O documento discute estratégias para gestão de custos com professores em instituições de ensino superior, incluindo análise da qualidade e margem de contribuição dos cursos para tomada de decisão. Propõe classificar cursos em uma matriz para identificar aqueles que geram receita versus aqueles que precisam de investimento, e dimensionar o corpo docente considerando plano de carreira, carga horária e interdisciplinaridade para reduzir custos mantendo qualidade.
Gestão de rh x gerenciamento de custos textomvgava
O documento discute a gestão de recursos humanos versus gerenciamento de custos em instituições de ensino superior no Brasil. Ele destaca que os custos com professores representam a maior parte dos gastos de uma instituição e que novas regulamentações governamentais exigem cada vez mais professores com titulações avançadas e em tempo integral, aumentando os custos. Ele propõe analisar os cursos de graduação de uma instituição usando uma matriz de qualidade versus margem de contribuição para tomar decisões estratégicas sobre quais cursos manter ou fechar.
Apresentacao Trabalho De Estrategia Grupo ImpactaRodrigo Vassari
O documento descreve a história e análise estratégica do Grupo Impacta, fundado em 1988 para oferecer treinamentos de TI e formação técnica. A análise inclui o balanço entre forças e fraquezas, e métricas para acompanhar objetivos como aumento de receita, redução de cancelamentos e qualidade do ensino. Recomenda-se integrar o marketing para públicos distintos e aprimorar a infraestrutura e processos digitais para acompanhar o crescimento planejado.
O documento discute conceitos e estratégias relacionadas à Universidade Corporativa. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) Definições de Universidade Corporativa segundo diferentes autores; 2) Estratégias e objetivos que podem orientar o funcionamento de uma Universidade Corporativa; 3) Fatores a serem considerados na Política Didática de uma Universidade Corporativa.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo permite avaliar o impacto da biblioteca no ensino e aprendizagem, a eficiência dos serviços e a satisfação dos utilizadores. Organiza-se em quatro domínios e subdomínios e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliar cada área. O processo envolve a recolha de evidências e a identificação de pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
Este documento apresenta uma análise da viabilidade da ferramenta Análise Custo Volume Lucro (CVL) para a sobrevivência de uma empresa de formação educacional no ramo de segurança contra incêndio chamada SOSfire Academia. O estudo analisa os dados financeiros da empresa em 2010, incluindo estrutura de custos, margem de contribuição, ponto de equilíbrio e alavancagem operacional. Conclui que a empresa obteve lucro no período, seu ponto de equilíbrio é de R$ 98.927,8 e ela
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
Gestão de rh x gerenciamento de custos textomvgava
O documento discute a gestão de recursos humanos versus gerenciamento de custos em instituições de ensino superior no Brasil. Ele destaca que os custos com professores representam a maior parte dos gastos de uma instituição e que novas regulamentações governamentais exigem cada vez mais professores com titulações avançadas e em tempo integral, aumentando os custos. Ele propõe analisar os cursos de graduação de uma instituição usando uma matriz de qualidade versus margem de contribuição para tomar decisões estratégicas sobre quais cursos manter ou fechar.
Apresentacao Trabalho De Estrategia Grupo ImpactaRodrigo Vassari
O documento descreve a história e análise estratégica do Grupo Impacta, fundado em 1988 para oferecer treinamentos de TI e formação técnica. A análise inclui o balanço entre forças e fraquezas, e métricas para acompanhar objetivos como aumento de receita, redução de cancelamentos e qualidade do ensino. Recomenda-se integrar o marketing para públicos distintos e aprimorar a infraestrutura e processos digitais para acompanhar o crescimento planejado.
O documento discute conceitos e estratégias relacionadas à Universidade Corporativa. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) Definições de Universidade Corporativa segundo diferentes autores; 2) Estratégias e objetivos que podem orientar o funcionamento de uma Universidade Corporativa; 3) Fatores a serem considerados na Política Didática de uma Universidade Corporativa.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo permite avaliar o impacto da biblioteca no ensino e aprendizagem, a eficiência dos serviços e a satisfação dos utilizadores. Organiza-se em quatro domínios e subdomínios e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliar cada área. O processo envolve a recolha de evidências e a identificação de pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
Este documento apresenta uma análise da viabilidade da ferramenta Análise Custo Volume Lucro (CVL) para a sobrevivência de uma empresa de formação educacional no ramo de segurança contra incêndio chamada SOSfire Academia. O estudo analisa os dados financeiros da empresa em 2010, incluindo estrutura de custos, margem de contribuição, ponto de equilíbrio e alavancagem operacional. Conclui que a empresa obteve lucro no período, seu ponto de equilíbrio é de R$ 98.927,8 e ela
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
O documento descreve a criação da Escola de Negócios da Universidade Positivo, destacando sua ênfase na qualidade acadêmica, conexão com o mercado e criação de um ambiente corporativo.
