Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo de patrocínio.
O torcedor-consumidor: as relações de consumo dos torcedores da Sociedade Esp...Ibrahin Mohamed Chahine
A relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e seus torcedores se demonstra muito intensa, e no que se refere ao consumo, existe uma necessidade dos clubes de futebol em reestruturar e planejar suas ações de marketing junto à torcida. Este artigo explica como se dão três relações de consumo (Ida ao estádio, Compra de produtos têxteis e Programa de sócio- torcedor) sob a perspectiva do comportamento do consumidor. A partir da revisão bibliográfica de obras literárias, artigos e matérias jornalísticas relacionadas aos temas Comportamento do Consumidor e Marketing Esportivo, foi possível estabelecer as relações de valor (hedônico e utilitário) presentes no consumo do futebol.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Em 2013, ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar as marcas de equipamentos utilizadas pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA, o que gerou o primeiro trabalho sobre o tema.
As movimentações das marcas nos motivou a realizar o mesmo estudo anualmente a partir de 2015, quando acrescentamos análises comparativas com base nos dados dos períodos anteriores.
Dando continuidade à iniciativa, apresentamos aqui a edição de 2021 do estudo. Observe-se que foram considerados os rankings publicados em 15 de março de 2021, assim como as marcas utilizadas pelos tenistas naquela data.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2019-20.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo destas quatorze temporadas, analisando não só o total de recebimentos, mas também como estes se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
O torcedor-consumidor: as relações de consumo dos torcedores da Sociedade Esp...Ibrahin Mohamed Chahine
A relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e seus torcedores se demonstra muito intensa, e no que se refere ao consumo, existe uma necessidade dos clubes de futebol em reestruturar e planejar suas ações de marketing junto à torcida. Este artigo explica como se dão três relações de consumo (Ida ao estádio, Compra de produtos têxteis e Programa de sócio- torcedor) sob a perspectiva do comportamento do consumidor. A partir da revisão bibliográfica de obras literárias, artigos e matérias jornalísticas relacionadas aos temas Comportamento do Consumidor e Marketing Esportivo, foi possível estabelecer as relações de valor (hedônico e utilitário) presentes no consumo do futebol.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Em 2013, ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar as marcas de equipamentos utilizadas pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA, o que gerou o primeiro trabalho sobre o tema.
As movimentações das marcas nos motivou a realizar o mesmo estudo anualmente a partir de 2015, quando acrescentamos análises comparativas com base nos dados dos períodos anteriores.
Dando continuidade à iniciativa, apresentamos aqui a edição de 2021 do estudo. Observe-se que foram considerados os rankings publicados em 15 de março de 2021, assim como as marcas utilizadas pelos tenistas naquela data.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2019-20.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo destas quatorze temporadas, analisando não só o total de recebimentos, mas também como estes se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2017-18.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses doze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria + sócio futebol
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
Essa é a 5ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
Essa amostra tem como base os campeonatos da temporada 2018/19 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2018 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 7 de agosto de 2018, de forma que eventuais mudanças de fornecedores após essa data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim as mantivemos da mesma forma que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 367 times, um a menos do que no estudo anterior, pois o campeonato argentino está com duas equipes a menos, enquanto que mais um time passou a disputar a MLS - a principal liga de futebol dos EUA.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2016-17.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses onze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes. Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
Em janeiro de 2015, fizemos uma pesquisa sobre os equipamentos – bicicletas e tênis – usados pelos principais triatletas do mundo. Essa amostra foi formada com os 50 triatletas de cada gênero mais bem colocados no ranking da ITU – International Triathlon Union – em 15 de janeiro daquele ano.
Essa nova versão, que agora apresentamos, contempla o mesmo conceito, porém, a amostra é constituída dos triatletas que participaram dos Jogos Rio 2016.
Em função dos critérios de classificação estabelecidos pela ITU, órgão que rege o triathlon mundial, não podemos afirmar que todos os melhores triatletas do mundo competiram na Rio 2016, isso porque há um limite máximo de representantes por país.
