O documento discute a Agenda 21 Local, que envolve processos participativos para definir e implementar planos estratégicos de longo prazo focados no desenvolvimento sustentável a nível local. Detalha a importância da participação pública e estruturas como Grupos Coordenadores e Conselhos Municipais de Desenvolvimento Sustentável para promover a transparência e participação dos cidadãos no planejamento.
Este documento discute a história, conceitos e polêmicas em torno dos conselhos municipais, com foco no Conselho do Idoso. Apresenta diretrizes e planos de ação para proteger os direitos dos idosos e enfrentar a violência contra eles. Também fornece modelos de minutas para políticas municipais sobre idosos.
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado por um grupo de trabalho sobre a atuação de assistentes sociais no campo sociojurídico. Ele descreve os principais espaços de atuação como o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e sistema prisional/penal. Também discute os desafios e dilemas enfrentados pelos profissionais nestas áreas e faz recomendações para qualificar a atuação do serviço social no campo sociojurídico.
O documento discute a implementação da Agenda 2030 no Brasil de forma articulada e integrada entre múltiplos atores. Ele fornece exemplos de como a articulação territorial, parlamentar e internacional podem apoiar o desenvolvimento sustentável de forma coordenada.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
Carta direcionada ao Conselho Municipal de Cultura - Uberlândia MGAline Romani
O documento propõe alterações na composição e funcionamento do Conselho Municipal de Cultura de Uberlândia para torná-lo mais democrático e participativo. Sugere maior representação da sociedade civil, rotatividade na presidência, criação de comissões setoriais, e realização de conferências e debates públicos sobre o Plano Municipal de Cultura.
Subsídios para o debate sobre Serviço Social na EducaçãoCRESS-MG
O documento discute a inserção do serviço social na educação no Brasil. Apresenta a história do debate no conjunto CFESS/CRESS, analisa a política educacional brasileira e as contradições da inserção de assistentes sociais nesta área. Fornece orientações para projetos de lei regulamentando a inserção dos assistentes sociais na educação básica.
Censo do Poder Legisltativo Municipal de Santa CatarinaAlexandre Salvador
Relatório do primeiro Censo Legislativo Municipal Catarinense, elaborado pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O levantamento foi realizado junto às Câmaras de 292 das 295 cidades do Estado e reúne informações capazes de traçar um perfil preciso da realidade dos parlamentos. Com um total de 99% de respostas das Câmaras Municipais, de 1.054 vereadores (37% do total) e de 1.881 servidores (54% do total), a análise, tanto por sua escala, quanto por seu escopo, é inédita no Estado e em pesquisas desse tipo no país.
Os dados institucionais das câmaras de vereadores, assim como o de perfil de vereadores e servidores, foram obtidos por meio de 2.935 questionários distribuídos por email, correio ou presencialmente e alimentados em plataforma de pesquisa na internet, pelos próprios respondentes ou pelas equipes da Escola do Legislativo e da UFSC. O Núcleo de Pesquisa e Produção do Conhecimento, da Escola do Legislativo, responsável pela pesquisa desenvolvida ao longo de um ano, manteve diálogo permanente com as Câmaras.
Realizacoes balanco da Rede Nossa São PauloGerry Confort
O documento resume as atividades e realizações da Rede Nossa São Paulo nos últimos 7 anos, incluindo a criação de novos conselhos municipais, campanhas para aprovar leis de planejamento de metas, e o trabalho dos Grupos de Trabalho temáticos. Também descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que promove o desenvolvimento sustentável em cidades brasileiras.
Este documento discute a história, conceitos e polêmicas em torno dos conselhos municipais, com foco no Conselho do Idoso. Apresenta diretrizes e planos de ação para proteger os direitos dos idosos e enfrentar a violência contra eles. Também fornece modelos de minutas para políticas municipais sobre idosos.
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado por um grupo de trabalho sobre a atuação de assistentes sociais no campo sociojurídico. Ele descreve os principais espaços de atuação como o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e sistema prisional/penal. Também discute os desafios e dilemas enfrentados pelos profissionais nestas áreas e faz recomendações para qualificar a atuação do serviço social no campo sociojurídico.
O documento discute a implementação da Agenda 2030 no Brasil de forma articulada e integrada entre múltiplos atores. Ele fornece exemplos de como a articulação territorial, parlamentar e internacional podem apoiar o desenvolvimento sustentável de forma coordenada.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
Carta direcionada ao Conselho Municipal de Cultura - Uberlândia MGAline Romani
O documento propõe alterações na composição e funcionamento do Conselho Municipal de Cultura de Uberlândia para torná-lo mais democrático e participativo. Sugere maior representação da sociedade civil, rotatividade na presidência, criação de comissões setoriais, e realização de conferências e debates públicos sobre o Plano Municipal de Cultura.
Subsídios para o debate sobre Serviço Social na EducaçãoCRESS-MG
O documento discute a inserção do serviço social na educação no Brasil. Apresenta a história do debate no conjunto CFESS/CRESS, analisa a política educacional brasileira e as contradições da inserção de assistentes sociais nesta área. Fornece orientações para projetos de lei regulamentando a inserção dos assistentes sociais na educação básica.
Censo do Poder Legisltativo Municipal de Santa CatarinaAlexandre Salvador
Relatório do primeiro Censo Legislativo Municipal Catarinense, elaborado pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O levantamento foi realizado junto às Câmaras de 292 das 295 cidades do Estado e reúne informações capazes de traçar um perfil preciso da realidade dos parlamentos. Com um total de 99% de respostas das Câmaras Municipais, de 1.054 vereadores (37% do total) e de 1.881 servidores (54% do total), a análise, tanto por sua escala, quanto por seu escopo, é inédita no Estado e em pesquisas desse tipo no país.
Os dados institucionais das câmaras de vereadores, assim como o de perfil de vereadores e servidores, foram obtidos por meio de 2.935 questionários distribuídos por email, correio ou presencialmente e alimentados em plataforma de pesquisa na internet, pelos próprios respondentes ou pelas equipes da Escola do Legislativo e da UFSC. O Núcleo de Pesquisa e Produção do Conhecimento, da Escola do Legislativo, responsável pela pesquisa desenvolvida ao longo de um ano, manteve diálogo permanente com as Câmaras.
Realizacoes balanco da Rede Nossa São PauloGerry Confort
O documento resume as atividades e realizações da Rede Nossa São Paulo nos últimos 7 anos, incluindo a criação de novos conselhos municipais, campanhas para aprovar leis de planejamento de metas, e o trabalho dos Grupos de Trabalho temáticos. Também descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que promove o desenvolvimento sustentável em cidades brasileiras.
Nota para os colegiados territoriais 01.2015Josete Sampaio
O documento descreve o processo de elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 do Estado da Bahia, que incluirá consultas aos colegiados territoriais de cada uma das 27 regiões para discutir propostas e necessidades identificadas em processos participativos anteriores. As reuniões com os colegiados territoriais ocorrerão entre 16 de março e 17 de abril para coletar contribuições para o novo Plano.
