O documento discute a gestão de recursos humanos versus gerenciamento de custos em instituições de ensino superior no Brasil. Ele destaca que os custos com professores representam a maior parte dos gastos de uma instituição e que novas regulamentações governamentais exigem cada vez mais professores com titulações avançadas e em tempo integral, aumentando os custos. Ele propõe analisar os cursos de graduação de uma instituição usando uma matriz de qualidade versus margem de contribuição para tomar decisões estratégicas sobre quais cursos manter ou fechar.
Planejamento Estratégico: Tomada de decisão através de análise da Qualidade e...mvgava
O documento discute estratégias para gestão de custos com professores em instituições de ensino superior, incluindo análise da qualidade e margem de contribuição dos cursos para tomada de decisão. Propõe classificar cursos em uma matriz para identificar aqueles que geram receita versus aqueles que precisam de investimento, e dimensionar o corpo docente considerando plano de carreira, carga horária e interdisciplinaridade para reduzir custos mantendo qualidade.
O documento apresenta o módulo de contabilidade de gestão para o segundo ano de um curso de gestão de empresas. Discute os objetivos da disciplina de contabilidade de gestão e introduz conceitos básicos como a diferença entre contabilidade financeira e contabilidade de custos, assim como a definição de custo. Também fornece um exemplo prático sobre o cálculo do resultado interno de diferentes atividades de uma empresa de turismo.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo permite avaliar o impacto da biblioteca no ensino e aprendizagem, a eficiência dos serviços e a satisfação dos utilizadores. Organiza-se em quatro domínios e subdomínios e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliar cada área. O processo envolve a recolha de evidências e a identificação de pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
Este documento discute a importância da formação profissional para os trabalhadores e as organizações. A aluna Raquel Gaspar da Silva responde a perguntas sobre como a formação traz benefícios pessoais e organizacionais, os tipos de formação formal e como a falta de formação pode levar ao fracasso das organizações.
Apresentação corporativa da Estácio de 2010 resume:
1) Estácio é o maior grupo privado de ensino superior no Brasil com 216 mil alunos em 69 campi em 35 cidades.
2) A Estácio tem crescido organicamente e por aquisições, focando na classe média e de menor renda.
3) A estratégia da Estácio inclui qualidade diferenciada a preços competitivos, ganhos de eficiência, e expansão do ensino a distância.
Este documento fornece informações sobre um curso de Contabilidade Financeira e Gerencial ministrado pelo professor Maurício Neves. O curso tem como objetivos prover conceitos fundamentais da contabilidade e preparar os alunos para análise de empresas. Serão abordados temas como princípios contábeis, demonstrações contábeis, indicadores financeiros e estudos de caso. A avaliação consistirá em uma prova e um trabalho em grupo.
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Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo permite avaliar o impacto da biblioteca no ensino e aprendizagem, a eficiência dos serviços e a satisfação dos utilizadores. Organiza-se em quatro domínios e subdomínios e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliar cada área. O processo envolve a recolha de evidências e a identificação de pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
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Apresentação corporativa da Estácio de 2010 resume:
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3) A estratégia da Estácio inclui qualidade diferenciada a preços competitivos, ganhos de eficiência, e expansão do ensino a distância.
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1) O documento discute a política de educação corporativa da Embrapa, que incentiva o contínuo aprendizado e desenvolvimento dos empregados.
2) A educação corporativa inclui programas de educação básica, profissional, pós-graduação lato sensu e stricto sensu para apoiar o crescimento dos empregados.
3) A Embrapa oferece benefícios como custeio de cursos e liberação parcial da jornada para estudos para apoiar a qualificação contínua dos empregados.
Este documento descreve os serviços oferecidos por uma organização de estágio para estudantes e empresas, incluindo: gerenciamento de estágios, cursos online para estagiários e supervisores, seguro para estagiários e reconhecimento das melhores empresas para estágio.
Nesta aula, o objetivo é compreender o objetivo e as funções de finanças nas organizações cooperativas. As finanças nas cooperativas têm como objetivo principal garantir a sustentabilidade financeira da organização para que ela possa cumprir sua missão social de forma contínua, ao invés de maximizar lucros. Isso é realizado por meio de funções como obtenção de recursos, gestão de investimentos e alocação eficiente de fundos.
Balanced Scorecard (Bsc) em faculdades privadasRenan Miranda
O documento discute os desafios de gestão enfrentados por instituições de ensino superior privadas no Brasil e propõe o uso do Balanced Scorecard como uma ferramenta para melhorar a administração e o desempenho dessas instituições. Ele explica problemas comuns como falta de planejamento estratégico e ineficiência, e apresenta três modelos de Balanced Scorecard adaptados para instituições de ensino superior privadas.
Este documento apresenta uma análise da viabilidade da ferramenta Análise Custo Volume Lucro (CVL) para a sobrevivência de uma empresa de formação educacional no ramo de segurança contra incêndio chamada SOSfire Academia. O estudo analisa os dados financeiros da empresa em 2010, incluindo estrutura de custos, margem de contribuição, ponto de equilíbrio e alavancagem operacional. Conclui que a empresa obteve lucro no período, seu ponto de equilíbrio é de R$ 98.927,8 e ela
Este documento fornece informações sobre uma produção textual interdisciplinar individual sobre a implantação de uma loja de confecções chamada "Chothes Store". O texto aborda quatro tarefas relacionadas às disciplinas de Contabilidade, Planejamento Financeiro, Análise de Custos e Auditoria e Controladoria, fornecendo dados e perguntas para que o aluno desenvolva respostas com base nos conhecimentos dessas áreas e proponha soluções para a situação da loja.