Por outro lado, podemos inferir que os equipamentos utilizados pelos triatletas nessa amostra reproduzem melhor suas escolhas e/ou estratégia dos patrocinadores. Valendo também ressaltar que não necessariamente o equipamento utilizado é função de patrocínio, visto que alguns atletas não são patrocinados por empresas do setor de bicicletas e/ou de artigos esportivos, mas escolhem seus equipamentos por considerarem os mais apropriados as suas características.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O estudo que será apresentado teve como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte, sob o título de Football Money League, referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2015-16.
Nosso trabalho teve como objetivo entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses nove anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como essas se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria + sócio futebol
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas, por não serem recorrentes.
Participação do Triathlon nos Jogos Olímpicos - 2000 a 2016Idel Halfen
Geralmente quando procuramos analisar a hegemonia dos países em alguma modalidade esportiva, tomamos como base o quadro de medalhas ou os campeonatos conquistados.
Entretanto, no caso de esportes individuais, essa metodologia pode não ser suficiente para se avaliar o desenvolvimento da modalidade em cada país, pois existe a possibilidade de um único atleta ter a supremacia na modalidade, sem que isso seja fruto da política esportiva daquele país, ou seja, pode ser consequência meramente do talento individual.
No caso do triathlon nos Jogos Olímpicos, a análise fica mais abrangente, pois o número de atletas por país – varia de zero a três – se dá em função do desempenho de todos os seus representantes nas etapas de qualificação.
No presente estudo, focaremos ambos os parâmetros tendo como base o histórico nos Jogos Olímpicos.
Equipamentos dos tenistas TOP 100 ATP & WTA - Março 2016Idel Halfen
O presente estudo tem como objetivo analisar as marcas dos equipamentos esportivos utilizados pelos 100 melhores tenistas do mundo, com base nos rankings da ATP (Association Tennis Professionals) e WTA (Women’s Tennis Association) de 21 de março de 2016.
O trabalho também se propõe a comparar o comportamento dessas marcas, tendo como parâmetros os estudos realizados em 2013 e 2015 com esse mesmo escopo.
Title Sponsor - Torneios de tênis 2016 vs. 2014Idel Halfen
Em abril de 2014, a Jambo Sport Business fez um levantamento sobre os torneios de tênis da ATP (Association Tennis Professional), da WTA (Women Tennis Association) e os Grand Slam , focando o mercado de title sponsor.
O presente estudo, além de trazer as informações atualizadas, fornece uma análise comparativa do cenário de 2014 com o atual.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2017-18.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses doze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria + sócio futebol
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
Essa é a 5ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
Essa amostra tem como base os campeonatos da temporada 2018/19 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2018 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 7 de agosto de 2018, de forma que eventuais mudanças de fornecedores após essa data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim as mantivemos da mesma forma que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 367 times, um a menos do que no estudo anterior, pois o campeonato argentino está com duas equipes a menos, enquanto que mais um time passou a disputar a MLS - a principal liga de futebol dos EUA.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2016-17.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses onze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes. Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
Em janeiro de 2015, fizemos uma pesquisa sobre os equipamentos – bicicletas e tênis – usados pelos principais triatletas do mundo. Essa amostra foi formada com os 50 triatletas de cada gênero mais bem colocados no ranking da ITU – International Triathlon Union – em 15 de janeiro daquele ano.
Essa nova versão, que agora apresentamos, contempla o mesmo conceito, porém, a amostra é constituída dos triatletas que participaram dos Jogos Rio 2016.
Em função dos critérios de classificação estabelecidos pela ITU, órgão que rege o triathlon mundial, não podemos afirmar que todos os melhores triatletas do mundo competiram na Rio 2016, isso porque há um limite máximo de representantes por país.
Por outro lado, podemos inferir que os equipamentos utilizados pelos triatletas nessa amostra reproduzem melhor suas escolhas e/ou estratégia dos patrocinadores. Valendo também ressaltar que não necessariamente o equipamento utilizado é função de patrocínio, visto que alguns atletas não são patrocinados por empresas do setor de bicicletas e/ou de artigos esportivos, mas escolhem seus equipamentos por considerarem os mais apropriados as suas características.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O estudo que será apresentado teve como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte, sob o título de Football Money League, referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2015-16.