O documento discute a importância da participação popular na saúde através dos conselhos de saúde. Apresenta o histórico da participação popular no Brasil e como os conselhos de saúde surgiram na Constituição de 1988 para promover o controle social das políticas públicas de saúde. Também descreve os papéis e responsabilidades dos representantes nos conselhos e as condições necessárias para que funcionem de forma efetiva.
Este documento resume o processo de construção da Agenda 21 Brasileira através de consultas públicas em todo o país. A consulta ocorreu em três etapas principais: 1) discussão de seis temas estratégicos, 2) debates estaduais, e 3) encontros regionais para definir a visão de sustentabilidade de cada região. Ao todo, cerca de 40 mil pessoas participaram do processo ao longo de 4 anos. O resultado foi um documento que reflete as prioridades e propostas da sociedade brasileira para um desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta o discurso de abertura do II Seminário Nacional de Serviço Social no Campo Sociojurídico, realizado em Cuiabá (MT) em 2009. A presidente do CFESS saudou os participantes e destacou a importância do debate sobre o trabalho profissional no campo sociojurídico. Ela ressaltou o contexto de agravamento da desigualdade social e violação de direitos que demanda uma atuação qualificada dos assistentes sociais.
O documento apresenta o plano de atividades do Partido Socialista de Cartaxo para o período de Março de 2010 a Março de 2011, com foco em militância partidária, estratégia comunicacional, projeção a nível federativo e nacional, e estimular a participação dos cidadãos. O plano inclui objetivos como solucionar problemas da sede do partido, descentralizar reuniões, criar um gabinete de estudos e um jornal, e reforçar laços com associações locais.
O documento é um manual para prefeitos que aborda:
1) O marco jurídico dos municípios brasileiros, incluindo autonomia, competências e relações intergovernamentais;
2) O desenvolvimento local nos âmbitos econômico, social, urbano e sustentável;
3) A gestão democrática com participação popular e gestão de serviços públicos;
4) O desenvolvimento institucional com foco em planejamento municipal.
Relatório inicial da reestruturação do colegiado setorial de música (2)Manoel Neto
1. O documento apresenta o relatório inicial das atividades do Colegiado Setorial de Música para o biênio 2015-2017, reconhecendo avanços e desafios da participação na elaboração de políticas do setor musical no âmbito do CNPC/MINC.
2. É feita uma breve retrospectiva da criação da Câmara Setorial de Música em 2004 e sua transformação no Colegiado Setorial de Música em 2009, com novas atribuições definidas em portaria de 2010.
3. São listadas as 13 atribuições
Dissertação Mestrado: O Orçamento Participativo como mecanismo de accountabil...Dimas Soares Ferreira
Análise sobre como os Orçamentos Participativos podem servir como mecanismo de accountability, enfocando cinco experiências de OP: Porto Alegre, Belo Horizonte, Goiânia, São Paulo e Recife.
O documento discute os principais aspectos do Censo SUAS de 2014, incluindo dados sobre CRAS, CREAS, conselhos municipais e estaduais de assistência social, e entidades privadas conveniadas. Fornece informações sobre estrutura, serviços oferecidos, e características desses equipamentos e instâncias da política de assistência social.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas sobre o programa Territórios da Cidadania no Norte do Rio de Janeiro. A dissertação analisa a exclusão dos representantes dos empresários no programa e possibilidades de inclusão destes atores para promover maior pluralismo.
O documento resume o processo de discussão e aprimoramento da gestão e qualificação dos serviços socioassistenciais no estado de São Paulo em 2010. A metodologia envolveu discussões regionais com municípios, conselhos e secretarias para coletar contribuições sobre 8 eixos temáticos. O resultado final sistematizou as propostas para aperfeiçoar a implementação da Política Nacional de Assistência Social.
Este documento é uma carta de um prefeito enviada ao presidente da Câmara Municipal solicitando a apreciação urgente de um projeto de lei que regulamenta a qualificação de organizações sociais no município. O projeto de lei anexo à carta define os requisitos e objetivos para a qualificação dessas organizações e estabelece regras para seu conselho administrativo e contratos de gestão.
Este documento descreve uma reunião para discutir o Plano Plurianual 2016-2019 do Estado da Bahia. A reunião ocorrerá em 14 de abril em Itaberaba, BA para receber demandas da sociedade a serem consideradas no plano. Os participantes devem se inscrever antecipadamente e trazer suas demandas organizadas para contribuir no encontro.
Balanço da acção política do PSD Amadora, por Rui ValadaJorge Humberto
Este documento resume o balanço de dois anos de mandato da Comissão Política da Secção da Amadora do PSD. O autor afirma que quase nenhuma das propostas do programa com que se apresentaram às eleições internas foi cumprida, apontando a inércia, falta de participação dos militantes e de cumprimento das promessas feitas. Defende uma mudança de rumo para que o partido ganhe maior relevância.
Balanço da acção política do Partido na Amadora por Rui ValadaJorge Humberto
Este documento fornece um balanço crítico do mandato da Comissão Política da Secção da Amadora do PSD. O autor afirma que o programa com que se apresentaram não foi cumprido, e que a secção permaneceu em letargia sem realizar as propostas de abertura, participação, dinamização interna ou intervenção local. Conclui pedindo mudanças para que o partido ganhe maior relevância.
Trabalho da UC de Seminário de Supervisão - Comunicação IndividualRicardo da Palma
Este documento apresenta um estudo realizado sobre a ação de um Educador Social na freguesia de Almodôvar. Inicialmente, descreve a metodologia utilizada, incluindo observação, entrevistas e análise documental. Em seguida, contextualiza o papel da Educação Social e como um Educador Social pode contribuir para promover a participação comunitária e o desenvolvimento local nesta freguesia, através de animação comunitária.
Desde o início do Governo Lula no Brasil e do Governo Wagner na Bahia
o campo da cultura vem passando por um relevante processo de organização
e institucionalização. O campo cultural no país e no estado tem historicamente
uma organização e uma institucionalização frágeis. Diversos
fatores contribuem para esta fragilidade, dentre eles cabe destacar: o autoritarismo
vigente em diversos momentos; a ausência de políticas culturais e a
própria complexidade do campo e dos agentes culturais.
Este relatório descreve a estrutura organizacional do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, que criou Núcleos Estratégicos para melhorar a tomada de decisão política e a eficiência administrativa. Também lista as principais atividades realizadas em 2009 nos Núcleos de Cultura, Esporte, Segurança Pública e Saúde.
Este documento fornece um relatório das atividades de 2009 do Conselho de Municípios do Grande ABC. Ele descreve a estrutura organizacional do Conselho, incluindo os Núcleos Estratégicos criados para diferentes áreas temáticas, e fornece um resumo das principais atividades realizadas nesses núcleos e grupos de trabalho no ano de 2009.
