1) O documento descreve a abertura dos sete selos mencionados no Livro de Apocalipse, que revelam os juízos de Deus sobre a terra. 2) Os seis primeiros selos representam guerras, fome, morte e a perseguição dos mártires da grande tribulação. 3) Cada selo é aberto por Cristo e revela um cavaleiro carregando um juízo, representado pela cor de seu cavalo.
1) O documento descreve a abertura dos sete selos mencionados no Livro de Apocalipse, que revelam os juízos de Deus sobre a terra. 2) Os seis primeiros selos representam guerras, fome, morte e perseguição de cristãos durante a Grande Tribulação. 3) O quinto selo mostra as almas dos mártires da Grande Tribulação pedindo vingança a Deus.
O documento descreve a lição bíblica sobre o sétimo selo e o toque da quinta e sexta trombeta no livro de Apocalipse. Ao ser tocada a quinta trombeta, Satanás recebe permissão para soltar demônios na terra que atormentarão os homens por cinco meses. Ao ser tocada a sexta trombeta, quatro anjos são soltos para matar um terço da população mundial por meio de uma guerra. Muitos homens não se arrependem de seus pecados, mesmo depois desses
Aleister crowley a goetia - ocultismo - fichamentoJorge Freitas
O documento descreve três símbolos mágicos atribuídos a Salomão - o Círculo Mágico, o Triângulo Mágico e o Pentagrama de Salomão. Inclui instruções sobre como desenhar cada símbolo, quais cores usar e como usá-los para proteção e invocação de espíritos durante rituais mágicos.
O documento discute o que é angústia, apresentando suas diversas faces e formas de cura. A angústia é caracterizada por um sentimento de sufocamento e falta de humor, podendo evoluir para doenças. É causada quando o ser humano enfrenta problemas sem saber o que fazer. O texto exemplifica com a situação bíblica de Adão e Eva após comerem o fruto proibido e perceberem que estavam nus.
1) O documento descreve as dez pragas que Deus enviou ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, incluindo águas transformadas em sangue, rãs, insetos e animais, granizo, gafanhotos, escuridão, e a morte dos primogênitos.
2) O livro de Êxodo relata a saída dos israelitas do Egito sob a liderança de Moisés e os eventos no deserto, incluindo a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sin
Daniel teve uma visão profética no primeiro ano do rei Belsazar de Babilônia. Ele viu quatro animais grandes subindo do mar, representando quatro poderosos reinos. O último reino, representado por um animal terrível com dentes de ferro e dez chifres, era o Império Romano.
1) O documento discute os eventos finais da história segundo o livro de Daniel, incluindo a ressurreição, a tribulação e a segunda vinda de Cristo.
2) É mencionado que o livro de Daniel permaneceu selado até o tempo do fim para ser revelado e compreendido.
3) O documento analisa as palavras finais de Daniel sobre o tempo do fim e ressalta a importância deste livro para os eventos escatológicos.
1) O capítulo descreve uma visão de Daniel sobre o conflito entre impérios representados por animais simbólicos. 2) O carneiro representa o Império Medo-Persa e o bode representa o Império Grego de Alexandre, o Grande. 3) Um chifre pequeno representa o Império Romano que destruiu o templo de Jerusalém em 70 d.C.
1) O documento descreve a abertura dos sete selos mencionados no Livro de Apocalipse, que revelam os juízos de Deus sobre a terra. 2) Os seis primeiros selos representam guerras, fome, morte e perseguição de cristãos durante a Grande Tribulação. 3) O quinto selo mostra as almas dos mártires da Grande Tribulação pedindo vingança a Deus.
O documento descreve a lição bíblica sobre o sétimo selo e o toque da quinta e sexta trombeta no livro de Apocalipse. Ao ser tocada a quinta trombeta, Satanás recebe permissão para soltar demônios na terra que atormentarão os homens por cinco meses. Ao ser tocada a sexta trombeta, quatro anjos são soltos para matar um terço da população mundial por meio de uma guerra. Muitos homens não se arrependem de seus pecados, mesmo depois desses
Aleister crowley a goetia - ocultismo - fichamentoJorge Freitas
O documento descreve três símbolos mágicos atribuídos a Salomão - o Círculo Mágico, o Triângulo Mágico e o Pentagrama de Salomão. Inclui instruções sobre como desenhar cada símbolo, quais cores usar e como usá-los para proteção e invocação de espíritos durante rituais mágicos.
O documento discute o que é angústia, apresentando suas diversas faces e formas de cura. A angústia é caracterizada por um sentimento de sufocamento e falta de humor, podendo evoluir para doenças. É causada quando o ser humano enfrenta problemas sem saber o que fazer. O texto exemplifica com a situação bíblica de Adão e Eva após comerem o fruto proibido e perceberem que estavam nus.
1) O documento descreve as dez pragas que Deus enviou ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, incluindo águas transformadas em sangue, rãs, insetos e animais, granizo, gafanhotos, escuridão, e a morte dos primogênitos.
2) O livro de Êxodo relata a saída dos israelitas do Egito sob a liderança de Moisés e os eventos no deserto, incluindo a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sin
Daniel teve uma visão profética no primeiro ano do rei Belsazar de Babilônia. Ele viu quatro animais grandes subindo do mar, representando quatro poderosos reinos. O último reino, representado por um animal terrível com dentes de ferro e dez chifres, era o Império Romano.
1) O documento discute os eventos finais da história segundo o livro de Daniel, incluindo a ressurreição, a tribulação e a segunda vinda de Cristo.
2) É mencionado que o livro de Daniel permaneceu selado até o tempo do fim para ser revelado e compreendido.
3) O documento analisa as palavras finais de Daniel sobre o tempo do fim e ressalta a importância deste livro para os eventos escatológicos.
1) O capítulo descreve uma visão de Daniel sobre o conflito entre impérios representados por animais simbólicos. 2) O carneiro representa o Império Medo-Persa e o bode representa o Império Grego de Alexandre, o Grande. 3) Um chifre pequeno representa o Império Romano que destruiu o templo de Jerusalém em 70 d.C.