Nosso trabalho teve como objetivo entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses nove anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como essas se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria + sócio futebol
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas, por não serem recorrentes.
Participação do Triathlon nos Jogos Olímpicos - 2000 a 2016Idel Halfen
Geralmente quando procuramos analisar a hegemonia dos países em alguma modalidade esportiva, tomamos como base o quadro de medalhas ou os campeonatos conquistados.
Entretanto, no caso de esportes individuais, essa metodologia pode não ser suficiente para se avaliar o desenvolvimento da modalidade em cada país, pois existe a possibilidade de um único atleta ter a supremacia na modalidade, sem que isso seja fruto da política esportiva daquele país, ou seja, pode ser consequência meramente do talento individual.
No caso do triathlon nos Jogos Olímpicos, a análise fica mais abrangente, pois o número de atletas por país – varia de zero a três – se dá em função do desempenho de todos os seus representantes nas etapas de qualificação.
No presente estudo, focaremos ambos os parâmetros tendo como base o histórico nos Jogos Olímpicos.
Equipamentos dos tenistas TOP 100 ATP & WTA - Março 2016Idel Halfen
O presente estudo tem como objetivo analisar as marcas dos equipamentos esportivos utilizados pelos 100 melhores tenistas do mundo, com base nos rankings da ATP (Association Tennis Professionals) e WTA (Women’s Tennis Association) de 21 de março de 2016.
O trabalho também se propõe a comparar o comportamento dessas marcas, tendo como parâmetros os estudos realizados em 2013 e 2015 com esse mesmo escopo.
Title Sponsor - Torneios de tênis 2016 vs. 2014Idel Halfen
Em abril de 2014, a Jambo Sport Business fez um levantamento sobre os torneios de tênis da ATP (Association Tennis Professional), da WTA (Women Tennis Association) e os Grand Slam , focando o mercado de title sponsor.
O presente estudo, além de trazer as informações atualizadas, fornece uma análise comparativa do cenário de 2014 com o atual.
2. 2
Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos
nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma
realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o
comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como
modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas
profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League
Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball
Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey
League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios
que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos
naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a
tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo
de patrocínio.
INTRODUÇÃO
Produzido e editado por Jambo Sport Business
Idel Halfen
Luiz Ratto
Francisco Machado
SETEMBRO 2020
www.jambosb.com.br
3. Cento e sessenta e uma equipes disputam as seis ligas que embasaram nosso
estudo.
O número de arenas no quadro abaixo contempla a quantidade de instalações
utilizadas pelas equipes em cada uma das ligas. Exemplificando: a NBA conta com
a participação de 30 equipes, porém são 29 arenas visto que tanto o Los Angeles
Lakers como o Los Angeles Clippers fazem uso do Staples Center para mandar
seus jogos.
Esse raciocínio foi aplicado para cada linha do citado quadro, ainda que a
instalação sirva como casa de times de outras ligas, no exemplo apresentado
temos o Staples Center servindo também ao Sparks da WNBA e ao Kings da NHL.
Dessa forma, optamos por não totalizar a quantidade de arenas, pois esse
somatório não corresponderia à realidade.
No decorrer da apresentação veremos a efetiva quantidade de arenas que
compõem o estudo, assim como as análises sobre esse universo no que tange aos
naming rights.
AMOSTRA
LIGAS # equipes # arenas
MLB - Baseball 30 30
MLS - Futebol 26 26
NBA - Basquete masculino 30 29
NFL - Futebol americano 32 30
NHL - Hockey 31 29
WNBA - Basquete feminino 12 12
TOTAL 161
5. Diante das variadas opções de investimentos em patrocínio que são
colocadas à frente dos profissionais de marketing, é de fundamental
importância entender e atribuir valores para essas oportunidades.
No caso de propriedades relativamente recentes, como é o caso do
naming right, o desafio é ainda mais complexo, pois há uma
infinidade de variáveis que podem influenciar os valores.
Buscando entender a importância dos principais atributos,
procuramos analisá-los na tentativa de identificar correlações com
os valores dos contratos de naming rights.
