O documento fornece estatísticas sobre triatlo nos Jogos Olímpicos de 2000 a 2012, incluindo quadros de medalhas e número de atletas qualificados por país. A Austrália, Estados Unidos e Reino Unido geralmente enviam o maior número de atletas, enquanto a Austrália e Nova Zelândia tiveram o melhor desempenho técnico, conquistando mais medalhas. A qualificação para as Olimpíadas depende do desempenho em campeonatos continentais e eventos classificatóri
Participação do Triathlon nos Jogos Olímpicos - 2000 a 2016Idel Halfen
O documento analisa a participação de países no triatlo nos Jogos Olímpicos de 2000 a 2016. A Austrália, EUA e Inglaterra foram os países que mais classificaram atletas ao longo das edições. Quanto às medalhas, a Austrália conquistou o maior número, enquanto a Suíça foi o único país a conquistar duas medalhas de ouro e subir ao pódio no masculino e feminino.
Hegemonia no voleibol mundial masculinoIdel Halfen
O documento analisa o desempenho de seleções masculinas de voleibol em grandes competições internacionais desde 1949. A União Soviética foi a seleção mais vencedora nesse período, conquistando títulos em diversas décadas. O documento compara os resultados por década e por competição.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
O documento apresenta vários atletas paralímpicos portugueses de diferentes modalidades e suas realizações desportivas. Inclui também cientistas, atores, escritores e políticos famosos com deficiência e suas conquistas.
O documento fornece estatísticas e informações sobre os Jogos Olímpicos realizados em Roma 1960, Tóquio 1964, Cidade do México 1968, Munique 1972, Montreal 1976, Moscou 1980 e Los Angeles 1984. Destaca o número de atletas, medalhas conquistadas e desempenho dos países-sede em cada edição.
O documento resume a cobertura jornalística dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 feita por uma equipe de comunicação esportiva brasileira. Analisa também a participação do Brasil nas Olimpíadas, argumentando que o país pode melhorar seus resultados com uma política esportiva efetiva e gestão adequada. Por fim, comenta sobre a preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
O documento apresenta 11 questões sobre os Jogos Olímpicos de 2012 realizados em Londres, incluindo o local, os mascotes e o número de medalhas ganhas pelo Brasil. Ele também fornece links para sites com mais informações sobre as Olimpíadas de 2012.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Este documento apresenta os resultados de um estudo anual sobre as marcas de equipamentos esportivos utilizadas pelos 100 melhores tenistas dos rankings da ATP e WTA. Ele analisa as marcas de raquetes, uniformes e calçados dos atletas, comparando com dados de anos anteriores, e fornece informações sobre a distribuição de tenistas por nacionalidade e continente.
Participação do Triathlon nos Jogos Olímpicos - 2000 a 2016Idel Halfen
O documento analisa a participação de países no triatlo nos Jogos Olímpicos de 2000 a 2016. A Austrália, EUA e Inglaterra foram os países que mais classificaram atletas ao longo das edições. Quanto às medalhas, a Austrália conquistou o maior número, enquanto a Suíça foi o único país a conquistar duas medalhas de ouro e subir ao pódio no masculino e feminino.
Hegemonia no voleibol mundial masculinoIdel Halfen
O documento analisa o desempenho de seleções masculinas de voleibol em grandes competições internacionais desde 1949. A União Soviética foi a seleção mais vencedora nesse período, conquistando títulos em diversas décadas. O documento compara os resultados por década e por competição.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
O documento apresenta vários atletas paralímpicos portugueses de diferentes modalidades e suas realizações desportivas. Inclui também cientistas, atores, escritores e políticos famosos com deficiência e suas conquistas.
O documento fornece estatísticas e informações sobre os Jogos Olímpicos realizados em Roma 1960, Tóquio 1964, Cidade do México 1968, Munique 1972, Montreal 1976, Moscou 1980 e Los Angeles 1984. Destaca o número de atletas, medalhas conquistadas e desempenho dos países-sede em cada edição.