O documento descreve o processo de construção da Agenda 21 Local de Paty do Alferes no Brasil entre 2001-2006. O objetivo era promover o desenvolvimento sustentável da cidade de forma participativa, através de diagnósticos ambientais e sociais realizados em grupos de trabalho. O processo foi dividido em três etapas: sistematização de informações, diagnóstico participativo e elaboração de um plano estratégico final com metas e ações propostas pela comunidade.
Este documento discute os modelos de urbanismo e mobilidade e como as pessoas e instituições interagem em sociedade. Explica que as pessoas são influenciadas pelo ambiente onde vivem e que a colaboração entre pessoas e instituições contribui para o bem-estar social através do compartilhamento de conhecimentos e ideias. Também fornece informações sobre os órgãos municipais como a Assembleia Municipal, Câmara Municipal, Assembleia de Freguesia e Junta de Freguesia.
O documento discute mecanismos de participação cidadã no planejamento urbano, mencionando exemplos como o Conselho da Cidade de Curitiba e oficinas de planejamento. Apresenta também o Plano Diretor de Curitiba, descrevendo-o como um instrumento estratégico que estabelece diretrizes para a política de desenvolvimento urbano e gestão democrática da cidade.
Nota para os colegiados territoriais 01.2015Josete Sampaio
O documento descreve o processo de elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 do Estado da Bahia, que incluirá consultas aos colegiados territoriais de cada uma das 27 regiões para discutir propostas e necessidades identificadas em processos participativos anteriores. As reuniões com os colegiados territoriais ocorrerão entre 16 de março e 17 de abril para coletar contribuições para o novo Plano.
O documento discute a importância da participação popular na saúde através dos conselhos de saúde. Apresenta o histórico da participação popular no Brasil e como os conselhos de saúde surgiram na Constituição de 1988 para promover o controle social das políticas públicas de saúde. Também descreve os papéis e responsabilidades dos representantes nos conselhos e as condições necessárias para que funcionem de forma efetiva.
Este documento resume o processo de construção da Agenda 21 Brasileira através de consultas públicas em todo o país. A consulta ocorreu em três etapas principais: 1) discussão de seis temas estratégicos, 2) debates estaduais, e 3) encontros regionais para definir a visão de sustentabilidade de cada região. Ao todo, cerca de 40 mil pessoas participaram do processo ao longo de 4 anos. O resultado foi um documento que reflete as prioridades e propostas da sociedade brasileira para um desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta o discurso de abertura do II Seminário Nacional de Serviço Social no Campo Sociojurídico, realizado em Cuiabá (MT) em 2009. A presidente do CFESS saudou os participantes e destacou a importância do debate sobre o trabalho profissional no campo sociojurídico. Ela ressaltou o contexto de agravamento da desigualdade social e violação de direitos que demanda uma atuação qualificada dos assistentes sociais.
O documento apresenta o plano de atividades do Partido Socialista de Cartaxo para o período de Março de 2010 a Março de 2011, com foco em militância partidária, estratégia comunicacional, projeção a nível federativo e nacional, e estimular a participação dos cidadãos. O plano inclui objetivos como solucionar problemas da sede do partido, descentralizar reuniões, criar um gabinete de estudos e um jornal, e reforçar laços com associações locais.
O documento é um manual para prefeitos que aborda:
1) O marco jurídico dos municípios brasileiros, incluindo autonomia, competências e relações intergovernamentais;
2) O desenvolvimento local nos âmbitos econômico, social, urbano e sustentável;
3) A gestão democrática com participação popular e gestão de serviços públicos;
4) O desenvolvimento institucional com foco em planejamento municipal.
Relatório inicial da reestruturação do colegiado setorial de música (2)Manoel Neto
1. O documento apresenta o relatório inicial das atividades do Colegiado Setorial de Música para o biênio 2015-2017, reconhecendo avanços e desafios da participação na elaboração de políticas do setor musical no âmbito do CNPC/MINC.
2. É feita uma breve retrospectiva da criação da Câmara Setorial de Música em 2004 e sua transformação no Colegiado Setorial de Música em 2009, com novas atribuições definidas em portaria de 2010.
3. São listadas as 13 atribuições
Dissertação Mestrado: O Orçamento Participativo como mecanismo de accountabil...Dimas Soares Ferreira
Análise sobre como os Orçamentos Participativos podem servir como mecanismo de accountability, enfocando cinco experiências de OP: Porto Alegre, Belo Horizonte, Goiânia, São Paulo e Recife.
O documento discute os principais aspectos do Censo SUAS de 2014, incluindo dados sobre CRAS, CREAS, conselhos municipais e estaduais de assistência social, e entidades privadas conveniadas. Fornece informações sobre estrutura, serviços oferecidos, e características desses equipamentos e instâncias da política de assistência social.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas sobre o programa Territórios da Cidadania no Norte do Rio de Janeiro. A dissertação analisa a exclusão dos representantes dos empresários no programa e possibilidades de inclusão destes atores para promover maior pluralismo.
O documento resume o processo de discussão e aprimoramento da gestão e qualificação dos serviços socioassistenciais no estado de São Paulo em 2010. A metodologia envolveu discussões regionais com municípios, conselhos e secretarias para coletar contribuições sobre 8 eixos temáticos. O resultado final sistematizou as propostas para aperfeiçoar a implementação da Política Nacional de Assistência Social.
Este documento é uma carta de um prefeito enviada ao presidente da Câmara Municipal solicitando a apreciação urgente de um projeto de lei que regulamenta a qualificação de organizações sociais no município. O projeto de lei anexo à carta define os requisitos e objetivos para a qualificação dessas organizações e estabelece regras para seu conselho administrativo e contratos de gestão.
Este documento descreve uma reunião para discutir o Plano Plurianual 2016-2019 do Estado da Bahia. A reunião ocorrerá em 14 de abril em Itaberaba, BA para receber demandas da sociedade a serem consideradas no plano. Os participantes devem se inscrever antecipadamente e trazer suas demandas organizadas para contribuir no encontro.
Balanço da acção política do PSD Amadora, por Rui ValadaJorge Humberto
Este documento resume o balanço de dois anos de mandato da Comissão Política da Secção da Amadora do PSD. O autor afirma que quase nenhuma das propostas do programa com que se apresentaram às eleições internas foi cumprida, apontando a inércia, falta de participação dos militantes e de cumprimento das promessas feitas. Defende uma mudança de rumo para que o partido ganhe maior relevância.
Balanço da acção política do Partido na Amadora por Rui ValadaJorge Humberto
Este documento fornece um balanço crítico do mandato da Comissão Política da Secção da Amadora do PSD. O autor afirma que o programa com que se apresentaram não foi cumprido, e que a secção permaneceu em letargia sem realizar as propostas de abertura, participação, dinamização interna ou intervenção local. Conclui pedindo mudanças para que o partido ganhe maior relevância.
Trabalho da UC de Seminário de Supervisão - Comunicação IndividualRicardo da Palma
Este documento apresenta um estudo realizado sobre a ação de um Educador Social na freguesia de Almodôvar. Inicialmente, descreve a metodologia utilizada, incluindo observação, entrevistas e análise documental. Em seguida, contextualiza o papel da Educação Social e como um Educador Social pode contribuir para promover a participação comunitária e o desenvolvimento local nesta freguesia, através de animação comunitária.