1. Daniel teve uma visão de quatro grandes animais subindo do mar, representando quatro grandes impérios.
2. O primeiro animal era como um leão com asas de águia, representando o Império Babilônico.
3. O segundo animal era como um urso, representando o Império Medo-Persa.
O documento descreve uma aula sobre a visão de Daniel no capítulo 8 sobre o carneiro e o bode, que simbolizam os impérios Persa e Grego. A visão mostra o carneiro com dois chifres representando os Medos e Persas e suas conquistas. Em seguida aparece um bode com um chifre proeminente, Alexandre o Grande, que derrota o carneiro e quebra seus chifres. Após a morte de Alexandre, seu império se divide em quatro partes governadas por seus generais.
1) Daniel teve uma visão de quatro animais representando os impérios mundiais e de um pequeno chifre crescendo entre eles.
2) O pequeno chifre é posteriormente identificado como o papado ou Roma eclesiástica.
3) A visão descreve a sucessão dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma e o surgimento do poder do papado.
Este documento descreve a visão e experiência de Aleister Crowley ao invocar os 30 Aethyrs ou áreas espirituais usando as chaves mágicas de John Dee. Ele relata ter tido visões progressivas e sublimes dos Aethyrs de 24 a 28, mas não ter conseguido passar disso em 1900 devido a limitações de seu grau mágico na época. Em 1909, Crowley decidiu retomar a invocação dos Aethyrs na Argélia.
Interpretação Bíblica da História - Cap 6 Daniel 8E. M. Silva
O documento resume a profecia de Daniel 8 sobre a visão de Daniel dos animais que representam os impérios Medo-Persa e Grego. Explica que o período de 2.300 dias da profecia corresponde a 2.300 anos, que começaram a ser contados em 457 a.C. e terminaram em 1844 d.C, data de surgimento do movimento adventista.
O documento descreve o Armagedom como o conflito final entre o bem e o mal, quando Satanás e seus seguidores serão derrotados de forma definitiva por Cristo e Seus fiéis. Ele esclarece que o Armagedom não será uma batalha militar localizada, mas sim uma crise global e espiritual, na qual todas as nações e pessoas terão que escolher entre Deus ou Satanás. O documento também explica que as passagens bíblicas sobre o Armagedom, em Apocalipse 16-19, descrevem simbolicamente os mesmos eventos finais
Estudo no ministrado na 1ª Igreja Presbiteriana de Teresina-PI em 2011 pelo Pr. João França; aqui se faz uma análise exegética do capitulo 28 de Ezequiel.
Três reis se levantariam no reino Persa seguidos por um quarto, Xerxes, que acumularia grandes riquezas e suscitaria todos contra a Grécia. Alexandre, o Grande conquistaria todo o mundo conhecido, mas seu reino seria dividido entre quatro de seus generais após sua morte. Uma sucessão de guerras entre os reinos do norte e do sul se seguiriam, com os reis do Egito e da Síria constantemente em conflito pela Palestina.
O documento resume a história de Ester, que ocorreu na Pérsia por volta de 479 a.C. Narra como a rainha Ester, uma judia, salvou seu povo dos planos de Hamã para exterminá-los. Graças à coragem de Ester em revelar sua identidade judia ao rei Assuero e pedir clemência, o povo judeu foi salvo e passou a celebrar anualmente a festa de Purim em comemoração.
"E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão" (Dn 7.27).
1) Amós era um pastor de Tecoa que recebeu visões de Deus durante os reinados de Uzias em Judá e Jeroboão em Israel, dois anos antes de um terremoto.
2) Ele profetizou sobre as nações vizinhas a Israel antes de se voltar para as próprias tribos de Judá e Israel, que estavam prosperando economicamente mas se afastando de Deus.
3) Embora viesse de uma vila humilde, Amós foi escolhido por Deus para anunciar juízos sobre os reinos vizinhos e as próprias trib
O documento resume os principais pontos sobre os livros históricos do Antigo Testamento, incluindo a cronologia dos livros bíblicos e dos reis de Israel e Judá, informações sobre Baal e Aserá, deuses cananeus, e fatos sobre o profeta Eliseu.
O documento resume a história do Livro de Ester da Bíblia. Em três frases ou menos:
Ester era uma jovem judia órfã que foi escolhida para ser rainha da Pérsia. Um oficial chamado Hamã planejou destruir o povo judeu, mas Ester revelou sua identidade judia ao rei e salvou seu povo da ruína. A história estabelece a origem da festa judaica de Purim que comemora a libertação dos judeus pelo rei da Pérsia.
Ester foi uma líder judia órfã criada por seu parente Mardoqueu na Pérsia. Ela possuía beleza interior e exterior e foi educada para ter responsabilidades na corte real. Quando o rei Assuero decretou a morte dos judeus, Ester revelou coragem e astúcia para convencê-lo a revogar o decreto, salvando assim seu povo.
O documento resume a profecia de Daniel 8 sobre o ataque de um poder religioso contra o trabalho de Cristo no santuário celestial. Identifica esse poder como a Igreja Católica Romana, que substituiu a intercessão contínua de Cristo pela intercessão sacerdotal e introduziu um sistema falso de salvação através da missa e do perdão dos pecados pelos sacerdotes.
O documento apresenta um resumo do Livro de Mórmon, descrevendo-o como um registro sagrado das antigas civilizações das Américas contendo o evangelho de Jesus Cristo. Foi escrito por profetas antigos em placas de ouro e traduzido para o inglês por Joseph Smith. O Livro de Mórmon testifica que Jesus Cristo ministrou para os nefitas após Sua ressurreição e que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias foi restabelecida na Terra.
O documento apresenta uma nota preliminar de Fernando Pessoa sobre os requisitos para a interpretação de símbolos e rituais: simpatia, intuição, inteligência, compreensão e uma quinta qualidade indefinível. A nota é seguida por uma seção intitulada "Brasão" que descreve símbolos representados em um brasão português, incluindo castelos, quinas e figuras históricas.
