Este documento descreve um experimento realizado para verificar experimentalmente as constantes de tempo em circuitos RL. O experimento envolveu a montagem de um circuito RL com um indutor de 120 nH e um resistor de 100Ω, alimentado por um gerador de sinais. Medições foram tomadas no osciloscópio para visualizar as ondas nos elementos e calcular a constante de tempo teórica versus a medida, encontrando um erro de 33,33%.
A análise do envelope é, atualmente, a ferramenta por excelência, para deteção de avarias em rolamentos por análise de vibrações. Tornou-se também essencial para diagnosticar todos os problemas mecânicos que podem gerar choques, como sejam engrenagens em mau estado, folgas, desapertos, etc.
Originalmente, quando foi desenvolvida, não tinha a capacidade de medir, com precisão, o nível da aceleração gerada pelos impactos mecânicos, mas, desde os anos noventa, com o desenvolvimento da tecnologia de deteção de picos de impacto, essa limitação foi ultrapassada.
A análise de vibrações com envelope tem tido diversas designações técnicas e comercias, nomeadamente:
• PeakVue (Emerson/CSI);
• Espectro de Spike Energy (IRD/ENTEK/Rockwell Automation);
• Desmodulação;
• Envelope;
• Etc.
No entanto apesar das diversas designações e forma de implementação, continuam todas a constituir versões de análise do envelope.
15 Unidades e escalas do espetro de frequência
15.1 Eixo de frequência e tipos de vibrações
Sinais determinísticos (sinais de natureza periódica, como por exemplo os sinais medidos a partir de uma máquina rotativa, rolamentos, engrenagem ou qualquer coisa que se repita)
Os sinais determinísticos estacionários são compostos inteiramente de ondas sinusoidais em frequências discretas. A resolução da análise de frequência é determinada pela largura de banda do filtro usada na análise, ou seja, a largura da linha da análise FFT. A largura de banda do filtro deve permitir ao analisador distinguir entre os dois componentes de frequência mais espaçados. Isso significa que deve haver apenas uma sinusoide em cada banda de filtro de cada vez. Se for esse o caso, a potência transmitida pelo filtro é independente da largura de banda. Portanto, o espectro de frequência médio de um sinal determinístico deve ser escalado em termos de raiz quadrada média (RMS) ou média quadrada, potência (PWR).
Sinais aleatórios (sinal de natureza aleatória que não são necessariamente periódicos como por exemplo cavitação)
Os sinais aleatórios não possuem periodicidade óbvia, portanto, a análise de frequência não pode determinar a “amplitude” em determinadas frequências. No entanto, é possível medir o nível de potência r.m.s. ou nível de densidade de potência em determinadas bandas de frequência para esses sinais aleatórios. Sinais aleatórios têm um espectro que é distribuído continuamente com frequência. Consequentemente, há uma distribuição de frequência contínua dentro da banda de frequência da linha do espetro. Por conseguinte, a potência medida na linha depende da resolução do espetro, ou seja, da largura da linha, isto é, a resolução do analisador (B = ∆f × k). Para um espectro relativamente plano, é possível remover a influência da largura de banda do filtro dividindo a potência transmitida pela largura da linha. Isso normaliza o resultado para uma densidade espectral quadrada média, geralmente chamada de densidade espectral de potência (PSD), que é uma medida da potência por unidade de largura de banda.
Sinais transitórios (não são periódicos nem estáveis aleatoriamente)
Um transitório é um sinal que inicia e termina em zero. Este sinal contém uma quantidade finita de energia e, portanto, não pode ser caracterizado em termos de potência, uma vez que a potência depende da duração do registo: quanto maior a duração da medida, menor a potência média. Sinais transitórios também têm um espectro continuamente distribuído em frequência. Consequentemente, a potência transmitida deve ser normalizada em relação à largura de banda da linha e redimensionada de acordo com o registo corretamente, independentemente da duração da frequência. Isso resulta numa largura de banda da unidade de energia, geralmente designada de densidade espectral de energia (ESD).