O documento resume a cobertura jornalística dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 feita por uma equipe de comunicação esportiva brasileira. Analisa também a participação do Brasil nas Olimpíadas, argumentando que o país pode melhorar seus resultados com uma política esportiva efetiva e gestão adequada. Por fim, comenta sobre a preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
O documento apresenta 11 questões sobre os Jogos Olímpicos de 2012 realizados em Londres, incluindo o local, os mascotes e o número de medalhas ganhas pelo Brasil. Ele também fornece links para sites com mais informações sobre as Olimpíadas de 2012.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Este documento apresenta os resultados de um estudo anual sobre as marcas de equipamentos esportivos utilizadas pelos 100 melhores tenistas dos rankings da ATP e WTA. Ele analisa as marcas de raquetes, uniformes e calçados dos atletas, comparando com dados de anos anteriores, e fornece informações sobre a distribuição de tenistas por nacionalidade e continente.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
A pandemia impactou fortemente as receitas dos dez clubes que mais faturaram, resultando numa queda de 11,12%. As receitas de Matchday tiveram uma queda de 18,1% e agora representam 14,96% do total, enquanto as de Broadcasting caíram 21,3% e representam 35,05%. Já as receitas de Commercial aumentaram levemente 0,3% e agora representam 50% do total, sendo a linha menos impactada pela pandemia.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo de patrocínio.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturam no mundo entre 2006-2007 e 2017-2018. Verificou-se um crescimento de 119,3% no total das receitas, sendo que as receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual de 237,4% no período. A Premier League é o campeonato com mais times entre os que mais faturam globalmente.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre as marcas esportivas que vestem as equipes das 20 principais ligas de futebol no mundo na temporada 2018-2019. A Nike continua na liderança com 76 times, seguida pela Adidas com 61 e Puma com 29. As 367 equipes são supridas por 60 marcas, 4 a mais do que no período anterior.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
Comparando os últimos 11 anos, o total de receitas dos 10 clubes que mais faturaram aumentou significativamente, liderado principalmente pelo crescimento das receitas comerciais. As receitas de transmissão também cresceram substancialmente, enquanto as receitas de bilheteria tiveram um crescimento menor. Os clubes ingleses dominam o topo da lista, ocupando metade das posições entre os 10 clubes que mais faturam anualmente.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
O documento apresenta uma análise das marcas de bicicletas e tênis usadas pelos 110 triatletas olímpicos na Rio 2016. A Specialized foi a marca de bicicleta mais usada com 17 atletas e a Asics foi a marca de tênis mais popular com 32 atletas. As marcas Boardman, Cervélo e Peugeot tiveram bicicletas usadas pelos medalhistas olímpicos.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturaram entre 2006-2007 e 2015-2016, mostrando um crescimento de 108,7% no período. As receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual (218%), enquanto as de transmissão cresceram 83,4% e as de bilheteria 33,5%, alterando a participação de cada fonte no faturamento total.
Equipamentos dos tenistas TOP 100 ATP & WTA - Março 2016Idel Halfen
O presente estudo tem como objetivo analisar as marcas dos equipamentos esportivos utilizados pelos 100 melhores tenistas do mundo, com base nos rankings da ATP (Association Tennis Professionals) e WTA (Women’s Tennis Association) de 21 de março de 2016.
O trabalho também se propõe a comparar o comportamento dessas marcas, tendo como parâmetros os estudos realizados em 2013 e 2015 com esse mesmo escopo.
