O documento descreve a FIPA (Fundação para Agentes Físicos Inteligentes), uma organização que desenvolve padrões para tecnologia de agentes de software. A FIPA especifica padrões para comunicação entre agentes, incluindo o formato de mensagens FIPA-ACL e atos de comunicação, além de frameworks como JADE para desenvolvimento de sistemas multiagentes.
O documento descreve um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA oferecido pela Editora Gráficos Burti Ltda. em sua unidade de Itaquaquecetuba em 2012/2013. O curso tem como objetivo ensinar os membros da CIPA sobre normas de segurança, identificação de riscos e atuação da comissão. O conteúdo programático inclui diversos tópicos sobre segurança e saúde no trabalho.
O documento apresenta um resumo sobre a intervenção psicopedagógica junto à população idosa, abordando os conceitos de orientação e intervenção, os agentes, modelos, áreas e contextos relevantes. Foca-se na história de amor de Allie e Noah, idosos que vivem num lar devido à doença de Alzheimer de Allie.
O documento descreve a FIPA (Foundation for Intelligent Physical Agents), uma organização que estabelece padrões para comunicação entre agentes. A FIPA define 25 especificações divididas em aplicações, arquitetura abstrata, comunicação, gerenciamento e transporte. A linguagem de comunicação sugerida é a FIPA-ACL, que é fundamentada na teoria dos atos de fala e na intencionalidade.
O documento apresenta uma introdução sobre agent toolkits e descreve alguns dos principais frameworks disponíveis, incluindo FIPA, ZEUS, RETSINA, IMPACT, JADE, JACK e Living Markets. Ele discute critérios para seleção de toolkits e fornece detalhes sobre arquitetura, funcionalidades e serviços oferecidos por cada um.
O documento explica as camadas do modelo OSI e TCP/IP, descrevendo as funções de cada camada como encaminhamento de pacotes, estabelecimento de sessões, transporte confiável de dados e transmissão física pela rede. É usado o exemplo de acesso a uma página da Web para ilustrar como os protocolos e camadas trabalham juntos para fornecer este serviço.
Integração de Serviços em Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços como diretórios e distribuição de software é fundamental para a adoção de plataformas livres em ambientes corporativos.
2) Propõe-se um serviço de distribuição automática de pacotes de software como parte de uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3) O documento discute a importância da integração de serviços como diretórios e distribuição de software para ambientes corporativos de TI.
O documento discute os benefícios da centralização de informações e autenticação usando o OpenLDAP. Ele explica que o OpenLDAP permite consolidar recursos da rede, simplificar a administração e backup, e fornecer autenticação centralizada, melhorando a segurança e gestão do sistema.
O documento descreve os modelos TCP/IP e OSI, que são importantes para o exame de certificação CCNA. O modelo TCP/IP é usado principalmente na Internet e divide a comunicação em quatro camadas. O modelo OSI é um padrão desenvolvido pela ISO para promover a interoperabilidade entre sistemas abertos, dividindo o processo de comunicação em sete camadas. Ambos os modelos fornecem estruturas para entender como os dados fluem através de redes.
O documento descreve um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA oferecido pela Editora Gráficos Burti Ltda. em sua unidade de Itaquaquecetuba em 2012/2013. O curso tem como objetivo ensinar os membros da CIPA sobre normas de segurança, identificação de riscos e atuação da comissão. O conteúdo programático inclui diversos tópicos sobre segurança e saúde no trabalho.
O documento apresenta um resumo sobre a intervenção psicopedagógica junto à população idosa, abordando os conceitos de orientação e intervenção, os agentes, modelos, áreas e contextos relevantes. Foca-se na história de amor de Allie e Noah, idosos que vivem num lar devido à doença de Alzheimer de Allie.
O documento descreve a FIPA (Foundation for Intelligent Physical Agents), uma organização que estabelece padrões para comunicação entre agentes. A FIPA define 25 especificações divididas em aplicações, arquitetura abstrata, comunicação, gerenciamento e transporte. A linguagem de comunicação sugerida é a FIPA-ACL, que é fundamentada na teoria dos atos de fala e na intencionalidade.
O documento apresenta uma introdução sobre agent toolkits e descreve alguns dos principais frameworks disponíveis, incluindo FIPA, ZEUS, RETSINA, IMPACT, JADE, JACK e Living Markets. Ele discute critérios para seleção de toolkits e fornece detalhes sobre arquitetura, funcionalidades e serviços oferecidos por cada um.
