1) O documento discute a evolução das tarifas bancárias no Brasil após a estabilização econômica do Plano Real em 1994.
2) Antes disso, os bancos dependiam de receitas inflacionárias, mas depois passaram a depender mais de tarifas por serviços.
3) No entanto, nem sempre houve redução das tarifas com maior transparência, indicando imperfeições no mercado.
TD - 2000 - Do Equilíbrio Econômico-financeiro, da Política Tarifária e do Co...Delta Economics & Finance
O objetivo deste artigo é analisar o conceito de equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão de serviços público de distribuição de energia elétrica, a evolução da política tarifária deste segmento de distribuição e, em particular, a tarifa aplicada ao consumidor da subclasse residencial baixa renda.
O objetivo deste artigo é refutar a interpretação usual acerca do funcionamento do Sistema de Metas de Inflação no Brasil, no qual o principal mecanismo de transmissão da política monetária para os preços seria o nível de demanda agregada. Nesta visão convencional, a taxa de juros é utilizada para manipular o nível de demanda agregada, enquanto que o regime de câmbio flutuante permite que a fixação da taxa de juros independa das condições de financiamento do BP. Entretanto, demonstram-se no presente artigo que: i) o regime cambial brasileiro caracteriza-se por uma elevada intervenção da autoridade monetária; e ii) a inexistência de qualquer efeito aparente do nível de utilização na indústria sobre a inflação no período 1999-2006. Propõe-se então que o relativo êxito do sistema de metas deveu-se à forte relação entre juros e câmbio por um lado, e entre câmbio e inflação por outro. Nesta re-interpretação do funcionamento do sistema de metas, o principal (e único) mecanismo de transmissão da taxa de juros para a inflação é a taxa de câmbio, sendo a diminuição da demanda apenas um efeito colateral.
Este artigo analisa o comportamento finanças públicas brasileiras e o impacto dessas finanças sobre a demanda agregada para o período compreendido entre 1991 a 2008. A novidade se configura em dois pontos, a saber: o estudo das contas de todo setor público acima da linha (e não de apenas um órgão da federação) e o impacto da política fiscal brasileira sobre a demanda agregada utilizando o princípio da demanda efetiva. No que se refere ao primeiro ponto, foi possível identificar que no quadriênio 1995 a 1998, considerado por alguns autores como período de descontrole dos gastos públicos devido aos resultados primários perto de zero, os gastos públicos e a carga tributária se mantiveram praticamente inalterados, ao passo que o período compreendido entre 1999 a 2002, período considerado como de controle das contas públicos (resultado primário superavitário superior a 2% do PIB), os gastos cresceram, porém a carga tributária bruta cresceu mais significativamente. No que se refere ao impacto da política fiscal sobre a demanda agregada foi possível identificar que a política fiscal brasileira teve características contracionistas no intervalo dos anos de 1994 a 2003 (com exceções para os anos de 1998 e 2000), inclusive para o período em que o resultado primário ficou perto de zero (1995 a 1998). Por outro lado, para o período de 2006 a 2008 a política fiscal brasileira se caracterizou como expansionista, mesmo obtendo resultados primários positivos.
O presente artigo avalia o crescimento e a distribuição da renda na Economia Brasileira nos anos 2000, mostrando que a melhora dos indicadores macroeconômicos resulta da interação entre grandes mudanças nas condições externas com as quais a economia brasileira se defrontava (desde 2003) e pequenas mudanças na orientação da política econômica doméstica (desde 2005). Além disso, avalia os limites, pelo lado da competitividade externa e da sustentabilidade do Balanço de Pagamentos, desse tipo de modelo de crescimento com a manutenção do atual sistema de metas de inflação. Por fim, propõe algumas alternativas de política, mostrando que mais do que meras visões diferentes sobre o funcionamento da economia, elas dizem também respeito a resultados diferentes em termos de distribuição funcional da renda.
TD - 2000 - Do Equilíbrio Econômico-financeiro, da Política Tarifária e do Co...Delta Economics & Finance
O objetivo deste artigo é analisar o conceito de equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão de serviços público de distribuição de energia elétrica, a evolução da política tarifária deste segmento de distribuição e, em particular, a tarifa aplicada ao consumidor da subclasse residencial baixa renda.
O objetivo deste artigo é refutar a interpretação usual acerca do funcionamento do Sistema de Metas de Inflação no Brasil, no qual o principal mecanismo de transmissão da política monetária para os preços seria o nível de demanda agregada. Nesta visão convencional, a taxa de juros é utilizada para manipular o nível de demanda agregada, enquanto que o regime de câmbio flutuante permite que a fixação da taxa de juros independa das condições de financiamento do BP. Entretanto, demonstram-se no presente artigo que: i) o regime cambial brasileiro caracteriza-se por uma elevada intervenção da autoridade monetária; e ii) a inexistência de qualquer efeito aparente do nível de utilização na indústria sobre a inflação no período 1999-2006. Propõe-se então que o relativo êxito do sistema de metas deveu-se à forte relação entre juros e câmbio por um lado, e entre câmbio e inflação por outro. Nesta re-interpretação do funcionamento do sistema de metas, o principal (e único) mecanismo de transmissão da taxa de juros para a inflação é a taxa de câmbio, sendo a diminuição da demanda apenas um efeito colateral.
