O documento apresenta as informações de contato e currículo de Dr. Sergio Carvalho e Silva, coordenador corporativo de medicina do trabalho do Grupo CPFL. Ele discute vários tópicos relacionados à saúde do trabalhador, como riscos ocupacionais, exames médicos, normas de saúde e segurança no trabalho e condições que impedem o trabalho em altura.
O documento discute as diretrizes e responsabilidades para a emissão de Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) no Brasil. A emissão do ASO exige que o médico tenha conhecimento aprofundado sobre o trabalho e riscos da função do paciente. O médico assume responsabilidade legal ao assinar o documento e deve ter certeza de que o trabalhador está apto ou inapto para a função com base em exame médico completo. O ASO deve ser preenchido corretamente para proteger tanto o médico quanto o trabalhador.
Este documento fornece orientações sobre o preenchimento correto dos formulários do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional do Banco do Brasil e da CASSI, incluindo Exame Médico Pré-Admissional, Exame de Saúde Ocupacional, Avaliação de Pessoa Portadora de Deficiência e outros. O documento descreve cada campo dos formulários e os parâmetros de preenchimento para garantir a qualidade das informações coletadas.
1. O documento apresenta sugestões para a elaboração e desenvolvimento do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) com o objetivo de auxiliar o médico do trabalho a desenvolver suas atividades de forma técnica, ética e preventiva.
2. O PCMSO deve promover a saúde e preservação do trabalhador através da identificação de riscos, educação dos trabalhadores, exames médicos e recomendações de prevenção.
3. Um PCMSO bem desenvolvido traz ganhos para o trabal
1) O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) em uma empresa, com o objetivo de prevenir doenças e acidentes relacionados ao trabalho. 2) Ele descreve os componentes obrigatórios do PCMSO, como exames médicos periódicos, de admissão, de mudança de função e demissionais, além de registros médicos e equipamentos de segurança. 3) Também determina as responsabilidades do médico coordenador do programa e a necessidade de
Este manual aborda o monitoramento da saúde de trabalhadores expostos a agentes químicos, definindo vigilância à saúde, monitoramento biológico e objetivos do monitoramento, e fornecendo orientações sobre parâmetros de controle da exposição, limites preventivos, indicadores biológicos e elaboração de programas de monitoramento.
1) O documento fornece recomendações sobre exames médicos para trabalhadores em altura, destacando a importância do exame clínico.
2) Alguns exames complementares como EEG e ECG podem ser úteis, mas não substituem o exame clínico.
3) O médico deve avaliar cuidadosamente a saúde do trabalhador e possíveis condições que podem causar acidentes em altura.
O documento discute a gestão dos atestados médicos nas empresas, apresentando aspectos conceituais sobre absenteísmo, suas categorias e causas, além do impacto econômico. Também aborda indicadores e formas de gestão através de práticas de saúde ocupacional multidisciplinares, como exames médicos, ergonomia, programas de qualidade de vida e envolvimento de diferentes áreas.
Este documento apresenta um guia sobre atestados médicos, abordando suas finalidades, práticas e implicações éticas. É dividido em seções tratando de temas como atestados para portadores de doença, atestados de saúde, sigilo médico, atestados relacionados ao trabalho, para gestantes, de óbito e envolvendo seguradoras. Tem o objetivo de esclarecer dúvidas sobre a correta emissão deste documento médico.
O documento discute as diretrizes e responsabilidades para a emissão de Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) no Brasil. A emissão do ASO exige que o médico tenha conhecimento aprofundado sobre o trabalho e riscos da função do paciente. O médico assume responsabilidade legal ao assinar o documento e deve ter certeza de que o trabalhador está apto ou inapto para a função com base em exame médico completo. O ASO deve ser preenchido corretamente para proteger tanto o médico quanto o trabalhador.
Este documento fornece orientações sobre o preenchimento correto dos formulários do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional do Banco do Brasil e da CASSI, incluindo Exame Médico Pré-Admissional, Exame de Saúde Ocupacional, Avaliação de Pessoa Portadora de Deficiência e outros. O documento descreve cada campo dos formulários e os parâmetros de preenchimento para garantir a qualidade das informações coletadas.
1. O documento apresenta sugestões para a elaboração e desenvolvimento do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) com o objetivo de auxiliar o médico do trabalho a desenvolver suas atividades de forma técnica, ética e preventiva.
2. O PCMSO deve promover a saúde e preservação do trabalhador através da identificação de riscos, educação dos trabalhadores, exames médicos e recomendações de prevenção.