Title Sponsor - Torneios de tênis 2016 vs. 2014Idel Halfen
Este documento compara os torneios de tênis ATP e WTA em 2016 com 2014, focando no mercado de title sponsor. A Europa continua tendo o maior número de torneios em ambos os circuitos. Embora a distribuição global de torneios seja semelhante, a Europa tem uma participação maior de title sponsors. Empresas financeiras são os principais patrocinadores de título tanto no circuito masculino quanto no feminino.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
A pandemia impactou fortemente as receitas dos dez clubes que mais faturaram, resultando numa queda de 11,12%. As receitas de Matchday tiveram uma queda de 18,1% e agora representam 14,96% do total, enquanto as de Broadcasting caíram 21,3% e representam 35,05%. Já as receitas de Commercial aumentaram levemente 0,3% e agora representam 50% do total, sendo a linha menos impactada pela pandemia.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo de patrocínio.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturam no mundo entre 2006-2007 e 2017-2018. Verificou-se um crescimento de 119,3% no total das receitas, sendo que as receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual de 237,4% no período. A Premier League é o campeonato com mais times entre os que mais faturam globalmente.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre as marcas esportivas que vestem as equipes das 20 principais ligas de futebol no mundo na temporada 2018-2019. A Nike continua na liderança com 76 times, seguida pela Adidas com 61 e Puma com 29. As 367 equipes são supridas por 60 marcas, 4 a mais do que no período anterior.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
Comparando os últimos 11 anos, o total de receitas dos 10 clubes que mais faturaram aumentou significativamente, liderado principalmente pelo crescimento das receitas comerciais. As receitas de transmissão também cresceram substancialmente, enquanto as receitas de bilheteria tiveram um crescimento menor. Os clubes ingleses dominam o topo da lista, ocupando metade das posições entre os 10 clubes que mais faturam anualmente.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
O documento apresenta uma análise das marcas de bicicletas e tênis usadas pelos 110 triatletas olímpicos na Rio 2016. A Specialized foi a marca de bicicleta mais usada com 17 atletas e a Asics foi a marca de tênis mais popular com 32 atletas. As marcas Boardman, Cervélo e Peugeot tiveram bicicletas usadas pelos medalhistas olímpicos.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturaram entre 2006-2007 e 2015-2016, mostrando um crescimento de 108,7% no período. As receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual (218%), enquanto as de transmissão cresceram 83,4% e as de bilheteria 33,5%, alterando a participação de cada fonte no faturamento total.
Equipamentos dos tenistas TOP 100 ATP & WTA - Março 2016Idel Halfen
O presente estudo tem como objetivo analisar as marcas dos equipamentos esportivos utilizados pelos 100 melhores tenistas do mundo, com base nos rankings da ATP (Association Tennis Professionals) e WTA (Women’s Tennis Association) de 21 de março de 2016.
O trabalho também se propõe a comparar o comportamento dessas marcas, tendo como parâmetros os estudos realizados em 2013 e 2015 com esse mesmo escopo.
Title Sponsor - Torneios de tênis 2016 vs. 2014Idel Halfen
Este documento compara os torneios de tênis ATP e WTA em 2016 com 2014, focando no mercado de title sponsor. A Europa continua tendo o maior número de torneios em ambos os circuitos. Embora a distribuição global de torneios seja semelhante, a Europa tem uma participação maior de title sponsors. Empresas financeiras são os principais patrocinadores de título tanto no circuito masculino quanto no feminino.
2. 1,3%
126%
1,3%
Países Ouro Prata Bronze
Austrália 1 2 1
Nova Zelândia 1 1 1
Alemanha 1 1 0
Canadá 1 1 0
Suiça 1 0 2
Áustria 1 0 0
Portugal 0 1 0
EUA 0 0 1
Rep. Tcheca 0 0 1
O Triathlon passou a ser
modalidade olímpica em 2000
nos Jogos Olímpicos de
Sydney, desde então esteve
presente em todas as edições.
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QUADRO DE MEDALHAS TRIATHLON 2000 – 2008
TRIATHLON NOS JOGOS OLÍMPICOS
3. 3
Além da quantidade de medalhas
conquistadas pelos países nessa
modalidade, outro fator também é de suma
importância para a avaliação do grau de
desenvolvimento desse esporte em cada
nação: o número de atletas classificados
para disputar os Jogos Olímpicos.
Isso porque, o critério de qualificação
adotado limita a quantidade de atletas na
prova.
TRIATHLON NOS JOGOS OLÍMPICOS
Produzido e editado por Jambo Sport Business
Idel Halfen
JUNHO 2012 – atualizado em maio/2016
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5. • O Triathlon em Londres terá a
participação de 55 atletas em cada
gênero.