Este artigo analisa o comportamento finanças públicas brasileiras e o impacto dessas finanças sobre a demanda agregada para o período compreendido entre 1991 a 2008. A novidade se configura em dois pontos, a saber: o estudo das contas de todo setor público acima da linha (e não de apenas um órgão da federação) e o impacto da política fiscal brasileira sobre a demanda agregada utilizando o princípio da demanda efetiva. No que se refere ao primeiro ponto, foi possível identificar que no quadriênio 1995 a 1998, considerado por alguns autores como período de descontrole dos gastos públicos devido aos resultados primários perto de zero, os gastos públicos e a carga tributária se mantiveram praticamente inalterados, ao passo que o período compreendido entre 1999 a 2002, período considerado como de controle das contas públicos (resultado primário superavitário superior a 2% do PIB), os gastos cresceram, porém a carga tributária bruta cresceu mais significativamente. No que se refere ao impacto da política fiscal sobre a demanda agregada foi possível identificar que a política fiscal brasileira teve características contracionistas no intervalo dos anos de 1994 a 2003 (com exceções para os anos de 1998 e 2000), inclusive para o período em que o resultado primário ficou perto de zero (1995 a 1998). Por outro lado, para o período de 2006 a 2008 a política fiscal brasileira se caracterizou como expansionista, mesmo obtendo resultados primários positivos.
O presente artigo avalia o crescimento e a distribuição da renda na Economia Brasileira nos anos 2000, mostrando que a melhora dos indicadores macroeconômicos resulta da interação entre grandes mudanças nas condições externas com as quais a economia brasileira se defrontava (desde 2003) e pequenas mudanças na orientação da política econômica doméstica (desde 2005). Além disso, avalia os limites, pelo lado da competitividade externa e da sustentabilidade do Balanço de Pagamentos, desse tipo de modelo de crescimento com a manutenção do atual sistema de metas de inflação. Por fim, propõe algumas alternativas de política, mostrando que mais do que meras visões diferentes sobre o funcionamento da economia, elas dizem também respeito a resultados diferentes em termos de distribuição funcional da renda.
A banca electrónica é mais eficaz do que o gestor de conta na fidelização do ...Marco Vaqueiro
A actividade bancária encontra-se em fase de grandes transformações. Mantendo um papel central na vida económica das sociedades, o sector tem vindo a encarar desafios que o obrigam a repensar a sua organização tradicional. Assim, o aparecimento de novas soluções tecnológicas e alterações regulatórias importantes ao mesmo tempo que o ambiente concorrencial se intensifica levam os bancos a procederem a alterações na forma como se relacionam com os clientes.
Desde o início deste século, os bancos disponibilizam aos clientes um conjunto de ferramentas digitais que visam tratar de forma automática uma série de transacções antes efectuadas unicamente pelos gestores. Esta aparente “despersonalização" da relação bancária, pelo menos na vertente transaccional, coloca desafios a serem estudados no âmbito do marketing relacional. Este estudo, no entanto, visa perceber se é possível hierarquizar o gestor de cliente e a banca electrónica quanto à importância na retenção do cliente. Para tal, foram questionados clientes bancários em Portugal, de modo a tentar obter uma valorização relativa nos aspectos transaccionais e comerciais da relação. Questionou-se ainda quais os factores-chave para a fidelização do cliente ao seu banco preferencial.
Concluiu-se que as respostas são diferentes consoante o nível da relação em causa. Se é certo que os clientes valorizam a mobilidade para efectuarem as transacções do dia-a-dia, no momento de obterem aconselhamento financeiro procuram a ajuda de um gestor. Não foi possível, assim, determinar uma ordem de importância entre o gestor de cliente e a banca electrónica na fidelização do cliente bancário.
Trabalho de Contabilidade na Gestão PúblicaJoão Silva
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns universitários de Tecnologia em Gestão Pública. Sabemos que em Gestão Pública, necessitamos muito de conhecimentos e interpretações coerentes, principalmente grande confiabilidade em relação as suas rotinas e filosofia científica, dentre as esferas municipais; estaduais e federais. Pois para lidar com os serviços públicos, as empresas e os negócios exigem confiança, quando citamos impostos ou tributos. Precisamos sempre conhecer a importância de determinadas arrecadações e seus benefícios para população. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Pública do 3º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
Este artigo analisa o comportamento finanças públicas brasileiras e o impacto dessas finanças sobre a
demanda agregada para o período compreendido entre 1991 a 2008. A novidade se configura em dois
pontos, a saber: o estudo das contas de todo setor público acima da linha (e não de apenas um órgão da
federação) e o impacto da política fiscal brasileira sobre a demanda agregada utilizando o princípio da
demanda efetiva. No que se refere ao primeiro ponto, foi possível identificar que no quadriênio 1995 a
1998, considerado por alguns autores como período de descontrole dos gastos públicos devido aos
resultados primários perto de zero, os gastos públicos e a carga tributária se mantiveram praticamente
inalterados, ao passo que o período compreendido entre 1999 a 2002, período considerado como de
controle das contas públicos (resultado primário superavitário superior a 2% do PIB), os gastos
cresceram, porém a carga tributária bruta cresceu mais significativamente. No que se refere ao impacto
da política fiscal sobre a demanda agregada foi possível identificar que a política fiscal brasileira teve
características contracionistas no intervalo dos anos de 1994 a 2003 (com exceções para os anos de
1998 e 2000), inclusive para o período em que o resultado primário ficou perto de zero (1995 a 1998).
Por outro lado, para o período de 2006 a 2008 a política fiscal brasileira se caracterizou como
expansionista, mesmo obtendo resultados primários positivos.