3. Um PCMSO bem desenvolvido traz ganhos para o trabal
1) O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) em uma empresa, com o objetivo de prevenir doenças e acidentes relacionados ao trabalho. 2) Ele descreve os componentes obrigatórios do PCMSO, como exames médicos periódicos, de admissão, de mudança de função e demissionais, além de registros médicos e equipamentos de segurança. 3) Também determina as responsabilidades do médico coordenador do programa e a necessidade de
Este manual aborda o monitoramento da saúde de trabalhadores expostos a agentes químicos, definindo vigilância à saúde, monitoramento biológico e objetivos do monitoramento, e fornecendo orientações sobre parâmetros de controle da exposição, limites preventivos, indicadores biológicos e elaboração de programas de monitoramento.
1) O documento fornece recomendações sobre exames médicos para trabalhadores em altura, destacando a importância do exame clínico.
2) Alguns exames complementares como EEG e ECG podem ser úteis, mas não substituem o exame clínico.
3) O médico deve avaliar cuidadosamente a saúde do trabalhador e possíveis condições que podem causar acidentes em altura.
O documento discute a gestão dos atestados médicos nas empresas, apresentando aspectos conceituais sobre absenteísmo, suas categorias e causas, além do impacto econômico. Também aborda indicadores e formas de gestão através de práticas de saúde ocupacional multidisciplinares, como exames médicos, ergonomia, programas de qualidade de vida e envolvimento de diferentes áreas.
Este documento apresenta um guia sobre atestados médicos, abordando suas finalidades, práticas e implicações éticas. É dividido em seções tratando de temas como atestados para portadores de doença, atestados de saúde, sigilo médico, atestados relacionados ao trabalho, para gestantes, de óbito e envolvendo seguradoras. Tem o objetivo de esclarecer dúvidas sobre a correta emissão deste documento médico.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) de uma empresa para o período de janeiro de 2005 a janeiro de 2006, descrevendo os exames médicos pré-admissionais, periódicos, de mudança de função e demissionais a serem realizados nos funcionários. Também define as atividades e riscos dos setores de manutenção e produção, além de propor ações como a implantação de kits de primeiros socorros e a realização de relatórios anuais do PCMSO
- Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com exames médicos periódicos e acompanhamento da saúde dos funcionários.
- O PCMSO deve ser coordenado por um médico e tem o objetivo de promover e preservar a saúde dos trabalhadores, identificando precocemente agravos à saúde relacionados ao trabalho.
- O empregador é responsável por garantir a elaboração e implementação efet
O documento apresenta um plano de ação para reduzir o alto índice de absenteísmo nas empresas associadas ao Clube de RH de Extrema através de três etapas: 1) redução de atestados médicos, 2) implementação de boas práticas, 3) redução do índice de sinistralidade. A primeira etapa propõe a adesão às normas padronizadas para a apresentação de atestados médicos para perícia médica da empresa.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece diretrizes sobre como conduzir investigações de acidentes de forma a identificar as causas reais e implementar medidas preventivas efetivas. O guia explica termos e conceitos importantes, os benefícios de um sistema de análise de eventos adversos, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após um acidente.
Mdt 2010 medicina e seguranca do trabalho ngRafael Marega
O documento discute um sistema de gerenciamento de informações de medicina e segurança do trabalho (MDT) para cumprir determinações legais e proteger a saúde dos trabalhadores. O MDT permite integrar programas como PCMSO, PPRA, controle de exames, acidentes, EPIs e outras atividades. O sistema é utilizado por mais de 200 clientes de diversos setores para melhor gerenciar a saúde e segurança ocupacional.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa Lagoa Mecanização de Serviços e Transportes Agrícola Ltda para o período de abril de 2013 a março de 2014, definindo os procedimentos médicos a serem realizados nos funcionários de acordo com os riscos ocupacionais identificados e as responsabilidades da empresa e dos empregados.
Este documento apresenta o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa Arte Ponto Indústria e Comércio de Confecções Ltda. para o período de março de 2014 a fevereiro de 2015. O PCMSO foi elaborado pelo médico coordenador Dr. Jorge Callejas Cabrera e inclui informações sobre a empresa, riscos ocupacionais por cargo, exames médicos, cronograma de ações de saúde e relatórios.
Projeto Final, sobre a norma regulamentadora 07, que fala sobre o programa de controle médico e saúde ocupacional, no Ministério do Trabalho, destinado à projeto de conclusão do curso Téc. em Segurança do Trabalho, pela instituição de ensino SENAC.
