo envolve movimentos naturais como correr, saltar e arremessar. Também lista as principais provas atléticas, divididas em provas de pista, corridas com obstáculos, corridas de revezamento, saltos (altura, distância e vara) e arremessos (peso, martelo, disco e dardo).
O documento resume a história dos Jogos Olímpicos da era moderna desde sua primeira edição em 1886 até as edições de 2012 e 2016. Ele detalha informações como o número de países e atletas participantes, sedes e principais conquistas do Brasil a cada edição.
1) O judô é o esporte que mais deu medalhas para o Brasil e Baby foi o único lutador masculino brasileiro a ganhar medalha nos Jogos Rio 2016.
2) O futebol masculino foi o segundo esporte coletivo a entrar nas Olimpíadas, após o polo aquático, e seu torneio sofreu transformações ao longo dos anos.
3) Usain Bolt é o atleta jamaicano recordista mundial dos 100m com 9,59 segundos, conquistou 6 ouros olímpicos mas não competiu no Rio
O documento apresenta 11 questões sobre os Jogos Olímpicos de 2012 realizados em Londres, incluindo o local, os mascotes e o número de medalhas ganhas pelo Brasil. Ele também fornece links para sites com mais informações sobre as Olimpíadas de 2012.
O documento descreve a história do voleibol, desde sua criação por William G. Morgan em 1895 nos Estados Unidos até se tornar esporte olímpico. O voleibol de praia surgiu no Brasil na década de 1930 e foi oficializado pela Federação Internacional de Voleibol em 1987. O Brasil domina o voleibol de praia, conquistando medalhas olímpicas desde sua estreia nos Jogos de Atlanta em 1996.
O documento discute a desigualdade de género no desporto. Afirma que as mulheres enfrentam discriminação e salários mais baixos, mesmo quando exercem a mesma função que os homens. Também destaca exemplos de atletas femininas notáveis que tiveram sucesso apesar dos obstáculos.
O projeto Parque dos Esportes 2016 é uma proposta de envolvimento de toda cidade de Petrópolis no clima do Rio 2016, onde alunos da rede Municipal de ensino se engajam na preparação para clínicas de Esportes Olímpicos e Paralímpicos e competições amadoras com a presença de ídolos do esporte brasileiro.
Projetado de forma sustentável com estrutura temporária e ações sociais, o plano engloba ainda apresentações artísticas, shows e outras atividades de entretenimento.
O documento descreve os principais esportes praticados no Brasil. O futebol é o esporte mais popular no país, tendo sido introduzido no século XIX. Outros esportes populares são vôlei, basquete, tênis e tênis de mesa. A capoeira é um esporte de origem brasileira, assim como o futsal e o futebol de areia.
Triathlon nos Jogos Olímpicos 2000-2012Idel Halfen
O documento fornece estatísticas sobre triatlo nos Jogos Olímpicos de 2000 a 2012, incluindo quadros de medalhas e número de atletas qualificados por país. A Austrália, Estados Unidos e Reino Unido geralmente enviam o maior número de atletas, enquanto a Austrália e Nova Zelândia tiveram o melhor desempenho técnico, conquistando mais medalhas. A qualificação para as Olimpíadas depende do desempenho em campeonatos continentais e eventos classificatóri
O Brasil se prepara para disputar diversos campeonatos mundiais em agosto e setembro, incluindo de basquete masculino, judô e vôlei masculino e feminino, com o objetivo de conquistar medalhas em todas as competições.
Este documento discute a desigualdade de gênero no esporte, mencionando exemplos no basquetebol, futebol e Jogos Olímpicos. Apesar de alguns esportes serem dominados por homens, existem exemplos notáveis de mulheres talentosas como Ticha Penicheiro no basquetebol e Nadia Comăneci na ginástica olímpica.
Este documento discute a história e símbolos dos Jogos Olímpicos, incluindo sua origem na Grécia Antiga, as primeiras modalidades esportivas, e as principais diferenças entre os Jogos da Grécia Antiga e os Jogos Olímpicos modernos.
O documento resume os principais acontecimentos da primeira semana dos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, incluindo a China liderando o quadro de medalhas no segundo dia, um italiano conquistando o ouro na esgrima, o Brasil ganhando suas primeiras medalhas no judô, e Michael Phelps se tornando o maior campeão olímpico de todos os tempos na natação.
O documento fornece informações sobre as Olimpíadas do Rio 2016 para patrocinadores e não patrocinadores. Resume os principais pontos como o período dos jogos (16 dias em agosto), número de atletas e modalidades, leis e regras importantes, como as marcas podem se associar, estratégias de patrocinadores em Olimpíadas anteriores e consumo dos jogos.
O documento fornece informações sobre diversos atletas olímpicos brasileiros e estrangeiros, incluindo Arthur Nory, Gabby Douglas, Flavia Saraiva, Michael Phelps, Usain Bolt e Serena Williams. Detalha aspectos como datas de nascimento, altura, peso e principais conquistas esportivas.
O documento apresenta um jogo interativo de perguntas e respostas sobre copas do mundo de futebol, com o objetivo de testar os conhecimentos dos jogadores sobre a história deste importante evento esportivo mundial. Contém 42 perguntas sobre diversos assuntos relacionados às copas, como sedes, campeões, artilheiros, regras e curiosidades.
O documento apresenta uma palestra sobre a história da Copa do Mundo de futebol, destacando as principais edições e curiosidades. Em três frases ou menos: A palestra aborda a origem do futebol, a fundação da FIFA e o surgimento da Copa do Mundo. Destaca Copas marcantes para o Brasil como 1950, 1958, 1970 e 2002. Apresenta ainda curiosidades como gols, jogadores e partidas históricas.
Olimpíadas 2008 - Um mundo, um sonho, muitas emoçõesanteia
O documento descreve os principais eventos esportivos dos Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim, incluindo a cerimônia de abertura, as apresentações de ginástica artística, as conquistas de medalhas no judô e futebol masculino, e a derrota da seleção brasileira de vôlei para a Rússia.