X representa mudança, consciência e dedicação. A AEISCAL deve ajudar os alunos a alcançarem seus objetivos acadêmicos e profissionais através da criação de um gabinete de apoio ao aluno, combater o insucesso em disciplinas com piores resultados e promover a imagem dos alunos e cursos no mercado de trabalho.
Este documento analisa as perdas de receita de um curso de engenharia em uma faculdade privada no Noroeste Fluminense antes e depois da implantação de uma equipe de gestão da permanência. A pesquisa estima os índices de evasão no curso e calcula as perdas financeiras resultantes, demonstrando que a equipe de gestão foi eficaz em reduzir a evasão e suas consequências econômicas para a instituição.
O documento discute conceitos e estratégias relacionadas à Universidade Corporativa. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) Definições de Universidade Corporativa segundo diferentes autores; 2) Estratégias e objetivos que podem orientar o funcionamento de uma Universidade Corporativa; 3) Fatores a serem considerados na Política Didática de uma Universidade Corporativa.
Estratégia de captação e fidelização de alunos para formação em Instituições ...jotcosta
Resumo
O presente estudo procura contribuir para o conhecimento dos aspetos que os alunos mais valorizam no funcionamento de uma Instituição de Ensino Superior (IES) e desta forma ajudar a provar a importância de determinadas variáveis no sucesso de uma estratégia de captação e fidelização de alunos.
O tema é de grande relevância e atualidade, especialmente para as IES particular e cooperativo devido às mudanças e aos novos desafios do mercado que condicionam o funcionamento, o posicionamento e a imagem das IES. A reputação e consequentemente a sua viabilidade estão assim muito dependentes da satisfação e lealdade do alunos.
Decorrente da revisão da literatura, concluiu-se que as estratégias baseadas no marketing de relacionamento têm conseguido bons resultados, por trazer para as IES e para o ensino em geral, a dimensão da componente do serviço associado à formação enquanto produto transacionável. Esta nova realidade origina a necessidade de novas formas de relacionamento e envolvimento como os alunos, que muitas vezes são negligenciadas pelas IES. Nesse sentido, identificou-se e analisou-se as variáveis que podem influenciar a qualidade do serviço, a satisfação e a fidelização dos alunos, consideradas essenciais numa estratégias de sucesso para a captação e o aprofundamento da lealdade dos alunos às IES. Simultaneamente desenvolveu-se um modelo de questionário exploratório para recolher informação sobre a aplicação dessas variáveis a uma IES. Como caso de estudo real, aplicou-se a ferramenta ao ecossistema escolar do Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (IESF) o que permitiu aferir, através de questionários individuais efetuados aos alunos, o funcionamento do modelo e recolher e em simultâneo dados concretos sobre o posicionamento da instituição.
As conclusões do estudo indicam que as principais variáveis que influenciam a captação e satisfação dos alunos são a qualidade do ensino oferecido, a reputação e a imagem da instituição. Os fatores que mais contribuíram para a retenção e fidelização do aluno são o comprometimento afetivo, a satisfação, o preço, e a imagem da própria instituição. Estes resultados apontam assim para o conhecimento de fatores importantes que devem ser tidos em conta pelos gestores na definição das suas estratégias de criação de valor para as IES, tornando-as mais competitivas e valorizadas pelos alunos.
Palavras-chave: Captação, Satisfação e Fidelização de alunos; Marketing de Relacionamento; Ensino.
Este documento fornece um resumo do projeto Católica Students Corporation, uma empresa constituída por estudantes da Universidade Católica Portuguesa do Porto. O objetivo do projeto é fornecer experiências práticas aos estudantes através de projetos acadêmicos e incubação de novas ideias, ao mesmo tempo em que presta serviços às empresas. O projeto é liderado por uma equipe de 15 estudantes e visa estabelecer a empresa como uma referência no meio acadêmico e empresarial.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
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3) A Embrapa oferece benefícios como custeio de cursos e liberação parcial da jornada para estudos para apoiar a qualificação contínua dos empregados.
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Balanced Scorecard (Bsc) em faculdades privadasRenan Miranda
O documento discute os desafios de gestão enfrentados por instituições de ensino superior privadas no Brasil e propõe o uso do Balanced Scorecard como uma ferramenta para melhorar a administração e o desempenho dessas instituições. Ele explica problemas comuns como falta de planejamento estratégico e ineficiência, e apresenta três modelos de Balanced Scorecard adaptados para instituições de ensino superior privadas.