O documento descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que orienta empresas sobre procedimentos e condutas para proteger a saúde dos trabalhadores contra riscos ocupacionais. O objetivo do PCMSO é preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores, monitorando e controlando danos à saúde causados por riscos no ambiente e função de trabalho. O programa inclui exames médicos obrigatórios e equipamentos de primeiros socorros.
O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional para os funcionários de um hospital, incluindo a realização de exames médicos periódicos, responsabilidades dos envolvidos e registro de dados sobre a saúde dos funcionários.
O documento descreve uma pesquisa sobre as condições de trabalho e saúde de trabalhadores em pequenas empresas do setor alimentício na Bahia. Os autores observaram riscos ergonômicos e de saúde nos locais de trabalho e aplicaram questionários sobre capacidade para o trabalho e saúde percebida. Os resultados indicaram boa capacidade para o trabalho, porém altas taxas de doenças musculoesqueléticas entre os trabalhadores.
- O PPRA define os principais riscos à saúde com base na exposição dos trabalhadores, enquanto o PCMSO estabelece exames médicos necessários com base nesta análise de riscos.
- O PCMSO, elaborado pelo médico do trabalho, usa o relatório do PPRA como entrada para definir quais grupos serão monitorados para cada agente.
- Juntos, o PPRA e o PCMSO formam programas interdependentes para prevenir riscos à saúde e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve os programas PPRA e PCMSO exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O PPRA tem como objetivo preservar a saúde dos trabalhadores através da antecipação e controle de riscos ambientais. O PCMSO promove e preserva a saúde dos trabalhadores. Ambos os programas devem ser implementados por todos os empregadores e são regulamentados pelas Normas Regulamentadoras NR-7 e NR-9.
O documento discute a importância da saúde e segurança dos funcionários no ambiente de trabalho. Ele descreve os requisitos legais para programas de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO) de acordo com a NR-7, incluindo exames médicos periódicos, emissão de atestados de saúde ocupacional e comunicações de acidentes do trabalho quando necessário. Também destaca as responsabilidades do empregador de garantir a implementação adequada do PCMSO.
O documento descreve as diretrizes e responsabilidades de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo a obrigatoriedade de exames médicos periódicos para preservar a saúde dos trabalhadores, as responsabilidades do empregador de implementar o programa e indicar um coordenador, e os itens necessários em um kit de primeiros socorros.
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos, incluindo quais eventos devem ser analisados, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após eventos adversos.
O documento discute a Comissão Interna de Proteção de Acidentes (CIPA), o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) na Universidade UNINOVAFAPI. A CIPA realiza inspeções semestrais para prevenir acidentes, o PCMSO inclui exames médicos periódicos para monitorar a saúde dos funcionários e a CAT é usada para comunicar doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute conceitos e procedimentos de segurança, saúde, higiene e medicina do trabalho. Aborda temas como objetivos, ferramentas, exames médicos admissionais e periódicos, investigação de acidentes, palestras educativas e papel de técnicos de segurança.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa ALPHA PLAST- INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ele define as atividades e responsabilidades previstas no PCMSO, incluindo exames médicos obrigatórios, grupos homogêneos de exposição e cronograma de ações. O documento também descreve o processo produtivo da empresa e fornece modelos de documentos relacionados ao PCMSO.
Este documento descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de uma empresa de calçados. Ele detalha os objetivos, responsabilidades, tipos de exames médicos, procedimentos de primeiros socorros e limites de ruído permitidos. O PCMSO foi elaborado de acordo com a legislação brasileira para promover e preservar a saúde dos funcionários.
O documento discute aspectos médicos relevantes à Norma Regulamentadora 35 sobre trabalho em altura. O autor apresentou suas preocupações a um grupo tripartite e propôs esclarecimentos sobre exames médicos e condições que impedem o trabalho em altura de forma a tornar a norma mais aplicável. O grupo concordou que a proteção dos trabalhadores deve ser o foco e discutiram como melhor definir termos médicos e quais exames são necessários.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) de uma empresa para o período de janeiro de 2005 a janeiro de 2006, descrevendo os exames médicos pré-admissionais, periódicos, de mudança de função e demissionais a serem realizados nos funcionários. Também define as atividades e riscos dos setores de manutenção e produção, além de propor ações como a implantação de kits de primeiros socorros e a realização de relatórios anuais do PCMSO
- Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com exames médicos periódicos e acompanhamento da saúde dos funcionários.
- O PCMSO deve ser coordenado por um médico e tem o objetivo de promover e preservar a saúde dos trabalhadores, identificando precocemente agravos à saúde relacionados ao trabalho.