O documento discute a história da participação do Brasil nos Jogos Olímpicos. O Brasil competiu pela primeira vez em 1920 e desde então participou de todas as edições, exceto 1928. No total, o Brasil conquistou 108 medalhas, sendo 23 de ouro. Em 2016, o Rio de Janeiro sediou os Jogos Olímpicos de Verão, a primeira vez na América do Sul.
O documento descreve as modalidades do atletismo, incluindo corridas, lançamentos e saltos. Ele fornece detalhes históricos sobre o atletismo e explica que consiste em corridas de curta, média e longa distância, lançamentos de disco, martelo e dardo, e saltos. O documento também discute os objetivos gerais do atletismo de correr mais rápido, saltar mais longe e mais alto que os adversários.
Este documento resume a história da criação do Conselho Regional de Educação Física da 5a Região (CREF5) no período de 1999 a 2015. O CREF5 foi criado em 21 de novembro de 1999 para regulamentar a Educação Física nos estados do Norte e Nordeste. Desde então, o CREF5 vem se expandindo através da criação de novas seccionais, totalizando atualmente 8 seccionais e tendo contado com 91 conselheiros ao longo de seus 16 anos. O CREF5 também desempen
1º ano história da educação física roteiro de estudo pdfMaria carmem
O documento descreve a história da educação física ao longo dos períodos pré-histórico, grego e romano. Explica que os homens pré-históricos praticavam exercícios físicos para caçar e sobreviver, enquanto os gregos viam o corpo e a mente como interligados e desenvolveram os Jogos Olímpicos. Os romanos adotaram a cultura física grega, mas focaram nos exercícios militares. O texto também discute brevemente a educação física na China
O documento discute as considerações sobre o atletismo. Ele explica que o atletismo envolve movimentos naturais como correr, saltar e arremessar. Também lista as principais provas atléticas, divididas em provas de pista, corridas com obstáculos, corridas de revezamento, saltos (altura, distância e vara) e arremessos (peso, martelo, disco e dardo).
O documento descreve a história e as disciplinas do atletismo. Começa com as origens do atletismo relacionadas à necessidade de correr, saltar e lançar na caça e na guerra. Depois, descreve a evolução do atletismo na Grécia antiga e sua organização nos Jogos Olímpicos. Finalmente, resume as principais disciplinas do atletismo moderno como corridas, saltos e lançamentos.
O documento descreve a história, regras e conceitos-chave do voleibol, incluindo seu desenvolvimento nos EUA, regras sobre número de jogadores, substituições, toques na bola, e conceitos como serviço, passe, ataque e bloco.
O voleibol foi inventado em 1895 por William Morgan nos EUA como um esporte de equipe sem contato físico. É jogado por duas equipes de seis jogadores cada que tentam mandar a bola para o chão do time adversário através de uma rede dividindo a quadra. As regras básicas incluem três toques por time e não dois toques seguidos pelo mesmo jogador, com pontuação até 25 pontos por set e três sets para vencer a partida.
O documento descreve o esporte do atletismo, incluindo suas origens nas Olimpíadas da Grécia Antiga, as principais modalidades como corridas, saltos e arremessos, e detalhes sobre competições e organização do esporte.
Este documento fornece uma introdução ao atletismo, resumindo sua história, modalidades e eventos principais. Explica que o atletismo surgiu nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e é dividido em corridas, saltos e lançamentos. Detalha alguns eventos como corridas de velocidade, salto em altura e lançamento de peso.
O documento discute a Copa do Mundo e as Olimpíadas, perguntando se são um sonho ou um pesadelo. Ele fornece detalhes sobre a história da Copa do Mundo, incluindo campeões, localizações e informações sobre cada edição. Também discute mascotes da Copa do Mundo e possíveis escalações da seleção brasileira para a Copa de 2014 no Brasil, questionando se o evento será um sonho ou um pesadelo para o país.
O documento fornece informações sobre a Copa do Mundo de 2018 na Rússia, incluindo os grupos dos países participantes, os estádios sediantes e o mascote Zabivaka, um lobo antropomórfico que significa "aquele que marca o gol".
A Copa do Mundo de futebol foi criada em 1928 e a primeira edição ocorreu em 1930 no Uruguai. O Brasil foi campeão em 1958, 1962 e 1970, enquanto a Alemanha, Argentina e Itália também conquistaram múltiplos títulos. O documento fornece detalhes sobre a história da competição, campeões de cada edição e curiosidades.
O documento resume a história do vôlei, suas regras básicas, ações de jogo, faltas e principais conquistas das seleções brasileiras masculina e feminina. Ele explica que o vôlei foi criado nos EUA em 1895 e que as seleções brasileiras conquistaram vários campeonatos olímpicos e mundiais ao longo das décadas.
O documento compara o histórico de títulos do Grêmio e Internacional nos âmbitos nacional, regional, internacional e em competições específicas. Apresenta dados sobre o número de títulos de cada clube em diferentes competições ao longo de mais de 100 anos e discute episódios polêmicos na história dos dois times.
Casting de atletas olímpicos e paralímpicosInnovateSports
Há mais de 15 anos no mercado de marketing esportivo, a Innovate Sports apresenta o time da agência para as Olimpíadas e Paralimpíadas de 2016, contando com atletas campeões olímpicos e mundiais. Esta é a hora certa de associar sua empresa à uma personalidade campeã.
Há menos de três anos de um dos eventos esportivos mais aguardados no mundo, onde o Brasil será palco das maiores disputas, não fique de fora e reforce sua equipe com a imagem de um vencedor. Realize uma campanha publicitária com aqueles que fizeram história com a camisa da Seleção Brasileira e deixe sua marca ainda mais campeã! Anuncie sua marca com um craque!