O principal desafio dessa avaliação reside no fato de muitos
contratos não terem suas bases reveladas, o que deixa nossa análise
prejudicada. Dessa forma, os exercícios que faremos considerarão
as arenas que tenham os valores revelados e/ou especulados pela
imprensa, ainda que muitos desses careçam de confirmação e/ou
contemplem outros benefícios além da quantia em dinheiro.
NAMING RIGHTS
www.jambosb.com.br
6. ATRIBUTOS ANALISADOS
Data da assinatura do contrato – contratos mais recentes
tendem a envolver maiores cifras?
Quantidade de jogos que abriga – uma instalação voltada a
competições que contemplem muitos jogos deveria ter um
valor mais alto, visto, em tese, ter maior presença na mídia e
público?
Número de equipes que utilizam a arena – seria razoável supor
que a quantidade de equipes e, consequentemente, de
torcedores das mesmas, influencia na mensuração de valor?
Cidade – estar em determinadas cidades pode ser considerado
um diferencial para as arenas, visto haver uma eventual maior
atratividade para turismo e/ou negócios?
Tempo do contrato – até que ponto a segurança de uma
relação mais duradoura pode ser mais vantajosa do que a
perspectiva de valorização do preço do naming right?
Capacidade de público – um estádio com mais lugares do que
outro deveria ter um valor maior?
.
NAMING RIGHTS – ATRIBUTOS ANALISADOS
www.jambosb.com.br
7. Arenas Valor contrato rk Valor anual rk Duração rk
Scotiabank Arena 639,0 1 30,4 1 21 12
MetLife Stadium 625,0 2 24,0 3 26 6
SoFi Stadium 600,0 3 30,0 2 20 14
Citi Field 400,0 4 18,2 4 22 11
Chase Center 400,0 4 16,7 5 24 10
Mercedes-Benz Stadium 324,0 6 11,6 7 28 3
NRG Stadium 310,0 7 9,7 9 32 1
Hard Rock Stadium 250,0 8 13,9 6 18 20
SunTrust Park /Truist 250,0 8 8,9 10 28 3
Levi’s Stadium 220,3 10 11,0 8 20 14
US Bank Stadium 220,0 11 8,5 11 26 6
FedEx Field 205,0 12 7,9 13 26 6
Barclays Center 200,0 13 8,0 12 25 9
American Airlines Center 195,0 14 6,3 18 31 2
Minute Maid Park 178,0 15 6,6 16 27 5
Bank of America Stadium 140,0 16 7,4 14 19 19
Lincoln Financial Field 139,6 17 7,0 15 20 14
Empower Field 130,0 18 6,5 17 20 14
Little Caesars Arena 125,0 19 6,3 19 20 14
Lucas Oil Stadium 121,5 20 5,8 20 21 12
Compilando as informações disponibilizadas,
elencamos ao lado os 20 maiores contratos
de naming rights das arenas esportivas
utilizadas pelas ligas de esportes dos EUA, as
quais contemplam também instalações no
Canadá.
O quadro traz os valores que se têm notícias
de cada contrato, assim como o valor anual
(valor do contrato/dividido pelo tempo de
duração), a duração em anos e as respectivas
classificações diante dessas variáveis.
Aqui podemos ver que até existe uma boa
correlação entre o valor total e o anual.
Por outro lado, uma maior duração do
contrato não se traduz em remunerações
proporcionais, ou seja, a opção por um
tempo maior parece privilegiar mais a
segurança de se manter o patrocínio do que
eventuais oportunidades de valorização das
propriedades.