- O empregador é responsável por garantir a elaboração e implementação efet
O documento apresenta um plano de ação para reduzir o alto índice de absenteísmo nas empresas associadas ao Clube de RH de Extrema através de três etapas: 1) redução de atestados médicos, 2) implementação de boas práticas, 3) redução do índice de sinistralidade. A primeira etapa propõe a adesão às normas padronizadas para a apresentação de atestados médicos para perícia médica da empresa.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece diretrizes sobre como conduzir investigações de acidentes de forma a identificar as causas reais e implementar medidas preventivas efetivas. O guia explica termos e conceitos importantes, os benefícios de um sistema de análise de eventos adversos, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após um acidente.
Mdt 2010 medicina e seguranca do trabalho ngRafael Marega
O documento discute um sistema de gerenciamento de informações de medicina e segurança do trabalho (MDT) para cumprir determinações legais e proteger a saúde dos trabalhadores. O MDT permite integrar programas como PCMSO, PPRA, controle de exames, acidentes, EPIs e outras atividades. O sistema é utilizado por mais de 200 clientes de diversos setores para melhor gerenciar a saúde e segurança ocupacional.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa Lagoa Mecanização de Serviços e Transportes Agrícola Ltda para o período de abril de 2013 a março de 2014, definindo os procedimentos médicos a serem realizados nos funcionários de acordo com os riscos ocupacionais identificados e as responsabilidades da empresa e dos empregados.
Este documento apresenta o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa Arte Ponto Indústria e Comércio de Confecções Ltda. para o período de março de 2014 a fevereiro de 2015. O PCMSO foi elaborado pelo médico coordenador Dr. Jorge Callejas Cabrera e inclui informações sobre a empresa, riscos ocupacionais por cargo, exames médicos, cronograma de ações de saúde e relatórios.
Projeto Final, sobre a norma regulamentadora 07, que fala sobre o programa de controle médico e saúde ocupacional, no Ministério do Trabalho, destinado à projeto de conclusão do curso Téc. em Segurança do Trabalho, pela instituição de ensino SENAC.
O documento descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que orienta empresas sobre procedimentos e condutas para proteger a saúde dos trabalhadores contra riscos ocupacionais. O objetivo do PCMSO é preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores, monitorando e controlando danos à saúde causados por riscos no ambiente e função de trabalho. O programa inclui exames médicos obrigatórios e equipamentos de primeiros socorros.
O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional para os funcionários de um hospital, incluindo a realização de exames médicos periódicos, responsabilidades dos envolvidos e registro de dados sobre a saúde dos funcionários.
O documento descreve uma pesquisa sobre as condições de trabalho e saúde de trabalhadores em pequenas empresas do setor alimentício na Bahia. Os autores observaram riscos ergonômicos e de saúde nos locais de trabalho e aplicaram questionários sobre capacidade para o trabalho e saúde percebida. Os resultados indicaram boa capacidade para o trabalho, porém altas taxas de doenças musculoesqueléticas entre os trabalhadores.
- O PPRA define os principais riscos à saúde com base na exposição dos trabalhadores, enquanto o PCMSO estabelece exames médicos necessários com base nesta análise de riscos.
- O PCMSO, elaborado pelo médico do trabalho, usa o relatório do PPRA como entrada para definir quais grupos serão monitorados para cada agente.
- Juntos, o PPRA e o PCMSO formam programas interdependentes para prevenir riscos à saúde e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve os programas PPRA e PCMSO exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O PPRA tem como objetivo preservar a saúde dos trabalhadores através da antecipação e controle de riscos ambientais. O PCMSO promove e preserva a saúde dos trabalhadores. Ambos os programas devem ser implementados por todos os empregadores e são regulamentados pelas Normas Regulamentadoras NR-7 e NR-9.
O documento discute a importância da saúde e segurança dos funcionários no ambiente de trabalho. Ele descreve os requisitos legais para programas de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO) de acordo com a NR-7, incluindo exames médicos periódicos, emissão de atestados de saúde ocupacional e comunicações de acidentes do trabalho quando necessário. Também destaca as responsabilidades do empregador de garantir a implementação adequada do PCMSO.
O documento descreve as diretrizes e responsabilidades de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo a obrigatoriedade de exames médicos periódicos para preservar a saúde dos trabalhadores, as responsabilidades do empregador de implementar o programa e indicar um coordenador, e os itens necessários em um kit de primeiros socorros.
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos, incluindo quais eventos devem ser analisados, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após eventos adversos.