Esta é a hora de apoiar nossos guerreiros e associar sua marca com aqueles que trazem alegrias para uma nação!
Contrate para seu evento, para sua festa de final de ano. Surpreenda seu cliente e seus funcionários com a presença VIP de um campeão. Marque um jogo corporativo com nossas estrelas. Divulgue nas suas redes sociais, promoções, jantar com o ídolo, noite de autógrafos e fotos.
Monte uma mesa redonda com um apresentador especializado e comentaristas de gabarito, que vão levar novas experiências para sua empresa. Deixe todo mundo ligado no que vai rolar de melhor até as Olimpíadas de 2016!
A oportunidade está aí. E você, vai ficar de fora?
Conheça também nosso Casting de campeões para a Copa do Mundo 2014
http://www.slideshare.net/InnovateSports/casting-de-exjogadores-de-futebol-26463331
Contatos e mais informações
contato@innovatesports.com
imprensa@innovatesports.com
11-29878548
O documento define a Copa do Mundo de Futebol como um torneio realizado a cada quatro anos pela FIFA desde 1930 no Uruguai. É o segundo maior evento esportivo mundial atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Desde 1998 conta com 32 seleções participantes.
O documento descreve a história da Copa do Mundo de Futebol, incluindo que foi criada por Jules Rimet na década de 1920 e a primeira edição ocorreu em 1930 no Uruguai. Também lista os países que sediaram a Copa do Mundo ao longo das edições e fornece detalhes sobre as edições de 2014 no Brasil e 2018 na Rússia.
O Brasil é o maior campeão mundial de futebol, tendo vencido cinco Copas do Mundo, mais do que qualquer outro país. O Brasil também é o único país a ter participado de todos os campeonatos e o único a ter vencido fora de seu continente. A Copa do Mundo de 2014 será sediada no Brasil, país onde o futebol é a paixão nacional.
A Copa do Mundo de Futebol da FIFA iniciou em 1928 e a primeira competição ocorreu em 1930 no Uruguai com 13 equipes convidadas. A competição cresceu para incluir classificatórias e quase 200 países participantes. Antes disso, o futebol era praticado principalmente no Reino Unido, mas competições internacionais começaram a surgir no início do século 20.
O documento descreve a história das Olimpíadas da Era Moderna, desde a primeira em 1896 na Grécia até as mais recentes. Ele fornece detalhes sobre cada edição dos Jogos, como local, número de países e atletas participantes.
1) O judô é o esporte que mais deu medalhas para o Brasil e Baby foi o único lutador masculino brasileiro a ganhar medalha nos Jogos Rio 2016.
2) O futebol masculino foi o segundo esporte coletivo a entrar nas Olimpíadas, após o polo aquático, e só permitia amadores até 1984.
3) Usain Bolt é o recordista mundial dos 100m com 9,59 segundos, mas não competiu no Rio devido a lesão.
O documento lista os inúmeros títulos conquistados pelo Palmeiras ao longo de sua história, incluindo campeonatos estaduais, nacionais e internacionais. O Palmeiras é descrito como o clube mais vitorioso do Brasil no século 20, com destaque para suas conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes em 1999 e 1951, respectivamente.
O documento discute a Copa do Mundo de futebol, incluindo seus principais detalhes como história, formato, campeões e impactos econômicos e culturais do evento.
A Copa do Mundo de futebol foi criada em 1928 e tem ocorrido a cada quatro anos desde 1930. O Uruguai sediou e venceu a primeira edição em 1930. Ao longo das décadas, o Brasil venceu cinco vezes, incluindo o primeiro título em 1958 na Suécia e o penta-campeonato em 2002 no Japão/Coréia do Sul. A Copa de 2014 foi realizada novamente no Brasil e distribuída em doze cidades-sede.
Os documentos listam países que se classificaram para as Copas do Mundo de futebol de 2006 e 2010, com informações sobre cada seleção como data de fundação da federação, técnico, histórico em Copas e como se classificaram.
Os Jogos Olímpicos modernos começaram em 1896 na Grécia e ocorrem a cada quatro anos, exceto em 1916, 1942 e 1944 devido às guerras mundiais. 18 países já sediaram as Olimpíadas, com os EUA recebendo quatro vezes. As Olimpíadas celebram a cada quatro anos o espírito do esporte e da competição entre as nações.
1) A Copa do Mundo acontece a cada 4 anos e é o segundo maior evento esportivo mundial, sendo superada apenas pelas Olimpíadas.
2) Foi criada em 1928 pelo francês Jules Rimet para ser realizada a cada 4 anos.
3) A primeira copa foi sediada no Uruguai em 1930 e foi vencida pela seleção uruguaia.
O documento lista os países que se classificaram para a Copa do Mundo de 2022 no Catar, incluindo Portugal, França, Grécia, Japão, Espanha, Alemanha, Itália, Brasil, Austrália, EUA, México, Inglaterra, Dinamarca e Argentina.