O documento explica as camadas do modelo OSI e TCP/IP, descrevendo as funções de cada camada como encaminhamento de pacotes, estabelecimento de sessões, transporte confiável de dados e transmissão física pela rede. É usado o exemplo de acesso a uma página da Web para ilustrar como os protocolos e camadas trabalham juntos para fornecer este serviço.
Integração de Serviços em Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços como diretórios e distribuição de software é fundamental para a adoção de plataformas livres em ambientes corporativos.
2) Propõe-se um serviço de distribuição automática de pacotes de software como parte de uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3) O documento discute a importância da integração de serviços como diretórios e distribuição de software para ambientes corporativos de TI.
O documento discute os benefícios da centralização de informações e autenticação usando o OpenLDAP. Ele explica que o OpenLDAP permite consolidar recursos da rede, simplificar a administração e backup, e fornecer autenticação centralizada, melhorando a segurança e gestão do sistema.
O documento descreve os modelos TCP/IP e OSI, que são importantes para o exame de certificação CCNA. O modelo TCP/IP é usado principalmente na Internet e divide a comunicação em quatro camadas. O modelo OSI é um padrão desenvolvido pela ISO para promover a interoperabilidade entre sistemas abertos, dividindo o processo de comunicação em sete camadas. Ambos os modelos fornecem estruturas para entender como os dados fluem através de redes.
Este documento discute a computação distribuída e as tecnologias emergentes de Web Services e XML. Ele explica como a linguagem XML permite a troca de dados entre sistemas heterogêneos e como os Web Services podem integrar sistemas existentes de forma flexível. O documento também descreve as APIs DOM e SAX para manipulação de documentos XML.
Serviço de Distribuição de SW em Plataforma LivreMauro Tapajós
1. O documento discute a integração de serviços de distribuição de software em ambientes corporativos de TI usando plataformas livres.
2. Ele propõe um serviço de distribuição de software como o primeiro de uma série de serviços de rede que comporão uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3. O documento também descreve como os pacotes de software são construídos e distribuídos nessa arquitetura integrada.
Uso de Critérios de Seleção para Frameworks Livres em Plataforma Java EEMarco Antonio Maciel
Este documento resume um projeto para definir um framework Java EE padronizado para desenvolvimento de sistemas na instituição. Ele descreve os objetivos e benefícios do projeto, critérios de seleção para as tecnologias do framework, e as ferramentas e produtos resultantes, incluindo documentação, plano de capacitação e proposta para disseminar a nova arquitetura.
JustJava 2005: Web Services em Java com o JWSDP 1.5Helder da Rocha
O documento resume uma palestra sobre Web Services em Java com o JWSDP 1.5. A palestra abordará:
1) A arquitetura de Web Services e como implementá-los em Java usando JAX-RPC;
2) As APIs do JWSDP 1.5 para manipulação de XML, mapeamento XML-Java, registro e descrição de serviços, e construção de serviços e clientes.
3) Uma demonstração passo-a-passo de como construir uma aplicação JAX-RPC.
O documento descreve a arquitetura em camadas dos protocolos de rede, conhecida como pilha de protocolos. Os protocolos são organizados em camadas empilhadas que se comunicam umas com as outras, com cada camada fornecendo serviços à camada acima. O modelo TCP/IP, que sustenta a Internet, possui quatro camadas principais. Organizações como IETF, IEEE e ISO estabelecem padrões para protocolos de rede.
O documento discute padrões de redes e os modelos TCP/IP e OSI. Explica que padrões de rede são necessários para coordenar fabricantes de equipamentos e permitir a comunicação entre redes. Também descreve as camadas dos modelos TCP/IP e OSI e como eles especificam protocolos para diferentes níveis de comunicação de rede.
O documento apresenta uma introdução sobre métricas em projetos de software, com foco na técnica de pontos de função (APF) e pontos de casos de uso (UCP). Resume os principais conceitos do APF, como entradas e saídas externas, arquivos lógicos internos, e como calcular e ajustar os pontos de função. Também resume o processo de cálculo dos UCP, incluindo atores, casos de uso, fatores de complexidade e ambientais.
O documento descreve o Modelo OSI, que estabelece sete camadas para as funções de comunicação de dados, desde a camada física até a camada de aplicação. Também apresenta brevemente o Modelo TCP/IP, constituído basicamente por duas camadas: rede e transporte.