1) O documento discute a promessa feita aos patriarcas de que sua descendência se multiplicaria como o pó da terra e as estrelas, tornando-se uma multidão de nações.
2) Fala sobre a benção de Jacó a Efraim, que o tornaria cheio de nações, e a subsequente divisão do reino de Israel em Judá e Israel.
3) Apresenta menções bíblicas e rabínicas sobre o destino das 10 tribos perdidas de Israel, sugerindo que elas podem ter se dispersado na França, E
Este documento resume os eventos proféticos dos sete selos e sete trombetas de Apocalipse. O primeiro capítulo apresenta a tipologia do número sete. Os capítulos seguintes descrevem cada selo e trombeta, com interpretações das visões de João. Os selos trarão guerras, fome, morte e perseguição aos cristãos. O sétimo selo abre caminho para as sete trombetas, que trarão ainda mais juízos.
O documento discute as profecias do período tribulacional com foco em Israel. Aborda tópicos como o Sermão do Monte das Oliveiras, a identidade da Mulher em Apocalipse 12, o remanescente do período tribulacional, a retirada da cegueira de Israel e as Duas Testemunhas.
1. Daniel teve uma visão de quatro grandes animais subindo do mar, representando quatro grandes impérios.
2. O primeiro animal era como um leão com asas de águia, representando o Império Babilônico.
3. O segundo animal era como um urso, representando o Império Medo-Persa.
O documento descreve uma aula sobre a visão de Daniel no capítulo 8 sobre o carneiro e o bode, que simbolizam os impérios Persa e Grego. A visão mostra o carneiro com dois chifres representando os Medos e Persas e suas conquistas. Em seguida aparece um bode com um chifre proeminente, Alexandre o Grande, que derrota o carneiro e quebra seus chifres. Após a morte de Alexandre, seu império se divide em quatro partes governadas por seus generais.
1) Daniel teve uma visão de quatro animais representando os impérios mundiais e de um pequeno chifre crescendo entre eles.
2) O pequeno chifre é posteriormente identificado como o papado ou Roma eclesiástica.
3) A visão descreve a sucessão dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma e o surgimento do poder do papado.
Este documento descreve a visão e experiência de Aleister Crowley ao invocar os 30 Aethyrs ou áreas espirituais usando as chaves mágicas de John Dee. Ele relata ter tido visões progressivas e sublimes dos Aethyrs de 24 a 28, mas não ter conseguido passar disso em 1900 devido a limitações de seu grau mágico na época. Em 1909, Crowley decidiu retomar a invocação dos Aethyrs na Argélia.
Interpretação Bíblica da História - Cap 6 Daniel 8E. M. Silva
O documento resume a profecia de Daniel 8 sobre a visão de Daniel dos animais que representam os impérios Medo-Persa e Grego. Explica que o período de 2.300 dias da profecia corresponde a 2.300 anos, que começaram a ser contados em 457 a.C. e terminaram em 1844 d.C, data de surgimento do movimento adventista.
O documento descreve o Armagedom como o conflito final entre o bem e o mal, quando Satanás e seus seguidores serão derrotados de forma definitiva por Cristo e Seus fiéis. Ele esclarece que o Armagedom não será uma batalha militar localizada, mas sim uma crise global e espiritual, na qual todas as nações e pessoas terão que escolher entre Deus ou Satanás. O documento também explica que as passagens bíblicas sobre o Armagedom, em Apocalipse 16-19, descrevem simbolicamente os mesmos eventos finais
Estudo no ministrado na 1ª Igreja Presbiteriana de Teresina-PI em 2011 pelo Pr. João França; aqui se faz uma análise exegética do capitulo 28 de Ezequiel.
Três reis se levantariam no reino Persa seguidos por um quarto, Xerxes, que acumularia grandes riquezas e suscitaria todos contra a Grécia. Alexandre, o Grande conquistaria todo o mundo conhecido, mas seu reino seria dividido entre quatro de seus generais após sua morte. Uma sucessão de guerras entre os reinos do norte e do sul se seguiriam, com os reis do Egito e da Síria constantemente em conflito pela Palestina.
O documento resume a história de Ester, que ocorreu na Pérsia por volta de 479 a.C. Narra como a rainha Ester, uma judia, salvou seu povo dos planos de Hamã para exterminá-los. Graças à coragem de Ester em revelar sua identidade judia ao rei Assuero e pedir clemência, o povo judeu foi salvo e passou a celebrar anualmente a festa de Purim em comemoração.
"E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão" (Dn 7.27).
1) Amós era um pastor de Tecoa que recebeu visões de Deus durante os reinados de Uzias em Judá e Jeroboão em Israel, dois anos antes de um terremoto.
2) Ele profetizou sobre as nações vizinhas a Israel antes de se voltar para as próprias tribos de Judá e Israel, que estavam prosperando economicamente mas se afastando de Deus.
3) Embora viesse de uma vila humilde, Amós foi escolhido por Deus para anunciar juízos sobre os reinos vizinhos e as próprias trib
O documento resume os principais pontos sobre os livros históricos do Antigo Testamento, incluindo a cronologia dos livros bíblicos e dos reis de Israel e Judá, informações sobre Baal e Aserá, deuses cananeus, e fatos sobre o profeta Eliseu.
O documento resume a história do Livro de Ester da Bíblia. Em três frases ou menos:
Ester era uma jovem judia órfã que foi escolhida para ser rainha da Pérsia. Um oficial chamado Hamã planejou destruir o povo judeu, mas Ester revelou sua identidade judia ao rei e salvou seu povo da ruína. A história estabelece a origem da festa judaica de Purim que comemora a libertação dos judeus pelo rei da Pérsia.
Ester foi uma líder judia órfã criada por seu parente Mardoqueu na Pérsia. Ela possuía beleza interior e exterior e foi educada para ter responsabilidades na corte real. Quando o rei Assuero decretou a morte dos judeus, Ester revelou coragem e astúcia para convencê-lo a revogar o decreto, salvando assim seu povo.