Semelhante a Hegemonia no voleibol mundial masculino (20)
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Este documento apresenta os resultados de um estudo anual sobre as marcas de equipamentos esportivos utilizadas pelos 100 melhores tenistas dos rankings da ATP e WTA. Ele analisa as marcas de raquetes, uniformes e calçados dos atletas, comparando com dados de anos anteriores, e fornece informações sobre a distribuição de tenistas por nacionalidade e continente.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
A pandemia impactou fortemente as receitas dos dez clubes que mais faturaram, resultando numa queda de 11,12%. As receitas de Matchday tiveram uma queda de 18,1% e agora representam 14,96% do total, enquanto as de Broadcasting caíram 21,3% e representam 35,05%. Já as receitas de Commercial aumentaram levemente 0,3% e agora representam 50% do total, sendo a linha menos impactada pela pandemia.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo de patrocínio.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturam no mundo entre 2006-2007 e 2017-2018. Verificou-se um crescimento de 119,3% no total das receitas, sendo que as receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual de 237,4% no período. A Premier League é o campeonato com mais times entre os que mais faturam globalmente.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre as marcas esportivas que vestem as equipes das 20 principais ligas de futebol no mundo na temporada 2018-2019. A Nike continua na liderança com 76 times, seguida pela Adidas com 61 e Puma com 29. As 367 equipes são supridas por 60 marcas, 4 a mais do que no período anterior.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
Comparando os últimos 11 anos, o total de receitas dos 10 clubes que mais faturaram aumentou significativamente, liderado principalmente pelo crescimento das receitas comerciais. As receitas de transmissão também cresceram substancialmente, enquanto as receitas de bilheteria tiveram um crescimento menor. Os clubes ingleses dominam o topo da lista, ocupando metade das posições entre os 10 clubes que mais faturam anualmente.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
O documento apresenta uma análise das marcas de bicicletas e tênis usadas pelos 110 triatletas olímpicos na Rio 2016. A Specialized foi a marca de bicicleta mais usada com 17 atletas e a Asics foi a marca de tênis mais popular com 32 atletas. As marcas Boardman, Cervélo e Peugeot tiveram bicicletas usadas pelos medalhistas olímpicos.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturaram entre 2006-2007 e 2015-2016, mostrando um crescimento de 108,7% no período. As receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual (218%), enquanto as de transmissão cresceram 83,4% e as de bilheteria 33,5%, alterando a participação de cada fonte no faturamento total.
Participação do Triathlon nos Jogos Olímpicos - 2000 a 2016Idel Halfen
O documento analisa a participação de países no triatlo nos Jogos Olímpicos de 2000 a 2016. A Austrália, EUA e Inglaterra foram os países que mais classificaram atletas ao longo das edições. Quanto às medalhas, a Austrália conquistou o maior número, enquanto a Suíça foi o único país a conquistar duas medalhas de ouro e subir ao pódio no masculino e feminino.
2. O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em
termos de performance das seleções masculinas de
voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as
principais competições internacionais da modalidade
desde 1949, fazendo parte da relação:
• 18 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2014)
• 28 LIGAS MUNDIAIS (1990 – 2017)
• 14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
• 13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015).
Vale ainda observar que, com o intuito de simplificar as
análises, consideramos como “mesma seleção” alguns
países que passaram por processos de desmembramento
ou de unificação.
Dentro desse raciocínio unificamos para efeito do estudo:
• União Soviética e Rússia
• Tchecoslováquia e República Tcheca
• Iugoslávia, Sérvia & Montenegro e Sérvia
• Alemanha Ocidental e Alemanha
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HEGEMONIA NO VOLEIBOL MUNDIAL MASCULINO
Produzido e editado por Jambo Sport Business
Idel Halfen
Luiz Ratto
Francisco Machado
MARÇO 2015 – Atualizado em 10/julho/1917
4. Como só houve uma competição nos anos 40,
o CAMPEONATO MUNDIAL de 1949, optamos por
juntá-lo aos anos 50 para assim ficarmos com
uma amostra mais representativa.
Assim sendo, ficamos para efeito da análise
com quatro competições, todos CAMPEONATOS
MUNDIAIS, sendo três conquistados pela União
Soviética (1949, 1952 e 1960) e um pela
Tchecoslováquia (1956).
Apenas cinco países ocuparam as quatro
primeiras colocações em pelo menos uma das
competições, sendo que quatro chegaram ao
pódio e dois foram campeões.
.
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ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADAS 40-50
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
União Soviética 4 0 2 6 0 6
Alemanha Oriental 2 0 0 2 2 4
Tchecoslováquia 1 2 2 5 1 6
Japão 0 2 2 4 1 5
Romênia 0 1 1 2 1 3
Polônia 0 1 0 1 0 1
Bulgária 0 1 0 1 2 3
Década 60
5. Durante essa década houve sete competições:
três CAMPEONATOS MUNDIAIS, duas COPAS DO
MUNDO e dois JOGOS OLÍMPICOS.
A União Soviética foi vitoriosa em quatro, um
CAMPEONATO MUNDIAL (1962), os dois JOGOS
OLÍMPICOS (1964 e 1968) e uma COPA DO MUNDO
(1965).
A Tchecoslováquia conquistou CAMPEONATO
MUNDIAL de 1966, enquanto que a Alemanha
Oriental venceu a COPA DO MUNDO de 1969 e o
CAMPEONATO MUNDIAL de 1970.
Foram sete os países que ocuparam, em pelo
menos uma das competições, colocações até a
4ª posição, quantidade que se reduz a três
quando focamos apenas os campeões.
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ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADA 60
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
União Soviética 4 0 2 6 0 6
Tchecoslováquia 1 2 2 5 1 6
Alemanha Oriental 2 0 0 2 2 4
Japão 0 2 2 4 1 5
Romênia 0 1 1 2 1 3
Polônia 0 1 0 1 0 1
Bulgária 0 1 0 1 2 3
Década 60
6. Foram seis competições nessa década: três JOGOS
OLÍMPICOS, dois CAMPEONATOS MUNDIAIS e uma
COPA DO MUNDO.
A União Soviética venceu a COPA DO MUNDO de
1977, o CAMPEONATO MUNDIAL de 1978 e os JOGOS
OLÍMPICOS de 1980.
A Polônia ganhou o CAMPEONATO MUNDIAL de
1974 e os JOGOS OLÍMPICOS de 1976.
A medalha de ouro nos JOGOS OLÍMPICOS de 1972
foi conquistada pelo Japão.
Nove países estiveram pelo menos uma vez entre
os quatro primeiros colocados em alguma dessas
competições, oito estiveram alguma vez no pódio
e três chegaram ao local mais alto deste.