Desde o início do Governo Lula no Brasil e do Governo Wagner na Bahia
o campo da cultura vem passando por um relevante processo de organização
e institucionalização. O campo cultural no país e no estado tem historicamente
uma organização e uma institucionalização frágeis. Diversos
fatores contribuem para esta fragilidade, dentre eles cabe destacar: o autoritarismo
vigente em diversos momentos; a ausência de políticas culturais e a
própria complexidade do campo e dos agentes culturais.
Este relatório descreve a estrutura organizacional do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, que criou Núcleos Estratégicos para melhorar a tomada de decisão política e a eficiência administrativa. Também lista as principais atividades realizadas em 2009 nos Núcleos de Cultura, Esporte, Segurança Pública e Saúde.
Este documento fornece um relatório das atividades de 2009 do Conselho de Municípios do Grande ABC. Ele descreve a estrutura organizacional do Conselho, incluindo os Núcleos Estratégicos criados para diferentes áreas temáticas, e fornece um resumo das principais atividades realizadas nesses núcleos e grupos de trabalho no ano de 2009.
O documento descreve o processo de construção da Agenda 21 Local de Paty do Alferes no Brasil entre 2001-2006. O objetivo era promover o desenvolvimento sustentável da cidade de forma participativa, através de diagnósticos ambientais e sociais realizados em grupos de trabalho. O processo foi dividido em três etapas: sistematização de informações, diagnóstico participativo e elaboração de um plano estratégico final com metas e ações propostas pela comunidade.
Este documento discute os modelos de urbanismo e mobilidade e como as pessoas e instituições interagem em sociedade. Explica que as pessoas são influenciadas pelo ambiente onde vivem e que a colaboração entre pessoas e instituições contribui para o bem-estar social através do compartilhamento de conhecimentos e ideias. Também fornece informações sobre os órgãos municipais como a Assembleia Municipal, Câmara Municipal, Assembleia de Freguesia e Junta de Freguesia.
O documento discute mecanismos de participação cidadã no planejamento urbano, mencionando exemplos como o Conselho da Cidade de Curitiba e oficinas de planejamento. Apresenta também o Plano Diretor de Curitiba, descrevendo-o como um instrumento estratégico que estabelece diretrizes para a política de desenvolvimento urbano e gestão democrática da cidade.
Promover a integração dos municípios do
Estado do Rio Grande do Sul, através dos
C o m p r o m i s s o c o m o d e s e n v o l v i m e n t o Parlamentos Municipais e seus representantes de forma a melhorar a qualidade de vida das comunidades e propiciar as reais ações sóciopolíticas
de desenvolvimento.
Este documento fornece orientações gerais para a elaboração de Planos de Ação para Cidades Históricas no Brasil, abordando tópicos como objetivos, atores envolvidos, etapas de elaboração, capacitação, informações de referência e roteiros para diagnósticos preliminares.
Plano municipal de cultura (Versão do FMCT entregue ao conselho)Fórum De Cultura
O Plano Municipal de Cultura de Teresópolis tem como objetivo nortear as políticas culturais do município pelos próximos dez anos, melhorando o acesso democrático aos bens culturais. Foi construído a partir de conferências e debates com a sociedade civil, e definirá estratégias, metas e ações para as dimensões simbólica, cidadã e econômica da cultura local.
O documento descreve a 4a Conferência Estadual das Cidades da Bahia, incluindo seu objetivo de promover a participação da sociedade civil na formulação de políticas públicas de desenvolvimento urbano. Ele explica o papel e importância das conferências das cidades, seus temas de debate, e desafios atuais para as políticas urbanas.
O documento descreve o processo de participação da comunidade no planejamento do Plano Diretor de Sobradinho. Inicialmente, a equipe realizou eventos de divulgação e mobilização da população. Posteriormente, foram criados Grupos de Trabalho Temáticos para discutir e propor soluções para os principais temas. Esses grupos reuniram representantes da sociedade civil e produziram contribuições que foram sistematizadas e incorporadas ao Plano Diretor.
Transição de Governo bos municípios paulistas - Transição com responsabilidadeCepam
Este documento fornece orientações sobre o processo de transição de governo entre administrações municipais em São Paulo. Resume os principais pontos da transição como a apresentação das equipes atual e eleita, a importância da continuidade dos serviços públicos, e o conceito de transição como um processo entre a eleição e posse. Também resume os resultados de uma pesquisa sobre instrumentos de transição e modelos como leis e planilhas para organizar as informações a serem passadas entre as equipes.
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Agenda 21 Local, situação actual e evoluçãoNuno Quental
Este documento discute a Agenda 21 Local, que envolve diversos atores no planejamento estratégico de longo prazo para o desenvolvimento sustentável a nível local através de um processo participativo. Apresenta os princípios-chave da Agenda 21 Local definidos pela ONU e discute situações atuais na Europa e Portugal, bem como desafios como a falta de envolvimento da comunidade e mecanismos legais para a participação pública.
Comunidade diretrizes 2009 - relatorio-rebatimento-mapa-plano-diretor-plani...Comunidade Campeche
1) A comunidade do Campeche propõe diretrizes para o planejamento urbano do bairro, priorizando sua vocação natural, residencial e turístico-comunitária.
2) As propostas incluem limitar a verticalização e condomínios fechados, criar áreas verdes e de lazer, e definir zonas de interesse social e comercial.
3) O sistema viário proposto inclui vias arteriais, locais e ciclovias, além de uma linha de metrô de superfície para ligar o bairro
Plano diretor participativo guia para a elaboração pelo município e os cidadãosMendonça Antonio
O documento apresenta diretrizes para a elaboração de Planos Diretores municipais de forma participativa, em conformidade com a Constituição e o Estatuto da Cidade. Inclui princípios para garantir o direito à cidade e orientar o desenvolvimento urbano sustentável. Destaca a importância da participação cidadã no planejamento e gestão das políticas urbanas e territoriais para construir cidades mais justas.
Este documento resume a Agenda 21 Local de Itaboraí, que foi desenvolvida para promover o desenvolvimento sustentável na região influenciada pelo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) da Petrobras. A Agenda 21 Local de Itaboraí foi construída através de um processo participativo envolvendo o poder público, empresas e sociedade civil. O documento descreve os objetivos e ações para promover o desenvolvimento sustentável nos aspectos ambiental, social e econômico em Itaboraí.
Este documento fornece orientações para vereadores e vereadoras do Partido dos Trabalhadores sobre como atuar de forma efetiva no Legislativo municipal. Ele aborda tópicos como o papel do município na federação brasileira, as funções do Legislativo local, instrumentos de atuação parlamentar e experiências de participação cidadã em governos do PT. O objetivo é qualificar a atuação dos parlamentares petistas e ampliar a democracia nas cidades.