A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) e o Banco Central (Bacen) divulgaram nesta segunda-feira (13) a nona edição do Boletim Consumo e Finanças. O documento explica o que são os pacotes de serviços oferecidos pelas instituições bancárias e os cuidados que devem ser tomados pelos consumidores ao contratá-los
O objetivo deste artigo é analisar as duas propostas (inicial e final) elaboradas pela ANEEL para o cálculo do Fator X. A dinâmica tarifária do segmento de distribuição de energia elétrica contempla três elementos fundamentais. O reajuste anual de tarifas, a revisão tarifária ordinária e a revisão tarifária extraordinária. O reajuste anual é feito através da aplicação de fórmula paramétrica, com o objetivo de manter o poder de compra real da tarifa. A fórmula para cálculo do índice de reajuste tarifário (IRT) compõe-se de duas parcelas: a primeira, denominada VPA, contempla os custos operacionais não ge-renciáveis pela concessionária. A segunda, VPB, refere-se aos custos operacionais gerenciáveis. Os custos incidentes sobre a primeira parcela VPA são repassados às tarifas, enquanto que sobre a parcela VPB aplica-se um índice de preços (IVI) subtraído de um fator de produtividade (Fator X).
A MUDANÇA DO FOCO DA CONTABILIDADE PÚBLICA: ORÇAMENTÁRIA PARA PATRIMONIAL. Artigo acadêmico apresentado ma disciplina de Contabilidade Governamental em 2012 na PUCRS.
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
A banca electrónica é mais eficaz do que o gestor de conta na fidelização do ...Marco Vaqueiro
A actividade bancária encontra-se em fase de grandes transformações. Mantendo um papel central na vida económica das sociedades, o sector tem vindo a encarar desafios que o obrigam a repensar a sua organização tradicional. Assim, o aparecimento de novas soluções tecnológicas e alterações regulatórias importantes ao mesmo tempo que o ambiente concorrencial se intensifica levam os bancos a procederem a alterações na forma como se relacionam com os clientes.
Desde o início deste século, os bancos disponibilizam aos clientes um conjunto de ferramentas digitais que visam tratar de forma automática uma série de transacções antes efectuadas unicamente pelos gestores. Esta aparente “despersonalização" da relação bancária, pelo menos na vertente transaccional, coloca desafios a serem estudados no âmbito do marketing relacional. Este estudo, no entanto, visa perceber se é possível hierarquizar o gestor de cliente e a banca electrónica quanto à importância na retenção do cliente. Para tal, foram questionados clientes bancários em Portugal, de modo a tentar obter uma valorização relativa nos aspectos transaccionais e comerciais da relação. Questionou-se ainda quais os factores-chave para a fidelização do cliente ao seu banco preferencial.
Concluiu-se que as respostas são diferentes consoante o nível da relação em causa. Se é certo que os clientes valorizam a mobilidade para efectuarem as transacções do dia-a-dia, no momento de obterem aconselhamento financeiro procuram a ajuda de um gestor. Não foi possível, assim, determinar uma ordem de importância entre o gestor de cliente e a banca electrónica na fidelização do cliente bancário.
Trabalho de Contabilidade na Gestão PúblicaJoão Silva
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns universitários de Tecnologia em Gestão Pública. Sabemos que em Gestão Pública, necessitamos muito de conhecimentos e interpretações coerentes, principalmente grande confiabilidade em relação as suas rotinas e filosofia científica, dentre as esferas municipais; estaduais e federais. Pois para lidar com os serviços públicos, as empresas e os negócios exigem confiança, quando citamos impostos ou tributos. Precisamos sempre conhecer a importância de determinadas arrecadações e seus benefícios para população. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Pública do 3º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
Este artigo analisa o comportamento finanças públicas brasileiras e o impacto dessas finanças sobre a
demanda agregada para o período compreendido entre 1991 a 2008. A novidade se configura em dois
pontos, a saber: o estudo das contas de todo setor público acima da linha (e não de apenas um órgão da
federação) e o impacto da política fiscal brasileira sobre a demanda agregada utilizando o princípio da
demanda efetiva. No que se refere ao primeiro ponto, foi possível identificar que no quadriênio 1995 a
1998, considerado por alguns autores como período de descontrole dos gastos públicos devido aos
resultados primários perto de zero, os gastos públicos e a carga tributária se mantiveram praticamente
inalterados, ao passo que o período compreendido entre 1999 a 2002, período considerado como de
controle das contas públicos (resultado primário superavitário superior a 2% do PIB), os gastos
cresceram, porém a carga tributária bruta cresceu mais significativamente. No que se refere ao impacto
da política fiscal sobre a demanda agregada foi possível identificar que a política fiscal brasileira teve
características contracionistas no intervalo dos anos de 1994 a 2003 (com exceções para os anos de
1998 e 2000), inclusive para o período em que o resultado primário ficou perto de zero (1995 a 1998).
Por outro lado, para o período de 2006 a 2008 a política fiscal brasileira se caracterizou como
expansionista, mesmo obtendo resultados primários positivos.