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ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADA 70
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
União Soviética 3 2 1 6 0 6
Polônia 2 0 0 2 2 4
Japão 1 1 1 3 1 4
Alemanha Oriental 0 1 0 1 1 2
Bulgária 0 1 0 1 1 2
Itália 0 1 0 1 0 1
Cuba 0 0 3 3 0 3
Romenia 0 0 1 1 0 1
Coréia do Sul 0 0 0 0 1 1
Década 70
7. Três CAMPEONATOS MUNDIAIS, três COPAS DO MUNDO,
dois JOGOS OLÍMPICOS e uma LIGA MUNDIAL foram
realizados na década de 80.
Os Estados Unidos ganharam duas medalhas de ouro
OLÍMPICAS (1984 e 1988), a COPA DO MUNDO de 1985 e o
CAMPEONATO MUNDIAL de 1986.
A União Soviética foi a vencedora da COPA DO MUNDO
de 1981 e do CAMPEONATO MUNDIAL de 1982.
Cuba venceu pela primeira vez uma dessas
competições, a COPA DO MUNDO de 1989, enquanto a
Itália conquistou em 1990 a primeira edição LIGA
MUNDIAL e o CAMPEONATO MUNDIAL.
Doze países apareceram entre os quatro primeiros em
algum desses campeonatos.
Reduziu-se para nove o número de países que
chegaram ao pódio, enquanto quatro se sagraram
campeões.
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ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADA 80
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
Estados Unidos 4 0 0 4 1 5
União Soviética 2 3 2 7 1 8
Itália 2 1 1 4 0 4
Cuba 1 2 0 3 0 3
Brasil 0 2 2 4 4 8
Holanda 0 1 0 1 0 1
Argentina 0 0 2 2 0 2
Tchecoslováquia 0 0 1 1 0 1
Bulgária 0 0 1 1 0 1
Polônia 0 0 0 0 1 1
Japão 0 0 0 0 1 1
Canadá 0 0 0 0 1 1
Década 80
8. Nessa década o número de competições chegou a 18,
recorde até hoje. Foram dez LIGAS MUNDIAIS, três COPAS DO
MUNDO, três JOGOS OLÍMPICOS e dois CAMPEONATOS
MUNDIAIS.
A Itália foi a maior vencedora da década com dez
conquistas: sete LIGAS (1991,1992, 1994, 1995, 1997, 1999
e 2000), os dois MUNDIAIS (1994 e 1998) e a COPA de 1995.
A União Soviética venceu a COPA DO MUNDO de 1991 e já
como Rússia a COPA de 1999.
O Brasil conquistou a medalha de ouro nos JOGOS de 1992
e venceu a LIGA de 1993, interrompendo a sequência de
triunfos da Itália.
A Holanda também obteve dois êxitos, ambos em 1996, os
JOGOS OLÍMPICOS e a LIGA, enquanto Cuba foi a campeã da
LIGA de 1998 e a Iugoslávia ganhou a medalha de ouro nos
JOGOS de 2000.
Apesar do elevado número de competições, apenas dez
países ficaram entre os quatro primeiros colocados em
alguma dessas disputas, número que se reduz para seis
quando tratamos de vencedores. www.jambosb.com.br
ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADA 90
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
Itália 10 2 3 15 1 16
URSS / Rússia 2 4 3 9 3 12
Holanda 2 3 1 6 3 9
Brasil 2 1 4 7 1 8
Cuba 1 7 2 10 4 14
Iugoslávia 1 1 1 3 1 4
Estados Unidos 0 0 4 4 2 6
Bulgária 0 0 0 0 1 1
Argentina 0 0 0 0 1 1
Japão 0 0 0 0 1 1
Década 90
9. Com 17 competições, uma a menos que na década
anterior, ocorreram três edições de CAMPEONATO
MUNDIAL, duas de COPA DO MUNDO, dez de LIGA MUNDIAL
e dois de JOGOS OLÍMPICOS.
A seleção brasileira foi a que mais venceu, 14 vezes, o
que a deixa também como a maior recordista de títulos
por década.
Fizeram parte desses triunfos, oito LIGAS (2001, 2003,
2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010), os três MUNDIAIS
(2002, 2006 e 2010), as duas Copas (2003 e 2007) e os
JOGOS de 2004.
A Rússia venceu a LIGA de 2002 e os EUA marcaram
presença com as vitórias nos JOGOS de 2008 e a na LIGA
do mesmo ano.
Dez países estiveram pelo menos uma vez entre os
quatro primeiros destas competições, nove ficaram
entre os três melhores e apenas três foram campeões.
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ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADA 2000
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
Brasil 14 2 0 16 1 17
Estados Unidos 2 0 1 3 3 6
Rússia 1 4 6 11 0 11
Iugos/ServMont/Servia 0 4 5 9 3 12
Itália 0 4 1 5 3 8
França 0 1 1 2 0 2
Cuba 0 1 1 2 2 4
Polônia 0 1 0 1 2 3
Bulgária 0 0 2 2 2 4
Rep. Tcheca 0 0 0 0 1 1
Década 2000
10. Ocorreram doze competições até 2017: sete
LIGAS, um MUNDIAL, duas COPAS e duas edições
dos JOGOS OLÍMPICOS.
A Rússia venceu quatro delas: as LIGAS de 2011
e 2013, a COPA de 2011 e os JOGOS de 2012.
A Polônia faturou a LIGA de 2012 e o MUNDIAL
de 2014.
Os EUA venceram a LIGA de 2014 e a COPA de
2015.
A França ganhou as LIGA de 2015 e 2017
enquanto a Sérvia a de 2016.
Já o Brasil conquistou os JOGOS de 2016,
Mesmo faltando três anos para complementar
a década, já temos treze países que ficaram
entre os quatro primeiros.
Já o número de países campeões está em seis.