Este documento apresenta uma análise da viabilidade da ferramenta Análise Custo Volume Lucro (CVL) para a sobrevivência de uma empresa de formação educacional no ramo de segurança contra incêndio chamada SOSfire Academia. O estudo analisa os dados financeiros da empresa em 2010, incluindo estrutura de custos, margem de contribuição, ponto de equilíbrio e alavancagem operacional. Conclui que a empresa obteve lucro no período, seu ponto de equilíbrio é de R$ 98.927,8 e ela
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X representa mudança, consciência e dedicação. A AEISCAL deve ajudar os alunos a alcançarem seus objetivos acadêmicos e profissionais através da criação de um gabinete de apoio ao aluno, combater o insucesso em disciplinas com piores resultados e promover a imagem dos alunos e cursos no mercado de trabalho.
Este documento analisa as perdas de receita de um curso de engenharia em uma faculdade privada no Noroeste Fluminense antes e depois da implantação de uma equipe de gestão da permanência. A pesquisa estima os índices de evasão no curso e calcula as perdas financeiras resultantes, demonstrando que a equipe de gestão foi eficaz em reduzir a evasão e suas consequências econômicas para a instituição.
O documento discute conceitos e estratégias relacionadas à Universidade Corporativa. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) Definições de Universidade Corporativa segundo diferentes autores; 2) Estratégias e objetivos que podem orientar o funcionamento de uma Universidade Corporativa; 3) Fatores a serem considerados na Política Didática de uma Universidade Corporativa.
Estratégia de captação e fidelização de alunos para formação em Instituições ...jotcosta
Resumo
O presente estudo procura contribuir para o conhecimento dos aspetos que os alunos mais valorizam no funcionamento de uma Instituição de Ensino Superior (IES) e desta forma ajudar a provar a importância de determinadas variáveis no sucesso de uma estratégia de captação e fidelização de alunos.
O tema é de grande relevância e atualidade, especialmente para as IES particular e cooperativo devido às mudanças e aos novos desafios do mercado que condicionam o funcionamento, o posicionamento e a imagem das IES. A reputação e consequentemente a sua viabilidade estão assim muito dependentes da satisfação e lealdade do alunos.
Decorrente da revisão da literatura, concluiu-se que as estratégias baseadas no marketing de relacionamento têm conseguido bons resultados, por trazer para as IES e para o ensino em geral, a dimensão da componente do serviço associado à formação enquanto produto transacionável. Esta nova realidade origina a necessidade de novas formas de relacionamento e envolvimento como os alunos, que muitas vezes são negligenciadas pelas IES. Nesse sentido, identificou-se e analisou-se as variáveis que podem influenciar a qualidade do serviço, a satisfação e a fidelização dos alunos, consideradas essenciais numa estratégias de sucesso para a captação e o aprofundamento da lealdade dos alunos às IES. Simultaneamente desenvolveu-se um modelo de questionário exploratório para recolher informação sobre a aplicação dessas variáveis a uma IES. Como caso de estudo real, aplicou-se a ferramenta ao ecossistema escolar do Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (IESF) o que permitiu aferir, através de questionários individuais efetuados aos alunos, o funcionamento do modelo e recolher e em simultâneo dados concretos sobre o posicionamento da instituição.
As conclusões do estudo indicam que as principais variáveis que influenciam a captação e satisfação dos alunos são a qualidade do ensino oferecido, a reputação e a imagem da instituição. Os fatores que mais contribuíram para a retenção e fidelização do aluno são o comprometimento afetivo, a satisfação, o preço, e a imagem da própria instituição. Estes resultados apontam assim para o conhecimento de fatores importantes que devem ser tidos em conta pelos gestores na definição das suas estratégias de criação de valor para as IES, tornando-as mais competitivas e valorizadas pelos alunos.
Palavras-chave: Captação, Satisfação e Fidelização de alunos; Marketing de Relacionamento; Ensino.
Este documento fornece um resumo do projeto Católica Students Corporation, uma empresa constituída por estudantes da Universidade Católica Portuguesa do Porto. O objetivo do projeto é fornecer experiências práticas aos estudantes através de projetos acadêmicos e incubação de novas ideias, ao mesmo tempo em que presta serviços às empresas. O projeto é liderado por uma equipe de 15 estudantes e visa estabelecer a empresa como uma referência no meio acadêmico e empresarial.
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Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
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Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
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a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
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- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Gestão de Recursos Humanos x Gerenciamento de Custos em
Instituições de Educação Superior
21/10/2010
Prof. Marcus Vinicius Gava
Na realidade de uma Instituição de Ensino Superior - IES, cerca de 80% dos Custos estão
relacionados a Recursos Humanos e, destes, 80% são destinados aos custos com o corpo
Docente.
Atualmente o Ensino Superior Particular, é um dos setores mais regulados deste País. O
Ministério da Educação, mensalmente emite portarias, regulamentos e normativas alterando o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, deixando cada dia mais
complexa a administração de uma IES, principalmente nas questões relacionadas ao corpo
docente.
Em seu ultimo Instrumento de Avaliação Institucional Externa, publicado em dezembro de
2008 e Retificado em Julho e Agosto deste ano de 2010, o MEC/CONAES/INEP, impõe novas
condições para o Recredenciamento das IES. Seguem algumas destas imposições que
impactam diretamente no Corpo Docente:
Fonte: MEC/CONAES/INEP Instrumento de Avaliação Institucional Externa, 2010
2. Fonte: MEC/CONAES/INEP Instrumento de Avaliação Institucional Externa, 2010
De acordo com os destaques acima, para que as IES se mantenham com o status de
Universidade, faz-se necessário a contratação de maior de professores com titulação de
mestres e doutores, assim como, docentes com dedicação em tempo integral.