O documento resume a profecia de Daniel 8 sobre o ataque de um poder religioso contra o trabalho de Cristo no santuário celestial. Identifica esse poder como a Igreja Católica Romana, que substituiu a intercessão contínua de Cristo pela intercessão sacerdotal e introduziu um sistema falso de salvação através da missa e do perdão dos pecados pelos sacerdotes.
O documento apresenta um resumo do Livro de Mórmon, descrevendo-o como um registro sagrado das antigas civilizações das Américas contendo o evangelho de Jesus Cristo. Foi escrito por profetas antigos em placas de ouro e traduzido para o inglês por Joseph Smith. O Livro de Mórmon testifica que Jesus Cristo ministrou para os nefitas após Sua ressurreição e que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias foi restabelecida na Terra.
O documento apresenta uma nota preliminar de Fernando Pessoa sobre os requisitos para a interpretação de símbolos e rituais: simpatia, intuição, inteligência, compreensão e uma quinta qualidade indefinível. A nota é seguida por uma seção intitulada "Brasão" que descreve símbolos representados em um brasão português, incluindo castelos, quinas e figuras históricas.
1) O documento discute a promessa feita aos patriarcas de que sua descendência se multiplicaria como o pó da terra e as estrelas, tornando-se uma multidão de nações.
2) Fala sobre a benção de Jacó a Efraim, que o tornaria cheio de nações, e a subsequente divisão do reino de Israel em Judá e Israel.
3) Apresenta menções bíblicas e rabínicas sobre o destino das 10 tribos perdidas de Israel, sugerindo que elas podem ter se dispersado na França, E
Este documento resume os eventos proféticos dos sete selos e sete trombetas de Apocalipse. O primeiro capítulo apresenta a tipologia do número sete. Os capítulos seguintes descrevem cada selo e trombeta, com interpretações das visões de João. Os selos trarão guerras, fome, morte e perseguição aos cristãos. O sétimo selo abre caminho para as sete trombetas, que trarão ainda mais juízos.
O documento discute as profecias do período tribulacional com foco em Israel. Aborda tópicos como o Sermão do Monte das Oliveiras, a identidade da Mulher em Apocalipse 12, o remanescente do período tribulacional, a retirada da cegueira de Israel e as Duas Testemunhas.
O documento descreve as visões de João no livro do Apocalipse sobre os eventos que ocorrerão durante o período da Grande Tribulação e do retorno de Cristo. Inclui a descrição dos quatro cavaleiros do Apocalipse que representam guerra, fome e morte e o clamor dos mártires mortos por sua fé em Cristo. Termina com uma descrição do terremoto que ocorrerá durante a ira do Cordeiro.
O documento explica que no Antigo Testamento os selos eram usados para autenticar documentos. Os livros eram rolos de pergaminho enrolados em pau. Jesus Cristo, representado como o Leão da tribo de Judá e a Raiz de Davi, teve o direito de abrir o livro selado por Sua vitória sobre o pecado e a morte.
O documento descreve os quatro cavaleiros do Apocalipse mencionados no Livro de Apocalipse: (1) O primeiro cavaleiro representa o engano religioso ou Satanás; (2) O segundo cavaleiro traz a guerra através de uma espada; (3) O terceiro cavaleiro simboliza a fome resultante da guerra; (4) O quarto cavaleiro é a morte, consequência das ações dos outros cavaleiros.
As profecias do Apocalipse devem ser estudadas dentro do contexto geral das Escrituras, em especial com ligação ao livro do profeta Daniel dentro de uma perspectiva histórica, pois, afinal Deus age dentro da história desse mundo.
1) O documento discute as sete últimas pragas mencionadas no Apocalipse e seu significado, incluindo que elas não serão universais, ocorrerão no tempo de graça, e terão eventos literais e simbólicos. 2) A sexta e sétima pragas simbolizam a batalha final entre o bem e o mal no Monte de Megido (Armagedom). 3) Quando Jesus retornar, haverá um grande terremoto e outros desastres naturais que marcarão o fim do mundo e a derrota final de Satanás.
Este documento resume a 12a aula sobre o capítulo 6 do Apocalipse. Ele discute os quatro primeiros selos que representam os efeitos da depravação humana: ambição, guerra, fome e morte. Também analisa a oração dos santos pedindo vingança e justiça divina diante dos martírios sofridos, preparando para a abertura do quinto selo.
O documento descreve os sete selos do Apocalipse e o que cada um representa: 1) A igreja até 100 d.C.; 2) Perseguições de 100-313 d.C.; 3) Corrupção da fé de 313-538 d.C.; 4) Degradação total de 538-1517 d.C.; 5) Mártires de 1517-1755 d.C.; 6) Grandes terremotos, escurecimento do sol e queda de estrelas até a Segunda Vinda; 7) Silêncio no céu e a Segunda Vinda de Cristo
O documento descreve o período bíblico conhecido como Tribulação, um período de sete anos de grandes sofrimentos na Terra. Durante este tempo, Deus enviará três julgamentos através dos selos, trombetas e taças como punição ao anticristo e seus seguidores. O documento detalha cada um dos sete selos que trarão guerras, fome, morte e um grande terremoto mundial.
1) O documento descreve o período bíblico conhecido como Tribulação, um período de sete anos de grandes sofrimentos na Terra.
2) Durante este período, Deus enviará três julgamentos através dos Selos, Trombetas e Taças como punição ao anticristo e seus seguidores.
3) O primeiro julgamento, dos Selos, trará guerra, fome, morte e um terremoto mundial através de sete eventos representados por cavalos de cores diferentes.
O documento descreve os sete selos do Apocalipse, que representam sete períodos da história da igreja. Cada selo revela um cavaleiro, simbolizando um período de tribulação, desde a pureza da igreja primitiva até sua total corrupção. O quinto selo mostra as almas dos mártires clamando vingança, referindo-se ao período da Reforma Protestante.
Apocalipse 6 - Estamos à Porta destes AcontecimentosSilvio Dutra
Logo, logo, quando começar o período da Grande Tribulação na metade do governo de 7 anos do Anticristo, os cavaleiros do Apocalipse serão liberados e todas as assolações descritas daqui em diante sobrevirão ao mundo para que Jesus assuma o domínio sobre as nações juntamente com os santos.