A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) e o Banco Central (Bacen) divulgaram nesta segunda-feira (13) a nona edição do Boletim Consumo e Finanças. O documento explica o que são os pacotes de serviços oferecidos pelas instituições bancárias e os cuidados que devem ser tomados pelos consumidores ao contratá-los
O objetivo deste artigo é analisar as duas propostas (inicial e final) elaboradas pela ANEEL para o cálculo do Fator X. A dinâmica tarifária do segmento de distribuição de energia elétrica contempla três elementos fundamentais. O reajuste anual de tarifas, a revisão tarifária ordinária e a revisão tarifária extraordinária. O reajuste anual é feito através da aplicação de fórmula paramétrica, com o objetivo de manter o poder de compra real da tarifa. A fórmula para cálculo do índice de reajuste tarifário (IRT) compõe-se de duas parcelas: a primeira, denominada VPA, contempla os custos operacionais não ge-renciáveis pela concessionária. A segunda, VPB, refere-se aos custos operacionais gerenciáveis. Os custos incidentes sobre a primeira parcela VPA são repassados às tarifas, enquanto que sobre a parcela VPB aplica-se um índice de preços (IVI) subtraído de um fator de produtividade (Fator X).
A MUDANÇA DO FOCO DA CONTABILIDADE PÚBLICA: ORÇAMENTÁRIA PARA PATRIMONIAL. Artigo acadêmico apresentado ma disciplina de Contabilidade Governamental em 2012 na PUCRS.
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...
Evolução das tarifas bancárias no Brasil
1. 1
Área Temática: Finanças
Título do trabalho: Evolução das tarifas bancárias no Brasil
AUTORES
ANDRÉ BUENO LIMA
Universidade Católica de Brasília
buenomsg@gmail.com
PHD JOSÉ LUIZ BARROS FERNANDES
Universidade Católica de Brasília - UCB
josebf@ucb.br
Resumo:
Com a estabilização econômica ocorrida no Brasil, pós Plano Real, as receitas inflacionárias
obtidas pelos bancos caíram sensivelmente e aumentaram as receitas provenientes da
prestação de serviços bancários através das tarifas. No entanto, esses serviços não foram
criados depois do Plano Real. Sempre houve custos na prestação de serviços pelas instituições
financeiras, porém, até 1994, era custeada pelas receitas inflacionárias, não sendo explícita
para o público em geral. Com a estabilização da economia, as tarifas ganharam atenção, tanto
pelos prestadores de serviços bancários, como pelos clientes, que começaram a prestar
atenção na crescente evolução dessas tarifas. Este trabalho tem dois objetivos principais:
identificar a relação das tarifas bancárias com os resultados dos bancos brasileiros e avaliar a
evolução do valor das tarifas bancárias com o aumento da transparência no setor. Neste
sentido, o autor utilizou uma base de dados oficial do Banco Central do Brasil de tarifas
bancárias cobradas pelas instituições financeiras para o período de 2003 a 2008. Os resultados
demonstram que existe uma divergência na dependência de cada instituição financeira do seu
lucro com o valor das tarifas indicando uma diferença nas estratégias mercadológicas de cada
banco. Outro resultado interessante evidencia que mesmo com o aumento da transparência no
setor, não se observa uma redução média no valor das tarifas indicando uma imperfeição no
mercado competitivo.
Abstract:
With the economic stabilization that occurred in Brazil after the Real Plan, the inflationary
revenues collected by banks fell substantially and increased revenues from the provision of
banking services through tariffs. However, these services were not created after the Real Plan.
There have always been costs in the provision of services by financial institutions, however,
until 1994, was sponsored by inflationary revenues are not explicit for the general public.
With the stabilization of the economy, prices have gained attention, both by providers of
banking services, as customers, have started to pay attention to the growing trend of these
rates. This work has two main goals: to identify the relationship of bank charges to the results
of Brazilian banks and assess developments in the value of bank charges with increasing
transparency in the sector. In this sense, the author used an official database of the Central
Bank of Brazil of bank fees charged by financial institutions for the period 2003 to 2008. The
results show that there is a difference in the dependence of each financial institution of its
profits with the tariff amount indicating a difference in the marketing strategies of each bank.
Another interesting result indicates that even with the increased transparency in the sector, not
observed an average reduction in tariff value indicating a defect in the competitive market.
Palavras chave: Tarifas bancárias. Prestação de serviços. Concorrência bancária.
2. 2
1. INTRODUÇÃO
Com a redução das receitas inflacionárias a partir de 1994, devido ao início do
processo de estabilização da economia brasileira, houve um grande aumento das receitas
provenientes da prestação de serviços bancários. Desta forma, as tarifas bancárias assumiram
uma posição de destaque entre as discussões da sociedade, tendo em vista vários fatores
participantes da composição das receitas bancárias oriundas da cobrança de tarifas. Diante do
exposto, formula-se a seguinte pergunta da pesquisa: Qual a relação existente entre as tarifas
bancárias e as receitas dos bancos brasileiros?
Primeiramente faz mister esclarecer o termo tarifas. Estas nada mais são do que
contrapartidas de prestações de serviços efetivados. As tarifas bancárias vêm se destacando a
partir do Plano Real em 1994, quando a taxa de inflação começou a estabilizar. Até então, a
maioria dos serviços bancários eram custeados pela lucratividade advinda de receitas
inflacionárias obtidas pelos bancos. As receitas inflacionárias não eram nada mais do que
“depósitos à vista, recursos de cobrança e recursos de terceiros em trânsito investidos em
aplicações com alta taxa de retorno” (FEBRABAN, 2007, p.2).
Diante deste contexto, o aumento da prestação de serviços por parte das instituições
financeiras não é surpreendente por dois motivos: o setor de serviços que representava 51,6%
do PIB em 1971 passou para 63,9% em 2006; e há uma forte regulamentação criando
dispositivos que evitam aos bancos emprestarem além de sua capacidade financeira. Segundo
Kanitz (2007), esta situação fez com que “os bancos comerciais, para sobreviver,
mergulhassem de cabeça em outras atividades, como serviços, derivativos, securitização de
recebíveis”.