NAMING RIGHTS – VALORES / DURAÇÃO
www.jambosb.com.br Valores em milhões de US$ e duração em anos
8. Arenas Ano rk Lugares rk
Scotiabank Arena 2017 3 19.000 18
MetLife Stadium 2010 11 82.500 1
SoFi Stadium 2019 1 70.240 7
Citi Field 2006 13 41.922 13
Chase Center 2016 4 18.064 19
Mercedes-Benz Stadium 2015 7 71.000 6
NRG Stadium 2000 18 72.220 5
Hard Rock Stadium 2016 4 65.326 12
SunTrust Park / Truist 2014 9 41.084 15
Levi’s Stadium 2013 10 68.500 9
US Bank Stadium 2015 7 66.655 11
FedEx Field 1999 19 82.000 2
Barclays Center 2007 12 17.732 20
American Airlines Center 1999 19 19.200 17
Minute Maid Park 2002 16 41.168 14
Bank of America Stadium 2004 15 75.523 4
Lincoln Financial Field 2002 16 69.596 8
Empower Field 2019 1 76.125 3
Little Caesars Arena 2016 4 20.332 16
Lucas Oil Stadium 2006 13 67.000 10
Início do contrato Capacidade
Já o quadro ao lado traz o ano do início de cada contrato, a
capacidade de público das arenas e as respectivas
classificações sob tais atributos, lembrando que elas estão
ordenadas em função do valor total.
O contrato mais recente, o do SoFi Stadium, é o 3º de maior
valor, contudo, o do Empower Field, assinado no mesmo
ano é apenas o 18º sob a mesma ótica.
O quadro nos mostra ainda um contrato assinado em 2010 –
Metlife Stadium – como o segundo mais valioso, o que nos
leva a crer que não é seguro afirmar que haja uma
correlação direta entre essas variáveis.
Já em relação à capacidade de assentos, devemos esclarecer
que os números aqui dispostos são aproximados, visto haver
divergências de informações pelo fato de uma mesma arena
ser utilizada para mais de uma modalidade esportiva, o que
interfere na sua configuração.
Sob essa ótica fica também difícil concluir que exista
relação “valor do contrato vs.número de assentos”.
A Scotiabank Arena, por exemplo, tem o contrato de maior
valor e disponibiliza apenas 19 mil lugares, ao passo que o já
citado Empower Field com mais de 76 mil lugares tem o 18º
contrato em termos de receitas.
NAMING RIGHTS – INÍCIO DO CONTRATO / CAPACIDADE
9. Analisando as cidades que sediam essas principais arenas em termos de
contratos de naming rights, também não encontramos nenhuma
evidência de correlação.
As vinte arenas dessa relação estão localizadas em 16 cidades, isto
porque três delas (Atlanta, Houston e New York) abrigam duas destas
instalações cada.
Avaliando também a quantidade de equipes que mandam seus jogos
nas citadas arenas, podemos ver que as três primeiras em termos de
valores totais – Scotiabank Arena, Metlife Stadium e Sofi Stadium –
abrigam jogos de duas equipes.
O que poderia indicar alguma tendência é contraposto ao observarmos
que a Little Caesars Arena também é casa de dois times e é apenas o
penúltimo maior contrato da relação em referência. Acrescente-se que
o Staples Center – arena que sedia jogos de quatro equipes – não
figura na relação dos TOP20 contratos.
As ligas que mais têm equipes atuando nessa amostra são: NFL (14),
NBA (5), NHL e MLB (3) e MLS (1).
Na verdade, a análise por número de equipes/modalidades fica
comprometida, pelo fato de as arenas também serem bastante
utilizadas para espetáculos musicais e demais eventos culturais, os
quais, muitas vezes, têm um apelo até maior para os patrocinadores.
NAMING RIGHTS – CIDADES / LIGAS
www.jambosb.com.br
10. O que fica bastante evidente ao avaliarmos os vinte contratos,
supostamente mais valiosos, é que há uma forte concentração de
empresas do setor financeiro (55%), ao passo que no total de
contratos a participação desse setor equivale a 39,4%, denotando
assim uma capacidade e/ou interesse maior das empresas desse
ramo no que tange a tal tipo de investimentos.
Outro ponto que vale destacar é a relação “cidade do patrocinador
vs. cidade onde está localizada a arena”.
Entre os vinte maiores contratos, encontramos 40% nessa situação,
já no que se refere à totalidade das arenas com naming rights o
percentual é de 32,7%, isso incluindo as supostas TOP 20 - sem elas
esse percentual desce para 31,1,%.