1) O documento descreve os sete selos do Apocalipse e seus significados simbólicos, representando períodos da história da igreja; 2) Os primeiros quatro selos representam a igreja primitiva, sua corrupção sob o Império Romano e domínio sobre o Estado; 3) Os selos cinco e seis representam as perseguições da igreja pelo papado e agitações sociais respectivamente.
Os quatro cavaleiros do apocalipse começaram a mostrar a sua face, nesta revista você verá este assunto de forma clara e os sinais que apontam para manifestação do falso Messias.
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
I. A Grande Tribulação é um período de grande angústia após o arrebatamento da Igreja, durante o qual os ímpios serão forçados a reconhecer a Deus vivo.
II. Terá início na metade final dos sete anos de Daniel e trará guerra, fome e morte aos judeus e gentios que não aceitaram Cristo.
III. Apesar da oposição do Anticristo, a Bíblia continuará a ser divulgada e haverá a salvação de israelitas e gentios durante este tempo
Este artigo analisa a besta descrita em Apocalipse 17. O autor sugere que esta besta representa Satanás operando através de poderes políticos, baseado no fato de que todas as referências ao abismo no Apocalipse estão ligadas a Satanás. Além disso, existem semelhanças entre esta besta e o dragão de Apocalipse 12, que representa Satanás.
1. A aberturados selos
Introdução:
O Livro Selado Com Sete Selos (Ap. 5.1)
“Selo” na Bíblia, fala de garantia, proteção, segurança.
“Sete selos” falamda plenitude de certeza de que o conteúdo do Livro terá o seu fiel
cumprimento.
Esse Livro não é outro senão o Livro do juízo das nações. Cristo é o único ser que em
todo o universo foi achado digno de tomar o Livro, abri-Lo e desatar seus sete selos.
Nesse Livro, como veremos a partir de agora, estão gravados os juízos que Deus
enviará a este mundo. Os juízos sob os selos, trombetas e taças não são paralelos, mas
sucessivos. Do último selo saemàs trombetas, e da última trombeta saemàs taças.
Capitulo (6:1)
O presente capítulo marca o “inicio” do período sombrio da grande tribulação (Isaias
16:4; 26.20; Jr 30.7; Dn 12.1; Mt 24.21;2 ts 2.6). Os acontecimentos que se sucederão
durante este tempo de “angustia” semprecedente, estão narrados no capítulo 6 a 19
deste livro. A duração deste período é calculada pelo estudo da passagemde Daniel
(9.24-27) e outras passagens similares.
Todosestesacontecimentosterãolugar,logo“após”OarrebatamentodaIgrejapornosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo (conferir. 1 Cor 15. 51-52; 1 Ts 4.13-17; Ap 3.10) Predições
contemporâneaspreditasporCristo,duranteseuministérioterrenofocalizamestetempocomo
sendo um estado de: PERPLEXIDADE. O termo “estado de angustia” acima citado e traduzido
do grego por “perplexidade” ou o mesmo que “beco sem saída”. As nações não encontrarão
meios de escapar de suas dificuldades. O vocábulo grego usado para descrever esse termo
técnico é “angustia de Jacó” que quer dizer “agarrar-se juntamente com”. Etc.
Primeiro – selo
1 – Cavalo branco e seu Cavaleiro - (O Anticristo?).
Apoc 6.1 “E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos animais,
que dizia como em voz de trovão; Vem, e vê”.
O capitulo 6 marca a abertura dos seis primeiros selos. Para bem entendê-los, devemos
confrontá-los com a leitura de Mateus 24 e Daniel 9. Os seis primeiros selos, em sua ordem
seqüencial marcam o inicio da grande tribulação.
2. Apoc 6.2 “E olhei, e eis um cavalo branco: e o que estava assentado sobre ele tinha
um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer”. .
“Existem muitas divergências entre os comentaristas quanto à
representação do cavalo branco e seu cavaleiro, vistos no presente texto.
Ele não trazia coroa, recebeu-a depois e saiu como um conquistador
determinado a vencer. O vocábulo grego “nikao” visto no presente
versículo, significa “obter uma vitória”. Qual? Alguns estudiosos, opinam
que, este primeiro cavaleiro é o Anticristo e o ditador universal,
implantando no mundo uma falsa paz (cf. 1Ts 5.3); outros acham que o
cavaleiro aqui mencionado é o Evangelho em sua conquista final,
seqüenciada pela “coroa da vitória”; e ainda outros opinam que seja a
mesma pessoa do capítulo 19, sendo aqui, porém, o início da visão.
a) - Observemos cuidadosamente o contraste entre o cavaleiro do capítulo 6 e o
cavaleiro do capítulo 19 do mesmo livro: (a) O primeiro cavaleiro é visto na terra; o
segundo é visto no céu; (b) O primeiro tinha um arco na mão; o segundo tinha uma
espada na boca; (c) O primeiro recebeu uma coroa; o segundo trazia consigo muitos
diademas; (d) O primeiro é visto sozinho; o segundo é visto acompanhado de um
exército; (e) O primeiro selo fala de um cavalo branco; o capítulo: 19 de muitos cavalos
brancos; (f) O primeiro cavaleiro é anônimo; o segundo cavaleiro tem quatro nomes: (g)
Fiel; (h) Verdadeiro; (i) A Palavra de Deus; (j)O nome misterioso; (L) Oprimeiro cavaleiro
é visto logo no início da Grande Tribulação; o segundo só no final da Grande Tribulação.
O leitor deve observar que somente está em comum, a cor dos cavalos, no mais, tudo é
contraste.
O cavalo branco e Cavaleiro (AP 6.2). Este cavaleiro não pode ser Cristo, por que este é
quem abre o selo do verso. 1, do qual sai o cavalo e o cavaleiro do verso. 2.
O segundo selo
2 – O cavalo vermelho - (A Guerra)
Apoc 6.3-4 “E, havendoabertoosegundoselo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê”.
“E saiu outro cavalo, vermelho: e ao que estava assentado sobre ele foi dado que
tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dadauma grande espada”.