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
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- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Planejamento Estratégico: Tomada de decisão através de análise da Qualidade e Margem de Contribuição dos Cursos
1. Planejamento Estratégico: Tomada de decisão através de
análise da Qualidade e Margem de Contribuição dos Cursos
Prof. Marcus Vinicius Gava
O docente em sua prática de sala de aula, através de ferramentas de avaliação consegue
analisar seus alunos e tomar decisões estratégicas para melhorar seu trabalho a fim de atingir
seus objetivos. Em qualquer ramo de atividade, os profissionais usam ferramentas de avaliação
e análise de seus negócios como forma de sustentar suas decisões. Porém, são poucas as
Instituições de Ensino Superior - IES que tem como hábito e como prática a tomada de
decisões baseadas em indicadores e critérios claros e objetivos, que orientem seus planos,
suas metas e seus objetivos.
Para que as IES venham a adequar-se a todas estas exigências legais, é necessário um
aporte de investimento elevado em pessoal docente, pois aumentar o número de mestres e
doutores, bem como de professores em tempo integral, é aumentar custos sem poder repassar
esta despesa ao valor das mensalidades. Na realidade de uma Instituição de Ensino Superior -
IES, cerca de 80% dos Custos estão relacionados a Recursos Humanos e, destes, 80% são
destinados aos custos com o corpo Docente.
Além destas exigências governamentais, há várias outras questões, como por exemplo,
os planos de cargos e carreira docente, falta de mão de obra docente qualificada, que somado
a um mercado extremamente competitivo, leva o gestor acadêmico a ter que administrar e
manter a balança receita X despesa equilibrada. Sendo assim, quais as estratégias para
minimizar o impacto destes Custos sobre a Gestão da Instituição, mantendo a qualidade do
curso?
Infelizmente como esta “equação” apresenta inúmeras variáveis, as soluções para sair
deste labirinto que se encontra as IES dependem também de várias ações por parte dos
gestores acadêmicos, a fim de reduzirem o problema a algo mais administrável.
Feita a caracterização e problematização do atual contexto da Educação Superior
Particular, serão apontadas algumas estratégias, consideradas fundamentais para minimizar os
impactos gerados pelo custo com o quadro docente em uma IES, com a manutenção da
qualidade da educação dos cursos e o número de alunos.
Diagnóstico dos Cursos
A primeira grande ação a ser realizada pelo corpo administrativo de uma IES é a
avaliação dos seus cursos como unidades de negócio.
Para observação na prática com uma análise criteriosa do mix de cursos, utilizaremos
algumas premissas do conceito BCG (Boston Consulting Group), que proporciona aos gestores
acadêmicos uma valiosa visão de suas IES, e permite-lhes tomar decisões estratégicas
seguras e determinadas para o sucesso de suas escolas.
A Boston Consulting Group percebeu que as empresas, em todo o mundo, tinham
necessidade de avaliar os seus negócios de forma profissional e concluir sobre o
posicionamento estratégico de cada produto/serviço, ou seja, em quais deveriam investir, quais
deveriam ser mantidos ou sacados do rol dos produtos/serviços oferecidos pelas empresas,
que tipos de lançamento deveriam ser feitos, onde lançá-los, e outras perguntas mais, que
precisavam ser respondidas. Assim sendo, criou-se uma forma de análise de portfólio baseada
numa matriz, denominada BCG. Esta matriz, é um modelo utilizado para análise de portfolio de
2. produtos/serviços ou de unidades de negócio baseado (considerando-se aqui, o curso como
uma unidade de negócios) no conceito de ciclo de vida do produto.
A matriz tem duas dimensões: crescimento do mercado e participação relativa de
mercado. Quanto maior a participação de mercado de um produto/serviço ou quanto mais
rápido o mercado cresce, melhor para a empresa.