Os Centros Universitários e Faculdades isoladas, não estão livres da preocupação da
composição de seu corpo docente, pois ao passar pelo processo de Renovação de
Reconhecimento de Curso, são submetidos aos critérios estabelecidos no Instrumento de
Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação publicado em
setembro de 2008 e Retificado em Julho deste ano de 2010, pelo MEC/CONAES/INEP, que
também faz exigências rigorosas, como apontado a seguir:
3. Fonte: MEC/CONAES/INEP Instrumento de Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Curso de Graduação,
2010
Para adequar-se a todas estas exigências legais, é necessário um aporte de
investimento elevado em pessoal docente, pois aumentar o número de mestres e doutores,
bem como de professores em tempo integral, é aumentar custos sem poder repassar esta
despesa ao valor das mensalidades.
Além destas exigências governamentais, há várias outras questões como, por exemplo,
os planos de cargos e carreira docente, falta de mão de obra docente qualificada, que somado
a um mercado extremamente competitivo, leva o gestor acadêmico a ter que administrar e
manter a balança receita X despesa equilibrada. Sendo assim, quais as soluções para
minimizar o Impacto destes Custos sobre a Gestão da Instituição?
Infelizmente como esta “equação” apresenta inúmeras variáveis, as soluções para sair
deste labirinto que se encontra as IES dependem também de várias ações por parte dos
gestores acadêmicos, a fim de reduzirem o problema a algo mais administrável.
Feita a caracterização e problematização do atual contexto da Educação Superior
Particular, serão apontadas algumas ações, consideradas fundamentais para minimizar os
impactos gerados pelo custo com o quadro docente em uma IES, com a manutenção da
qualidade da educação dos cursos e o número de alunos.
Diagnóstico dos Cursos
A primeira grande ação a ser realizada pelo corpo administrativo de uma IES é a
avaliação dos seus cursos como unidades de negócio.
Para observação na prática com uma análise criteriosa do mix de cursos, utilizaremos
algumas premissas do conceito BCG (Boston Consulting Group), que proporciona aos gestores
acadêmicos uma valiosa visão de suas IES, e permite-lhes tomar decisões estratégicas
seguras e determinadas para o sucesso de suas escolas.
A Boston Consulting Group percebeu que as empresas, em todo o mundo, tinham
necessidade de avaliar os seus negócios de forma profissional e concluir sobre o
posicionamento estratégico de cada produto/serviço, ou seja, em quais deveriam investir, quais
deveriam ser mantidos ou sacados do rol dos produtos/serviços oferecidos pelas empresas,
que tipos de lançamento deveriam ser feitos, onde lançá-los, e outras perguntas mais, que
precisavam ser respondidas. Assim sendo, criou-se uma forma de análise de portfólio baseada
numa matriz, denominada BCG. Esta matriz, é um modelo utilizado para análise de portfolio de
produtos/serviços ou de unidades de negócio baseado (considerando-se aqui, o curso como
uma unidade de negócios) no conceito de ciclo de vida do produto.
4. A matriz tem duas dimensões: crescimento do mercado e participação relativa de
mercado. Quanto maior a participação de mercado de um produto/serviço ou quanto mais
rápido o mercado cresce, melhor para a empresa.
Algumas IES tem utilizado a Matriz BCG como ferramenta analítica que classifica seus
cursos para o planejamento estratégico de marketing e planos de ação de melhorias a fim de
entender sua posição no cenário educacional. A matriz BCG, também conhecida como Matriz
Crecsimento-Participação, tem grande valia, porém neste estudo propomos uma nova forma de
análise de curso lenvando em consideração a Matriz Qualidade-Margem de Contribuição.
Inspirado na matriz BCG idealizamos uma nova analise para os cursos de graduação
levando em conta outras dimenções de análise, mais próximas da realidade que as IES vem
enfrentado no mercado de Educação Superior Particular. Estas duas dimenções são; a
Qualidade que este curso possui; a Margem de Contribuição (receita X despesa) que este
curso apresenta.
Entende-se aqui como Qualidade, principamente o resultado obtido pelo curso nas
avaliações oficiais do MEC como ENADE, IDD e CPC. Em segundo momento também é levado
em conta, a percepção ou visão do curso pelo mercado, pelos egressos e pelos empregadores.
Em relação a Margem de Contribuição, no caso das IES, é importante que os cursos
apresentem uma margem de contribuição entre receita e despesa, na faixa de 51% de receita
em relação as despesas. Esta margem de contribição pode ser dada por cursos com valores
de mensalidades baixas e maior número de alunos, ou número de alunos baixo, mas valores
de mensalidades altos.
Neste caso, adaptaremos a matriz BCG para posicionar cursos de uma IES em relação a
qualidade e margem de contribuição.