*O cavalo era comumente usado nas atividades guerreiras. Portanto, neste ponto, os
cvalos aqui citados representam guerra, violência, tragédia, e julgamento divino. Note-
se que os cavalos são, respectivamente, branco (1º selo), vermelho (2º selo), preto (3º
selo), e amarelo (4º selo). A cor em questão refere-se aos cavalos, e não cavaleiros. Ela
não representa o caráter dos cavaleiros, mas antes, a natureza da missão de que estão
incumbidos.
a) - “...outro cavalo, vermelho”. (A Guerra).- O cavalo do texto em foco, é “vermelho”.
O vermelho é também símbolo de guerra. Esta cor, como veremos, no Apocalipse, tem
3. quase sempre sentido desfavorável; “um grande dragão vermelho” (Ap 12.3); “uma
besta de cor de escarlata”. (Ver Ap 17.3); a grande meretriz ou “...a mulher estava
vestida de púrpura e de escarlata” (Ap 17.4a); as mercadorias da grande Babilônia:
“...de púrpura, e de escarlata” (Ap 18.12); a seguir, a grande Babilônia está vestida de
púrpura, de escarlata...”, etc. (Ap 18.16). As guerras serão tremendas, seguidas pela
vingança, peste, etc. O cavaleiro em foco, nada disse. Apenas cavalgou, e permitiu que a
cor do seu cavalo o identificasse. Cavalo vermelho era o seu, e foi-lhe concedido “...que
tirasse a paz da terra” e levar os homens a se matarem uns aos outros. Levava uma
grande espada que, com os outros mais detalhes, nos leva a crer seja ele o símbolo da
Guerra.
b) - Tudo isso e mais ainda, terá lugar no tempo sombrio da Grande Tribulação, quando
se ouvirá uma voz a dizer “a paz é tirada da terra”. Segundo os Anais da História, o
mundo já sofreu até 1914 (a primeira guerra mundial), 901 guerras principais. As guerras
serão tremendas, simbolizadas pelo tamanho da espada. À guerra seguem a fome, a
sede, pestilência, morte, etc. Isso se dará em conseqüência, da rejeição do Príncipe da
Paz (Is 9.6; Lc 19.42; 1Ts 5.3), e outros textos e contextos correlatos, etc.
Terceiro - selo
3- O cavalo preto (fome)
Apoc 6.5 - “E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê.
E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinham uma balança
na mão”.
(VER O CONTEXTO DESTE VERSÍCULO EMMATEUS 24.7, QUE DIZ:“...e haverá fome...”).
a) - Um cavalo preto. (fome). A cor do cavalo tem um aspecto tristonho, sombrio,
funesto e inanimado. Este cavaleiro tem uma missão a cumprir: ditar a fome durante o
período da Grande Tribulação, como bem descreve o profeta Jeremias em suas
Lamentações: “A nossa pele se enegreceu como um forno, por causa do ardor da fome”
(Lm 5.10). João observa um detalhe importante na presente visão; “uma balança na
mão” do cavaleiro. Dois pontos focais devem ser aqui analisados: (a) A balança; (b) Um
período de escassez. Na simbologia profética, a balança fala: (aa) de racionalização dos
alimentos de primeira necessidade, como bem o descreve o profeta Ezequiel em 4.16:
‘...eis que eu torno instável o sustento de pão em Jerusalém, e comerão o pão por
peso...”. A incumbência do terceiro cavaleiro será impedir que a fome varra toda a
humanidade. Ele chamará a fome; mas ao mesmo tempo a controlará; (bb) falatambém
do desequilíbrio que certamente haverá durante o reinado cruel da Besta. O profeta
Daniel, descrevendo esse tempo do fim, diz: “Assim por uma parte o reino (da Besta)
será forte, e por outra será frágil” (cf. Dn 2.42b). O império da Besta será forte como o
“ferro” diante dos homens, porém, frágil como o “barro” diante dos flagelos de Deus
(Dn 2.40-45). E (b); Em período de escassez, os comestíveis precisam ser pesados com
extremo rigor. Em tempos de abundância, são distribuídos em grandes quantidades que
não podem ser pesados com “balanças de mão”. A figura espectral da fome levará na
mão do cavaleiro uma balança vazia.
4. b) - Apoc 6.6 - “E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de
trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário: e não danifiques o
azeite e o vinho”.
“...uma medida de trigo”.O trigo é mais caro que a cevada, alimento inferior. O
denário, antiga moeda romana, era mais usada pelos Apóstolos. Correspondia ao
salário de um dia (Mt 20.2). Um denário dava par uma refeição de trigo ou três de
cevada, quer dizer, apenas para o sustento próprio. E a família? O azeite e o vinho
eram indispensáveis na época. O não “danifiques” é sinal de que iria faltar também.
Em resumo: escassez, fome, e grande miséria.
Quarto - selo
4- O cavalo amarelo (A Morte e o Inferno)
Apoc 6.7. - “E havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia:
Vem, e vê”.
8. “E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome
Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhe dado poder para matar a quarta parte da terra,
com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra”.
a). “...um cavalo amarelo”. (A Morte e o Inferno). O próprio autor sagrado nos dá a
interpretação deste cavalo e seus cavaleiros: a morte e o inferno. Morte e o Inferno
são vistos aqui personificados, como em Jó 28.22; 1Co 15.26; Ap 20.14. É sempre
Cristo quem abre os selos. Um dos horrores da Grande Tribulação será a terrível
trilha da morte. Guerra, fome, perseguição,. “Os juízos anteriores são consolidados
no presente cavalo e seus cavaleiros respectivamente. (a) “...poder para matar a
quarta parte: com espada” (2º selo). Ap 6.4; (b) “...matar com a fome” (3º selo). Ap
6.5; (c) “...matar com peste”. (4º selo). Ap 6.8. A morte e o inferno, ou hades, são os
guardiões respectivosdos corpos e das almas dos homens,
Quinto – selo
5 - Os mártires da grande tribulação quem são ?
Apoc 6.9-10 - “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que
foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram”.
