O documento apresenta um glossário de métricas e termos utilizados em análises de sites, com o objetivo de auxiliar profissionais a entenderem as métricas e como empregá-las. O glossário foi elaborado por um comitê do IAB Brasil e define termos como page views, visitantes únicos, taxas de rejeição, entre outros.
Extensão em Redes Sociais Aplicadas aos Negócios - Parte 2Thiago Costa
O documento discute métricas e ferramentas para analisar o desempenho de redes sociais aplicadas aos negócios. Ele explica conceitos como número de visualizações de página, visitantes únicos, tempo de visita e taxa de cliques. Além disso, apresenta 8 ferramentas populares para monitorar menções em redes sociais e analisar engajamento e tendências. Por fim, discute a importância de planejamento e rápida resposta em situações de crise para empresas nas redes.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre as principais funcionalidades e análises do Google Analytics. Explica o que é o Google Analytics e o Web Analytics, e descreve o que pode ser descoberto com o Google Analytics, incluindo métricas, dimensões, filtros, metas, funis de conversão e relatórios personalizados.
O documento apresenta um glossário de métricas e termos utilizados em análises de web com o objetivo de auxiliar profissionais a entenderem as métricas e como empregá-las. É elaborado pelo comitê de Web Analytics do IAB Brasil e contou com a participação de diversas organizações para definir os termos.
Este documento apresenta um glossário de métricas de análise web com definições em português para termos como "página vista", "visita" e "taxa de click-through". O glossário foi elaborado por um comitê do IAB Brasil para auxiliar empresas a entenderem melhor os dados de tráfego e análises de seus sites.
Glossário de Métricas - Web Analytics - IAB Brasildp6
O documento apresenta um glossário de métricas e termos utilizados em análises de web com o objetivo de auxiliar profissionais a entenderem as métricas e como empregá-las. O glossário foi elaborado por um comitê de especialistas e será atualizado periodicamente para incluir novas métricas e definições.
O documento apresenta um glossário de métricas e termos utilizados em análises de sites, com o objetivo de auxiliar profissionais a entenderem as métricas e como empregá-las. O glossário foi elaborado por um comitê do IAB Brasil e define termos como page views, visitantes únicos, taxas de rejeição, entre outros.
Extensão em Redes Sociais Aplicadas aos Negócios - Parte 2Thiago Costa
O documento discute métricas e ferramentas para analisar o desempenho de redes sociais aplicadas aos negócios. Ele explica conceitos como número de visualizações de página, visitantes únicos, tempo de visita e taxa de cliques. Além disso, apresenta 8 ferramentas populares para monitorar menções em redes sociais e analisar engajamento e tendências. Por fim, discute a importância de planejamento e rápida resposta em situações de crise para empresas nas redes.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre as principais funcionalidades e análises do Google Analytics. Explica o que é o Google Analytics e o Web Analytics, e descreve o que pode ser descoberto com o Google Analytics, incluindo métricas, dimensões, filtros, metas, funis de conversão e relatórios personalizados.
O documento apresenta um glossário de métricas e termos utilizados em análises de web com o objetivo de auxiliar profissionais a entenderem as métricas e como empregá-las. É elaborado pelo comitê de Web Analytics do IAB Brasil e contou com a participação de diversas organizações para definir os termos.
Este documento apresenta um glossário de métricas de análise web com definições em português para termos como "página vista", "visita" e "taxa de click-through". O glossário foi elaborado por um comitê do IAB Brasil para auxiliar empresas a entenderem melhor os dados de tráfego e análises de seus sites.
Glossário de Métricas - Web Analytics - IAB Brasildp6
O documento apresenta um glossário de métricas e termos utilizados em análises de web com o objetivo de auxiliar profissionais a entenderem as métricas e como empregá-las. O glossário foi elaborado por um comitê de especialistas e será atualizado periodicamente para incluir novas métricas e definições.
Este documento fornece um glossário de métricas comuns utilizadas em análises web, definindo termos como page views, visits, bounce rate e tags de eventos, para auxiliar na compreensão e uso correto destas métricas. O glossário foi elaborado por um comitê de especialistas brasileiros e será atualizado periodicamente.