O documento discute os principais paradigmas de programação, incluindo estruturado, orientado a objetos, paralelo e distribuído, e funcional. Ele define cada paradigma, explica suas características, vantagens e desvantagens, e fornece exemplos de linguagens que suportam cada paradigma.
O documento descreve o modelo TCP/IP, incluindo suas quatro camadas (aplicação, transporte, internet e host/rede), protocolos como TCP e UDP, e como ele se compara ao modelo OSI de camadas de rede. O TCP/IP foi desenvolvido pelo departamento de defesa americano nos anos 70 e se tornou o modelo padrão para a Internet, enquanto o modelo OSI tem maior adaptabilidade para mudanças tecnológicas.
O documento discute as principais novidades da versão Java 8, incluindo: 1) expressões lambda; 2) interfaces funcionais; 3) Stream API para processamento de dados.
Este documento compara as plataformas Cirrus e JXTA para aplicações P2P. Cirrus usa o protocolo RTMFP para permitir comunicação direta entre instâncias do Flash Player, enquanto JXTA é uma tecnologia multiplataforma que define protocolos para comunicação e serviços em redes P2P independentes do sistema operacional. Embora ambas suportem grupos, Cirrus os implementa de forma pré-definida no Flash Player, ao passo que JXTA requer implementação personalizada.
Integração de sistemas da informação - Abordagens de integraçãoJoao Johanes
O documento discute abordagens de integração de sistemas de informação, apresentando File Transfer, Shared Database e Remote Procedure Call como três dessas abordagens. Cada uma tem características e desafios próprios para integrar sistemas heterogêneos e distribuídos.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
O documento discute o Enterprise Service Bus (ESB) e a ferramenta Mule ESB. Ele define o que é um ESB, suas características principais, por que usar um ESB e como a Mule ESB pode ser usada para integrar aplicações de forma escalável e confiável.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). Apresenta as características e os cinco processos da FDD: 1) Desenvolver um Modelo Abrangente, 2) Construir uma Lista de Funcionalidades, 3) Planejar por Funcionalidade, 4) Detalhar por Funcionalidade e 5) Construir por Funcionalidade. Também lista os principais papéis e práticas da metodologia e exemplos de empresas que a utilizam.
O documento descreve o Modelo de Referência OSI, que divide o processo de comunicação em sete camadas: 1) Aplicação, 2) Apresentação, 3) Sessão, 4) Transporte, 5) Rede, 6) Enlace e 7) Física. Cada camada implementa funções específicas para permitir a comunicação entre sistemas, como formatar dados, estabelecer conexões, rotear pacotes e transmitir bits. Juntas, as camadas do modelo OSI fornecem um guia para projetar sistemas de comunicação de rede de forma estrutur
TDC2018SP | Trilha BigData - Apache Flink a Quarta Geracao do Big Data tdc-globalcode
O documento resume as principais características do Apache Flink, incluindo: (1) sua filosofia como uma plataforma para processamento de fluxo e em lote escalável, (2) suas vantagens em relação a frameworks como Spark, como menor latência e maior taxa de transferência, e (3) exemplos de uso como contagens de palavras em fluxos de dados.
O documento apresenta o Apache Flink, uma plataforma open source para processamento de dados em streaming e em batch. O documento discute as gerações do Big Data, características do Apache Flink como sua arquitetura, operações de streaming e batch, e como se compara com outras ferramentas como o Apache Spark. O documento também mostra exemplos práticos de implementação de aplicações com Apache Flink.
O documento discute middleware reflexivo e como ele permite que sistemas distribuídos sejam flexíveis, adaptáveis e reconfiguráveis. Ele descreve exemplos de sistemas de middleware reflexivo como dynamicTAO e OpenORB, que permitem a inspeção e manipulação dinâmica da configuração interna do middleware. O autor argumenta que a abordagem reflexiva será cada vez mais adotada para permitir que sistemas se adaptem melhor a ambientes dinâmicos.
Este documento discute a computação distribuída e as tecnologias emergentes de Web Services e XML. Ele explica como a linguagem XML permite a troca de dados entre sistemas heterogêneos e como os Web Services podem integrar sistemas existentes de forma flexível. O documento também descreve as APIs DOM e SAX para manipulação de documentos XML.