Os Cursos devem ser posicionados nesta matriz Qualidade-Margem de Contribuição e
classificados de acordo com cada quadrante (Figura 1):
Curso Estrela: são cursos com alta qualidade e com alta margem de contribuição. Exige
grandes investimentos e são líderes no mercado. Entretanto, a qualidade deve ser mantida,
pois pode-se tornar uma "vaca leiteira". Representa os cursos de elite, com altos valores de
mensalidade e elevada quota de mercado. Geralmente necessitam fluxos financeiros
significativos para que se mantenham na liderança. A recomendação é manter a liderança.
Curso Vaca leiteira: são cursos com média qualidade e altas margens de contribuição.
Como o crescimento do mercado é alto e o número de alunos abundante, não são
necessários grandes investimentos. Podem ser a base de uma IES. Geralmente geram
fluxos financeiros muito significativos, pois, o avanço na curva de experiência proporciona
elevados retornos e o alto crescimento do sector não obriga à realização de investimentos
avultados. A recomendação é rentabilizar o negócio de forma a sustentar o crescimento da
IES e ajudar a alavancar “Cursos Estrela” e “Cursos Animal de Estimação”.
Curso Animal de Estimação: são cursos que apresentam uma boa qualidade, porém com
baixa margem de contribuição. Corresponde a cursos com bom conceito no mercado, mas
5. que na IES tem baixo número de alunos. Geralmente podem gerar fluxos financeiros
negativos. A recomendação é remodelar toda a organização pedagógica e administrativa
do curso para transformá-lo em um “curso estrela” ou em “curso vaca leiteira”, dependendo
do apelo do mercado para este curso. Se não houver um bom motivo para mantê-lo, é
melhor extingui-lo.
Curso Abacaxi: os "abacaxis" devem ser evitados e minimizados numa IES. São cursos
com média qualidade e baixa margem de contribuição. Cuidado com os caros planos de
recuperação. Invista se for possível na recuperação, ou então desista do Curso.
Geralmente geram fluxos financeiros pouco significativos, pois, o atraso na curva da
experiência não permite retornos elevados, mas, por outro lado, o baixo crescimento do
setor também não obriga à realização de investimentos avultados. A recomendação é
abandonar ou reformular o curso.
A vantagem desta matriz, é de não apresentar uma só estratégia para todos os Cursos. Tem
a função de equilibrar a carteira de cursos: geradores e tomadores de caixa, em relação a
qualidade do curso.
Alta Qualidade Média Qualidade
Alta Margem
de
Contribuição
Baixa
Margem de
Contribuição
Figura 1.
O leitor pode apontar que neste quadro falta ainda as situações de cursos com baixa
qualidade e baixa margem de contribuição e baixa qualidade e alta margem de contribuição.
Entendemos que nestes casos as soluções para estas situações de cursos são óbvias. Os
cursos com baixa qualidade e com baixas margens de contribuição ou contribuições negativas,
devem ser fechados. Já no caso de cursos com baixa qualidade e alta margem de
contribuição, devem receber investimentos para passar a “cursos vaca leiteira”.
A maioria das IES, não são geridas como outras empresas prestadoras de serviço. Muitas
delas, não tem noção exata de seu portfólio de curso, e isso acaba levando a decisões
equivocadas que compromentem o curso.
Há IES, que não possuem cursos em todas as categorias apresentadas nesta Matriz.
Agumas concentram seus cursos na posição de “Vaca Leiteira”, ou em “Estrela”, porém muitas
IES, têm a maioria de seus cursos como “Abacaxis” e nem sabem disso.
É lógico que o posicionamento dos cursos é mais complexo do que aqui apresentado,
porém, é de fundamental importancia que a IES tenha um diagnóstico fiel de seus cursos, para
que se possa traçar um palnejamento estrategico de futuro. Com dados objetivos em mãos o
6. Gestor Acadêmico, pode optar em fechar cursos “Abacaxis” e/ou investitir em cursos que
podem ser “Estrelas” ou “Vacas Leiteiras.
Gerenciamento do RH de modo a garantir qualidade dos serviços e também assegurar a
rentabilidade da Instituição
O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI requisitado pelo MEC, embora
obrigatório, não deve ser encarado como uma fórmula fechada para a instituição, até porque
não é possível tentar planejar exatamente o que será feito em 5 anos, tempo que o ministério
pede que seja detalhado. O mercado de trabalho se renova e exige novas habilidades e
competências a cada dia, um alunos do curso de Sistemas de Informação, por exemplo, está
fadado a ver um programa de computador nascer e morrer antes de terminar sua graduação
que dura 4 anos.
Ter um planejamento estratégico amplo que se adapte a todas estas mudanças é essencial
para o sucesso dos cursos, porém para isso é importante ter um corpo docente aberto às
inovações e às mudanças da sociedade e do mercado de trabalho. Para Pagnani, 2001; “A
agilização da inovação constitui um requisito sinérgico com as competências essenciais, no
sentido da velocidade com que estas competências são implantadas nas IES por meio de
cursos, metodologias didático-pedagógicas, novas tecnologias de ensino e comunicação, que
transfiram benefícios na cadeia de valores dos usuários (alunos, comunidade, profissionais e
educadores)”.