Aqui apresenta-se a 2ª aula do curso, que é constituído pelas seguintes partes:
1. Características das vibrações em rolamentos
2. Vibrações em rolamentos - Análise do Envelope
3. Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise do envelope
4. Vibrações em rolamentos - Análise por Bandas
5. Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise de vibrações em rolamentos
6. Vibrações em rolamentos - Medição de emissão acústica em rolamentos
7. Integração de tecnologias: análise de óleos e vibrações
8. Vibrações em rolamentos - Medição de tensão em veios
9. Proteção de rolamentos em motores com variadores de frequência
Nesta apresentação encontram-se os links para os recursos de conhecimento de manutenção preditiva , disponibilizados para todos, on-line, pela DMC Engenharia e Sistemas Ibéricos.
Estes recursos são constituídos pelos seguintes cursos:
Curso de análise de vibrações em engrenagens
Curso de diagnóstico de motores elétricos
Curso – Analisador de vibrações -modo de funcionamento
Curso de medição de vibrações
Curso de Análise de Vibrações em Engrenagens I
Aqui pode encontra todos os links para o Curso de Análise de Vibrações em Engrenagens, que é constituído pelas seguintes partes:
I. Conceitos gerais
II. Vibrações em engrenagens
III. Técnicas de diagnóstico
IV. Detecção de defeitos e avarias em engrenagens
V. Casos prácticos
Pode ver esta apresentação a seguir:
O Cepstro é uma técnica destinada a identificar famílias de harmónicas e bandas laterais em sinais complexos e consiste, basicamente, no espetro do espetro. Assim, nesta técnica analisam-se, as periodicidades do espetro como se este fosse uma forma de onda. Com esta técnica em vez de se analisar uma só componente do espetro, analisam-se famílias de harmónicas.
É frequente os espetros de frequência terem muitas componentes vibratórias, em termos de bandas laterais e harmónicas, como é comum ocorrer em engrenagens ou máquinas de papel, dificultando grandemente a sua interpretação, o mesmo se podendo dizer da forma de onda.
A análise do envelope é, atualmente, a ferramenta por excelência, para deteção de avarias em rolamentos por análise de vibrações. Tornou-se também essencial para diagnosticar todos os problemas mecânicos que podem gerar choques, como sejam engrenagens em mau estado, folgas, desapertos, etc.
Originalmente, quando foi desenvolvida, não tinha a capacidade de medir, com precisão, o nível da aceleração gerada pelos impactos mecânicos, mas, desde os anos noventa, com o desenvolvimento da tecnologia de deteção de picos de impacto, essa limitação foi ultrapassada.
A análise de vibrações com envelope tem tido diversas designações técnicas e comercias, nomeadamente:
• PeakVue (Emerson/CSI);
• Espectro de Spike Energy (IRD/ENTEK/Rockwell Automation);
• Desmodulação;
• Envelope;
• Etc.
No entanto apesar das diversas designações e forma de implementação, continuam todas a constituir versões de análise do envelope.
15 Unidades e escalas do espetro de frequência
15.1 Eixo de frequência e tipos de vibrações
Sinais determinísticos (sinais de natureza periódica, como por exemplo os sinais medidos a partir de uma máquina rotativa, rolamentos, engrenagem ou qualquer coisa que se repita)
Os sinais determinísticos estacionários são compostos inteiramente de ondas sinusoidais em frequências discretas. A resolução da análise de frequência é determinada pela largura de banda do filtro usada na análise, ou seja, a largura da linha da análise FFT. A largura de banda do filtro deve permitir ao analisador distinguir entre os dois componentes de frequência mais espaçados. Isso significa que deve haver apenas uma sinusoide em cada banda de filtro de cada vez. Se for esse o caso, a potência transmitida pelo filtro é independente da largura de banda. Portanto, o espectro de frequência médio de um sinal determinístico deve ser escalado em termos de raiz quadrada média (RMS) ou média quadrada, potência (PWR).