Serviço de Distribuição de SW em Plataforma LivreMauro Tapajós
1. O documento discute a integração de serviços de distribuição de software em ambientes corporativos de TI usando plataformas livres.
2. Ele propõe um serviço de distribuição de software como o primeiro de uma série de serviços de rede que comporão uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3. O documento também descreve como os pacotes de software são construídos e distribuídos nessa arquitetura integrada.
Uso de Critérios de Seleção para Frameworks Livres em Plataforma Java EEMarco Antonio Maciel
Este documento resume um projeto para definir um framework Java EE padronizado para desenvolvimento de sistemas na instituição. Ele descreve os objetivos e benefícios do projeto, critérios de seleção para as tecnologias do framework, e as ferramentas e produtos resultantes, incluindo documentação, plano de capacitação e proposta para disseminar a nova arquitetura.
JustJava 2005: Web Services em Java com o JWSDP 1.5Helder da Rocha
O documento resume uma palestra sobre Web Services em Java com o JWSDP 1.5. A palestra abordará:
1) A arquitetura de Web Services e como implementá-los em Java usando JAX-RPC;
2) As APIs do JWSDP 1.5 para manipulação de XML, mapeamento XML-Java, registro e descrição de serviços, e construção de serviços e clientes.
3) Uma demonstração passo-a-passo de como construir uma aplicação JAX-RPC.
O documento descreve a arquitetura em camadas dos protocolos de rede, conhecida como pilha de protocolos. Os protocolos são organizados em camadas empilhadas que se comunicam umas com as outras, com cada camada fornecendo serviços à camada acima. O modelo TCP/IP, que sustenta a Internet, possui quatro camadas principais. Organizações como IETF, IEEE e ISO estabelecem padrões para protocolos de rede.
O documento discute padrões de redes e os modelos TCP/IP e OSI. Explica que padrões de rede são necessários para coordenar fabricantes de equipamentos e permitir a comunicação entre redes. Também descreve as camadas dos modelos TCP/IP e OSI e como eles especificam protocolos para diferentes níveis de comunicação de rede.
O documento apresenta uma introdução sobre métricas em projetos de software, com foco na técnica de pontos de função (APF) e pontos de casos de uso (UCP). Resume os principais conceitos do APF, como entradas e saídas externas, arquivos lógicos internos, e como calcular e ajustar os pontos de função. Também resume o processo de cálculo dos UCP, incluindo atores, casos de uso, fatores de complexidade e ambientais.
O documento descreve o Modelo OSI, que estabelece sete camadas para as funções de comunicação de dados, desde a camada física até a camada de aplicação. Também apresenta brevemente o Modelo TCP/IP, constituído basicamente por duas camadas: rede e transporte.
O documento discute os principais paradigmas de programação, incluindo estruturado, orientado a objetos, paralelo e distribuído, e funcional. Ele define cada paradigma, explica suas características, vantagens e desvantagens, e fornece exemplos de linguagens que suportam cada paradigma.
O documento descreve o modelo TCP/IP, incluindo suas quatro camadas (aplicação, transporte, internet e host/rede), protocolos como TCP e UDP, e como ele se compara ao modelo OSI de camadas de rede. O TCP/IP foi desenvolvido pelo departamento de defesa americano nos anos 70 e se tornou o modelo padrão para a Internet, enquanto o modelo OSI tem maior adaptabilidade para mudanças tecnológicas.
O documento discute as principais novidades da versão Java 8, incluindo: 1) expressões lambda; 2) interfaces funcionais; 3) Stream API para processamento de dados.
Este documento compara as plataformas Cirrus e JXTA para aplicações P2P. Cirrus usa o protocolo RTMFP para permitir comunicação direta entre instâncias do Flash Player, enquanto JXTA é uma tecnologia multiplataforma que define protocolos para comunicação e serviços em redes P2P independentes do sistema operacional. Embora ambas suportem grupos, Cirrus os implementa de forma pré-definida no Flash Player, ao passo que JXTA requer implementação personalizada.