(VER O CONTEXTO DESTE VERSÍCULO EMMATEUS 24.9, QUE DIZ: “...matar-vos-ão”).
10. “E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo
Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”.
a)“...as almas dos que foram mortos”. Este grupo de santos vistos no presente texto,
são os mártires da Grande Tribulação, e sem dúvida alguma eles fazem parte dos
pregadores do “Evangelho do Reino”, pois a passagem diz que eles deram o seu
“testemunho”. Historicamente falando, João contempla os mártires da perseguição de
Domiciano. João dá o nome de um deles – Antipas – neste mesmo livro (Ap 2.13).
Profeticamente falando, a Besta desencadeará uma tão grande perseguição contra
aqueles que durante esse tempo de angústia, professar o nome de Jesus. As almas que
5. estão debaixo do altar, procederão dessa perseguição. Quando indagaram quanto
tempo ainda duraria a sua sorte, foi-lhes dito que teriam de esperar até que fossem
mortos os seus irmãos. Vimos nessas almas apenas ao chegaremda terra no céu, depois
de haverem sido mortas; mas agora ficamos sabendo como foram mortas, e por quem:
degoladas pelo Anticristo (cf. Ap 20.4). E também obremos a resposta para a pergunta
que fizeram: “Até quando...?”. Terão de esperar 42 meses, isto é, 3 anos e meio.
b) - debaixo do altar. Alguns estudiosos supõemque assimcomo o sangue escorria para
a valeta que havia ao pé do altar, e assimcomo “a vida está no sangue”, assimtambém,
aqueles mártires cujo sangue for derramado, tomarão a posição correspondente ao
sanguedos sacrifícios.Os trechos de Fl 2.17 e 2Tm 4.6 vêem os mártires como sacrifícios
oferecidos a Deus. Portanto, o martírio à face da terra, como se a vida fosse oferecida a
Deus em sacrifício celestial, tem esse significado. Há em o Novo Testamento três
expressões aplicadas ao “lugar” que o cristão ao deixar esta vida entra na eternidade:
(a) “O Paraíso”. Lc 23.43; (b) “O Seio de Abraão”. Lc 16.22; (c) “Debaixo do Altar”. Dois
pontos importantes devem ser anotados aqui: (aa) Os mártires de durante o tempo da
“Dispensação da Graça”, serão coroados. Cf. 2Tm 4.8; Ap 2.10; (bb) Os mártires da
Grande Tribulação receberão palmas em suas mãos (Ap 7.9).
c) “...ó verdadeiro e santo Dominador”.Esta cena se passano céu, no terceiro
céu.Pensamos que a Grande Tribulação teve entre o (1º, 2º e 3º selos)
respectivamente. Debaixo do altar estão almas de mártires da septuagésima semana
profética de Daniel 9. Haverá, entre elas, almas de gentios? Cremos que sim! (7.9-14).
6 - Vestes brancas
Apoc - 6.11. “E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que
repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de
seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram”.
a)- “...vestes brancas”. O branco é a aparência característica do céu. Símbolo de pureza.
“Ali seus cidadãos serão vestidos de branco (cf. 3.18 e 19.14). Jesus, na visão de 1.14,
tinha “cabelos brancos como lã branca, como a neve”. O vencedor será vestido em
vestiduras brancas. Os 24 anciãos estavamvestidos assim(4.4). Os mártires, igualmente
(6.11). A multidão dos remidos, da mesma maneira (7.13, 14). Na transfiguração, as
vestes de Cristo tornaram-se brancas e resplandecentes como a luz (Lc 9.29). Quando
Cristo vier, os justos brilharão como o sol. Mt 13.43”. A Bíblia, já nos adverte; “Em todo
o tempo sejamalvos os teus vestidos...” (Ec 9.8a). Eis a razão de sempre ser necessário
lavar nossas vestiduras “no sangue do Cordeiro” (Ap 22.12). Deus “habita na luz
inacessível” (1Tm 6.16), e seus filhos devem ser seus “imitadores” andando na luz (1Co
11.1; Ef 5.1; 1Jo 1.7). Os que se vestem de “vestiduras estranhas” (sujas) ficarão fora do
céu (cf. Sf 1.8 e Mt 22.11-13).
Sexto selo
7 - O sol tornou-se negro
Apoc 6.12 - “E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor
de terra; e o sol, tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue”.
6. (VER O CONTEXTO DESTE VERESÍCULO EM MATEUS 24.29, QUE DIZ: “E, logo depois da aflição
daqueles dias (dos 2, 3, 4, 5, selos) o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz”)
a) “...o sol tornou-senegro”.Oescurecimento do sol,e da lua, estápredito pelo profeta
Joel (Jl 2.31). Esse fenômeno será produzido por forças sobrenaturais, descarregadas
pelo poder de Deus. O leitor deve observar que a quinta taça, referida no livro do
Apocalipse (16.10), seráum julgamento na forma de trevas, que deixará, que os homens
profundamente angustiados, já a segunda e a terceira, dessas taças, preditas no
Apocalipse, prevêem modificações extraordinárias nas massas de águas, a tal ponto de
serem transformadas em sangue.
b) -... a lua tornou-se como sangue. Provavelmente, devido aos mesmos
acontecimentos acima descritos, que quase apagarão a luz do sol. Ambos
conjuntamente se tornarão negros “como um saco de cilício”. O “cilício” ou “crina” era
um pano grosseiro, no grego hodierno, “saccos”, de onde vem o vocábulo moderno
“saco”. Na qualidade, era feito de pêlos de cabra, exportado pela Cilícia. Naturalmente
de cor negra, conforme o presente versículo indica, era tecido usado como sinal de luto
(ver Gn 37.34 e Jl 1.8), como sinal de penitência pelos pecados cometidos (ver 1Rs
21.27), ou como sinal de oração especial, que implorava a ajuda necessária. Os pastores
palestinos usavam diariamente esse tipo de tecido. João, se serve desta figura
expressiva, para descrever o caráter sombrio da própria natureza durante o tempo da
Grande Tribulação.