• Cada país pode levar até 3
representantes por sexo, limitados a 8
países.
• Portanto, não necessariamente se
classificam os 55 primeiros do ranking,
pois se houver entre esses mais de três
atletas de um mesmo país, a vaga
passará para o 56º colocado e assim
sucessivamente.
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO
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6. • Para a definição dos 8 países que terão
direito às 3 vagas, a ITU (International
Triathlon Union) determinou a
seguinte ordem para os eventos:
1 ) CAMPEONATOS CONTINENTAIS DA
ITU 5 vagas
2 ) EVENTO CLASSIFICATÓRIO DA ITU EM
2011 3 vagas
3 ) LISTA DE QUALIFICAÇÃO OLÍMPICA
DA ITU 39 vagas
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO
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7. Além das vagas citadas no slide anterior,
são destinadas mais 8 vagas para:
4 ) Os 5 MELHORES PAÍSES NO RANKING
DE PONTOS DA ITU que não estejam
contemplados com nenhuma das vagas
dos critérios anteriores. 5 vagas
5 ) 1 vaga para o PAÍS SEDE.
6 ) 2 vagas que são DISTRIBUÍDAS
POR UMA COMISSÃO
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO
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8. PAÍSES COM EQUIPE COMPLETA -6 ATLETAS: ALEMANHA, AUSTRÁLIA, ESPANHA, FRANÇA,
INGLATERRA E NOVA ZELÂNDIA
PAÍSES COM 5 ATLETAS – 3 MASC E 2 FEM: CANADÁ E RÚSSIA
PAÍSES COM 5 ATLETAS – 3 FEM E 2 MASC: EUA E JAPÃO
PAÍSES COM 4 ATLETAS – 2 MASC E 2 FEM: REP. TCHECA E SUIÇA
PAÍSES COM 3 ATLETAS – 2 MASC E 1 FEM: BRASIL E ITÁLIA
PAÍSES COM 3 ATLETAS – 2 FEM E 1 MASC: ÁFRICA DO SUL E POLONIA
PAÍSES COM 2 ATLETAS – 1 MASC E 1 FEM: ÁUSTRIA , BÉLGICA, BERMUDAS, CHILE, CHINA,
IRLANDA, MÉXICO E UCRÂNIA
PAÍS COM 2 ATLETAS – TODOS MASC: PORTUGAL
PAÍSES COM 2 ATLETAS – TODOS FEM: DINAMARCA E HOLANDA
PAÍSES COM 1 ATLETA MASC: ARGENTINA, COLOMBIA, CORÉIA, COSTA RICA, ESLOVÁQUIA,
MÔNACO E ZIMBAWE
PAÍSES COM 1 ATLETA FEM: EQUADOR, ESLOVÊNIA, HUNGRIA, ILHAS MAURÍCIO E SUÉCIA
VAGAS POR PAÍSES EM LONDRES 2012
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10. 1,3%
126%
1,3%
PAÍSES QUE MAIS ENVIARAM ATLETAS NO GERAL
Austrália, Inglaterra e EUA são os países que mais enviaram triathletas para as Olimpíadas.
Em Sydney foram distribuídas 48 vagas no feminino e 52 no masculino.
Em Atenas 50 por sexo e em Pequim 55
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Países # Atletas Países # Atletas
Austrália 23 Espanha 20
EUA 23 Nova Zelândia 20
Inglaterra 23 Brasil 18
Alemanha 21 Rep. Tcheca 16
França 21 Rússia 14
Japão 21 Itália 13
Suiça 21 Holanda 12
Canadá 20 Austria 10
11. 1,3%
126%
1,3%
PAÍSES QUE MAIS ENVIARAM ATLETAS NO FEMININO
• Austrália, EUA e Japão
mandaram equipes femininas
completas em todos os Jogos
Olímpicos (2000-2012)
• 40 países já participaram
das provas femininas.