[1] O documento apresenta um glossário de métricas comumente utilizadas em análises de web com o objetivo de auxiliar profissionais e empresas a entenderem os diversos indicadores apresentados nos relatórios de web analytics. [2] O glossário foi elaborado pelo comitê de Web Analytics do IAB Brasil e contou com a participação de diversos profissionais. [3] O documento será atualizado periodicamente para incluir novas métricas e definições.
[1] O documento apresenta um glossário de métricas utilizadas em análises de web com definições e descrições das principais métricas. [2] Foi elaborado pelo comitê de Web Analytics do IAB Brasil para auxiliar profissionais e empresas na compreensão dos dados e métricas de sites. [3] A primeira versão contou com a participação de diversas organizações e profissionais especializados em Web Analytics.
O documento discute métricas web e análise de dados de tráfego de sites. Define termos como visitas, visitantes, visualizações de página e taxas de rejeição e saída. Apresenta fontes de tráfego como busca, links patrocinados e mídias sociais. Discutem análises de funil de vendas, canais específicos e taxas de rejeição. Por fim, fornece um calendário de atividades.
Webinar IAB: Como interpretar métricas seus contextos e ferramentasSthefan Berwanger
O processo da análise da interação do usuários com os projetos digitais já é complexo, e pode ser ainda mais complicado quando não sabemos que métricas utilizar, como elas são contabilizadas e nem de que ferramentas elas são provenientes. Com este webinar, pretendemos trazer uma luz a respeito do assunto contribuindo com o processo de análise de resultados.
O documento discute métricas e fontes de análise de tráfego na web, incluindo métricas como visitas, pageviews, taxa de rejeição, fontes de tráfego e duração da visita. Ele fornece definições detalhadas dessas métricas comuns e como elas podem ser usadas para analisar o comportamento dos visitantes em sites e campanhas online.
O documento fornece uma introdução ao Google Analytics, explicando o que é o Dashboard e seus principais módulos padrão, como curva de visitas e páginas mais visitadas. Também responde perguntas frequentes sobre como usar recursos como visitantes por período, tempo na página e posts mais clicados.
O documento apresenta uma introdução ao Google Analytics, incluindo o que é web analytics, métricas importantes a serem analisadas e as principais telas e relatórios do Google Analytics.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este documento fornece um glossário de métricas comuns utilizadas em análises web, definindo termos como page views, visits, bounce rate e tags de eventos, para auxiliar na compreensão e uso correto destas métricas. O glossário foi elaborado por um comitê de especialistas brasileiros e será atualizado periodicamente.
[1] O documento apresenta um glossário de métricas comumente utilizadas em análises de web com o objetivo de auxiliar profissionais e empresas a entenderem os diversos indicadores apresentados nos relatórios de web analytics. [2] O glossário foi elaborado pelo comitê de Web Analytics do IAB Brasil e contou com a participação de diversos profissionais. [3] O documento será atualizado periodicamente para incluir novas métricas e definições.
[1] O documento apresenta um glossário de métricas utilizadas em análises de web com definições e descrições das principais métricas. [2] Foi elaborado pelo comitê de Web Analytics do IAB Brasil para auxiliar profissionais e empresas na compreensão dos dados e métricas de sites. [3] A primeira versão contou com a participação de diversas organizações e profissionais especializados em Web Analytics.
O documento discute métricas web e análise de dados de tráfego de sites. Define termos como visitas, visitantes, visualizações de página e taxas de rejeição e saída. Apresenta fontes de tráfego como busca, links patrocinados e mídias sociais. Discutem análises de funil de vendas, canais específicos e taxas de rejeição. Por fim, fornece um calendário de atividades.
Webinar IAB: Como interpretar métricas seus contextos e ferramentasSthefan Berwanger
O processo da análise da interação do usuários com os projetos digitais já é complexo, e pode ser ainda mais complicado quando não sabemos que métricas utilizar, como elas são contabilizadas e nem de que ferramentas elas são provenientes. Com este webinar, pretendemos trazer uma luz a respeito do assunto contribuindo com o processo de análise de resultados.