Algumas IES tem utilizado a Matriz BCG como ferramenta analítica que classifica seus
cursos para o planejamento estratégico de marketing e planos de ação de melhorias a fim de
entender sua posição no cenário educacional. A matriz BCG, também conhecida como Matriz
Crecsimento-Participação, tem grande valia, porém neste estudo propomos uma nova forma de
análise de curso lenvando em consideração a Matriz Qualidade-Margem de Contribuição.
Inspirado na matriz BCG idealizamos uma nova analise para os cursos de graduação
levando em conta outras dimenções de análise, mais próximas da realidade que as IES vem
enfrentado no mercado de Educação Superior Particular. Estas duas dimenções são; a
Qualidade que este curso possui; a Margem de Contribuição (receita X despesa) que este
curso apresenta.
Entende-se aqui como Qualidade, principamente o resultado obtido pelo curso nas
avaliações oficiais do MEC como ENADE, IDD e CPC. Em segundo momento também é levado
em conta, a percepção ou visão do curso pelo mercado, pelos egressos e pelos empregadores.
Em relação a Margem de Contribuição, no caso das IES, é importante que os cursos
apresentem uma margem de contribuição entre receita e despesa, na faixa de 51% de receita
em relação as despesas. Esta margem de contribição pode ser dada por cursos com valores
de mensalidades baixas e maior número de alunos, ou número de alunos baixo, mas valores
de mensalidades altos.
Neste caso, adaptaremos a matriz BCG para posicionar cursos de uma IES em relação a
qualidade e margem de contribuição.
Os Cursos devem ser posicionados nesta matriz Qualidade-Margem de Contribuição e
classificados de acordo com cada quadrante (Figura 1):
Curso Estrela: são cursos com alta qualidade e com alta margem de contribuição. Exige
grandes investimentos e são líderes no mercado. Entretanto, a qualidade deve ser mantida,
pois pode-se tornar uma "vaca leiteira". Representa os cursos de elite, com altos valores de
mensalidade e elevada quota de mercado. Geralmente necessitam fluxos financeiros
significativos para que se mantenham na liderança. A recomendação é manter a liderança.
Curso Vaca leiteira: são cursos com média qualidade e altas margens de contribuição.
Como o crescimento do mercado é alto e o número de alunos abundante, não são
necessários grandes investimentos. Podem ser a base de uma IES. Geralmente geram
fluxos financeiros muito significativos, pois, o avanço na curva de experiência proporciona
elevados retornos e o alto crescimento do sector não obriga à realização de investimentos
3. avultados. A recomendação é rentabilizar o negócio de forma a sustentar o crescimento da
IES e ajudar a alavancar “Cursos Estrela” e “Cursos Animal de Estimação”.
Curso Animal de Estimação: são cursos que apresentam uma boa qualidade, porém com
baixa margem de contribuição. Corresponde a cursos com bom conceito no mercado, mas
que na IES tem baixo número de alunos. Geralmente podem gerar fluxos financeiros
negativos. A recomendação é remodelar toda a organização pedagógica e administrativa
do curso para transformá-lo em um “curso estrela” ou em “curso vaca leiteira”, dependendo
do apelo do mercado para este curso. Se não houver um bom motivo para mantê-lo, é
melhor extingui-lo.
Curso Abacaxi: os "abacaxis" devem ser evitados e minimizados numa IES. São cursos
com média qualidade e baixa margem de contribuição. Cuidado com os caros planos de
recuperação. Invista se for possível na recuperação, ou então desista do Curso.
Geralmente geram fluxos financeiros pouco significativos, pois, o atraso na curva da
experiência não permite retornos elevados, mas, por outro lado, o baixo crescimento do
setor também não obriga à realização de investimentos avultados. A recomendação é
abandonar ou reformular o curso.
A vantagem desta matriz, é de não apresentar uma só estratégia para todos os Cursos. Tem
a função de equilibrar a carteira de cursos: geradores e tomadores de caixa, em relação a
qualidade do curso.
Alta Qualidade Média Qualidade
Alta Margem
de
Contribuição
Baixa
Margem de
Contribuição
Figura 1.
O leitor pode apontar que neste quadro falta ainda as situações de cursos com baixa
qualidade e baixa margem de contribuição e baixa qualidade e alta margem de contribuição.