O modo petista de ação parlamentar
Autores: Fernando Antonio Nacif, José Cavalli Júnior, Selma Rocha e Zilah Wendel Abramo
Sinopse: Uma contribuição para Vereadores e Vereadoras Com a ampliação da presença do PT nas Câmaras Municipais de todo o país, o partido tem o desafio de contribuir para qualificar a atuação desses companheiros(as) para que possam responder às expectativas dos cidadãos que os elegeram ampliando sua participação política nas decisões de suas comunidades. O livro busca atender a esse objetivo. Ele resulta da colaboração da Fundação Perseu Abramo com o Diretório Nacional do PT, através da Secretaria Nacional de Assuntos Institucionais (SNAI) e da Secretaria Nacional de Formação Política (SNFP).
Fundação Perseu Abramo
PLANO DIRETOR: ASPECTOS CONSTITUCIONAIS E LEGAISDenise Peixoto
O documento discute o papel do plano diretor na organização do território municipal de acordo com o Estatuto da Cidade. O plano diretor deve ser elaborado com participação da sociedade para orientar o desenvolvimento e uso do solo no município de forma a garantir o direito à cidade para todos.
The Strategic Energy Technology Plan: at the heart of energy R&I in EuropeNuno Quental
The Strategic Energy Technology (SET) Plan document outlines the key milestones in the 10-year history of the SET Plan, which was established to help reshape Europe's energy future and accelerate the clean energy transition. The SET Plan aims to develop new technologies through breakthrough research to meet climate change goals and reduce costs. It focuses R&I funding on priority technologies and leverages cooperation across European countries and the private sector. Over the past decade, renewable energy costs have declined significantly while deployment has increased substantially in Europe, putting the EU in a leading global position for many clean energy sectors. However, greater ambition is still needed to achieve emissions reduction targets.
Solving the finance conundrum affecting innovative renewable energy technologiesNuno Quental
The document discusses various funding mechanisms that support the development and deployment of low-carbon technologies in Europe. It outlines several EU-level funds and initiatives, including the European Investment Bank, Cohesion Fund, NER 300, Horizon 2020, and Connecting Europe Facility. It also discusses how these funds support priorities of the EU's Strategic Energy Technology Plan (SET-Plan) to accelerate the deployment of low-carbon technologies.
EcoMobility: the new urban transportation solutionNuno Quental
The document is a newsletter from CITYNET (Regional Network of Local Authorities for the Management of Human Settlements) focusing on disaster risk reduction and recovery efforts.
The main topics covered are:
1) Yokohama's response to the 2011 earthquake, including establishing a disaster headquarters, dispatching over 1,700 officials to assist with relief efforts, and coordinating with other cities.
2) An interview with Margareta Wahlström of UNISDR who discusses the importance of viewing disaster risk reduction holistically and focusing on prevention by making choices to build more resilient infrastructure and social systems.
3) CITYNET's role in advocating for safer cities through initiatives like the
EESC Position paper on the 2030 framework for climate and energy policiesNuno Quental
The document summarizes key opinions from the European Economic and Social Committee on the European Union's 2030 climate and energy policy framework. It calls for setting binding national renewable energy targets to help achieve the EU-wide targets of reducing greenhouse gas emissions by 40% and producing 27% of energy from renewable sources by 2030. It also recommends defining sector-specific energy efficiency targets and establishing a European Energy Community and governance system to coordinate energy policies across member states through a transparent stakeholder dialogue process. This would help deliver the targets of the 2030 framework at lowest cost while ensuring civil society involvement and support for the large-scale energy transition needed.
EESC position paper on the international climate negotiationsNuno Quental
The document discusses key issues and recommendations for the 2015 international climate agreement in Paris. It calls for a binding agreement that includes concrete greenhouse gas reduction commitments from all countries. It emphasizes establishing a global carbon market and phasing out fossil fuel subsidies. It also stresses the need to accelerate renewable energy development, particularly decentralized community renewable projects. Finally, it highlights the importance of strengthening climate adaptation efforts, particularly for vulnerable regions, and establishing a transparent system for measuring and verifying climate action commitments.
Changing the future of energy: civil society as a main player in renewable en...Nuno Quental
This document summarizes a study on the role of civil society in renewable energy generation in the EU. The study found:
1) Civil society is eager to benefit from decentralized renewable energy production but faces barriers like complex regulations favoring large producers.
2) There is potential for civic renewable energy to promote community development, jobs, and address energy poverty that remains largely untapped due to a lack of support policies.
3) Stable policy frameworks, transparent decision making, and support schemes adapted for small producers are needed to unlock civic energy's potential and create a level playing field in renewable energy.
This report analyzes 16 INTERREG IVC projects focused on sustainable transport. It identifies common challenges faced in promoting sustainable transport and organizes over 500 good practices from the projects into 9 topics: land use planning, regional transport authorities, financing public transport, encouraging public transport use, mobility management, intelligent transport systems, accessible transport, low emission transport, and awareness campaigns. The report provides recommendations to policymakers on integrating transport and land use planning, strengthening regional cooperation, and promoting new shared transport options and technologies. It concludes that INTERREG IVC projects have effectively identified and transferred good practices that can improve regional sustainable transport policies across Europe.
Biofuels policy, implications for food security and for the environmentNuno Quental
This document discusses biofuels policy and its implications for food security and the environment. It finds that while biofuels production is increasing rapidly, it is still limited mostly to first generation biofuels from food crops. This contributes to increasing and volatile food prices, threatening global food security. Advanced biofuels from non-food sources are being researched but have not been widely commercialized. The document recommends policies that incentivize biofuels in a way that does not compromise food security or the environment.
How can the stigma of public transport as the 'poor man's vehicle' be overcom...Nuno Quental
The document contains opinions from several experts on how to overcome the stigma of public transport being seen as only for the poor. Some key points made:
- Public transport is seen as undesirable due to poor conditions, but cities like Paris show it can be clean, safe, and reliable. Subsidies are needed to make prices competitive with private vehicles.
- Public transport must improve speed, reliability and integration to compete directly with private cars. Measures like coordinated schedules and regional tickets could attract more riders.
- The stigma comes from some public transport users having no choice but to use it. Walking and cycling conditions also impact perceptions if they are unsafe.
- Efficiency, high quality infrastructure, campaigns
Mobilidade e qualidade do ar: plano de acção do Grande Porto Nuno Quental
Este documento apresenta o Plano de Acção para Mobilidade e Qualidade do Ar no âmbito do projeto Futuro Sustentável - Plano Estratégico de Ambiente do Grande Porto. O plano descreve a equipa técnica envolvida, os objetivos gerais do projeto, o processo desenvolvido até agora e as próximas etapas de implementação. Inclui também uma análise da mobilidade e qualidade do ar na região e propõe vários projetos âncora e modelos de intervenção a desenvolver até 2010 para promover a mobilidade suave
Espaços verdes e rio Antuã: diagnóstico e plano de acçãoNuno Quental
Este documento apresenta um diagnóstico e plano de ação para os espaços verdes e o rio Antuã no município de S. João da Madeira. Inclui uma análise da paisagem urbana existente, identificando diferentes formas urbanas e elementos paisagísticos. Aborda também a qualidade da água do rio Antuã e os problemas relacionados com a poluição. Finalmente, propõe um plano de ação com objetivos e medidas concretas para a criação, manutenção e qualificação dos espaços verdes e
Indicadores de sustentabilidade para o Grande PortoNuno Quental
Este documento constitui uma compilação de indicadores de desenvolvimento sustentável para a região do Grande Porto. Optou-se por uma abordagem abrangente para facilitar o acesso a informação e permitir uma reflexão mais global sobre estratégias. Os indicadores estão organizados por tipologia e domínios, enquadrados na metodologia DPSIR. Foram analisadas diferenças entre municípios, evoluções temporais e relações entre indicadores.