Quando analisamos o “estado da sede do patrocinador vs. o
estado em que a arena está situada”, o percentual das TOP 20 é de
65%, contra 56,6% do total de arenas com NR e 54,8% destas sem
as 20 “mais valiosas”.
Em razão desses números, o que podemos concluir é que há
ramos de atividades que acreditam/precisam mais dessa
propriedade e que a localização é um fator de grande atratividade
para as marcas radicadas na região.
NAMING RIGHTS – SETORES ECONÔMICOS & LOCALIZAÇÃO
www.jambosb.com.br
11. Diante dos diversos parâmetros de avaliação utilizados, notamos
não haver padrões quantitativos que permitam correlacionar os
valores apurados.
Percebe-se, no entanto, que elementos qualitativos como status
e credibilidade estão norteando o interesse das marcas, ou seja,
ainda que se consiga auferir algum tipo de receita com ativações
nos locais, os aspectos intangíveis têm forte poder de atração.
A iniciativa de colocar a marca em dada área tem para as
empresas efeito similar à da marcação de um território.
Corrobora para essa suposição o fato de haver um número
significativo de marcas que buscam estarem presentes em arenas
localizadas nas cidades/estados de sua sede.
NAMING RIGHTS – DEFINIÇÃO DE VALOR
12. Passar a imagem de ser capaz de manter e/ou de ser
percebido como “dono” de uma instalação onde são
realizados eventos que movimentam a sociedade
local, incluindo aqui as partidas do time de coração
da maioria da população, também contribui para a
decisão de se investir em naming rights.
Deve ainda ser observado que para as marcas pouco
conhecidas como SoFi e Allegiant Air, os benefícios
são ainda mais evidentes, pois, além dos fatores
enumerados acima, se consegue a popularização da
marca.
Embora tenhamos elencado os tópicos relacionados
ao marketing, não se pode desprezar que marcas
conhecidas e admiradas têm maior capacidade para
atrair/reter talentos e trabalhar melhor as ações
relativas ao clima organizacional.
NAMING RIGHTS – DEFINIÇÃO DE VALOR
www.jambosb.com.br
14. Das 139 arenas analisadas, 113 (81,3%) possuem contratos
de naming rights, valendo lembrar que em estudo similar
feito em 2012, o número de arenas que faziam parte da
amostra era 130 e que 96 delas (73,9%) tinham esse direito
comercializado.
Ao todo são 99 marcas, essa quantidade inferior em relação
ao número de arenas se deve ao fato de muitas delas
adquirirem esse direito para mais de uma instalação.
A Rogers Communications dá nome a três arenas, enquanto
American Airlines, AT&T, Bell, Chase, FedEx, Mercedes
Benz, PNC Financial, Scotiabank, State Farm, Target, T-
Mobile e Toyota detêm o naming right de duas cada.
Nessas situações em que uma mesma marca nomeia mais
de uma arena, é possível perceber que na grande maioria
das vezes isso se dá priorizando o investimento em
cidades/estados diferentes. As exceções ficam por conta da
AT&T no Texas (San Antonio e Dallas), da Toyota no mesmo
estado (Houston e Dallas) e da Target que dá nome ao
Center e ao Field, todos na cidade de Minneapolis.
NÚMEROS
www.jambosb.com.br
15. • Los Angeles é a cidade com mais equipes, dez, seguida por New York com
oito, Chicago e Washington com sete.
• As cidades com mais arenas são: Los Angeles e Washington DC com seis cada,
seguidas por Chicago, New York e Phoenix com cinco cada.
• As 6 arenas de Los Angeles são:
Angel Stadium, sem naming right, que sedia os jogos do Los Angeles
Angels (MLB).
Dodger Stadium, sem naming right, onde o Los Angeles Dodgers,
também da MLB manda suas partidas.
SoFi Stadium, utilizado por duas equipes da NFL: Los Angeles Charges e
Los Angeles Rams.
Banc of California Stadium, local onde atua o Los Angeles FC na MLS.
Dignity Health Sports Park, que recebe os jogos do Los Angeles Galaxy
da NFL.
Staples Center, que serve às duas equipes da NBA (Los Angeles Lakers e
Los Angeles Clippers), ao Los Angeles Sparks da WNBA e ao Los Angeles
Kings da NHL.