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Países # Atletas Países # Atletas
Austrália 12 Brasil 8
EUA 12 Holanda 8
Japão 12 Italia 8
Canadá 11 Nova Zelândia 8
Inglaterra 11 Rep. Tcheca 8
Alemanha 10 Ucrânia 8
Suiça 10 China 7
Espanha 9 Russia 5
12. 1,3%
126%
1,3%
QUADRO DE MEDALHAS FEMININO 2000 - 2008
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Países Ouro Prata Bronze
Austrália 1 2 1
Austria 1 0 0
Suiça 1 0 1
Portugal 0 1 0
EUA 0 0 1
•
Curiosamente o Japão, mesmo
sempre presente com equipes
completas, nunca conquistou
medalhas no Triathlon
feminino.
A Austrália, além de ser um dos
três países que sempre enviou
equipe completa (3 atletas), é o
país com melhor desempenho
técnico.
13. 1,3%
126%
1,3%
PAÍSES QUE MAIS ENVIARAM ATLETAS NO MASCULINO
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Países # Atletas Países # Atletas
França 12 Brasil 10
Inglaterra 12 Canadá 9
Nova Zelândia 12 Japão 9
Alemanha 11 Rep. Tcheca 8
Austrália 11 Rússia 7
Espanha 11 Ucrânia 7
EUA 11 Itália 5
Suiça 11 Kazaquistão 5
• França, Inglaterra e Nova
Zelândia mandaram equipes
masculinas completas em
todos os Jogos Olímpicos
(2000-2012)
• 45 países já participaram das
provas masculinas
14. 1,3%
QUADRO DE MEDALHAS MASCULINO 2000 - 2008
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Países Ouro Prata Bronze
Nova Zelândia 1 1 1
Alemanha 1 1 0
Canadá 1 1 0
Rep. Tcheca 0 0 1
Suiça 0 0 1
Dos 3 países que sempre
enviam equipes completas,
apenas a Nova Zelândia
conquistou medalhas, aliás, é o
país com melhor desempenho
no Triathlon em Jogos
Olímpicos.
16. 1,3%
126%
1,3%
CURIOSIDADES
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• No masculino vale citar a evolução russa que em 2000 não
classificou nenhum atleta, em 2004 apenas 1 e dali em
diante sempre esteve com a equipe completa.
• No feminino algo parecido ocorreu com Nova Zelândia,
que após ter levado apenas uma atleta nas duas primeiras
edições está com equipe completa há dois jogos.
• O Brasil levou equipe completa nas duas primeiras
Olimpíadas, porém desde Pequim tem levado uma atleta no
feminino e dois atletas no masculino.
• A Austrália e a Inglaterra só não levaram equipes
completas para as Olimpíadas 2008, enquanto os EUA só
não levará em 2012.
17. 1,3%
126%
1,3%
CURIOSIDADES
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• A Alemanha iniciou sua participação com 4 atletas em 2000,
subindo para 5 em 2004 e 6 nas edições seguintes.
• Desempenho semelhante teve a Nova Zelândia, com 4
atletas nas duas primeiras edições e 6 nas seguintes.
• A Hungria chama a atenção pelo declínio: 4 atletas em 2000,
2 em 2004 e 2008 e apenas 1 em Londres.
• O destaque negativo é a Holanda, que após ter enviado
uma equipe completa em 2000, só tem conseguido levar dois
atletas por Jogos desde 2004.
19. 1,3%
126%
1,3%
CONCLUSÕES
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Como já foi visto através do quadro de
medalhas, não existe correlação entre o
resultado das provas de Triathlon nos Jogos
Olímpicos com o número de atletas
classificados por país.
Mesmo com a maior possibilidade de um país
com mais atletas fazer “jogos de equipe” do
que um país que tenha apenas um atleta, isso
não parece ser determinante nos resultados
das Olimpíadas.
Entretanto, não há como negar que a
quantidade de atletas bem rankeados, fator
decisivo para a formação de equipes
completas, é um bom indicativo do
desenvolvimento do esporte nas nações.