4. RINS
Órgãos pares, (feijão)
Cor vermelho-escura,
Parte posterior da cavidade abdominal, na
região lombar da coluna vertebral, abaixo do
diafragma.
Protegidos pelas últimas costelas e também
por uma camada de gordura.
No córtex renal localizam-se os néfrons.
5. URETERES
Sai um ureter de cada rim.
Partem da região interna do rim (pélvis renal) e
terminam na bexiga.
Medem cerca de 25 cm.
6. BEXIGA
Bolsa muscular; onde se acumula a urina,
Capacidade da bexiga é de aproximadamente
350 cm3
.
Reflexo da micção,
7. URETRA
Conduto que leva a urina desde a bexiga até o
exterior.
Esfíncter muscular, controlar a saída da urina.
Cerca de 6 cm na mulher e de 15 cm no
homem.
8. URINA
Fabricada nos rins pelos néfrons.
Composição: 95% de água; 2% de substâncias
inorgânicas (sódio e potássio); 3% de
substâncias orgânicas (glicose e uréia).
Excretamos cerca de 1 L e 1,5 L por dia.
9. EXCREÇÃO
As células humanas interagem com o líquido
extracelular e o líquido intercelular, que banha o
interstício dos tecidos.
O corpo, como um todo, trata de manter este líquido
estável.
Homeostase, que é a manutenção do meio interno
estável e adequado.
Para que a composição química se mantenha
constante, é fundamental a capacidade de eliminação
de resíduos, por órgãos especiais, representados, por
exemplo, pelos rins dos vertebrados.
10. EXCRETAS NITROGENADAS
As excretas nitrogenadas são formadas na
degradação, sobretudo dos aminoácidos.
A decomposição dos aminoácidos retira deles
o grupamento amina (NH2) que, antes de ser
excretado, é convertido em outro composto.
Nos vertebrados, essa conversão, geralmente,
ocorre no fígado, embora a eliminação do
resíduo nitrogenado aconteça nos rins.
11. AMONIOTÉLICOS
Os animais que eliminam resíduos
nitrogenados na forma de amônia são
chamados amoniotélicos.
Dentre os vertebrados, são amoniotélicos os
peixes ósseos e as larvas de anfíbios.
A amônia (NH3) - substância bastante tóxica.
A grande vantagem da eliminação da amônia é
o pequeno gasto energético relacionado com a
conversão do grupo amina, porém dependente
de grande disponibilidade de água.
12. UREOTÉLICOS
Os animais que excretam ureia são ureotélicos.
Convertem o grupo amina, retirado dos
aminoácidos, em substâncias menos tóxicas.
Essa conversão aumentar o gasto energético
mas, permite maior economia de água.
São vertebrados ureotélicos os peixes
cartilaginosos, os anfíbios adultos e os
mamíferos.
A produção da ureia ocorre no fígado, numa
série de reações conhecida como ciclo da ureia
ou ciclo da ornitina.
13. URICOTÉLICOS
Os animais cujo resíduo nitrogenado é o ácido úrico são
chamados uricotélicos.
Os insetos, as aves e os répteis eliminam ácido úrico,
substância insolúvel em água e ainda menos tóxica que a
ureia, eliminado na forma de cristais, junto com as fezes.
Aves e répteis seus embriões desenvolvem-se no interior
de ovos; não eliminam resíduos diretamente para o meio,
mas os armazenam no interior do ovo.
Sendo virtualmente atóxico (não tóxico), o ácido úrico
pode ser armazenado juntamente com o embrião em
desenvolvimento, sem representar risco de intoxicação.
De todos os processos de excreção, a eliminação de
ácido úrico tem o maior gasto energético
14. MECANISMO DA OSMORREGULAÇÃO
Osmorregulação - a manutenção do equilíbrio osmótico
no organismo.
Os peixes ósseos marinhos são hipotônicos em relação à
água do mar e perdem, constantemente, água por
osmose.
Ingerem água do mar e eliminam o excesso de sais pelas
glândulas localizadas em suas brânquias.
Os peixes de água doce enfrentam situação inversa: são
hipertônicos e ganham água do meio.
Produzem urina abundante e muito diluída, além disso, as
brânquias dos peixes de água doce absorvem sais.
15. MECANISMO DA OSMORREGULAÇÃO
Os répteis e as aves são animais
essencialmente terrestres. Eliminam urina
bastante concentrada, ocasionando, assim,
pouca perda de água.
As aves e os répteis marinhos possuem uma
interessante adaptação, a glândula de sal,
localizada sobre os olhos. Por meio dessa
glândula, são capazes de eliminar o excesso
de sal.
16. MECANISMO DA OSMORREGULAÇÃO
Um dos maiores problemas enfrentados pelos
mamíferos, em sua adaptação aos diferentes
ambientes, é a retenção de água.
Podem produzir urina mais concentrada que os
fluidos corporais, o que representa uma forma
de eliminar solutos sem perder muita água, e
seus rins têm uma notável capacidade de
reabsorver água.
17. EXCREÇÃO COMPARADA
Poríferos e os Cnidários
não contam com um sistema
excretor, eliminando resíduos por
difusão para o meio
Platelmintos
células-flama, dotadas de tufos de
cílios - Água e resíduos, são
impelidos para túbulos que se
abrem em poros excretores.
Nematelmintos
canais excretores longitudinais
(tubos em “H”)
Anelídios, moluscos nefrídios
Artrópodes
Túbulos de Malpighi nos insetos,
quilópodes e diplópodes, glândulas
verdes nos crustáceos e túbulos de
Malpighi e glândulas coxais nos
aracnídeos.
Cordados órgãos chamados rins.
18. MECANISMO DA EXCREÇÃO
Degradação de aminoácidos e de outros
compostos orgânicos produz a amônia,
Amônia é transformada em uréia, (fígado).
Os detritos são recolhidos pelos capilares,
Néfrons: encarregados de extrair detritos e sais
minerais (túbulos de néfrons)
Reabsorção de grande parte da água, dos sais
e de outros produtos úteis,
Líquido resultante: urina
19. FILTRAGEM
A artéria renal, subdivide-se em capilares.
Entram nos glomérulos renais, onde a pressão
sangüínea força a saída de diversas
substâncias
Água, glicose, aminoácidos, sais minerais,
uréia e outras.
Atravessam a cápsula do glomérulo renal
chegam ao túbulo renal,
20.
Forma-se a urina inicial, recolhida pelo
glomérulo,
Túbulo começam a reabsorver a glicose, os
aminoácidos, as vitaminas, parte dos sais
minerais e grande parte da água.
São devolvidas ao sangue dos capilares que
envolvem o néfron e serão levadas pela veia
renal,
Apenas a uréia não é reabsorvida pelas células
da parede do néfron,
Na parte final do túbulo ocorre a remoção do
ácido úrico, da amônia e de outros compostos
21.
22. PELE
Também intervém na excreção, produzindo
suor.
As glândulas sudoríparas produzem o suor,
Formado principalmente por água e nela estão
dissolvidas algumas substâncias indesejáveis
ao organismo.