Dimensionar o efetivo considerando a gestão de custos
Atualmente, dimensionar o corpo efetivo de docentes de uma IES é quase uma tarefa
cirúrgica. Como vimos, o MEC estabelece porcentagens mínimas de doutores, mestres e
professores em tempo integral para cada tipo de instituição. Além disso, há questões
trabalhistas a serem respeitadas, além das próprias necessidades e particularidades de cada
curso. Apontaremos algumas destas questões que devem ser observadas na gestão deste
efetivo:
- Plano de Cargo e Carreira: É uma exigência legal que a IES apresente este plano ao MEC
devidamente homologado no Ministério do Trabalho, por conseguinte é também uma grande
ferramenta de gestão. Trata-se de um instrumento que impede ações trabalhistas voltadas a
equiparação salarial ao mesmo tempo em que valoriza o merecimento e a titulação docente,
valorizando de maneira diferente pessoas diferentes que desempenham a mesma função.
Caso não seja bem elaborado o Plano de Carreira Docente pode se tornar uma grande
armadilha e até inviabilizar a IES. Além de ser um instrumento jurídico indispensável, é uma
grande ferramenta a gestão da IES. Aconselha-se que os Planos de Carreiras não tenham
progressões automáticas. Os Planos de cargos e salários com progressões automáticas e
gratificações trienais, qüinqüenais e outros, já levaram algumas IES a 85% de despesas só
com corpo docente. É recomendável que os Planos de Cargo e Carreira, tenham poucas
categorias onde o teto máximo de valor de hora aula seja algo dentro do razoável do valor do
mercado. Também é aconselhável a adoção de cotas para cada categoria, onde o docente só
poderá progredir na carreira se houver vaga na categoria que pleiteia.
A administração de Planos de carreiras antigos contendo alguns equívocos é o fantasma de
muitas IES. Congelar estes planos e instituir um plano mais adequado é a solução necessária.
Caso a IES tenha condições de caixa, vale à pena dispensar os casos de distorções salariais
muito graves. Essa decisão vai depender de cálculos do PayBack na substituição de um
docente de um plano antigo, por um docente de um novo plano de carreira.
- Margem de contribuição do curso: Um curso para ser viável financeiramente deve ter no
mínimo 51% de margem de contribuição entre a receita e a despesa com corpo docente.
Manter uma planilha de custos atualizada a cada semestre deve ser usado como ferramenta
para monitorar esta margem de contribuição.
Monitorar folhas de pagamento de forma sistemática é uma obrigação do gestor. A
observação da evolução dos custos para verificar onde é possível racionalizar, reduzir, sempre
e ampliar procurando atender às necessidades de recursos humanos qualificados, às
exigências do MEC e do mercado deve ser feita semestralmente. Esta é uma das grandes
7. funções que se espera do coordenador do curso. Ele deve gerenciar este aspecto da melhor
maneira possível, mantendo a relação recita/despesa e a qualidade do curso.
- Currículos organizados de forma interdisciplinar: As IES devem buscar se estruturar para
trabalhar com um número reduzido de professores, porém mais qualificados e com uma carga
horária maior na instituição. Além de atender a exigência do MEC de professores de tempo
integral e parcial, as despesas trabalhistas com professores de 40 horas podem ser
relativamente menores do que vários professores de 8 horas ou menos, desde que feitos os
ajustes necessários.
Há que se implantar currículos com núcleos básicos comuns, que contemplem as mesmas
áreas de conhecimento. A estrutura acadêmica constituída por áreas de conhecimento é uma
forma saudável de aproveitar professores e mesmo espaço físico, assim, a estrutura torna-se
mais orgânica e deixa de estar sujeita a desperdícios.
- Aproveitamento do percentual de 20% do Ensino a Distância - EAD: É permitida por lei, a
utilização de até 20% das disciplinas de um curso em foram de EAD. Um estudo aprofundado
do curso e de suas disciplinas pode levar esta modalidade de ensino aos ciclos de formação
geral e de núcleo básico.
Estabelecer estratégias para otimizar custos com mão-de-obra docente
Nenhuma ação isolada vai resolver o problema de otimização de custos com o corpo docente.
Como apresentado até aqui, há vários fatores a serem considerados e a solução ou a melhoria
das condições também depende de uma estratégia que atinja todos estes fatores. São
apresentadas a seguir, ações estratégicas a fim de atingir bons resultado na relação custo
docente, qualidade dos cursos:
- Projeto Pedagógico de Curso – PPC: O PPC de um curso deve ser concebido com foco nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, na gestão das disciplinas que o compõem e na gestão dos
docentes que ministram tais disciplinas. Há que se prever neste projeto os núcleos comuns de
disciplinas, que devem se harmonizar com os planos de ensino de cada disciplina.
A presença de disciplinas comuns em vários cursos de áreas de conhecimento afins, como
já apontado no item anterior, é algo a ser considerado. Usando como exemplo os cursos da
área gerencial, é possível a criação de um primeiro semestre comum a todos os cursos desta
área. Cursos de Bacharelado em Administração; Relações Internacionais; Comércio Exterior;
Tecnólogo em Gestão Negócios; Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos; Tecnólogo em
Logística e etc podem ter disciplinas comuns nos períodos iniciais configurando um núcleo
básico. Esta prática otimiza a atuação dos docentes a ocupação de espaço físico para as
turmas. É importante que os coordenadores dos cursos a fins estejam bem integrados para a
elaboração de PPC que façam a interface entre cursos.