Apoc 6.13 - “E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança
de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte”.
(VER O CONTEXTO DESTE VERSÍCULO EM MATEUS 24.29, QUE DIZ: “...E as estrelas cairão do céu”).
a)‘...E as estrelas do céu caíram sobre a terra”. “O Senhor Jesus predisse a queda de
estrelas e o abalo dos poderes dos céus: Durante o tempo da angústia de Jacó, haverá
perturbação literal no firmamento. A base do contexto parece ser a passagemde Is 34.4.
Os corpos celestes sãoconhecidos por suafidelidade às órbitas”.A queda destas estrelas
será, provavelmente, em vôo rasante sobre a face do solo, pois o texto, em si, favorece
estainterpretação. Oleitor deve observar com cuidado afrase: “as estrelas caíramsobre
a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes”. A figueira, quando
abalada por “um forte vento’, derruba os figos temporãos não lhes permitindo
amadurecimento para se sazonarem devidamente. Assimtambém, os ventos dos juízos
divinos causarão perturbações cósmicas, e as estrelas, literalmente, passarão de raspão
por sobre a face do solo
Apoc 6.14 - “E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas
foram removidos dos seus lugares”.
(VER O CONTEXTO DESTE VERSÍCULO EM MATEUS 24.35, QUE DIZ: “O céu e a terra passarão, mas as
minhas palavras não hão de passar”).
7. a)“...E o céu retirou-se como um livro que se enrola”. Em Is 34.4, está predito este
grande acontecimento. Os judeus entendem que o céu visível, é uma grande “cortina”
em forma de “pergaminho” (cf. Sl 104.2). O Senhor Jesus, em seu imortal ensino,
predisse a “passagem do céu e terra” em Mt 24.35. Tal acontecimento terá início no
período sombrio da Grande Tribulação, mas só se consolidará no Grande Dia de Deus:
(mil anos depois). Cf. 2Pd 3.10, 12. Para a era futura, os profetas predisseram mudanças
drásticas em todo o Universo (Ag 2.6). Aceitamos que todo o “sistema” sofrerá uma
mudança total, para dar lugar aos “novos céus e nova terra, em que habita a justiça”. Os
acontecimentos do fim serão iminentes e universais. A terra sofrerá gigantescos
terremotos, ao mesmo tempo, em vários lugares, e grandes transformações ocorrerão
no firmamento. O céu retirou-se: é o que diz o presente texto.
8 - É vinda a ira de Deus
Apoc 6. 15 - “E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos,
e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das
montanhas”.
a) - “...se esconderamnascavernas”.O texto em foco fala-sedehomens seescondendo
da ira de Deus: nossos pais (Adão e Eva) se esconderam da santidade divina (Gn 3.10).
Alguns achamque as grandes monarquias têm de desaparecer e que todos os “sistemas”
de governos serão democráticos no mundo. Mas vemos nos versículos (15-16) que
haverá reis, soldados, tribunos e militares até o fim de nossa era.
b) - “Uma série de sete fenômenos na natureza (terra, sol, lua estrelas, céu, montanhas,
ilhas) ferem sete (ou a totalidade) categoria de pessoas (reis, grandes (magnatas), ricos,
tribunos, poderosos, servos, livres). Todos procuram escapar à justiça de Deus:
procurando fugir (para onde?) ou mesmo desejam a própria destruição”.
*Os montes são os da Salvação em Cristo Jesus. Como diz o Espírito Santo: “Eis agora o
tempo aceitável. Eis agora o dia da Salvação” (cf. 2Co 6.2). Os homens, procurarão se
esconder da face de Deus e de Cristo, mas em vão, pois “todas as coisas estão nuas e
patentes aos olhos daquele com quem temos da tratar” (Sl 139 e Hb 4.13)”. O homem,
na qualidade de ser criado é obstinado, só aprende mediante a punição.
Apoc 6.16 - “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do
rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro”.
(VER O CONTEXTO DESTE VERSÍCULO EM MATEUS 23.30, DIZ QUE: “Então começarão a dizer aos montes:
Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos”).
a) “...diziam aos montes e aos rochedos”. Esta citação é tirada do livro de Oséias 10.8,
que diz: “...E dirão aos montes: Cobri-nos! E aos outeiros: Caí sobre nós!” Foi também
empregada por Jesus em Lucas 23.30, como advertência prévia. Esta oração é feita às
montanhas que neste exato momento buscarão o aniquilamento físico por causa da
intensidade e do terror da Grande Tribulação. Os homens procurarão o total
aniquilamento do próprio ser, porquanto os juízos da tribulação são suficientes para
8. levá-los à percepção deste fato: logo terão de enfrentar o juízo divino, o julgamento das
almas. Este versículo nos mostra uma coisa estranha no que diz respeito aos vasos da
ira: “os homens buscam a morte, e não a Deus. No dizer de Swete: “O que os pecadores
mais temem não é amorte, e, sim, apresença revelada de Deus”.Issomostra a que nível
baixíssimo os homens caíram. E quão intensa precisará ser a ira de Deus para trazê-los
de volta.
Apoc 6.17 -“Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”.
a)“...é vindo o grande dia da sua ira”. Os textos bíblicos mostram-nos que a “ira de
Deus” pode manifestar-se cada dia. Virá, porém, um dia particular reservado à
manifestação da ira divina, o dia do Senhor, será o dia da ira e da indignação predita (cf.
Ez 7.19; Sf 1.15, 18; Mt 3.7; Lc 21.23; Rm 2.5; 1Ts 1.10; Ap 6.17; 11.18 e ss).
***No texto em foco, a “IRA” não só é de Deus, mas de um modo especial é também a
IRA do Cordeiro. Seja como for, o termo “ira” quando é aplicado à pessoa de Deus ou de
Cristo, não indica alguma “emoção violenta”; antes, é um termo técnico para
julgamento de forma versátil sobre seus inimigos.Paulo, chama estaira de Deus,de “IRA
FUTURA”. E acrescenta: “Jesus, ...nos livra da ira futura” (cf. 1Ts 1.10b).
Pastor ; Paulo Henrique