Em 06 de Dezembro de 2007, o Conselho Monetário Nacional (CMN) divulgou uma
série de medidas que visam regulamentar as tarifas bancárias para que possam ser comparadas
com maior transparência. Pela definição da Resolução nr. 3.518, os serviços bancários são
divididos em quatro categorias:
Serviços Essenciais: Incluem-se nesta lista a prestação de serviços vinculados as
conta-correntes e conta-poupanças de depósitos;
Serviços Prioritários: São os de prestação de serviços para a movimentação de
contas;
Serviços Especiais: São os que necessitam de regulamento ou legislação específica;
Serviços Diferenciados: São os que não se vinculam a movimentação de contas.
Essa padronização tem por objetivo uniformizar os nomes das tarifas para facilitar a
comparação destas entre os diferentes bancos.
Para contribuir na comparação de valores, o Conselho Monetário Nacional (CMN)
definiu, em 2007, a obrigatoriedade da divulgação do custo total da operação previamente à
sua contratação, denominado como Custo Efetivo Total (CET).
Segundo o CMN (2007) “O CET deve ser calculado considerando os fluxos referentes
às liberações e aos pagamentos previstos, incluindo taxa de juros a ser pactuada no contrato,
tributos, tarifas, seguros e outras despesas cobradas do cliente...”.
Diante de tais medidas e o novo cenário mercadológico advindo do Plano Real, essa
pesquisa visa identificar uma relação entre a evolução dos preços das tarifas bancárias com as
estratégias de prestação de serviços dos bancos, bem como também determinar a correlação
desta a receita de serviços bancários com o lucro por ação das instituições analisadas.
Neste sentido, o autor utilizou uma base de dados oficial do Banco Central do Brasil
de tarifas bancárias cobradas pelas instituições financeiras para o período de 2003 a 2008. Os
resultados demonstram que existe uma divergência na dependência de cada instituição
3. 3
financeira do seu lucro com o valor das tarifas indicando uma diferença nas estratégias
mercadológicas de cada banco. Outro resultado interessante evidencia que mesmo com o
aumento da transparência no setor, não se observa uma redução média no valor das tarifas
indicando uma imperfeição no mercado competitivo.
Este trabalho se divide da seguinte forma. A seção 2 apresenta uma revisão de
literatura acerca do tema de tarifas bancárias e concorrência no setor das instituições
financeiras. A seção 3 apresenta a metodologia adotada bem como descreve os dados
considerados na análise. A seção 4 descreve e analisa os resultados e a seção 5 conclui o
artigo.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Tarifas bancárias são contrapartidas de prestações de serviços efetivados pelas
instituições financeiras.
É muito comum ouvir queixas dos usuários de serviços bancários sobre abusos na
cobrança das tarifas pelos serviços prestados por uma ou mais instituições financeiras. Porém,
ao analisar as diferentes tarifas de diferentes bancos, verifica-se que a intensa competitividade
neste mercado torna possível uma prestação de serviço diferenciada do mesmo produto por
empresas distintas, como por exemplo, diferentes meios de consultas ao extrato da
movimentação financeira para os seus clientes, ou descontos/atrativos para clientes
fidelizados. Bikker e Haaf (2000), em um estudo acerca da indústria bancária européia,
ressaltam que medidas de concentração e competição são de vital importância para políticas
públicas de bem-estar no que se refere à indústria bancária.
Veiga e Oliveira (2006) apresentam evidências empíricas dos efeitos do e-banking
sobre a concorrência no setor bancário, mais especificamente no estabelecimento das tarifas
bancárias. Utilizando dados agregados de receita de tarifas, despesas administrativas, número
de postos de atendimento eletrônicos, número de bancos múltiplos e bancos comerciais,
número de contas correntes e grau de concentração da indústria bancária, os resultados
sugerem que o aumento na concentração bancária eleva o valor das tarifas, enquanto a
instalação de postos de atendimento eletrônico faz com que as tarifas fiquem mais baratas
para os consumidores.
Fazendo-se um paralelo entre a época de implantação do Plano Real, verifica-se que o
fato de não haver mais ganhos originados pela inflação (veja o gráfico 01) não quer dizer que
as tarifas tomaram corpo para substituir as receitas perdidas com a estabilização inflacionária.
Gráfico 01: Evolução das receitas inflacionárias
Fonte: Cysne e Coimbra-Lisboa, 2004
4. 4
Na verdade, independentemente das estratégias adotadas, as tarifas tornaram os
negócios mais transparentes para o prestador de serviços bancários, assim como para os seus
clientes, além de tornar os custos mais mensuráveis, ganhando adequabilidade para o
equilíbrio econômico-financeiro.
Segundo pesquisa realizada pela FEBRABAN em 2007, 53% da captação de depósitos
a vista pelos bancos é destinada ao recolhimento compulsório estipulado pelo Banco Central.
Dos 47% que estariam livres para empréstimos, ainda estão sujeitos a direcionamento do
crédito, como ocorre com o crédito rural, onde 25% dos depósitos à vista devem ser
destinados a empréstimos para produtores rurais. Vale ainda considerar nesta abordagem, a
obrigatoriedade de 5% de encaixe, que constitui uma reserva de liquidez dos bancos. Desta
maneira, apenas 17% do que foi captado através de depósitos a vista ficariam
verdadeiramente livres para empréstimos e financiamentos. A Circular nr. 3.485 do Banco
Central, emitida em 24 de fevereiro de 2010, reduziu o recolhimento compulsório para 15%.