O documento discute a Comissão Interna de Proteção de Acidentes (CIPA), o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) na Universidade UNINOVAFAPI. A CIPA realiza inspeções semestrais para prevenir acidentes, o PCMSO inclui exames médicos periódicos para monitorar a saúde dos funcionários e a CAT é usada para comunicar doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute conceitos e procedimentos de segurança, saúde, higiene e medicina do trabalho. Aborda temas como objetivos, ferramentas, exames médicos admissionais e periódicos, investigação de acidentes, palestras educativas e papel de técnicos de segurança.
O documento apresenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa ALPHA PLAST- INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ele define as atividades e responsabilidades previstas no PCMSO, incluindo exames médicos obrigatórios, grupos homogêneos de exposição e cronograma de ações. O documento também descreve o processo produtivo da empresa e fornece modelos de documentos relacionados ao PCMSO.
Este documento descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de uma empresa de calçados. Ele detalha os objetivos, responsabilidades, tipos de exames médicos, procedimentos de primeiros socorros e limites de ruído permitidos. O PCMSO foi elaborado de acordo com a legislação brasileira para promover e preservar a saúde dos funcionários.
O documento discute aspectos médicos relevantes à Norma Regulamentadora 35 sobre trabalho em altura. O autor apresentou suas preocupações a um grupo tripartite e propôs esclarecimentos sobre exames médicos e condições que impedem o trabalho em altura de forma a tornar a norma mais aplicável. O grupo concordou que a proteção dos trabalhadores deve ser o foco e discutiram como melhor definir termos médicos e quais exames são necessários.
O manual apresenta instruções sobre saúde e segurança no trabalho, incluindo três frases:
1) Define saúde no trabalho e os objetivos dos serviços médicos; 2) Explica os riscos à segurança associados aos locais de trabalho e medidas de prevenção; 3) Fornece instruções de emergência e segurança para equipamentos.
Este manual fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho para micro e pequenas empresas do ramo de serralheria. O documento descreve os principais riscos à saúde nestas empresas, como ruído, agentes químicos e condições ergonômicas inadequadas, e destaca a importância de programas e exames médicos obrigatórios.
O documento discute a importância dos programas de saúde ocupacional nas empresas. Ele explica que tais programas devem ser preventivos e baseados em um diagnóstico detalhado das condições de trabalho por meio do PPRA. Além disso, destaca a necessidade de interação entre o PCMSO e o PPRA para que os riscos à saúde dos trabalhadores sejam adequadamente avaliados e controlados.
O documento discute a Norma Regulamentadora 7, que estabelece a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. A NR 7 define os procedimentos médicos que devem ser realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais. Além disso, trata da emissão de atestados médicos e do relatório anual sobre a saúde dos funcionários que a empresa deve fornecer.
O documento descreve as atividades e responsabilidades de profissionais de segurança e saúde no trabalho, incluindo engenheiros, técnicos, médicos e enfermeiros. Ele detalha onde cada profissional atua, suas principais tarefas como inspeções, primeiros socorros, programas de prevenção, e educação sobre saúde ocupacional.
Este documento apresenta o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa AUTO POSTO GREEN PARK LTDA. para o período de maio de 2016 a abril de 2017. O programa descreve os riscos ocupacionais específicos, os procedimentos médicos a serem realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais, e a lista de materiais necessários para a caixa de primeiros socorros da empresa.
1. O documento fornece sugestões para a elaboração e desenvolvimento de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com o objetivo de auxiliar o médico do trabalho a desenvolver suas atividades de forma técnica, ética e preventiva.
2. Entre as sugestões estão: conhecer bem as condições de trabalho dos funcionários; realizar exames médicos de acordo com os riscos identificados; definir condutas a serem tomadas caso sejam detectadas alterações na saúde; e treinar os trabalhadores
Este documento apresenta um relatório técnico sobre as condições ambientais de trabalho na empresa Vale - Salobo Metais S/A. O relatório descreve a metodologia utilizada para avaliar os riscos ambientais, incluindo a formação de grupos homogêneos de exposição e a amostragem estratégica. O objetivo é avaliar os riscos à saúde dos trabalhadores e subsidiar a elaboração de um perfil previdenciário.
Saúde dos trabalhadores, aplicação de listas de verificação, aplicação de check lists, identificação de não conformidades, preservação da saúde nos canteiros de obras.
O documento descreve as diretrizes de um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo objetivos, responsabilidades, exames médicos, registros e cronograma de ações. É especificado que o PCMSO foi elaborado de acordo com normas regulamentadoras e leis trabalhistas, visando promover a saúde e prevenção de doenças ocupacionais dos servidores públicos.
O documento discute a vigilância de acidentes de trabalho com materiais biológicos, promovendo campanhas educativas sobre biossegurança e prevenção de acidentes. Também aborda métodos de análise coletiva de acidentes e medidas para prevenir a reincidência, como o descarte adequado de materiais e evitar o reencape de agulhas.