A utilização de Los Angeles como exemplo tem como objetivo mostrar que uma
mesma arena pode servir para equipes da mesma modalidade ou de
modalidades diferentes.
CIDADES
www.jambosb.com.br
16. • A Califórnia é o estado com mais equipes (19) nas ligas
analisadas, seguido por New York (12), Texas e Florida (11
cada).
• Tais estados são também os mais populosos no país, porém,
sob esse prisma, o Texas fica à frente de New York.
• Excetuando Virginia, todos os estados com população maior
do que 5 milhões de habitantes têm pelo menos uma equipe
disputando alguma das ligas abordadas no estudo.
• O estado com o maior quociente na relação
“população/número de equipes” é New Jersey.
• Já o menor quociente se dá no Distrito de Columbia que, com
uma população de menos de 700 mil habitantes, possui 6
equipes nas ligas em destaque.
• Em termos de concentração de arenas, o ranking de estados
obedece a seguinte ordem: Califórnia - 15 arenas, Florida - 11,
Texas - 10, New York e Ohio - 8 e Pennsylvania -7.
ESTADOS
www.jambosb.com.br
17. • Aqui temos os ramos de atividades que estão mais
presentes como detentores dos “naming rights” nas
arenas analisadas.
• Para efeito da segmentação utilizamos o conceito
adotado pela Revista Exame para a composição do
ranking Maiores e Melhores.
• A supremacia do setor de finanças é inquestionável,
onde bancos e seguradoras participam de forma mais
significativa. Na 2ª posição aparece “Bens de consumo”,
que tem nas empresas de alimentos e bebidas a parcela
maior, seguem empatadas na 3ª colocação:
Autoindústria, Serviços e Varejo.
SETORES ECONÔMICOS
www.jambosb.com.br
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS % SHARE
Finanças 39 39,4
Bens de consumo 10 10,1
Autoindústria 8 8,1
Serviços 8 8,1
Varejo 8 8,1
Telecomunicações 6 6,1
Energia 4 4,0
Transportes 4 4,0
Indústria Digital 3 3,0
Química e Petroquímica 3 3,0
Saúde 3 3,0
Têxtil 2 2,0
Mineração 1 1,0
19. Diante da riqueza de informações, elencamos
quatro pontos que julgamos sumarizar o que foi
exposto:
1. O número de arenas com contratos de naming
rights, que já era alto em 2012, subiu nos
últimos 8 anos.
2. Há uma forte participação de empresas do
setor financeiro como detentoras do direito
aos nomes das arenas, seguidas pelas de bens
de consumo.
3. Percebe-se existir uma incidência considerável
de patrocinadores oriundos da mesma região
onde estão localizadas as instalações.
4. Não se detectou nenhuma correlação
significativa entre os valores dos contratos e
demais fatores quantitativos como capacidade,
número de equipes, cidade, etc.
CONCLUSÕES
www.jambosb.com.br
21. • 30 equipes disputam a competição – 28 cidades – 23 estados
• 29 arenas – 2 times de Los Angeles jogam no Staples Center.
• 28 arenas com naming rights (96,6%) – apenas o Madison Square
Garden não comercializou esses direitos.
• 27 marcas – a American Airlines dá nome a duas instalações, sendo
que a de Miami (American Airlines Arena) está com o contrato
vencido e não será renovado.