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ANÁLISE POR PERÍODO – DÉCADA 2010
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
Rússia 4 0 0 4 2 6
Polônia 2 1 2 5 1 6
Estados Unidos 2 1 2 5 1 6
França 2 0 1 3 1 4
Brasil 1 7 1 9 0 9
Iugos/ServMont/Servia 1 1 0 2 0 2
Itália 0 2 3 5 2 7
Cuba 0 0 1 1 0 1
Alemanha 0 0 1 1 0 1
Canadá 0 0 1 1 0 1
Bulgária 0 0 0 0 3 3
Argentina 0 0 0 0 1 1
Irã 0 0 0 0 1 1
Década 2010
12. De 1949 a 2014 ocorreram 18 edições desta
competição.
As seleções mais vencedoras foram na ordem:
União Soviética – 6 vezes (49, 52, 60, 62, 78 e 82),
sendo que como Rússia o país nunca foi campeão
Brasil – 3 (2002, 2006 e 2010)
Itália – 3 (90, 94 e 98)
Tchecoslováquia – 2 (56 e 66)
Polônia – 2 (74 e 2014)
Alemanha Oriental – 1 (1970)
Estados Unidos – 1 (1986)
Temos assim sete países que já se sagraram campeões.
Entre as quatro primeiras colocações já estiveram 16
países, sendo que 15 destes já subiram ao pódio.
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ANÁLISE POR COMPETIÇÃO – CAMPEONATO MUNDIAL
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
URSS / Rússia 6 3 3 12 0 12
Brasil 3 2 0 5 3 8
Itália 3 1 0 4 1 5
Tchecoslováquia 2 4 0 6 1 7
Polônia 2 1 0 3 3 6
Alemanha Oriental 1 0 1 2 2 4
Estados Unidos 1 0 1 2 0 2
Romênia 0 2 2 4 1 5
Cuba 0 2 2 4 1 5
Bulgária 0 1 4 5 1 6
Iugos/ServMont/Servia 0 1 1 2 2 4
Holanda 0 1 0 1 0 1
Japão 0 0 2 2 1 3
França 0 0 1 1 1 2
Argentina 0 0 1 1 0 1
Coréia do Sul 0 0 0 0 1 1
Campeonato Mundial
13. Das competições analisadas, COPA DO MUNDO foi a
que teve o menor número de edições, doze.
Os países que mais venceram foram:
União Soviética / Rússia – 6 vezes (1965, 1977,
1981, 1991, 1999 e 2011 – as duas últimas como
Rússia).
Brasil (2003 e 2007) e Estados Unidos (1985 e
2015) – duas vezes
Alemanha Oriental (1969), Cuba (1989) e Itália
(1995) – uma vez.
Seis países já foram campeões, doze já ficaram entre
os quatro melhores da competição, número igual
aos que já ascenderam ao pódio.
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ANÁLISE POR COMPETIÇÃO – COPA DO MUNDO
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
URSS /Rússia 6 2 2 10 1 11
Brasil 2 0 3 5 1 6
Estados Unidos 2 0 1 3 5 8
Itália 1 3 1 5 1 6
Cuba 1 3 1 5 0 5
AlemanhaOriental 1 0 0 1 0 1
Polônia 0 2 1 3 2 5
Japão 0 2 0 2 2 4
Holanda 0 1 0 1 0 1
Tchecoslováquia 0 0 2 2 0 2
Bulgária 0 0 1 1 2 3
Sérvia& Montenegro 0 0 1 1 0 1
Copado Mundo
14. A primeira edição dos JOGOS em que o voleibol fez parte
ocorreu em 1964, em Tóquio. Desde então já foram treze
edições até 2012.
A União Soviética/Rússia foi o país que mais medalhas de
ouro conquistou: quatro (1964, 1968, 1980 e 2012 – essa
última como Rússia).
Depois vem o Brasil (1992, 2004 e 2016) e os EUA (1984,
1988 e 2008) com três conquistas (1984, 1988 e 2008),
Japão (1972), Polônia (1976), Holanda (1996) e
Iugoslávia (2000) com uma.
Chegamos assim a sete países detentores do ouro
olímpico.
Quinze seleções já estiveram entre as quatro melhores e
quatorze receberam medalhas.
Chama a atenção aqui o fato de a Itália, mesmo tendo um
período grande de hegemonia no esporte, nunca ter
conquistado o ouro olímpico.
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ANÁLISE POR COMPETIÇÃO – JOGOS OLÍMPICOS
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
URSS / Rússia 4 3 3 10 2 12
Brasil 3 3 0 6 1 7
Estados Unidos 3 0 2 5 1 6
Japão 1 1 1 3 1 4
Holanda 1 1 0 2 0 2
Iugoslavia 1 0 1 2 0 2
Polônia 1 0 0 1 1 2
Itália 0 3 3 6 1 7
Tchecoslováquia 0 1 1 2 0 2
Bulgária 0 1 0 1 2 3
Alemanha Oriental 0 1 0 1 1 2
Romênia 0 0 1 1 1 2
Cuba 0 0 1 1 1 2
Argentina 0 0 1 1 1 2
Canadá 0 0 0 0 1 1
Jogos Olímpicos
15. Mesmo sendo a competição mais nova, já que a
primeira disputa se deu em apenas em 1990, a LIGA
MUNDIAL foi a que teve mais edições, 28, visto ocorrer
anualmente.
O Brasil é o país com mais campeonatos conquistados:
nove (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009
e 2010).
Em segundo lugar aparece a Itália, que venceu a
competição oito vezes no período compreendido entre
1990 e 2000, perdendo a primeira colocação em 1993,
1996 e 1998.
Depois vem a Rússia com três (2002, 2011 e 2013), os
Estados Unidos com duas (2008 e 2014), França
também com duas (2015 e 2017) e Holanda (1996),
Cuba (1998) e Polônia (2012) e Sérvia (2016) com uma.
Catorze países já estiveram pelo menos uma vez entre
os quatro primeiros colocados em alguma edição da
Liga.