Sinais aleatórios (sinal de natureza aleatória que não são necessariamente periódicos como por exemplo cavitação)
Os sinais aleatórios não possuem periodicidade óbvia, portanto, a análise de frequência não pode determinar a “amplitude” em determinadas frequências. No entanto, é possível medir o nível de potência r.m.s. ou nível de densidade de potência em determinadas bandas de frequência para esses sinais aleatórios. Sinais aleatórios têm um espectro que é distribuído continuamente com frequência. Consequentemente, há uma distribuição de frequência contínua dentro da banda de frequência da linha do espetro. Por conseguinte, a potência medida na linha depende da resolução do espetro, ou seja, da largura da linha, isto é, a resolução do analisador (B = ∆f × k). Para um espectro relativamente plano, é possível remover a influência da largura de banda do filtro dividindo a potência transmitida pela largura da linha. Isso normaliza o resultado para uma densidade espectral quadrada média, geralmente chamada de densidade espectral de potência (PSD), que é uma medida da potência por unidade de largura de banda.
Sinais transitórios (não são periódicos nem estáveis aleatoriamente)
Um transitório é um sinal que inicia e termina em zero. Este sinal contém uma quantidade finita de energia e, portanto, não pode ser caracterizado em termos de potência, uma vez que a potência depende da duração do registo: quanto maior a duração da medida, menor a potência média. Sinais transitórios também têm um espectro continuamente distribuído em frequência. Consequentemente, a potência transmitida deve ser normalizada em relação à largura de banda da linha e redimensionada de acordo com o registo corretamente, independentemente da duração da frequência. Isso resulta numa largura de banda da unidade de energia, geralmente designada de densidade espectral de energia (ESD).
Aqui apresenta-se a 2ª aula do curso, que é constituído pelas seguintes partes:
1. Características das vibrações em rolamentos
2. Vibrações em rolamentos - Análise do Envelope
3. Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise do envelope
4. Vibrações em rolamentos - Análise por Bandas
5. Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise de vibrações em rolamentos
6. Vibrações em rolamentos - Medição de emissão acústica em rolamentos
7. Integração de tecnologias: análise de óleos e vibrações
8. Vibrações em rolamentos - Medição de tensão em veios
9. Proteção de rolamentos em motores com variadores de frequência
Nesta apresentação encontram-se os links para os recursos de conhecimento de manutenção preditiva , disponibilizados para todos, on-line, pela DMC Engenharia e Sistemas Ibéricos.
Estes recursos são constituídos pelos seguintes cursos:
Curso de análise de vibrações em engrenagens
Curso de diagnóstico de motores elétricos
Curso – Analisador de vibrações -modo de funcionamento
Curso de medição de vibrações
Curso de Análise de Vibrações em Engrenagens I
Aqui pode encontra todos os links para o Curso de Análise de Vibrações em Engrenagens, que é constituído pelas seguintes partes:
I. Conceitos gerais
II. Vibrações em engrenagens
III. Técnicas de diagnóstico
IV. Detecção de defeitos e avarias em engrenagens
V. Casos prácticos
Pode ver esta apresentação a seguir:
O Cepstro é uma técnica destinada a identificar famílias de harmónicas e bandas laterais em sinais complexos e consiste, basicamente, no espetro do espetro. Assim, nesta técnica analisam-se, as periodicidades do espetro como se este fosse uma forma de onda. Com esta técnica em vez de se analisar uma só componente do espetro, analisam-se famílias de harmónicas.
É frequente os espetros de frequência terem muitas componentes vibratórias, em termos de bandas laterais e harmónicas, como é comum ocorrer em engrenagens ou máquinas de papel, dificultando grandemente a sua interpretação, o mesmo se podendo dizer da forma de onda.
Neste curso explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
A amplitude da vibração, que é a característica que descreve a sua severidade, pode ser medida de diversas maneiras. Na figura a seguir apresentada, pode-se ver a relação entre a Amplitude Pico-Pico, o Pico, a Média e o Nível Eficaz (RMS).