Entendemos que nestes casos as soluções para estas situações de cursos são óbvias. Os
cursos com baixa qualidade e com baixas margens de contribuição ou contribuições negativas,
devem ser fechados. Já no caso de cursos com baixa qualidade e alta margem de
contribuição, devem receber investimentos para passar a “cursos vaca leiteira”.
A maioria das IES, não são geridas como outras empresas prestadoras de serviço. Muitas
delas, não tem noção exata de seu portfólio de curso, e isso acaba levando a decisões
equivocadas que compromentem o curso.
4. Há IES, que não possuem cursos em todas as categorias apresentadas nesta Matriz.
Agumas concentram seus cursos na posição de “Vaca Leiteira”, ou em “Estrela”, porém muitas
IES, têm a maioria de seus cursos como “Abacaxis” e nem sabem disso.
É lógico que o posicionamento dos cursos é mais complexo do que aqui apresentado,
porém, é de fundamental importancia que a IES tenha um diagnóstico fiel de seus cursos, para
que se possa traçar um palnejamento estrategico de futuro. Com dados objetivos em mãos o
Gestor Acadêmico, pode optar em fechar cursos “Abacaxis” e/ou investitir em cursos que
podem ser “Estrelas” ou “Vacas Leiteiras.
Gerenciamento do curso de modo a garantir qualidade dos serviços e também assegurar
a rentabilidade da Instituição
O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI requisitado pelo MEC, embora
obrigatório, não deve ser encarado como uma fórmula fechada para a instituição, até porque
não é possível tentar planejar exatamente o que será feito em 5 anos, tempo que o ministério
pede que seja detalhado. O mercado de trabalho se renova e exige novas habilidades e
competências a cada dia. Um aluno do curso de Sistemas de Informação, por exemplo, está
fadado a ver um programa de computador nascer e morrer antes de terminar sua graduação
que dura 4 anos.
Ter um planejamento estratégico amplo que se adapte a todas estas mudanças é essencial
para o sucesso dos cursos, porém para isso é importante ter um corpo docente aberto às
inovações e às mudanças da sociedade e do mercado de trabalho. Para Pagnani, 2001; “A
agilização da inovação constitui um requisito sinérgico com as competências essenciais, no
sentido da velocidade com que estas competências são implantadas nas IES por meio de
cursos, metodologias didático-pedagógicas, novas tecnologias de ensino e comunicação, que
transfiram benefícios na cadeia de valores dos usuários (alunos, comunidade, profissionais e
educadores)”.
Dimensionar o efetivo considerando a gestão de custos
Atualmente, dimensionar o corpo efetivo de docentes de uma IES é quase uma tarefa
cirúrgica. Como vimos, o MEC estabelece porcentagens mínimas de doutores, mestres e
professores em tempo integral para cada tipo de instituição. Além disso, há questões
trabalhistas a serem respeitadas, além das próprias necessidades e particularidades de cada
curso. Apontaremos algumas destas questões que devem ser observadas na gestão deste
efetivo:
- Plano de Cargo e Carreira: É uma exigência legal que a IES apresente este plano ao MEC
devidamente homologado no Ministério do Trabalho, por conseguinte é também uma grande
ferramenta de gestão. Trata-se de um instrumento que impede ações trabalhistas voltadas a
equiparação salarial ao mesmo tempo em que valoriza o merecimento e a titulação docente,
valorizando de maneira diferente pessoas diferentes que desempenham a mesma função.
Caso não seja bem elaborado o Plano de Carreira Docente pode se tornar uma grande
armadilha e até inviabilizar a IES. Além de ser um instrumento jurídico indispensável, é uma
grande ferramenta a gestão da IES. Aconselha-se que os Planos de Carreiras não tenham
progressões automáticas. Os Planos de cargos e salários com progressões automáticas e
gratificações trienais, qüinqüenais e outros, já levaram algumas IES a chegarem a 85% de
suas despesas só com corpo docente. É recomendável que os Planos de Cargo e Carreira,
tenham poucas categorias onde o teto máximo de valor de hora aula seja algo dentro do
razoável do valor do mercado. Também é aconselhável a adoção de cotas para cada categoria,
onde o docente só poderá progredir na carreira se houver vaga na categoria que pleiteia.
A administração de Planos de carreiras antigos contendo alguns equívocos é o fantasma de
muitas IES. Congelar estes planos e instituir um plano mais adequado é a solução necessária.