Dez estiveram entre os três e nove já foram campeões.
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ANÁLISE POR COMPETIÇÃO – LIGA MUNDIAL
ouro prata bronze pódio 4o col. entre os 4
Brasil 9 7 4 20 1 21
Itália 8 3 4 15 2 17
Rússia 3 5 7 15 3 18
Estados Unidos 2 1 3 6 1 7
França 2 1 1 4 0 4
Cuba 1 5 3 9 4 13
Iugos/ServMont/Servia 1 5 3 9 2 11
Holanda 1 1 1 3 3 6
Polônia 1 0 1 2 2 4
Canadá 0 0 1 1 2 3
Bulgária 0 0 0 0 5 5
Tchecoslováquia 0 0 0 0 1 1
Argentina 0 0 0 0 1 1
Irã 0 0 0 0 1 1
17. A frase “chegar ao topo é mais fácil do que se manter naquele lugar” é
perfeitamente aplicável ao voleibol.
Na trajetória que analisamos desde 1949 é possível constatar que doze países já
chegaram ao ponto mais alto do pódio, entretanto muito poucos se mantiveram
nessa posição durante um período significativo.
Dentre estes podemos citar a antiga União Soviética que, até os anos 80, mais
precisamente 1982, teve uma sequência significativa de vitórias, mesmo que em
alguns períodos perdesse campeonatos importantes para outras equipes, como a
Tchecoslováquia em 1956 e 1966, a Alemanha em 1969 e 1970, o Japão em 1972 e
a Polônia em 1974 e 1976.
Em 1984, os EUA passaram a ser a potência da modalidade, aproveitando-se
nesse ano do boicote soviético aos JOGOS OLÍMPICOS de 1980, e se manteve até
1988.
Cuba chegou a ser campeã da única competição contemplada nesse estudo em
1989.
Entre 1990 e 2000, a Itália foi a seleção “a ser batida” em todas as competições
que disputou, porém deve ser ressaltado que o crescente grau de competitividade
da modalidade fez com que outros países vencessem alguns campeonatos nesse
período. Fazem parte desta relação União Soviética, Brasil, Holanda, Cuba e
Iugoslávia.
De 2001 a 2010 vimos uma hegemonia absoluta do Brasil, que foi campeão em
todos esses anos, perdendo apenas a Liga Mundial de 2002 para a Rússia. www.jambosb.com.br
HEGEMONIA
18. A atual década está indefinida em termos de supremacia,
visto que em seis anos já tivemos seis países como
vencedor de alguma competição.
Diante dessa alternância de campeões ocorrida com mais
frequência recentemente, julgamos ser pertinente incluir
nessa análise, o fator regularidade, visto ser esse
extremamente importante num cenário em que, no mínimo,
sete seleções entram nas competições com reais chances de
vencer.
Os quadros nos próximos slides elucidam bem a
regularidade comentada.
Dessa forma, não há dúvida em afirmar que O VOLEIBOL
MASCULINO TEM SUA HEGEMONIA COMPARTILHADA POR
DOIS PAÍSES, A UNIÃO SOVIÉTICA/RÚSSIA NO SÉCULO XX E
O BRASIL NO SÉCULO XXI, entretanto, é possível apontar
uma superioridade do Brasil pelo fato dos resultados terem
sido obtidos em períodos onde o grau de competitividade
era mais alto e a quantidade de países filiados à FIVB
superior, não só pela maior popularização do esporte, mas
também pelo desmembramento de nações.
HEGEMONIA
19. Em amarelo, o maior percentual naquele período.
Os maiores percentuais de conquistas no período pertencem ao Brasil em 2000 com 82,4%, seguido pela
União Soviética em 49/50 com 66,7%. O percentual obtido pelo Brasil é ainda mais significativo, visto que
em 40/50 a quantidade de campeonatos era menor, assim como a quantidade de equipes participantes.
Além disso, havia um maior desequilíbrio entre as seleções.
HEGEMONIA - CAMPEONATOS
PAÍSES 40/50 60 70 80 90 2000 2010 SEC 20 SEC 21 TOTAL
URSS / Rússia 66,7 57,1 50,0 22,2 11,1 5,9 33,3 31,8 17,2 26,0
Brasil 11,1 82,4 8,3 4,6 51,7 23,3
Itália 22,2 55,6 27,3 16,4
EUA 44,4 11,8 16,7 9,1 13,8 11,0
Polônia 33,3 16,7 4,6 6,9 5,5
Cuba 11,1 5,6 4,6 2,7
Tcheco 33,3 14,3 4,6 2,7
Holanda 11,1 4,6 2,7
Alemanha Or. 28,6 4,6 2,7
Iugoslávia / Sérvia 5,6 8,3 2,3 3,4 2,7
Japão 16,7 2,3 1,4
França 16,7 6,9 2,7
# de campeonatos 4 7 6 9 18 17 12 44 29 73
# de seleções campeãs 2 3 3 4 6 3 6 11 6 12
# de seleções entre os 4 5 7 9 12 10 10 13 16 14 18
PERÍODO
PERCENTUAL DE TÍTULOS POR NÚMERO DE COMPETIÇÕES
20. Em amarelo, o maior
percentual naquele período.
Os três maiores percentuais
de participação em finais
pertencem à Tchecoslováquia
em 40/50, com 100%, ao
Brasil, 2000, com 94,1 % e à
URSS em 70, com 83,3%.
Como foi explicado
anteriormente, o número de
competições e de adversários
influenciam esses valores.
Exemplificando, em 40/50,
cinco seleções chegaram entre
os 4 primeiros pelo menos
uma vez, enquanto que na
década de 2000 foram dez, o
que indica um maior grau de
competitividade.