Os PPCs têm de contemplar projetos pesquisa nas modalidades de iniciação científica e de
extensão, pois além de servirem como boas ferramentas de ensino dão a possibilidade de
criação de horas atividades aos docentes contratados em tempo integral. É importante que a
IES tenha clareza destes projetos antes da contratação de um docente em tempo integral ou
parcial. A contratação de um professor por estes regimes, se feita antes da análise e
aprovação de projetos de pesquisa e ou extensão, acaba gerando ações pulverizadas e pouco
eficazes com desperdício de recursos. Além disso, o pagamento feito a professores em regime
de tempo integral ou parcial, além de oneroso, uma vez concedido, não pode mais ser retirado,
se transformando em um grande problema administrativo.
- Plano de Ensino das Disciplinas: O Plano de ensino não deve ser “propriedade” do professor
da disciplina. Este plano deve ser feito de maneira colegiada e principalmente discutido com o
gestor do curso. Se cada docente tiver plena liberdade para escolher o plano de sua disciplina,
haverá risco de um curso de graduação ficar extremamente longo. O docente deve ter a
prefeita noção de que sua disciplina faz parte de um todo e de um projeto maior. Não só um
projeto de curso, mas também um projeto institucional.
É possível controlar custos através da administração rigoroso do plano de ensino das
disciplinas. Quantidades de aulas práticas; uso ou não de laboratórios que podem ser
multidisciplinares ou específicos; quantidade de docentes para cada disciplina dependendo do
8. número de alunos por turma; são alguns aspectos que devem ser observados e controlados
pelo coordenador.
- EAD: Como apontado anteriormente, as disciplinas em formato de EAD, são legalmente
aceitas em até 20% das disciplinas do curso. Esta escolha deve ser feita com muito critério,
pois em matéria de controle de custos, só é justificável a escolha de modalidade de EAD para
disciplinas que possuem muitos alunos matriculados, como disciplinas de núcleo comum.
- Prova integrada: Esta ação pode ser chamada de prova multidisciplinar; prova de
competência e etc. Esta prática consiste na aplicação de uma avaliação integrando os
conteúdos de todas as disciplinas do semestre. Além de servir como um parâmetro de
avaliação do curso, como veremos a seguir, e uma forma de treinamento para os exames do
MEC, esta avaliação garante que os planos das disciplinas estão sendo cumpridos dentro do
cronograma planejado, servindo assim como uma ferramenta de acompanhamento da
disciplina e do trabalho do docente.
- Oferecimento de serviços pelos cursos ( como: clínicas; agência Junior; estúdios; laboratórios;
serviços de TI): O regime de dedicação docente de tempo integral e parcial exige uma
dedicação de horas do docente em outras atividades para além da sala de aula. Este tem sido
mais um motivo para tirar o sono dos gestores acadêmicos. As ações citadas ajudam a otimizar
o corpo docente com aumento de carga horária nas disciplinas da IES, mas não garantem
estas atividades extra-sala. Para isso há que contemplar projetos de pesquisa do tipo iniciação
cientifica, e de extensão bem articulados ao PPC, como citado. Há que se aproveitar as
múltiplas competências e habilidades do corpo docente e técnico administrativo para geração
de outros serviços que gerem fonte de renda, além do curso em si. Com este oferecimento de
outros serviços, ou mesmo produtos, a IES poderá atender a várias demandas da sociedade,
com efeitos no aumento de receita dos cursos que podem ser aplicados na manutenção e em
investimentos destes próprios cursos.
- Importância dos estágios monitorados e das aplicações práticas das teorias: Outra importante
ação pedagógica que caracteriza atividade extra-sala para compor as horas de professores em
regime de tempo integral e parcial são as atividades de estágios e atividades práticas. Há
vários cursos, como por exemplo, os da área de saúde que tem determinação legal de estágios
obrigatórios e supervisionados. Nestes casos, as horas destinadas à supervisão de estágio e
ou de qualquer atividade prática devem ser consideradas como atividade extra-sala.
Criação de um modelo acadêmico que considere a equação Custos X Qualidade do
ensino
- Programas acadêmicos - Entre as diversas variáveis manipuladas dentro do programa
acadêmico estão o número de horas-aula do curso de graduação e os diversos módulos
(anuais ou semestrais) com os quais esse currículo opera.
Um processo de nivelamento permite detectar as aulas redundantes de turmas de diferentes
graduações. O diagnóstico aponta, ainda, como as atividades com potencial para reduzir
custos (ensino a distância e atividades complementares) são utilizadas, o número de
professores titulados e de professores horistas.
- Gestão - O reposicionamento dos cursos enquanto Unidades Estratégicas de Negócios
permite a avaliação pontual das características de cada programa e área e o desenvolvimento
de planejamentos financeiros e mercadológicos customizados.
As metas, os objetivos e as responsabilidades passam para a coordenação de curso, que
muda seu enfoque para o desempenho acadêmico e a satisfação dos alunos. Dessa forma, a
gestão dá um passo rumo à descentralização controlada, essencial para a IES.