Mobilidade e qualidade do ar: diagnóstico de ambiente do Grande PortoNuno Quental
Este documento apresenta o diagnóstico da mobilidade e qualidade do ar no Grande Porto. Analisa as forças motrizes, pressões, estado, impactos e respostas relacionadas com a mobilidade na região através do modelo DPSIR. Inclui também uma análise da circulação pedonal e ciclável e apresenta exemplos estrangeiros e nacionais de boas práticas nesta área. Por fim, apresenta conclusões e recomendações para melhorar a mobilidade sustentável no Grande Porto.
Sustainable development policy: goals, targets and political cyclesNuno Quental
This document summarizes the political milestones related to sustainable development from the 1960s onwards. It identifies goals and targets from political initiatives through a literature review and analysis of indicators related to political will for sustainable development. The document concludes that global sustainability governance followed an intermittent path with peaks in political activity coinciding with decennial Earth Summits, suggesting their major influence in driving more profound societal and political action on sustainability issues. It also finds that sustainability concerns shifted from a focus on pollution control and resource availability to emphasize balanced human development.
Modeling a sustainable urban structure: An application to the Metropolitan Ar...Nuno Quental
This dissertation examines modeling a sustainable urban structure in the Metropolitan Area of Porto, Portugal. The author develops a conceptual framework of sustainable urban development based on literature and applies it to the 130 boroughs of Porto. Several dimensions of territorial structure are analyzed to understand their influence on mobility patterns, residential energy/water consumption, and urban growth. Statistical methods like structural equations, regression, and machine learning are used to model these relationships. Results show socioeconomic factors like income, education, and family size most strongly influence mobility and consumption patterns at the borough scale, while urban form also significantly impacts mobility. Urban growth is largely determined by highway accessibility. Trends in recent decades have pushed cities away from sustainability, so compact urban planning could help
Guia de apoio à implementação Agenda 21 LocalNuno Quental
Este documento fornece orientações sobre a implementação da Agenda 21 Local por municípios, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável a nível local através da participação da comunidade. Aborda a história da Agenda 21 Local, os benefícios potenciais, as etapas do processo de implementação, o planeamento necessário e fontes bibliográficas.
Ambiente - Plano estratégico de desenvolvimento do município de Ponte da BarcaNuno Quental
1. O documento descreve o estado atual do meio ambiente em Ponte da Barca, Portugal, incluindo recursos hídricos, qualidade do ar, biodiversidade e florestas.
2. Também analisa as principais pressões sobre o meio ambiente como poluição da água, alterações climáticas, declínio da biodiversidade e incêndios florestais.
3. Por fim, fornece recomendações para melhorar a sustentabilidade ambiental através da proteção dos recursos naturais e redução da poluição.
An EcoMobility certification system for citiesNuno Quental
The document provides an overview of the EcoMobility SHIFT project which aims to create an EcoMobility certification scheme for cities. The certification scheme will assess cities' sustainable transport policies and allow municipalities to obtain an 'EcoMobility Label'. The scheme is intended to be a static measure of overall achievement as well as a dynamic measure of process. It will also function as an internal management tool and external comparative tool for cities. The certification system will include a quality management system, labelling scheme, and auditing procedures to guide cities in policy improvements and attribute labels. A review was conducted of existing similar schemes to identify best practices and lessons for the EcoMobility SHIFT certification system.
Integração de critérios objectivos de sustentabilidade ambiental nos PROTsNuno Quental
Este documento discute a integração de critérios de sustentabilidade ambiental nos planos regionais de ordenamento do território em Portugal. Ele analisa as estratégias da União Europeia e nacional relacionadas ao desenvolvimento sustentável e ordenamento do território, e propõe a introdução de padrões baseados em critérios de sustentabilidade e avaliações ambientais estratégicas nos planos regionais.
Travelling patterns associated with different urban forms and population clas...Nuno Quental
This document analyzes travel patterns associated with different urban forms and population classes in the Porto Metropolitan Area of Portugal. It uses data on car and public transportation usage, socio-economic classes, population density, land use, average trip duration, and transportation infrastructure from 2001-2005. The document finds that higher socio-economic classes that live in lower density areas tend to travel primarily by car, while older, denser urban areas have higher public transportation usage. Changes in land use between 1990-2000, including urban expansion and construction sites, also influence travel patterns. The analysis seeks relationships between these variables to understand what encourages public transportation usage versus private car travel.
Travelling patterns associated with different urban forms and population clas...
Grupos coordenadores e conselhos locais
1. Curso de Especialização em Desenvolvimento Sustentávele Agenda 21 Local Como criar e gerir grupos coordenadores e conselhos locais de desenvolvimento sustentável?
2. O que é a Agenda 21 Local Um processo participativo envolvendo diversos actores para atingir os objectivos da Agenda 21 ao nível local através da preparação e implementação de um plano estratégico delongo-prazo que incida sobre as prioridades de desenvolvimento sustentável locais. Fonte: UN CSD (2002). Second local agenda 21 survey.
3. O que é a Agenda 21 Local Critérios definidos pela ONU-CDS: partir de um processo participativo com os cidadãos definir um visão de consenso para um futuro sustentável integrar as questões sociais, ambientais e económicas criar um Fórum participativo preparar um Plano de Acção com metas concretas definir indicadores de progresso estabelecer mecanismos de monitorização e informação Fonte: UN CSD (2002). Second local agenda 21 survey.
4. O que é a Agenda 21 Local É uma forma de enraizamento: da transparência da participação cívica do planeamento estratégico enquanto processo do desenvolvimento sustentável A Agenda 21 Local é sobretudo uma forma de encarar a democracia, envolvendo os cidadãos e instituições nos processos de decisão, fomentando ainda a sua transparência e criando mecanismos de fácil acesso à informação.
6. Participação pública Vai ao encontro dos princípios estipulados pela Constituição, pelo Tratado, pela Agenda 21, ... Contribui para o processo de aprendizagem colectivo necessário ao desenvolvimento sustentável Corrige erros da administração pública
7. Participação pública Está ainda demasiado dependente da boa vontade política Falta-lhe um enquadramento legal mais robusto Carece de mecanismos estáveis para a sua concretização Encontra-se por isso num estágio infantil de desenvolvimento Ainda tem receio de se assumir!