O documento discute a prevenção de lesões e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/DORT) através da ergonomia. A autora define prevenção como eliminar as causas de um problema antes que ele ocorra. Ela explica que as causas da LER/DORT estão relacionadas a movimentos repetitivos, posturas inadequadas, forças aplicadas e estresse no trabalho. A ergonomia é útil para prevenção porque analisa aspectos do trabalho que causam desconforto e propõe modificações para tornar o trabalho
A clínica oferece serviços completos de saúde e segurança ocupacional para empresas, valorizando a saúde dos colaboradores através de consultas médicas e exames. A equipe multidisciplinar realiza programas como o PCMSO para monitorar a saúde dos trabalhadores e identificar riscos, além de emitir laudos sobre condições de trabalho.
O documento discute vários tipos de doenças ocupacionais, incluindo lesões por esforços repetitivos, surdez ocupacional, catarata, distúrbios do sono, depressão e estresse. Também descreve o papel importante do enfermeiro do trabalho na prevenção e tratamento de doenças ocupacionais.
O documento discute os princípios gerais da biossegurança, incluindo o que é biossegurança, quem fiscaliza, isolamento, precauções, normas regulamentadoras, riscos biológicos, equipamentos de proteção individual e riscos ocupacionais na área da saúde.
O documento descreve os principais pontos sobre Mapa de Riscos e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) nas empresas. Em três frases, o documento discute: 1) Como os Mapas de Riscos são elaborados para identificar riscos à saúde dos trabalhadores; 2) O objetivo do PPRA de antecipar, reconhecer e avaliar riscos ambientais no ambiente de trabalho; 3) As responsabilidades do empregador de estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA.
O documento descreve os principais pontos sobre Mapa de Riscos e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), incluindo como são elaborados, sua finalidade de identificar riscos à saúde no ambiente de trabalho e estabelecer medidas de controle, e as responsabilidades do empregador de garantir sua implementação.
1) O documento descreve um manual de formação sobre higiene e prevenção no trabalho. 2) O curso tem 50 horas e objetiva ensinar conceitos como saúde, doença profissional e acidentes de trabalho. 3) O documento detalha vários tópicos do programa como estatísticas de acidentes, causas, ergonomia, equipamentos de proteção e recursos pedagógicos.
Este documento resume o currículo de Sergio Augusto Machado de Carvalho e Silva, médico do trabalho com mais de 25 anos de experiência. Ele atuou como Coordenador Corporativo de Saúde Ocupacional de um grande grupo empresarial por 17 anos, implementando diversos programas e sistemas para melhorar a saúde e segurança dos funcionários. Atualmente, ele atua como Coordenador do Programa de Medicina do Trabalho de uma indústria em Valinhos.
Este documento é um guia sobre medicina aeroespacial produzido pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo em parceria com o Conselho Federal de Medicina. O guia fornece orientações sobre se uma pessoa com determinadas condições médicas ou doenças pode viajar de avião de forma segura e confortável. Ele aborda tópicos como aparelho circulatório, respiratório, gastroinstestinal e outros, fornecendo recomendações para cada caso.
Cada cez mais nos depramos com colaboradores afastados pelo INSS, retornando com alta, mas na verdade sem condições de retorno. Nesta hora, cabe a área médica contestar o INSS. Sefue exemplo de contestação bem sucedida.
Este documento descreve um processo trabalhista movido por uma ex-funcionária contra sua antiga empregadora. A autora alega ter sofrido doenças ocupacionais devido às condições de trabalho e pede a nulidade da dispensa, indenizações e complementação salarial. Foi realizada perícia que reconheceu nexo causal, mas a empresa contestou. A sentença não reconhece o nexo alegado e nega os pedidos, exceto horas extras, já que a empresa não comprovou o controle de jornada.
O documento apresenta um parecer técnico de um médico do trabalho sobre um caso de lesão por esforço repetitivo (LER). O parecer descreve os dados da reclamante, seu histórico de saúde e trabalho, realiza uma análise das condições de trabalho e conclui se há nexo causal entre a patologia apresentada e as atividades laborais desenvolvidas.