• 8 destas marcas têm sua matriz na mesma cidade da arena (29,6%)
• 13 marcas têm a sede de suas empresas no mesmo estado da arena
(48,2%)
NATIONAL BASKETBALL ASSOCIATION
www.jambosb.com.br
DISTRIBUIÇÃO DAS MARCAS POR SETOR - NBA
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS %
Finanças 11 40,7
Varejo 4 14,8
Serviços 3 11,1
Bens de consumo 2 7,4
Telecomunicações 2 7,4
Transportes 2 7,4
Autoindústria 1 3,7
Energia 1 3,7
Indústria Digital 1 3,7
22. • 26 equipes disputam a competição – 25 cidades – 21 estados
• 26 estádios
• 20 estádios com naming rights (76,9%)
• 20 marcas
• 3 destas marcas têm sua matriz na mesma cidade do estádio
(15%)
• 7 marcas têm a sede de suas empresas no mesmo estado do
estádio (35%)
MAJOR LEAGUE SOCCER
www.jambosb.com.br
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS %
Autoindústria 5 25,0
Finanças 5 25,0
Bens de consumo 3 15,0
Saúde 3 15,0
Mineração 1 5,0
Serviços 1 5,0
Telecomunicações 1 5,0
Varejo 1 5,0
DISTRIBUIÇÃO DAS MARCAS POR SETOR - MLS
23. • 31 equipes disputam a competição – 30 cidades – 23 estados
• 31 arenas
• 29 arenas com naming rights (93,6%)
• 26 marcas – Bell, Rogers Telecom e Scotianbak dão nome a duas
arenas cada.
• 8 destas marcas têm sua matriz na mesma cidade da arena
(30,8%)
• 12 marcas têm a sede de suas empresas no mesmo estado da
arena (46,2%)
NATIONAL HOCKEY LEAGUE
www.jambosb.com.br
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS %
Finanças 9 34,6
Telecomunicações 3 11,5
Autoindústria 2 7,7
Bens de consumo 2 7,7
Química e Petroquímica 2 7,7
Serviços 2 7,7
Transportes 2 7,7
Varejo 2 7,7
Energia 1 3,8
Indústria Digital 1 3,8
DISTRIBUIÇÃO DAS MARCAS POR SETOR - NHL
24. • 32 equipes disputam a competição – 30 cidades – 23 estados
• 30 estádios – o Metlife Stadium sedia os jogos do New York
Giants e do New York Jets, enquanto o SoFi Stadium abriga as
partidas do Los Angeles Rams e do Los Angeles Charges.
• 26 estádios com naming rights (86,7%)
• 25 marcas – a Mercedes-Benz dá nome a dois estádios.
• 8 destas marcas têm sua matriz na mesma cidade da arena (32%)
• 12 marcas têm a sede de suas empresas no mesmo estado da
arena (48%)
NATIONAL FOOTBALL LEAGUE
www.jambosb.com.br
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS %
Finanças 10 40,0
Autoindústria 3 12,0
Bens de consumo 2 8,0
Energia 2 8,0
Telecomunicações 2 8,0
Têxtil 2 8,0
Química e Petroquímica 1 4,0
Serviços 1 4,0
Transportes 1 4,0
Varejo 1 4,0
DISTRIBUIÇÃO DAS MARCAS POR SETOR - NFL
25. • 30 equipes disputam a competição – 27 cidades – 11 estados
• 30 estádios
• 19 estádios com naming rights (63,3%)
• 19 marcas
• 10 destas marcas têm sua matriz na mesma cidade do estádio
(52,6%)
• 12 marcas têm a sede de suas empresas no mesmo estado da
arena (63,2%)
MAJOR LEAGUE BASEBALL
www.jambosb.com.br
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS %
Finanças 10 52,6
Bens de consumo 4 21,1
Telecomunicações 2 10,5
Varejo 2 10,5
Indústria Digital 1 5,3
DISTRIBUIÇÃO DAS MARCAS POR SETOR - MLB
26. • 12 equipes disputam a competição – 12 cidades – 12 estados
• 12 arenas
• 7 arenas com naming rights (58,3%)
• 7 marcas
• 3 destas marcas têm sua matriz na mesma cidade do estádio
(42,9%)
• 5 marcas têm a sede de suas empresas no mesmo estado da arena
(71,4%)
WOMEN NATIONAL BASKETBALL ASSOCIATION
www.jambosb.com.br
SETORES ECONÔMICOS # MARCAS %
Finanças 2 28,6
Serviços 2 28,6
Varejo 2 28,6
Transportes 1 14,3
DISTRIBUIÇÃO DAS MARCAS POR SETOR - WNBA
27. Centro Empresarial CittàAmérica
Av. das Américas 700 - Bl. 6 - Sl. 124
Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
Idel Halfen – idel.halfen@jambosb.com.br