Um fato importante é a agregação de valores dos serviços prestados pelas instituições
financeiras, como as transferências por meios eletrônicos. Vale lembrar que a TED
(Transferência Eletrônico Disponível), além de ser realizada no mesmo dia, também é
liquidada em questão de minutos, o que não era possível sem a conclusão da automação e
modernização do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro).
Ao procurar o serviço mais adequado às suas necessidades e à sua disposição de
pagamento, o cliente pode não perceber, mas acaba por contribuir para os ajustes da oferta e
da demanda pelos produtos bancários, adequando o ponto de equilíbrio neste mercado, como
sugere a definição de mercado competitivo de MANKIN (2005, p. 64) “Um mercado
competitivo é um mercado em que há muitos compradores e muitos vendedores, de modo que
cada um deles, individualmente, tem impacto insignificante sobre o preço de mercado”.
Contudo, Lacerda (2006) alerta sobre a utilização de alguns serviços, como o de
exclusão do CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos) e o de sustação de
cheques, “não há alternativa ao cliente senão pagar o valor da tarifa que lhe é imposta”. Tais
serviços e afins possuem um índice baixo de elasticidade preço da demanda, já que sempre
haverá demanda por tais serviços e o cliente não poderá optar por outras instituições por tais
consumos quando necessários.
Para que os serviços sejam realizados adequadamente são necessários investimentos
em tecnologia, treinamentos, estruturas (principalmente em agências) e logística, resultando
em praticidade e custos menores, cuja utilização pelos clientes irá aumentar
proporcionalmente. A tabela 01 apresenta a evolução de alguns serviços bancários disponíveis
no mercado entre 2000 e 2006. Observa-se um aumento sensível na quantidade de transações
de serviços bancários, como por exemplo as transações com cartões de crédito dobraram no
período. Outro fato relevante é a diminuição do número de bancos com uma estabilização no
número de funcionários. Aparentemente, com o advento da tecnologia, as instituições
financeiras ficaram mais eficientes processando mais transações com uma estrutura igual ou
menor.
5. 5
Tabela 01
Evolução de alguns serviços bancários
Fonte: Febraban, 2007
É de se esperar que com o aumento da competição bancária, haja uma diminuição dos
spreads e lucros bancários (Pasadilla e Milo, 2005). Algumas fusões também justificam esta
redução no número de instituições financeiras o que usualmente acarreta em um aumento da
eficiência do sistema (Estrada, 2005). Baixa competição e barreiras de entrada tendem a altas
margens de lucros no sistema bancário, como pôde ser observado no estudo de Buchs e
Mathisen (2005) sobre o sistema bancário de Ghana.
Por outro lado, Guevara e Maudos (2007) demonstram que o grau de monopólio no
sistema bancário tem um efeito em formato de "U" no que se refere ao crescimento
econômico, no sentido de atingir seu valor máximo para níveis intermediários de
concentração de mercado. Cetorelli (1999) argumenta que, se por um lado, fusões
possibilitam aos bancos explorarem economias de escala e de escopo o que ocasiona ganhos
de bem estar na economia; por outro lado, sob o ponto de vista de políticas públicas, quando
os bancos ganham participação/poder de mercado eles tendem a cobrar tarifas acima das
resultantes de um processo competitivo. Bikker e Haaf (2001), em um estudo acerca da
concentração da indústria bancária em 23 países desenvolvidos, identificaram a existência de
uma competição monopolística em todos eles.
O gráfico 02 apresenta uma pesquisa realizada pela Dieese em 2007, onde três bancos
de maior representatividade no mercado brasileiro têm suas evoluções das bases de clientes
comparadas com as evoluções das tarifas de Conta Corrente entre o ano de 2001 e 2007. Nele
verifica-se que o Bradesco e o Banco do Brasil incrementaram suas contas de tarifas em mais
de 50 pontos percentuais em relação à expansão da base de clientes, enquanto que o Itaú
manteve a mesma proporção de incremento nas contas de tarifas e em sua base de cliente.
6. 6
Gráfico 02: Evolução da base de clientes e das tarifas de conta corrente dos bancos selecionados. Período:
2007/01
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos 2007 e 2001 - Dieese
A conta de Receitas de Serviços e Outros apresentada nas demonstrações financeiras
nos balanços dos bancos compreende um amplo mix de serviços (manutenção de contas,
administração de recursos de terceiros, cartões de crédito, custódia, etc.) prestados a clientes
pessoa física e jurídica (desde micro a grande empresa). Para desmembrar a composição desta
conta, a FEBRABAN consultou os maiores bancos do Brasil e dividiu esta conta em onze
blocos, como verificado no gráfico 03. Das receitas adquiridas com prestações de serviços
bancários, o destaque vai para as tarifas oriundas dos cartões de crédito (23,50 % da conta de
receitas), seguidas pela TAC e pelas cobranças de administração de fundos de investimentos.
Somente estas três tarifas são responsáveis pela composição de metade das receitas com
serviços bancários. O bloco “Outras Tarifas” representa todos os demais serviços que, devido
a pouca representividade individual quando comparadas a conta de serviços, foram agrupadas
em uma só conta.