Avaliação do retorno desta iniciativa para a instituição
O resultado de todo este conjunto de ações deve produzir o retorno esperado. Há várias
formas de avaliações o sucesso destas ações.
9. - Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC) maior que 3: Este é hoje o
índice perseguido por todos os cursos de graduação. Nos últimos anos este conceito tem sido
cada fez mais popularizado pela imprensa, fazendo com que a população e os candidatos
façam uso desta informação para a escolha da IES para se matricular. Além de trazer ao curso
um índice que exprime qualidade, um CPC de 3 ou acima disso, pode dispensar as avaliações
in loco.
O CPC é um indicador composto (tabela 1), que depende de boas avaliações de algumas
variáveis para que se tenha o resultado esperado, porém é também um indicador intermediário
que viabiliza e dá consciência ao Conceito de Curso – CC.
Conceito Preliminar de Curso (CPC)
ENADE: 60%
Corpo Docente ENADE
Dedicacao Org. Didatico-
IDD Infraestrutura
Doutores Mestres Integral ou Pedagogica Ingressantes Concluintes
Parcial
20% 5% 5% 30% 5% 5% 15% 15%
30% (aprox.) 70% (aprox.)
Tabela 1
Vários autores (entre eles: Polidori, 2009; Berreyro, 2008; Dias Sobrinho, 2008), apontaram
diversas questões sobre os índices oficiais, principalmente o CPC e o ENADE. São
apresentados equívocos e tendências políticas que beneficiam as IES públicas em detrimento
das IES particulares. Apesar de concordar com tais criticas, infelizmente somos obrigados a
aceitar as regras governamentais e gerir nossas instituições seguindo estas regras.
Como pode ser observada na Tabela 1, a nota do ENADE equivale a 30% do CPC. O IDD
que também é fruto do resultado do ENADE compõe mais 30% do conceito. Os 10% referentes
à Infra-estruturar e Organização Didático Pedagógica, são obtidos do questionário
socioeconômico respondido pelos alunos. Desta forma 70% da nota de CPC esta nas mãos do
corpo discente.
A realização de um ótimo trabalho diário do corpo docente em sala de aula é fundamental
para o sucesso de uma boa avaliação de CPC. Boas notas nestes quesitos, sem dúvida são
um grande instrumento de avaliação do trabalho dos docentes.
Manter um corpo docente formado por mestres e principalmente doutores (como pode ser
visto na fórmula da Tabela 1) agrega uma porcentagem significativa no cálculo do CPC, porém
se este mesmo grupo de professores, não estiver afinado com o PPC e não exercer bem todas
suas obrigações como professoras em sua disciplina, de nada vai valer esta titulação.
- Aumento de alunos devido à qualidade do curso: Como visto anteriormente, cursos bons são
cursos “estrela” ou “vaca leiteira”. No máximo um curso “animal de estimação”, que através de
sua alta qualidade venha a agregar valor a toda IES.
O aumento do número de alunos em um curso está ligado a vários fatores, porém qualidade
do curso e preço são dois fatores muito fortes para definir este aumento.
O mercado educacional tem trabalhado muito forte no sentido de igualar o preço de suas
mensalidades. Com exceção de “cursos estrelas” os preços das mensalidades dos demais
10. cursos acabam sendo muito parecidos de uma IES para outra dentro da mesma região de
atuação. Desta forma o diferencial de qualidade pode ser o fator preponderante para a
atratividade de alunos.
- Empregabilidade: Grande parte das IES particulares tem objetivado a formação de seus
egressos para competirem de forma satisfatória em mercado de trabalho competitivo. É muito
importante o relacionamento com os egressos, principalmente no sentido de monitorar o
desempenho destes ex-alunos em relação a sua empregabilidade. Dados como: Se está
empregado; local onde está empregado; se este local de emprego está relacionado com a
atividade de formação; quanto tempo demorou a conseguir este emprego. São informações
que podem diferenciar este curso, mostrando o sucesso de seu egresso, e até mesmo balizar o
PPC, quando estas informações não são as desejáveis.
Uma das melhores formas de obter uma boa propaganda de um curso é a opinião positiva
dos empregadores, que depende intimamente da qualidade de formação do egresso.
- Exame de órgão de classe: Além do ENADE, os exames de alguns órgãos de classe, como
por exemplo: Exame da OAB; Prova do Cremesp dentre outros, podem ser usados para
analisar a qualidade da formação oferecida.
- Avaliação Interna CPA (Comissão Própria de Avaliação): Através dos trabalhos da CPA é
possível obter um retorno das ações implementadas pela coordenação do curso para sua
melhoria. Os relatórios produzidos anualmente pela Comissão para serem enviados ao MEC
são ótimos instrumentos de gestão, não só para que se tenha um retrato do curso a fim de
constatar o sucesso ou não das ações implantadas, mas também como forma de correção de
rota para estas ações.
Por fim, nada disso tem sentido se o resultado financeiro do curso não for satisfatório. Aliado
a todos estes indicadores mencionados, os relatórios da área financeira das IES são
fundamentais para mostrar a viabilidade do curso em relação a seu desempenho financeiro.
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