O motor eléctrico de indução trifásico é o accionamento mais comum e uma avaria imprevista neste tipo de máquinas pode ter consequências económicas muito gravosas. Este facto leva a que hoje seja frequente a utilização da manutenção preventiva com base no tempo como aproximação à conservação destas máquinas. Sendo o MTBF deste tipo de máquina de oito anos na indústria petroquímica ( para um funcionamento de 8760 horas/por ano) é comum utilizarem-se intervalos bastante mais curtos. Todavia também já são comuns as instalações onde a manutenção preventiva só é efectuada com base no conhecimento da condição de funcionamento da máquina. Esta última aproximação, decorrente de necessidades económicas e inserida também nas modernas filosofias de manutenção, resulta também do facto dos gestores de manutenção das instalações onde esta abordagem se pratica, se sentirem à vontade com as técnicas de controlo de condição mais comuns.
O MCM é uma tecnologia de análise de motores elétricos recente, que funciona com base em Inteligência Artificial que compara o motor real a ser monitorado, com um modelo matemático do motor, a funcionar em até 600 condições de carga diferentes. Este modelo matemático é obtido a partir de um período de aprendizagem com a duração de alguns dias.
Esta tecnologia foi desenvolvida para a NASA para efetuar o controlo de condição do motor principal do Vaivém Espacial.1)
O sistema de monitorização de diagnóstico MCM foi também concebido para detetar as falhas elétricas em motores, em resposta às limitações da monitorização de vibrações. Para além dos modos de falha elétricos, também deteta modos de falha mecânicos no motor ou máquinas acionadas. Surge como única alternativa em situações em que a monitorização de vibrações dedicada não é prática, económica ou suficientemente abrangente. Pode detetar alterações na carga que o motor está enfrentando devido a anomalias no equipamento ou processo acionado, como cavitação ou filtros e telas obstruídos.
O MCM instala-se no quadro de alimentação do motor e assim, como não requer instalação de sensor no próprio motor ou na máquina acionada, o MCM é especialmente adequado para equipamentos acionados inacessíveis ou em áreas perigosas e é aplicável à maioria dos tipos de bombas, compressores e máquinas semelhantes. Também é adequado para o monitoramento de bombas submersas, de poço, de fundo de poço e encapsuladas.
O MCM é uma tecnologia de análise de motores elétricos recente, que funciona com base em Inteligência Artificial que compara o motor real a ser monitorado, com um modelo matemático do motor, a funcionar em até 600 condições de carga diferentes. Este modelo matemático é obtido a partir de um período de aprendizagem com a duração de alguns dias.
Esta tecnologia foi desenvolvida para a NASA para efetuar o controlo de condição do motor principal do Vaivém Espacial.1)
O sistema de monitorização de diagnóstico MCM foi também concebido para detetar as falhas elétricas em motores, em resposta às limitações da monitorização de vibrações. Para além dos modos de falha elétricos, também deteta modos de falha mecânicos no motor ou máquinas acionadas. Surge como única alternativa em situações em que a monitorização de vibrações dedicada não é prática, económica ou suficientemente abrangente. Pode detetar alterações na carga que o motor está enfrentando devido a anomalias no equipamento ou processo acionado, como cavitação ou filtros e telas obstruídos.
O MCM instala-se no quadro de alimentação do motor e assim, como não requer instalação de sensor no próprio motor ou na máquina acionada, o MCM é especialmente adequado para equipamentos acionados inacessíveis ou em áreas perigosas e é aplicável à maioria dos tipos de bombas, compressores e máquinas semelhantes. Também é adequado para o monitoramento de bombas submersas, de poço, de fundo de poço e encapsuladas.
Aula 3 e 4 - TEÓRICA - Engenharia Elétrica 6NA - Sinais e SistemasCloves da Rocha
Transformadas;
Sistema de Aquisição de Sinais;
Sensores e Transdutores
Transdutores;
Sensores;
Tipos de sensores analógico.
Características Elétricas dos Sensores.
Saída do sensor.
Largura de banda do sensor.
Falha de dados do sensor.
Condicionadores de sinal.