Caso a IES tenha condições de caixa, vale à pena dispensar os casos de distorções salariais
muito graves. Essa decisão vai depender de cálculos do PayBack na substituição de um
docente de um plano antigo, por um docente de um novo plano de carreira.
- Margem de contribuição do curso: Um curso para ser viável financeiramente deve ter no
mínimo 51% de margem de contribuição entre a receita e a despesa com corpo docente.
5. Manter uma planilha de custos atualizada a cada semestre deve ser usado como ferramenta
para monitorar esta margem de contribuição.
Monitorar folhas de pagamento de forma sistemática é uma obrigação do gestor. A
observação da evolução dos custos para verificar onde é possível racionalizar ou reduzir,
sempre procurando atender às necessidades de recursos humanos qualificados, às exigências
do MEC e do mercado deve ser feita semestralmente. Esta é uma das grandes funções que se
espera do coordenador do curso. Ele deve gerenciar este aspecto da melhor maneira possível,
mantendo a relação recita/despesa e a qualidade do curso.
- Currículos organizados de forma interdisciplinar: As IES devem buscar se estruturar para
trabalhar com um número reduzido de professores, porém mais qualificados e com uma carga
horária maior na instituição. Além de atender a exigência do MEC de professores de tempo
integral e parcial, as despesas trabalhistas com professores de 40 horas podem ser
relativamente menores do que vários professores de 8 horas ou menos, desde que feitos os
ajustes necessários.
Há que se implantar currículos com núcleos básicos comuns, que contemplem as mesmas
áreas de conhecimento. A estrutura acadêmica constituída por áreas de conhecimento é uma
forma saudável de aproveitar professores e mesmo espaço físico, assim, a estrutura torna-se
mais orgânica e deixa de estar sujeita a desperdícios.
- Aproveitamento do percentual de 20% do Ensino a Distância - EAD: É permitida por lei, a
utilização de até 20% das disciplinas de um curso em foram de EAD. Um estudo aprofundado
do curso e de suas disciplinas pode levar esta modalidade de ensino aos ciclos de formação
geral e de núcleo básico.
Estabelecer estratégias para otimizar custos com mão-de-obra docente
Nenhuma ação isolada vai resolver o problema de otimização de custos com o corpo docente.
Como apresentado até aqui, há vários fatores a serem considerados e a solução ou a melhoria
das condições também depende de uma estratégia que atinja todos estes fatores. São
apresentadas a seguir, ações estratégicas a fim de atingir bons resultado na relação custo
docente, qualidade dos cursos:
- Projeto Pedagógico de Curso – PPC: O PPC de um curso deve ser concebido com foco nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, na gestão das disciplinas que o compõem e na gestão dos
docentes que ministram tais disciplinas. Há que se prever neste projeto os núcleos comuns de
disciplinas, que devem se harmonizar com os planos de ensino de cada disciplina.
A presença de disciplinas comuns em vários cursos de áreas de conhecimento afins, como
já apontado no item anterior, é algo a ser considerado. Usando como exemplo os cursos da
área gerencial, é possível a criação de um primeiro semestre comum a todos os cursos desta
área. Cursos de Bacharelado em Administração; Relações Internacionais; Comércio Exterior;
Tecnólogo em Gestão Negócios; Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos; Tecnólogo em
Logística e etc podem ter disciplinas comuns nos períodos iniciais configurando um núcleo
básico. Esta prática otimiza a atuação dos docentes a ocupação de espaço físico para as
turmas. É importante que os coordenadores dos cursos a fins estejam bem integrados para a
elaboração de PPC que façam a interface entre cursos.
Os PPCs têm de contemplar projetos pesquisa nas modalidades de iniciação científica e de
extensão, pois além de servirem como boas ferramentas de ensino dão a possibilidade de
criação de horas atividades aos docentes contratados em tempo integral. É importante que a
IES tenha clareza destes projetos antes da contratação de um docente em tempo integral ou
parcial. A contratação de um professor por estes regimes, se feita antes da análise e
aprovação de projetos de pesquisa e ou extensão, acaba gerando ações pulverizadas e pouco
eficazes com desperdício de recursos. Além disso, o pagamento feito a professores em regime
de tempo integral ou parcial, além de oneroso, uma vez concedido, não pode mais ser retirado,
se transformando em um grande problema administrativo.