Gráfico 03: Composição das receitas com serviços (em %)
Fonte: Febraban, 2007
7. 7
Vale lembrar que toda e qualquer receita possui sua contrapartida, afinal ela é
resultado de vários intervenientes. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) divulgou um
em 2005um estudo realizado pela Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras), (resumidamente apresentado no tabela 02), onde 100% do que foi
recebido como receita de serviços, 51% foram destinadas às despesas estruturais, 22% para
recursos humanos e 15% para tributos, sobrando 12% para o lucro líquido dos bancos.
Tabela 02
DVA adaptada: demonstrações de geração e distribuição de riqueza de instituições financeiras bancárias
brasileiras (em %)
Fonte: Febraban, 2007
3. METODOLOGIA DE PESQUISA
O método de pesquisa utilizado visa à exploração teórica, bibliográfica e estatística da
composição das tarifas bancárias e determinar o curso histórico das mesmas.
Pela abordagem de Martins (2000, p.26) é denominado um estudo fenomenológico-
hermenêutico aquele que utiliza análises teóricas e análise de documentos e textos, cujas
propostas são críticas e buscam a conscientização dos envolvidos na pesquisa.
Já a pesquisa bibliográfica foi utiliza para determinar e organizar a evolução das
receitas inflacionárias, e a composição das tarifas bancárias, de modo a obter uma descrição
entre as tarifas e as receitas de prestação de serviços bancários.
Para a aferição das evoluções dos valores das tarifas, foram utilizadas algumas das
principais tarifas consumidas pelo mercado (conforme tabela 03), tanto de pessoas físicas
como as de pessoas jurídicas. Demais tarifas foram desconsideradas por não possuírem a série
histórica completa e/ou pelas mudanças na classificação de serviços durante o período
analisado. Foi utilizada a base de dados de tarifas disponibilizada no site do Banco Central do
Brasil (com posição de Dezembro de 2009), segmentadas por tipo de cliente (física ou
jurídica). A periodicidade é anual, desde o ano de 2003 até 2008.
8. 8
Tabela 03
Tarifas utilizadas na análise no período de 2003 a 2008
Código da Tarifa Nome da Tarifa
101/1101 Confecção de cadastro para início de relacionamento
102/1102 Renovação de cadastro (Anual)
304/1205 Cheque avulso
309/1203 Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo(CCF)
506/1301 Transferência Eletrônica Disponível - TED
801 Abertura de crédito
Fonte: do autor, 2009.
A base de dados contendo a série histórica das tarifas origina-se na tabulação de
1.653.131 registros advindos de arquivos textos disponibilizados no site do Bacen
(www.bcb.org.br), dos quais foram estratificados 641 registros destinados a este estudo. Para
que esse volume de informações fosse racionalmente trabalhado, foi desenvolvido um
software (plataforma Java) para a tabulação e normalização dos dados em um database
MySql.
Para o acompanhamento das receitas de serviços bancários, e do lucro por ação, foram
considerados todos os bancos com ações cotadas em bolsa (conforme tabela 04), sendo
desconsiderados aqueles que não possuíam série histórica completa e/ou por motivos de
incorporações durante o período analisado. Para os dados financeiros das instituições, foi
utilizada a base de dados disponibilizada pelo software Economática, com periodicidade
anual, também compreendendo o período de 2003 a 2008.
Tabela 04
Bancos utilizados na análise no período de 2003 a 2008
Banco
BCO DA AMAZONIA S.A.
BANCO DO ESTADO DO PARA S A - BANPARA
BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S A - BANESE
BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A.
BANCO ITAU S A - ITAU
BANCO BRADESCO S A - BRADESCO
Fonte: do autor, 2009.
4. ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA
Uma vez com a base de dados definida e formatada, o autor iniciou a análise pela
avaliação da correlação destas evoluções tarifárias com a receita de serviços bancários e com
o lucro por ação das empresas analisadas (vide anexos A e B). Observa-se uma variação alta
nos valores das correlações indicando que as estratégias de cobrança de tarifas variam de
banco para banco. No entanto, tarifas relevantes para as receitas de serviços como taxa de
abertura de crédito (TAC) tendem a influenciar sensivelmente o lucro por ação da instituição.
As correlações entre TAC e lucro por ação foram tipicamente acima de 50%.
Durante o período analisado, todos os bancos envolvidos na pesquisa incrementaram
suas receitas decorrentes de serviços bancários, com exceção do banco ItauUnibanco, que
apresentou um decréscimo de 13% , entre 2007 e 2008, nesta conta. (vide gráfico 04).
9. 9
-
2.000.000,00
4.000.000,00
6.000.000,00
8.000.000,00
10.000.000,00
12.000.000,00
200312 200412 200512 200612 200712 200812
Amazonia
Banpara
Nord Brasil
Banese
Merc Brasil
ItauUnibanco
Bradesco
Milhares
(R$)
Gráfico 04: Receitas de Serviços Bancários
Fonte: do autor, 2009
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
200312 200412 200512 200612 200712 200812
Amazonia
Banpara
Nord Brasil
Banese
Merc Brasil
ItauUnibanco
Bradesco
Gráfico 05: Lucro por ação (ON)
Fonte: do autor, 2009
Para manter a padronização das tarifas deste estudo, a tarifa “Renovação de cadastro”,
cuja incidência é anual na maioria dos bancos, foi ajustada para o Banco do Nordeste e Banco
do Estado de Sergipe, cujas incidências eram semestrais. Vale lembrar, também, que foi
desconsiderado o ano de 2008 para a análise da tarifa “Abertura de crédito”, pois não há
valores disponibilizados da mesma na base de dados utilizada.