Condicionadores de sinal;
Hardware de Aquisição de Dados;
Computador;
Software;
Software de Driver;
Software de Aplicacão;
Lista de Exercícios 3 e 4 (cada questão vale 0.31 - Total 16 questões = vale 5 pontos)
Neste curso explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
A amplitude da vibração, que é a característica que descreve a sua severidade, pode ser medida de diversas maneiras. Na figura a seguir apresentada, pode-se ver a relação entre a Amplitude Pico-Pico, o Pico, a Média e o Nível Eficaz (RMS).
O motor eléctrico de indução trifásico é o accionamento mais comum e uma avaria imprevista neste tipo de máquinas pode ter consequências económicas muito gravosas. Este facto leva a que hoje seja frequente a utilização da manutenção preventiva com base no tempo como aproximação à conservação destas máquinas. Sendo o MTBF deste tipo de máquina de oito anos na indústria petroquímica ( para um funcionamento de 8760 horas/por ano) é comum utilizarem-se intervalos bastante mais curtos. Todavia também já são comuns as instalações onde a manutenção preventiva só é efectuada com base no conhecimento da condição de funcionamento da máquina. Esta última aproximação, decorrente de necessidades económicas e inserida também nas modernas filosofias de manutenção, resulta também do facto dos gestores de manutenção das instalações onde esta abordagem se pratica, se sentirem à vontade com as técnicas de controlo de condição mais comuns.
O MCM é uma tecnologia de análise de motores elétricos recente, que funciona com base em Inteligência Artificial que compara o motor real a ser monitorado, com um modelo matemático do motor, a funcionar em até 600 condições de carga diferentes. Este modelo matemático é obtido a partir de um período de aprendizagem com a duração de alguns dias.
Esta tecnologia foi desenvolvida para a NASA para efetuar o controlo de condição do motor principal do Vaivém Espacial.1)
O sistema de monitorização de diagnóstico MCM foi também concebido para detetar as falhas elétricas em motores, em resposta às limitações da monitorização de vibrações. Para além dos modos de falha elétricos, também deteta modos de falha mecânicos no motor ou máquinas acionadas. Surge como única alternativa em situações em que a monitorização de vibrações dedicada não é prática, económica ou suficientemente abrangente. Pode detetar alterações na carga que o motor está enfrentando devido a anomalias no equipamento ou processo acionado, como cavitação ou filtros e telas obstruídos.
O MCM instala-se no quadro de alimentação do motor e assim, como não requer instalação de sensor no próprio motor ou na máquina acionada, o MCM é especialmente adequado para equipamentos acionados inacessíveis ou em áreas perigosas e é aplicável à maioria dos tipos de bombas, compressores e máquinas semelhantes. Também é adequado para o monitoramento de bombas submersas, de poço, de fundo de poço e encapsuladas.
O MCM é uma tecnologia de análise de motores elétricos recente, que funciona com base em Inteligência Artificial que compara o motor real a ser monitorado, com um modelo matemático do motor, a funcionar em até 600 condições de carga diferentes. Este modelo matemático é obtido a partir de um período de aprendizagem com a duração de alguns dias.
Esta tecnologia foi desenvolvida para a NASA para efetuar o controlo de condição do motor principal do Vaivém Espacial.1)
O sistema de monitorização de diagnóstico MCM foi também concebido para detetar as falhas elétricas em motores, em resposta às limitações da monitorização de vibrações. Para além dos modos de falha elétricos, também deteta modos de falha mecânicos no motor ou máquinas acionadas. Surge como única alternativa em situações em que a monitorização de vibrações dedicada não é prática, económica ou suficientemente abrangente. Pode detetar alterações na carga que o motor está enfrentando devido a anomalias no equipamento ou processo acionado, como cavitação ou filtros e telas obstruídos.
O MCM instala-se no quadro de alimentação do motor e assim, como não requer instalação de sensor no próprio motor ou na máquina acionada, o MCM é especialmente adequado para equipamentos acionados inacessíveis ou em áreas perigosas e é aplicável à maioria dos tipos de bombas, compressores e máquinas semelhantes. Também é adequado para o monitoramento de bombas submersas, de poço, de fundo de poço e encapsuladas.