O documento discute a gestão moderna do absenteísmo no ambiente de trabalho, incluindo: 1) O uso de indicadores para medir e acompanhar o absenteísmo; 2) Dados e estatísticas sobre causas comuns de afastamento por doença; 3) A importância da promoção da saúde e prevenção para reduzir o absenteísmo médico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Forum nr 35 aspectos médicos
1. Dr. Sergio Carvalho e Silva – CRM/SP 61235
Coordenador corporativo de medicina do trabalho – Grupo CPFL
Sergio2@ig.com.br
www.linkedin.com/in/sergio-carvalho-e-silva
(19) 99731.4312
2. São Paulo 26/9/2013
Aspectos de
Saúde do Trabalhador
Dr. Sergio Augusto M. de Carvalho e Silva
Médico do trabalho corporativo – CPFL Energia
3. São Paulo 26/9/2013
NOTA:
.....
b) devem constar do ASO os riscos passíveis de causar doenças, exclusivamente ocupacionais, relacionados
com a atividade do trabalhador e em consonância com os exames complementares de controle médico;
...
* gerente de supermercado: não há riscos ocupacionais específicos;
* impressor que usa tolueno como solvente de tinta em uma gráfica ruidosa: solvente e ruído;
* supervisor da mesma gráfica que permanece em uma sala isolada da área de produção: não há riscos
ocupacionais específicos;
* pintor a revólver que usa thinner como solvente: solvente.
Apesar de sua importância, não devem ser colocados riscos genéricos ou inespecíficos como "stress", por
exemplo, e nem riscos de acidentes (mecânicos), como por exemplo: risco de choque elétrico para
eletricistas, risco de quedas para trabalhadores em geral, etc.
Aspectos de Saúde do Trabalhador
4. São Paulo 26/9/2013
Para alinhamento de conceitos, deve-se ter em mente que o exame médico
pode constituir-se de exame clínico somente ou a soma deste com
exames complementares.
Exame clínico:
Anamnese – coleta da história do paciente;
exame físico – Antropometria, P.A. , etc.;
Exames complementares:
exames laboratoriais (sangue,urina,etc.);
de imagem (Rx,etc.);
testes específicos como cardiológicos, neurológicos,
oftalmológicos,etc.;
de acordo com os riscos a que estão ou serão expostos os colaboradores.
Aspectos de Saúde do Trabalhador
12. São Paulo 26/9/2013
Diz respeito à segurança,
capacidade dos equipamentos
Diz respeito à Saúde e
Qualidade de Vida
Aspectos de Saúde do Trabalhador
14. São Paulo 26/9/2013
Aspectos de Saúde do Trabalhador
“A medicina é uma ciência de meios e não de resultados.”
“A clínica é soberana a exames complementares”
15. São Paulo 26/9/2013
E.E.G. - Eletroencéfalograma
Consulta nº 40.007/96
……Desta feita, o diagnóstico de epilepsia é e sempre foi clínico, por vezes havendo a necessidade
do estudo conjunto clínico-laboratorial, assim como da participação de outros profissionais, como
psiquiatras, psicólogos, endocrinologistas e tantos quanto se faça necessário. O EEG de per se há
muito sabe-se ser exame sujeito a uma série de desvios de interpretação, seja pela sua
questionável sensibilidade, seja pelo subjetivismo de quem o interpreta. Além do mais, a
exagerada proporcionalidade de pessoas absolutamente normais que detenham EEGs com
alterações gráficas e a de epilépticos sempre com estudos normais coloca em questão absoluta o
uso indiscriminado deste método como exclusivo e patognomônico para firmar diagnóstico de tal
ordem.
Conseqüência disto, não há cabimento técnico-científico e ético para que se estabeleça o
diagnóstico de doenças de ordem epiléptica com base apenas no EEG, seja na prática da medicina
diagnóstica e terapêutica, seja na medicina do trabalho.
Este é o nosso parecer, s.m.j.
Conselheiro Celio Levyman
Aprovado na 1.880ª reunião plenária, realizada em 22.11.96.
www.cremesp.org.br/legislacao/pareceres/parcrm/40007_1996.htm
Aspectos de Saúde do Trabalhador
16. São Paulo 26/9/2013
Rev. Bras. Reumatol. vol.49 no.4 São Paulo July/Aug. 2009
Ernesto Youiti MaedaI; Milton Helfenstein Jr.I; João Eduardo Barile AscencioII; Daniel FeldmanI
IDisciplina de Reumatologia (UNIFESP), São Paulo, Brasil
IIUltrassonografista, cirurgião ortopédico
A ultrassonografia é um exame operador-dependente, que requer uma longa curva de
aprendizagem e formação. Ela desempenha papel importante no diagnóstico e na decisão
sobre a estratégia terapêutica. No entanto, existem limitações técnicas, como as
dificuldades em medir o tamanho de roturas do tendão; dificuldades para analisar
estruturas subacromiais; diferentes resultados entre diferentes operadores e em avaliações
consecutivas realizadas pelo mesmo operador; indução de resultados; resultados
alterados em indivíduos assintomáticos; efeito anisotrópico causado pela inclinação
inadequada do transdutor, entre outras. O sucesso depende da experiência do operador, e o