HEGEMONIA – FINAIS
PAÍSES 40/50 60 70 80 90 2000 2010 SEC 20 SEC 21 TOTAL
URSS /Rússia 75,0 57,4 83,3 55,6 33,3 29,4 33,3 52,3 31,0 43,8
Brasil 22,2 16,7 94,1 66,7 11,4 82,8 39,7
Itália 16,7 33,3 66,7 23,5 16,7 36,4 20,7 30,1
Cuba 33,3 44,4 5,9 25,0 3,5 16,4
EUA 44,4 11,8 25,0 9,1 17,2 12,3
Iugos/ServMont/Servia 11,1 23,5 16,7 4,6 20,7 11,0
Polônia 28,6 33,3 5,9 25,0 6,8 13,8 9,7
Tchecoslováquia 100,0 42,9 15,9 9,6
Holanda 11,1 27,8 13,6 8,2
Japão 14,3 33,3 9,1 5,5
AlemanhaOr. 28,6 16,7 6,8 4,1
França 5,9 16,7 10,4 4,1
Bulgária 14,3 16,7 4,6 2,7
Romênia 25,0 14,3 4,6 2,7
#de campeonatos 4 7 6 9 18 17 12 44 29 73
#de seleções campeãs 2 3 3 4 6 3 6 11 6 12
#de seleções entre os 4 5 7 9 12 10 10 13 16 14 18
PERCENTUAL DE FINAIS PORNÚMERO DE COMPETIÇÕES
PERÍODO
21. Em amarelo, o maior
percentual naquele
período.
Esse quadro mostra bem
a regularidade dos países
ao longo dos períodos,
destacando-se
URSS/Rússia, Brasil e
Itália.
A Tchecoslováquia,
apesar de ter um
percentual de 100% nos
anos 40-50, fica abaixo
dos países citados acima,
por ter tido poucos
competidores naquele
período.
HEGEMONIA – PÓDIO
PAÍSES 40/50 60 70 80 90 2000 2010 SEC 20 SEC 21 TOTAL
URSS / Rússia 100,0 85,7 100,0 77,8 50,0 64,7 33,3 72,7 51,7 64,4
Brasil 44,4 38,9 94,1 75,0 25,0 86,2 49,3
Itália 16,7 44,4 83,3 29,4 41,7 45,5 34,5 41,1
Cuba 50,0 33,3 55,6 11,8 8,3 36,4 10,3 26,0
EUA 44,4 22,2 17,6 41,7 18,2 27,6 21,9
Iugos/ServMont/Servia 16,7 52,9 16,7 6,8 37,9 19,2
Tchecoslováquia 100,0 71,4 11,1 22,7 13,7
Polônia 14,3 33,3 5,9 41,7 6,8 20,7 12,3
Holanda 11,1 33,3 15,9 9,6
Japão 57,1 50,0 15,9 9,6
Bulgária 50,0 14,3 16,7 11,1 11,8 11,4 6,9 9,6
Romênia 50,0 28,6 16,7 11,4 6,8
França 11,8 25,0 17,2 6,8
Alemanha Or./ Alemanha 28,6 16,7 8,3 6,8 3,4 5,5
Argentina 22,2 4,6 2,7
Canadá 8,3 3,4 1,7
# de campeonatos 4 7 6 9 18 17 12 44 29 73
# de seleções campeãs 2 3 3 4 6 3 6 11 6 12
# de seleções entre os 4 5 7 9 12 10 10 12 16 14 18
PERÍODO
PERCENTUAL DE PÓDIOS POR NÚMERO DE COMPETIÇÕES
22. Em amarelo, o maior
percentual naquele período.
Semelhante ao quadro
anterior, podemos
acrescentar Japão e Polônia
como destaques nos anos 70,
Cuba nos anos 90 e
Sérvia/Sérvia Montenegro na
década de 2010.
HEGEMONIA – ENTRE OS 4 PRIMEIROS
PAÍSES 40/50 60 70 80 90 2000 2010 SEC 20 SEC 21 TOTAL
Rússia 100,0 85,7 100,0 88,9 66,7 64,7 50,0 81,8 58,6 72,6
Brasil 88,9 44,4 100,0 75,0 36,4 89,7 57,5
Itália 16,7 44,4 88,9 47,1 58,3 47,7 51,7 49,3
Cuba 50,0 33,3 77,8 23,5 8,3 45,5 17,2 34,2
EUA 55,6 33,3 35,3 50,0 25,0 41,4 31,5
Polônia 75,0 14,3 66,7 11,1 0,0 17,7 50,0 20,5 31,0 24,7
Iugos/ServMont/Servia 22,2 70,6 16,7 9,1 48,3 24,7
Bulgária 50,0 42,9 33,3 11,1 5,6 23,5 25,0 20,5 24,1 21,9
Tchecosl. / Rep. Tcheca 100,0 85,7 16,7 11,1 0,0 5,9 0,0 25,0 3,4 16,4
Japão 0,0 71,4 66,7 11,1 5,6 0,0 0,0 25,0 15,1
Holanda 11,1 50,0 0,0 0,0 22,7 13,7
Alemanha Or./ Alemanha 57,1 33,3 0,0 8,3 13,6 3,4 9,6
Romênia 75,0 42,9 0,0 0,0 0,0 0,0 15,9 9,6
França 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,8 33,3 20,7 8,2
Argentina 0,0 0,0 0,0 22,2 5,6 8,3 6,8 3,4 5,5
Canadá 11,1 8,3 2,3 3,4 2,7
Coréia do Sul 16,7 2,3 1,4
Irã 8,3 3,4 1,4
# de campeonatos 4 7 6 9 18 17 12 44 29 73
# de seleções campeãs 2 3 3 4 6 3 6 11 6 12
# de seleções entre os 4 5 7 9 12 10 10 12 16 14 18
PERCENTUAL DE CLASSIFICAÇÃO ENTRE OS 4 PRIMEIROS POR NÚMERO DE COMPETIÇÕES
PERÍODO