Integração de sistemas da informação - Abordagens de integraçãoJoao Johanes
O documento discute abordagens de integração de sistemas de informação, apresentando File Transfer, Shared Database e Remote Procedure Call como três dessas abordagens. Cada uma tem características e desafios próprios para integrar sistemas heterogêneos e distribuídos.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
O documento discute o Enterprise Service Bus (ESB) e a ferramenta Mule ESB. Ele define o que é um ESB, suas características principais, por que usar um ESB e como a Mule ESB pode ser usada para integrar aplicações de forma escalável e confiável.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). Apresenta as características e os cinco processos da FDD: 1) Desenvolver um Modelo Abrangente, 2) Construir uma Lista de Funcionalidades, 3) Planejar por Funcionalidade, 4) Detalhar por Funcionalidade e 5) Construir por Funcionalidade. Também lista os principais papéis e práticas da metodologia e exemplos de empresas que a utilizam.
O documento descreve o Modelo de Referência OSI, que divide o processo de comunicação em sete camadas: 1) Aplicação, 2) Apresentação, 3) Sessão, 4) Transporte, 5) Rede, 6) Enlace e 7) Física. Cada camada implementa funções específicas para permitir a comunicação entre sistemas, como formatar dados, estabelecer conexões, rotear pacotes e transmitir bits. Juntas, as camadas do modelo OSI fornecem um guia para projetar sistemas de comunicação de rede de forma estrutur
TDC2018SP | Trilha BigData - Apache Flink a Quarta Geracao do Big Data tdc-globalcode
O documento resume as principais características do Apache Flink, incluindo: (1) sua filosofia como uma plataforma para processamento de fluxo e em lote escalável, (2) suas vantagens em relação a frameworks como Spark, como menor latência e maior taxa de transferência, e (3) exemplos de uso como contagens de palavras em fluxos de dados.
O documento apresenta o Apache Flink, uma plataforma open source para processamento de dados em streaming e em batch. O documento discute as gerações do Big Data, características do Apache Flink como sua arquitetura, operações de streaming e batch, e como se compara com outras ferramentas como o Apache Spark. O documento também mostra exemplos práticos de implementação de aplicações com Apache Flink.
O documento discute middleware reflexivo e como ele permite que sistemas distribuídos sejam flexíveis, adaptáveis e reconfiguráveis. Ele descreve exemplos de sistemas de middleware reflexivo como dynamicTAO e OpenORB, que permitem a inspeção e manipulação dinâmica da configuração interna do middleware. O autor argumenta que a abordagem reflexiva será cada vez mais adotada para permitir que sistemas se adaptem melhor a ambientes dinâmicos.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
2. FIPA
• Uma organização da IEEE Computer Society
que promove a tecnologia baseada em agentes
• O conjunto completo de especificações da FIPA
estão disponíveis publicamente no site
http://www.fipa.org
3. Histórico e Metas
• Criada em 1996 como uma associação
internacional para desenvolver padrões para
tecnologia de agentes de software
• Agentes de software já eram bem conhecidos na
comunidade acadêmica, mas tinham recebido
pouca atenção do mercado
• Aceita pelo IEEE em 2005
4. Princípios da FIPA
• Novo paradigma para solucionar velhos e novos
problemas
• Algumas tecnologias de agentes já alcançaram
um considerável grau de maturidade
• Para ser de algum uso a tecnologia precisa ser
padronizada
• A padronização de mecanismos internos dos
próprios agentes não é o foco principal
5.
6. Conceitos chaves da FIPA
• Comunicação de Agentes
• FIPA-ACL
• Subcamadas FIPA
• Gerenciamento de Agentes
7. Comunicação Agentes
• Agentes são processos de código distribuído que
seguem o modelo de computação distribuída
formado por duas partes: componentes e
conectores
• Componentes são consumidores, produtores e
mediadores que trocam mensagens via
conectores
8. FIPA-ACL
• Um conjunto de 22 atos de comunicação
• São baseadas na lógica modal que especifica os
efeitos de enviar uma mensagem em atitudes
mentais
• FIPA definiu um conjunto de protocolos de
interação, cada um consistindo de uma
sequência de atos de comunicação
• Na estrutura da mensagem não é obrigatório o
uso de uma linguagem de conteúdo. (FIPA-KIF,
FIPA-RDF, FIPA-SL)
9. Subcamadas FIPA
• Subcamada 1 (Transporte) - IIOP, WAP, HTTP;
• Subcamada 2 (Codificação) - XML, String, Bit-
Efficient;
• Subcamada 3 (Mensagens) - Independente de
codificação. Parâmetros: conteúdo, remetente,
destinatário;
• Subcamada 4 (Ontologia) - FIPA permite o uso
de ontologias para definir termos individuais
contidos em uma mensagem;
10. Subcamadas FIPA
• Subcamada 5 (Expressão de Conteúdo) - As
mensagens podem ser de qualquer forma, mas a
FIPA definiu a FIPA-SL como guia;
• Subcamada 6 (Ato comunicativo) - É a simples
classificação de uma mensagem em termos de
uma ação ou performativa, que ela implica;
• Subcamada 7 (Protocolo de Interação) -
Geralmente as mensagens não são isoladas, elas
fazem parte de uma sequencia de interação.