- Plano de Ensino das Disciplinas: O Plano de ensino não deve ser “propriedade” do professor
da disciplina. Este plano deve ser feito de maneira colegiada e principalmente discutido com o
gestor do curso. Se cada docente tiver plena liberdade para escolher o plano de sua disciplina,
haverá risco de um curso de graduação ficar extremamente longo. O docente deve ter a
6. prefeita noção de que sua disciplina faz parte de um todo e de um projeto maior. Não só um
projeto de curso, mas também um projeto institucional.
É possível controlar custos através da administração rigoroso do plano de ensino das
disciplinas. Quantidades de aulas práticas; uso ou não de laboratórios que podem ser
multidisciplinares ou específicos; quantidade de docentes para cada disciplina dependendo do
número de alunos por turma; são alguns aspectos que devem ser observados e controlados
pelo coordenador.
- EAD: Como apontado anteriormente, as disciplinas em formato de EAD, são legalmente
aceitas em até 20% das disciplinas do curso. Esta escolha deve ser feita com muito critério,
pois em matéria de controle de custos, só é justificável a escolha de modalidade de EAD para
disciplinas que possuem muitos alunos matriculados, como disciplinas de núcleo comum.
- Prova integrada: Esta ação pode ser chamada de prova multidisciplinar; prova de
competência e etc. Esta prática consiste na aplicação de uma avaliação integrando os
conteúdos de todas as disciplinas do semestre. Além de servir como um parâmetro de
avaliação do curso, como veremos a seguir, e uma forma de treinamento para os exames do
MEC, esta avaliação garante que os planos das disciplinas estão sendo cumpridos dentro do
cronograma planejado, servindo assim como uma ferramenta de acompanhamento da
disciplina e do trabalho do docente.
- Oferecimento de serviços pelos cursos ( como: clínicas; agência Junior; estúdios; laboratórios;
serviços de TI): O regime de dedicação docente de tempo integral e parcial exige uma
dedicação de horas do docente em outras atividades para além da sala de aula. Este tem sido
mais um motivo para tirar o sono dos gestores acadêmicos. As ações citadas ajudam a otimizar
o corpo docente com aumento de carga horária nas disciplinas da IES, mas não garantem
estas atividades extra-sala. Para isso há que contemplar projetos de pesquisa do tipo iniciação
cientifica, e de extensão bem articulados ao PPC, como citado. Há que se aproveitar as
múltiplas competências e habilidades do corpo docente e técnico administrativo para geração
de outros serviços que gerem fonte de renda, além do curso em si. Com este oferecimento de
outros serviços, ou mesmo produtos, a IES poderá atender a várias demandas da sociedade,
com efeitos no aumento de receita dos cursos que podem ser aplicados na manutenção e em
investimentos destes próprios cursos.
- Importância dos estágios monitorados e das aplicações práticas das teorias: Outra importante
ação pedagógica que caracteriza atividade extra-sala para compor as horas de professores em
regime de tempo integral e parcial são as atividades de estágios e atividades práticas. Há
vários cursos, como por exemplo, os da área de saúde que tem determinação legal de estágios
obrigatórios e supervisionados. Nestes casos, as horas destinadas à supervisão de estágio e
ou de qualquer atividade prática devem ser consideradas como atividade extra-sala.
- Gestão - O reposicionamento dos cursos enquanto Unidades Estratégicas de Negócios
permite a avaliação pontual das características de cada programa e área e o desenvolvimento
de planejamentos financeiros e mercadológicos customizados.
As metas, os objetivos e as responsabilidades passam para a coordenação de curso, que
muda seu enfoque para o desempenho acadêmico e a satisfação dos alunos. Dessa forma, a
gestão dá um passo rumo à descentralização controlada, essencial para a IES.
Avaliação do retorno destas estratégias para a instituição
O resultado de todo este conjunto de ações deve produzir o retorno esperado. Há várias
formas de avaliações o sucesso destas ações.
- Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC) maior que 3: Este é hoje o
índice perseguido por todos os cursos de graduação. Nos últimos anos este conceito tem sido
cada fez mais popularizado pela imprensa, fazendo com que a população e os candidatos
façam uso desta informação para a escolha da IES para se matricular. Além de trazer ao curso
um índice que exprime qualidade, um CPC de 3 ou acima disso, pode dispensar as avaliações
in loco.
7. O CPC é um indicador composto (tabela 1), que depende de boas avaliações de algumas
variáveis para que se tenha o resultado esperado, porém é também um indicador intermediário
que viabiliza e dá consciência ao Conceito de Curso – CC.