diagnóstico deve ser feito em tempo real, e não a partir das imagens.30-33
30. Mack LA, Nyberg DA, Matsen FA. Sonographic Evaluation of the Rotator Cuff. Radiol Clin North Am 1988;26:161-77.
33. Teefey SA, Rubin DA, Middleton WD, Hildebolt CF, Leibold RA, Yamaguchi K. Detection and Quantification of Rotator
Cuff Tears - Comparison of Ultrasonographic, Magnetic Resonance Imaging, and Arthroscopic Findings in Seventy-
One Consecutive Cases. J Bone Joint Surg [Am] 2004;86:708-16.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042009000400005
Aspectos de Saúde do Trabalhador
17. São Paulo 26/9/2013
DR. Sergio Carvalho e Silva CRM/SP 61235
PCMSO - Do trabalho em altura.
Em atendimento à NR-35, reforçamos neste PCMSO atenção aos colaboradores que trabalham em
altura por ocasião dos exames médicos ocupacionais em especial à anamnese, exame físico e se
indicado, exames complementares, avaliações psiquiátricas ou mesmo psicológicas, além daqueles já
determinados no quadro do PCMSO, de acordo com o tipo de consulta (admissional, periódico, etc.)
A aptidão para trabalho em altura constará no ASO, por determinação da norma.
A detecção precoce de doenças crônicas insidiosas com potencial para gerar mal súbito nos trabalhadores
que atuam em altura, nas definições da norma, é buscada nos exames complementares realizados na
admissão e periodicamente, conforme NR-7.
O quadro do PCMSO não exauri o assunto, podendo o médico examinador solicitar outros exames
complementares ou avaliação especializada que julgar pertinente, de acordo com dados da anamnese,
exame físico e/ou queixa do colaborador ou ainda, informações de terceiros. Neste caso constará
no ASO “inapto ao trabalho em altura” ou “restrição para trabalho em altura”, até que as dúvidas
sejam dirimidas ou que uma patologia detectada seja colocada sob controle. Desta forma, estamos
apenas reforçando prática antiga nesta empresa, onde poderemos ter colaborador apto ao trabalho,
com restrição ao trabalho em altura.
Ressaltamos que os colaboradores assim como seus supervisores possuem conhecimento atualizado a
todo o momento de outras condições impeditivas no dia a dia e devem suspender a atividade caso um
dos dois ou ambos detectem, em suas percepções, que não haja condições físicas e/ou psicoemocionais
de realizar a atividade, independente do motivo. Quando esta situação ocorrer, o colaborador deve ser
encaminhado para consulta médica a fim de que tenha suas condições de saúde plenamente
reestabelecidas. Do contrário, permanecerá com restrição ao trabalho em altura até segunda ordem ou
em caráter definitivo, se for o caso.
Vale por fim alertar à todos que nenhum exame complementar , mesmo que normal, é salvo
conduto ao surgimento de algum mal súbito, uma vez que a medicina é uma ciência “biológica”
e assim sendo, uma ciência de meios e não de fins.
Aspectos de Saúde do Trabalhador
18. São Paulo 26/9/2013
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) ...
b) ...
...
j) as condições impeditivas;
Comentário: São situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam
colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Essas condições não se restringem às do ambiente de trabalho. A percepção do trabalhador em
relação ao seu estado de saúde no momento da realização da tarefa ou atividade, assim como a
do seu supervisor, também podem ser consideradas condições impeditivas.
Aspectos de Saúde do Trabalhador
20. São Paulo 26/9/2013
NR 35 – Aspectos Médicos
Candidato inapto devido ao peso total
Discriminação ou preservação da vida ?
Aspectos de Saúde do Trabalhador
21. São Paulo 26/9/2013
NR 35 – Aspectos Médicos
Seguir rigorosamente as orientações do fabricante,
em especial a capacidade do equipamento.
Aspectos de Saúde do Trabalhador
22. São Paulo 26/9/2013
NR 35 – Aspectos Médicos
Suspensão inerte - esclarecimentos
Aspectos de Saúde do Trabalhador
29. TÍTULO
FIM
Dr. Sergio Carvalho e Silva – CRM/SP 61235
Coordenador corporativo de medicina do trabalho – Grupo CPFL
Sergio2@ig.com.br
www.linkedin.com/in/sergio-carvalho-e-silva
(19) 99731.4312