11. Gerenciamento de Agentes
• Uma norma em forma de framework na qual
agentes FIPA podem existir, operar e serem
gerenciados
13. Gerenciamento de Agentes
• Agent Platform: (AP): fornece a infraestrutura
física na qual o agente é executado;
• Agent: Um agente é um processo computacional
que habita em um AP e normalmente oferece um
ou mais serviços computacionais que podem ser
publicados como uma descrição de serviço;
14. Gerenciamento de Agentes
• Directory Facilitator (DF): O DF é um
componente opcional de um AP fornecendo
serviços de páginas amarelas para outros
agentes;
15. Gerenciamento de Agentes
• Agent Management System (AMS): AMS é um
componente obrigatório de uma AP e é
responsável pelo gerenciamento da AP, tais
como criação e remoção de agentes, e
monitoramento de migração de agentes;
• Message Transport Service (MTS): MTS é um
serviço fornecido por uma AP para transportar
mensagens FIPA-ACL entre agentes em
qualquer AP.
16.
17. Especificações Chaves da FIPA
• Arquitetura abstrata FIPA
• Estrutura de Mensagem FIPA-ACL
• Atos de comunicação FIPA-ACL
• Linguagem de conteúdo FIPA-SL
• Protocolo de Interação por Requisição
• Protocolo de Interação por Rede de Contrato
18. Arquitetura Abstrata FIPA
• A arquitetura abstrata especificada pela FIPA
fornece um ponto de referência comum para
implementações FIPA.
• Os itens mais importantes da arquitetura são:
▫ Agent Messages;
▫ Message Transport Service;
▫ Agent directory Service;
▫ Service directory service.
19. Estrutura de Mensagem FIPA-ACL
• Uma mensagem FIPA-ACL contém um conjunto
de parâmetros de mensagens além do seu
conteúdo
• Único parâmetro obrigatório é a performativa
20. Estrutura de Mensagem FIPA-ACL
Tabela 1. Descrição dos parâmetros de uma mensagem FIPA-ACL
21. Exemplo de Mensagem FIPA-ACL
Figura 2. Exemplo da estrutura de mensagem FIPA-ACL
22. Atos de comunicação FIPA-ACL
• FIPA-ACL define a comunicação em termos de
uma função ou ação, chamada communicative
act ou CA, realizada durante a comunicação.
23. Tabela de CAs
Tabela 2. Descrição de atos de comunicação
24. Tabela de CAs
Tabela 3. Descrição de atos de comunicação
25. Tabela de CAs
Tabela 4. Descrição de atos de comunicação
26. Linguagem de Conteúdo FIPA-SL
• FIPA Semantic Language (SL) é utilizada para
definir a semântica para os CAs como uma lógica de
ações, formalizada em uma linguagem modal de
primeira ordem
• Expressões de conteúdo podem ser utilizadas como
conteúdos de mensagens ACL
• Existem três casos:
▫ 1. Uma proposição, que pode ser atribuído um valor
verdadeiro em um dado contexto;
▫ 2. Uma ação, que pode ser realizada;
▫ 3. Uma expressão de identificação, que identifica um
objeto em um domínio.
28. Protocolo de Interação por Requisição
• É uma sequencia de ações onde um agente
requisita um outro para realizar uma ação. O
agente processa a requisição e toma a decisão se
aceita ou recusa.
31. Protocolo de Interação de Rede de
Contrato
• Este protocolo descreve o caso onde um agente
deseja que alguma ação seja realizada por um ou
mais agentes. E deseja otimizar uma função que
caracteriza a tarefa.
44. Referências
• FABIO BELLIFEMINE, G. C. D. G. Developing
multi-agent systems with JADE. [S.l.]: John
Wiley & Sons Ltd, 2007. ISBN 978-0-470-
05747-6.
• Site oficial FIPA http://www.fipa.org