O documento discute métricas e fontes de análise de tráfego na web, incluindo métricas como visitas, pageviews, taxa de rejeição, fontes de tráfego e duração da visita. Ele fornece definições detalhadas dessas métricas comuns e como elas podem ser usadas para analisar o comportamento dos visitantes em sites e campanhas online.
O documento fornece uma introdução ao Google Analytics, explicando o que é o Dashboard e seus principais módulos padrão, como curva de visitas e páginas mais visitadas. Também responde perguntas frequentes sobre como usar recursos como visitantes por período, tempo na página e posts mais clicados.
O documento apresenta uma introdução ao Google Analytics, incluindo o que é web analytics, métricas importantes a serem analisadas e as principais telas e relatórios do Google Analytics.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. GLOSSÁRIO DE WEBANALYTICS Documento baseado nas definições da Web Analytics Association e do Avinash Kaushik , adaptado por Luiz Branco de acordo com os critério utilizados pelo Google Analytics . Importante: esse documento tem caráter evolutivo e não definitivo. Última atualização: 03/06/08 luizbranco.com
5. Página Page Definição: Uma página é uma unidade analítica definida de conteúdo. Comentários: O Google Analytics contabiliza como página qualquer elemento que possua uma URL (.asp ou html) e o código verificador.
6. Exibição de Página Pageview Definição: Quantidade de vezes que uma página foi vista. Comentários: Sempre que uma página é carregada no browser do usuário é contabilizada uma pageview. Na Exibição Única de Página (Unique pageview) uma página é contabilizada apenas uma vez por visita, não importando quantas vezes ela foi vista. Exemplo: o usuário A iniciou uma visita e percorreu as seguintes páginas: Páginas: Exibições Exibições Únicas X 3 1 Y 2 1
7.
8. Visitantes Únicos Unique Visitors Definição: Quantidade de browsers com cookies persistentes que visitaram o site em um período de tempo determinado. Cada browser é contado apenas uma vez nesse período. Comentários: A cada nova visita é feito uma verificação se o visitante já havia visitado o site antes. Se sim, é uma visita de um Visitante Retornando . Se não, é uma visita de um Novo Visitante.
10. Landing Page Landing Page Definição: Primeira página exibida durante uma visita. Página de Saída Exit Page Definição: Última página exibida durante uma visita.
11. Exibições de Páginas por Visita Average Pageviews Definição: Quantidade de exibições de páginas em um período de tempo dividida pelo número de visitas no mesmo período.
12. Tempo no Site Time on Site Definição: Diferença de tempo entre a primeira e a última interação feitas no site durante uma visita. Comentários: Como sair do site ou fechar o browser não é considerado uma interação no site, não é contabilizado o tempo de permanência na última página (página de saída).
13. Tempo no Site Entendendo o cálculo Tempo entre as páginas: P2 – P1 = 2min P3 – P2 = 1min P4 – P3 = 4min Saída – P4 = ? = 0 Tempo no Site: 7min Navegação por Abas Tempo entre as páginas: P2 – P1 = 2min P3 – P2 = 4min P4 – P3 = 3min P5 – P4 = 5min Saída – P5 = ? = 0 Tempo no Site: 14min O tempo e a construção da navegação são linearizados de acordo com o carregamento das páginas.
16. Taxa de Saída da Página % Exit Definição: Quantidade de visitas que deixaram o site a partir da página Cálculo: Número de saídas da página Total de exibições da mesma página.
17. Visitas a uma única página Single-page visits Definição: Visitas que só acessam uma página, não importando o número de vezes que essa página foi exibida. Visitas com uma única exibição de página (Rejeição) Single page view visits (Bounce) Definição: Visitas com apenas uma exibição de página.
18. Taxa de Rejeição Bounce Rate Definição: Quantidade visitas que deixaram o site logo após exibirem a landing page. Cálculo: Visitas com uma única exibição de página Total de exibições de Landing Pages
20. Evento Event Definição: Qualquer ação gravada que tem data e tempo específicos realizada por um browser. Conversão Conversion Definição: Visita que atinge um objetivo/ação definida.