Conceito Preliminar de Curso (CPC)
ENADE: 60%
Corpo Docente ENADE
Dedicacao Org. Didatico-
IDD Infraestrutura
Doutores Mestres Integral ou Pedagogica Ingressantes Concluintes
Parcial
20% 5% 5% 30% 5% 5% 15% 15%
30% (aprox.) 70% (aprox.)
Tabela 1
Vários autores (entre eles: Polidori, 2009; Berreyro, 2008; Dias Sobrinho, 2008), apontaram
diversas questões sobre os índices oficiais, principalmente o CPC e o ENADE. São
apresentados equívocos e tendências políticas que beneficiam as IES públicas em detrimento
das IES particulares. Apesar de concordar com tais criticas, infelizmente somos obrigados a
aceitar as regras governamentais e gerir nossas instituições seguindo estas regras.
Como pode ser observada na Tabela 1, a nota do ENADE equivale a 30% do CPC. O IDD
que também é fruto do resultado do ENADE compõe mais 30% do conceito. Os 10% referentes
à Infra-estruturar e Organização Didático Pedagógica, são obtidos do questionário
socioeconômico respondido pelos alunos. Desta forma 70% da nota de CPC esta nas mãos do
corpo discente.
A realização de um ótimo trabalho diário do corpo docente em sala de aula é fundamental
para o sucesso de uma boa avaliação de CPC. Boas notas nestes quesitos, sem dúvida são
um grande instrumento de avaliação do trabalho dos docentes.
Manter um corpo docente formado por mestres e principalmente doutores (como pode ser
visto na fórmula da Tabela 1) agrega uma porcentagem significativa no cálculo do CPC, porém
se este mesmo grupo de professores, não estiver afinado com o PPC e não exercer bem todas
suas obrigações como professoras em sua disciplina, de nada vai valer esta titulação.
- Aumento de alunos devido à qualidade do curso: Como visto anteriormente, cursos bons são
cursos “estrela” ou “vaca leiteira”. No máximo um curso “animal de estimação”, que através de
sua alta qualidade venha a agregar valor a toda IES.
O aumento do número de alunos em um curso está ligado a vários fatores, porém qualidade
do curso e preço são dois fatores muito fortes para definir este aumento.
O mercado educacional tem trabalhado muito forte no sentido de igualar o preço de suas
mensalidades. Com exceção de “cursos estrelas” os preços das mensalidades dos demais
cursos acabam sendo muito parecidos de uma IES para outra dentro da mesma região de
atuação. Desta forma o diferencial de qualidade pode ser o fator preponderante para a
atratividade de alunos.
- Empregabilidade: Grande parte das IES particulares tem objetivado a formação de seus
egressos para competirem de forma satisfatória em mercado de trabalho competitivo. É muito
importante o relacionamento com os egressos, principalmente no sentido de monitorar o
8. desempenho destes ex-alunos em relação a sua empregabilidade. Dados como: Se está
empregado; local onde está empregado; se este local de emprego está relacionado com a
atividade de formação; quanto tempo demorou a conseguir este emprego. São informações
que podem diferenciar este curso, mostrando o sucesso de seu egresso, e até mesmo balizar o
PPC, quando estas informações não são as desejáveis.
Uma das melhores formas de obter uma boa propaganda de um curso é a opinião positiva
dos empregadores, que depende intimamente da qualidade de formação do egresso.
- Exame de órgão de classe: Além do ENADE, os exames de alguns órgãos de classe, como
por exemplo: Exame da OAB; Prova do Cremesp dentre outros, podem ser usados para
analisar a qualidade da formação oferecida.
- Avaliação Interna CPA (Comissão Própria de Avaliação): Através dos trabalhos da CPA é
possível obter um retorno das ações implementadas pela coordenação do curso para sua
melhoria. Os relatórios produzidos anualmente pela Comissão para serem enviados ao MEC
são ótimos instrumentos de gestão, não só para que se tenha um retrato do curso a fim de
constatar o sucesso ou não das ações implantadas, mas também como forma de correção de
rota para estas ações.
Por fim, nada disso tem sentido se o resultado financeiro do curso não for satisfatório. Aliado
a todos estes indicadores mencionados, os relatórios da área financeira das IES são
fundamentais para mostrar a viabilidade do curso em relação a seu desempenho financeiro.
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