Sendo a conta de receitas de serviços bancários, o lucro por ação e as tarifas, variáveis
de natureza quantitativa, o estudo utilizou a correlação para determinar se há influência das
tarifas bancárias no resultados dos bancos. Segundo Crespo (2009, p. 148) a correlação de
Pearson pode ser parametrizada da seguinte forma:
0,6 <= | r | <= 1, há uma forte relação positiva entre as variáveis analisadas.
0,3 <= | r | < 0,6, há uma relação relativamente fraca entre as variáveis.
0,0 <= | r | < 0,3, a correlação é muito fraca e nada se pode concluir a respeito.
Assim, pela quantidade de tarifas que apresentaram uma forte correlação entre a
receita de serviços bancários e o lucro por ação dos bancos analisados, pode-se determinar a
participação das tarifas analisadas (tabela 03) nos resultados dos bancos.
A tabela 05 mostra, percentualmente, a quantidade de tarifas que apresentaram forte
correlação com a receita de serviços bancários. Já a tabela 06 demonstra também a quantidade
de tarifas com forte correlação com o lucro por ação dos bancos analisados.
10. 10
Tabela 05
Percentual de tarifas com forte correlação em relação a
receita de serviços bancários
Banco %
BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. 92%
BCO DA AMAZONIA S.A. 75%
BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 67%
BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S A - BANESE 58%
BANCO BRADESCO S A - BRADESCO 50%
BANCO ITAU S A - ITAU 42%
BANCO DO ESTADO DO PARA S A - BANPARA 25%
Fonte: do autor, 2009
Tabela 06
Percentual de tarifas com forte correlação em relação ao
lucro por ação.
Banco %
BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 50%
BANCO BRADESCO S A - BRADESCO 50%
BANCO DO ESTADO DO PARA S A - BANPARA 42%
BANCO ITAU S A - ITAU 42%
BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S A - BANESE 25%
BCO DA AMAZONIA S.A. 0%
BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. 0%
Fonte: do autor, 2009
Observa-se claramente uma distinção entre bancos, cujos resultados (lucro por ação)
são fortemente influenciados pelas tarifas bancárias (Banco do Nordeste do Brasil S.A. e
Bradesco) dos bancos que sofrem menor influência (Banpará, Itaú, Banese, Banco da
Amazônia e Banco Mercantil do Brasil).
5. CONCLUSÕES
Os custos e riscos na captação de recursos financeiros são elevados. Assim como
também são elevados os padrões de regulamentação do Sistema Financeiro Nacional, e as
restrições determinadas pelo CMN para concessão e destinamento de créditos. Mas é claro
que tudo isso é realizado de modo a manter os riscos do mercado financeiro controlados. Para
que isso ocorra, pesquisas e investimentos (tanto em tecnologia como em pessoas) para o
desenvolvimento dos serviços bancários são largamente utilizados pelos bancos, para que
sejam oferecidos mais canais de atendimentos, facilidades e redução dos custos (que
conseqüentemente acabaria provocando reduções nos preços das tarifas). Essas despesas,
somadas às de gastos de infra-estrutura necessária para a prestação de serviços, verifica-se
que o lucro líquido obtido com tarifas é menor do que a soma de alíquotas pagas em impostos.
Contudo, este estudo apresentou que a maioria das tarifas analisadas apresentaram aumentos
em seus preços, a exemplo da tarifa “Confecção de cadastro para início de relacionamento”,
onde entre 2007 e 2008 o preço desta tarifa aumentou em mais de 100% nos bancos: Banco da
Amazônia, Banco do Estado do Pará e Banco ItauUnibanco.
11. 11
Através de um estudo de correlações, verificou-se que nos bancos Banco Mercantil,
Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste do Brasil há uma forte relação dos preços das
tarifas analisadas e os respectivos resultados na conta de receita de serviços bancários.
Observa-se também que, mesmo até existindo uma estratégia de incremento de receitas
através de tarifas, não significa existir uma vantagem benéfica aos investidores (lucro) como
mostram o Banco da Amazônia e o Banco Mercantil.
A partir desta análise, criam-se duas visões antagônicas. A visão do cliente bancário
que procura uma instituição financeira que lhe conceda os melhores serviços pelo menor
preço. Porém, na visão do investidor há o interesse que as estratégias adotadas para o
incremento de receitas resultem em benefícios financeiros aos seus investimentos.
Todavia, para afirmar com precisão que as estratégias utilizadas para o incrementos de
receitas visam o aumento de tarifas, é necessário que seja avaliada a evolução do consumo das
tarifas bancárias, dado não disponível ao público atualmente. Sem essa informação não é
possível destacar a relação entre os preços das tarifas e o incremento da base de clientes das
instituições analisadas por este trabalho.
No entanto, utilizando da correlação entre a evolução exclusiva das tarifas e das
receitas de serviços bancários (incluindo todos os tipos de serviços prestados aos clientes), o
autor apresentou qual a relevância das tarifas para cada uma das instituições analisadas nesta
pesquisa.
Ainda em tempo, apesar dos esforços empreendidos para a padronização das tarifas, o
mercado ainda encontra dificuldades para comparar tarifas entre diferentes instituições, seja
pelas diferenças dos nomes utilizados para os mesmos serviços, ou pelas divergências de
eventos (momentos de incidência da tarifa), o que impede de realizar uma apuração mais
eficaz dos índices de correlação deste estudo.
12. 12
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