8. Escalas, tempo e participação Gestão Ciclos curtos | Rua, bairro Consultas de vizinhança Orçamento e plano de actividades 1 ano | Freguesia, concelho Conselhos municipais Fóruns e debates Referendos locais típicos Câmara Municipal 4 anos | Concelho Eleições Planeamento estratégico e PDM 10 anos | Concelho, região Referendos às políticas Construção da “agenda” Visões de futuro, paradigmas Longo prazo | Região, país Cenários Narrativas Informação, transparência, comunicação social, inquéritos
9. Os degraus da participação Fonte: Arnstein, Sherry (1969). A ladder of citizen participation, Journal of the American Institute of Planners 35(4), 216-224
10. Estruturas da Agenda 21 Local Grupos de Reflexão Grupos de Trabalho Fórum Grupo Coordenador Câmara (administração) Comunidade Câmara (poder político)
11. Grupo Coordenador Carácter É uma espécie de “Câmara Municipal” alargada Funções Estrutura principal com poder de decisão relativamente à implementação da Agenda 21 Local Acompanha de uma forma permanente e sistemática o processo Coordena as várias estruturas existentes (Fórum, Grupos de Trabalho, etc.)
12. Grupo Coordenador Estrutura Presidente e vereadores da Câmara Municipal Parceiros estratégicos Pequenas instituições (em menor nº, e em regime de rotatividade) Eventualmente, entidades da administração central (CCDR, por exemplo) Notas Câmara Municipal em maioria Reuniões regulares! Número de elementos deve ser limitado
13. Grupo Coordenador Estrutura do GC Futuro Sustentável Câmaras Municipais (um representante de cada) Parceiros estratégicos Associação Empresarial de Portugal CCDR-N DRAEDM Ordem dos Engenheiros União Distrital das IPSS Águas do Douro e Paiva DECO CMA (um representante de cada) Lipor e ESB (sem direito a voto)
14. Grupo Coordenador Estrutura do GC Agenda 21 Local de São João da Madeira Município Dr. Paulo Cavaleiro (Executivo Municipal) Arq. Joaquim Milheiro (Departamento de Ambiente e Planeamento) Eng. Susana Xará (nomeada pelo Executivo Municipal) Parceiros Engº Joaquim Melo (Centro Tecnológico do Calçado) Prof. Dilma Cardoso Nantes (Agrupamento de Escolas) Comandante Carlos Duarte (PSP) Comandante David Aleixo (Corporação BV) Dra. Elsa Teixeira (Rede Social)
15. Grupo coordenador Processo de constituição Concordância da Câmara Municipal Convite às entidades Explicação do seu papel e importância Preparação da primeira reunião (enviar ordem de trabalhos) Cuidado com o local das reuniões... (não esquecer mesa adequada!)
16. Fórum ou CMDS Funcionamento das reuniões Enviar previamente ordem de trabalhos Seguir ordem de trabalhos Limitar cada ponto de discussão no tempo Moderação e liderança pelo município Pontualidade! Cumprir hora de início e de finalização
17. Grupo coordenador Dificuldades possíveis O Presidente não aparece As entidades faltam Não há decisões Há pouca discussão Excesso de elementos Por isso é necessário explicar bem o papel do Grupo Coordenador e a importância da participação e empenho das diversas entidades
18. Fórum ou CMDS Carácter A estrutura por excelência da discussão, participação e envolvimento Uma espécie de “parlamento” local Representativo dos sectores e interesses da comunidade Funções Reflexão aprofundada sobre todas as acções relativas à Agenda 21 Local e ao desenvolvimento municipal Pode ter poderes consultivos ou decisórios
19. Fórum ou CMDS Estrutura Câmara municipal Assembleia municipal Juntas de Freguesia Técnicos do município Empresas e serviços municipais Empresários locais e suas associações representativas
20. Fórum ou CMDS Estrutura Associações de moradores, de pais, desportivas, culturais, de defesa do ambiente e do património Grupos que representem os indivíduos socialmente mais desfavorecidos (deficientes, minorias étnicas, marginalizados) Sindicatos
21. Fórum ou CMDS Estrutura Agências ou departamentos sob a tutela da administração central Autoridades locais de interesse público (polícia, bombeiros e protecção civil) Órgãos de imprensa Especialistas universitários (ou de outras instituições) e cidadãos de reconhecido mérito nas diversas temáticas relevantes
22. Fórum ou CMDS Estrutura do Conselho Municipal de Ambiente Póvoa de Varzim Agrupamentos Verticais e Escolas Secundárias Associação Comercial e Industrial da Póvoa de Varzim Associações dos Amigos de Laúndos Associações Culturais e Recreativas Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim Câmara Municipal e Juntas de Freguesia Capitania do Porto da Póvoa de Varzim Corpo Nacional de Escutas GNR e PSP Órgãos de Comunicação Social
23. Fórum ou CMDS Estrutura do Conselho Municipal de Ambiente Porto FEUP - Departamento de Eng. Civil ICBAS - Laboratório de Hidrobiologia Universidade Católica Portuguesa ARPPA, Campo Aberto, FAPAS, NDMALO-GE, QUERCUS, Olho Vivo, Forestis e APRIL Assembleia Municipal: PS, CDS/PP, PSD, CDU e BE Juntas de Freguesia: Vitória, Ramalde e Foz do Douro CCDR-N CMP: Direcção Municipal de Ambiente e Serviços Urbanos e Direcção Municipal do Urbanismo
24. Fórum ou CMDS A Mesa do Fórum Presidente e vice-presidentes Funções Representar o CMA Dirigir e coordenar os trabalhos do CMA Criar as condições para a geração de consensos em torno dos temas em debate Solicitar informações ao município Marcar e convocar as reuniões Preparar a ordem do dia Redigir as actas
25. Fórum ou CMDS Ordens de Trabalho Acta nº 5 Marina do Freixo e Infra-estruturas similares no estuário do Douro; Competência CMP/ADPL Regulamento dos Espaços Verdes e sua aplicação Ponto de situação da Ribeira da Granja Acta nº 6 Marina do Freixo e Infra-estruturas similares no estuário do Douro: Prestação de Esclarecimentos pelo Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos Ponto de situação da Agenda Local 21.
26. Fórum ou CMDS Ordens de Trabalho Acta nº 7 Deliberações sobre a Marina do Freixo e Infra-Estruturas Similares no estuário do Douro Impacte Ambiental Avenida dos Aliados Molhes, Marinas e Marques Ponto Situação das ETARs Candidatura ao Programa LIFE 2005-2006 Plano Estratégico do Ambiente
27. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Âmbito O Conselho Municipal de Ambiente é um órgão independente de reflexão e consulta, representativo das forças vivas do concelho, que procura congregar as diversas sensibilidades e concertar os interesses em presença, e tem por missão estabelecer uma estrutura permanente de debate e participação relativamente a todas as matérias municipais relevantes em matéria de desenvolvimento sustentável. O CMA funciona com total autonomia no exercício das suas competências.
28. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Deveres O CMA deve colaborar com as instituições públicas, em especial o Município (Assembleia e Câmara Municipal) bem como as Assembleia e Juntas de Freguesia, prestando, na medida das suas capacidades, o apoio reflectivo que lhe for solicitado. Direitos A Mesa do CMA pode requerer à Autarquia ou a quaisquer entidades públicas dependentes dela, por iniciativa sua ou de algum membro, os elementos de informação que considere necessários para a prossecução das suas tarefas.
29. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Dever de informação, consulta e ponderação do município A Autarquia manterá o CMA informado acerca do desenvolvimento das políticas, estratégias, projectos e programas municipais relevantes em matéria de desenvolvimento sustentável. A Autarquia deve consultar o CMA, sempre que as circunstâncias o permitam, relativamente às matérias referidas no número anterior e numa fase inicial do seu desenvolvimento. A Autarquia deve ponderar sobre as propostas do CMA e, sempre que possível, justificar as suas opções quando não forem coincidentes.
30. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Composição A composição do CMA é estável, ocorrendo anualmente uma renovação parcial dos seus membros. Esta renovação incide sobre 10% a 40% dos mesmos. Representatividade Com excepção dos órgãos de comunicação social, dos especialistas universitários e dos cidadãos de reconhecido mérito, que se representam somente a si mesmos, os membros do CMA vinculam as instituições a que pertencem, excepto quando refiram expressamente o oposto.
31. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Decisões A unanimidade não deve ser alcançada à custa de discussões excessivamente longas e que, por isso mesmo, ponham em causa a funcionalidade do CMA. Cabe à Mesa decidir do momento oportuno para se passar à votação, nos termos do número seguinte. Quando o consenso não for possível o CMA delibera por maioria simples, tendo o Presidente voto de qualidade. A votação é nominal, salvo nos casos em que a Mesa entender que a protecção da opinião de algum dos membros justifica votação secreta.
32. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Publicidade das decisões Todas as decisões são enviadas pela Mesa ao Presidente da Autarquia e ao Presidente da Assembleia Municipal. A Autarquia colocará ainda todas as decisões do CMA na sua página oficial na internet, numa secção própria relativa ao CMA, até à reunião ordinária seguinte relativamente àquela em que foram adoptadas. Sempre que julgarem oportuno, a Mesa ou o CMA podem divulgar decisões tomadas à comunicação social.
33. Fórum ou CMDS Regulamento (exemplo) Incompatibilidades Os membros do CMA têm o dever moral de não participarem nas votações que envolvam directamente algum interesse particular seu ou dos seus dirigentes. Este julgamento cabe, unicamente, a cada membro. Revisão do regulamento O presente Regulamento poderá ser revisto por iniciativa do CMA ou da Autarquia, no máximo de uma vez por ano, carecendo a sua aprovação do voto favorável de 2/3 dos membros.
34. Fórum ou CMDS Dificuldades possíveis Falta de apoio administrativo do município As associações faltam Não há decisões Há pouca discussão Excesso de elementos Reduzido reconhecimento “formal” por parte do município Incapacidade de influenciar o município
35. Preparar para 15 de Novembro Dia 15 de Novembro pretende-se realizar uma simulação de uma reunião do Conselho Regional do Desenvolvimento Sustentável É necessário dividir a turma em 8 grupos diferentes representando interesses ou instituições diferentes, incluindo 1 presidente (de um município) e um director de departamento Aguardo “candidaturas” contendo o nome dos elementos do grupo e a instituição que pretendem representar Enviem para quental.nuno@gmail.com até 4 de Novembro sem falta! Eu envio ordem de trabalhos da reunião, por email, até dia 7 de Novembro Depois preparem os vossos argumentos! Nota: pode haver mudanças relativamente às vossas “candidaturas”, mas no email explicarei tudo
36. Simulação de conselho regional de DS Ordem de trabalhos Linha do TGV Porto-Vigo Vale a pena? Com que objectivos estratégicos? Se sim, onde devem ser as estações? Com que velocidade? Que impactes ambientais e sociais? Que medidas de mitigação? Nota: convém estudar o tema de acordo com a função de cada um. Não esquecer, sobretudo os defensores do ambiente, enquadrar no âmbito da sustentabilidade!
37. Simulação de conselho regional de DS Composição Ministro das Obras Públicas e Transportes (preside à reunião e apresenta o projecto em causa) - Bruno Madureira Presidente da Câmara Municipal de Porto - Lisete Osório CCDR-N - ? AEP – Susana Machado e Pascal Pereira Associação Comercial do Porto - Sónia Rodrigues e Inês Neto Ordem dos Engenheiros - César Monteiro União das Instituições de Solidariedade Social - Susana Ferreira Quercus - Carla Santos Forestis– Paula Clímaco AICCOPN - Ana Mendanha, Carla Faria e Susana Peixoto Aceitam-se candidaturas para os lugares em falta. Há várias pessoas que ainda não escolheram nada... Podem propor outras entidades!
38. Tarefa a realizar Elaboração de um documento que descreva, relativamente ao Fórum ou ao Conselho Local de Desenvolvimento Sustentável: estrutura ou composição funções ou competências proposta sobre tipologia de decisões que devem ser submetidas a parecer prévio do Fórum Adaptar ao contexto de trabalho, sendo tão específico quanto desejável! Prazo: 25 de Novembro
39. Dimensão instituicional do DS Pretende-se que cada grupo analise um caso paradigmático de bom funcionamento da vertente mais institucional da sustentabilidade O carácter exemplificativo de cada caso de estudo é variado: Composição alargada ou muito representativa Saliência do trabalho Consagração legal do direito à participação e à informação Mecanismo de transparência e informação Fonte de financiamento para a recuperação do ambiente Ligação entre ciência e política Cada grupo deve apresentar posteriormente as conclusões a que chegou Em que medida o caso é exemplificativo Como surgiu, para que serve, que resultados teve... Que razões levaram ao seu sucesso Que lições a reter
40. Dimensão instituicional do DS Casos de estudo Convenção de Århus sobre o acesso à informação, a participação do público na tomada de decisões e o acesso à justiça no domínio do ambiente Painel intergovernamental sobre alterações climáticas (IPCC) Registo europeu de emissões poluentes (EPER) e Atlas do Ambiente Digital Modelo “'Regional Air Pollution INformation and Simulation” (RAINS) Comissão Mundial de Barragens (World Commission on Dams) Iniciativa ACCESS (Access Initiative) Global Environmental Assessment 4 (do UNEP), State of the World (do Worldwatch Institute) e Relatório do Estado do Ambiente (do Ministério do Ambiente) Superfund (da US EPA)
Apresentação- Sala: 6º piso, sala 2- Convidado: Prof. Pedro Monteiro, 965674602- Eng. do Ambiente- Pós-Graduação Políticas Ambientais- Doutorando na área da Eng. do Território- Dirigente associativo da Campo Aberto- Campanha 50 espaços verdes- A21L São João da Madeira- Coordenador Futuro Sustentável- A21L do Eixo Atlântico- Plano Estratégico de Ponte da Barca- PROT