Aula 3 e 4 - TEÓRICA - Engenharia Elétrica 6NA - Sinais e SistemasCloves da Rocha
Transformadas;
Sistema de Aquisição de Sinais;
Sensores e Transdutores
Transdutores;
Sensores;
Tipos de sensores analógico.
Características Elétricas dos Sensores.
Saída do sensor.
Largura de banda do sensor.
Falha de dados do sensor.
Condicionadores de sinal.
Condicionadores de sinal;
Hardware de Aquisição de Dados;
Computador;
Software;
Software de Driver;
Software de Aplicacão;
Lista de Exercícios 3 e 4 (cada questão vale 0.31 - Total 16 questões = vale 5 pontos)
Proposta de memória de cálculo de energia incidenteDaniel Azevedo
Como estipular diretrizes de segurança para os Operadores de Sistemas Elétricos? Como documentar adequadamente, durante o Projeto, os cálculos para o uso dos trajes de segurança em Subestações e guardá-los no meu Prontuário de Instalações Elétricas (PIE)?
Esta proposta de memória de cálculo de Energia Incidente visa documentar corretamente o Nível de Energia Incidente e como definir o traje utilizado pelos Operadores do Sistema Elétrico.
Software para análise de sinais elétricos - sistema monofásico.
O artigo apresenta o desenvolvimento de um software que lê um arquivo exportado por um osciloscópio USB e efetua análise de sinais , calculando parâmetros usuais para verificação da qualidade de energia e apresentação de gráficos diversos inerentes ao tema.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Elétrica
Circuitos Elétricos I
Experiência 04
Constantes de tempo de Circuitos RL
Docente: João Fragozo
Discentes: Aurea Maria Viana Gomes
Thiago de Lima Silva
Patrick Cintas Alves
Nilton
2. 1. Objetivo
Verificar experimentalmente as constantes de tempo de circuitos de primeira ordem.
2. Introdução Teórica
Nilton
3. Material Utilizado
Osciloscópio de dois canais;
Gerador de sinais;
Resistor de 100Ω;
Indutor de 120 nH.
4. Procedimento Experimental
Monta-se o seguinte circuito:
(Circuito montado no MultiSim)
Iniciamos a experiência montando o circuito esquematizado acima, ou seja,
um circuito RL, onde os dois elementos estão ligados em série, um gerador de sinal
alimentando o circuito, e o osciloscopio capturando o sinal de entrada, e o sinal em
cima do indutor.
3. (Figura 1 – Sistema montado para visualização do circuito RL)
O valor do indutor é dado pelo professor, mas o valor do resistor, nós
deveriamos escolher, de maneira que fosse o mais adequado para visualizarmos o sinal
gerado no canal 2. Para isso bastavamos ter em mente que o resistor deveria ter um
valor muito pequeno, porém não tão pequeno a ponto de se igualar ou se aproximar
muito da resistência interna do gerador de sinal, pois isso acarretaria numa distorção
da onda, por isso escolhemos uma “resistência externa” duas vezes maior, que a
resistência interna do gerador de sinal (100Ω), para que não houvesse o problema da
distorção.
(Figura 2 – Osciloscópiocom a onda esperada)
5. Resultados
Para encontrar a onda senoidal, foi achado o período τ através da equação:
τ = L/R
4. ½ T >= 5 τ
T >= 1,2 x 10^-5
E posteriormente, foi calculada sua frequência, f = 1/T = 83 KHz
Considerando R =100Ω e o C = 1,2 µF, foi encontrado o valor teórico de
τ =1,2 x 10 ^-5
Com a onda senoidal gerada no osciloscópio, foi possível, calcularmos o τ medido e
posteriomente calcular o erro percentual de acordo com os valores observados abaixo:
0.37 ▄ ___________ 1.1
4 ▄ ___________ 5τ
τ medido = 0,8 x 10^-6, sendo assim foi possível encontrar o erro
E% (erro percentual) =
|𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑀𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜|
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
x 100 = 33,33%
6. Conclusão
Patrick
7. Bibliografia
Patrick , Nilton e Thiago Lima
Roteiro Experimental
Sites acessados entre 12 de junho de 2015.