O documento discute como a Internet pode fortalecer a sociedade civil através de novas formas de associação e comunicação, permitindo o envolvimento cívico e protestos a nível global. No entanto, também reconhece desafios como a desigualdade no acesso e riscos de individualismo e perda de privacidade.
Conexões Científicas Ciclo III 2006 - 2007: Da idéia de “impacto” a de “viver...AcessaSP
A presente pesquisa buscou investigar quais mudanças se estariam operando nas subjetividades destes jovens, hoje. Pretendemos compor a imagem que os jovens têm dessa realidade, quais os traços que ressaltam e as conexões que se apresentam.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas Ciclo III 2006 - 2007 ...AcessaSP
A presente pesquisa buscou investigar quais mudanças se estariam operando nas subjetividades destes jovens, hoje. Pretendemos compor a imagem que os jovens têm dessa realidade, quais os traços que ressaltam e as conexões que se apresentam.
Artigo CONSAD 2014 - Mídias Sociais Como Recurso Para o Governo Eletrônico: O...Marcelo Veloso
Artigo que apresenta uma avaliação do estágio atual da utilização das mídias sociais pela administração pública brasileira. Demonstra ainda algumas possibilidades de serviços a serem desenvolvidos a partir dessas plataformas, que possam fomentar o fortalecimento da participação cidadã, com estímulo à interação e à discussão dos problemas enfrentados pelo cidadão. Publicado nos anais do VII Congresso Consad de Gestão Pública, realizado em Brasília/DF em Mar/2014.
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas 2010: Dinâmica da Comu...AcessaSP
Este trabalho propõe um modelo para a análise dos sistemas sociais formados por parceiros de projetos de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) para o Desenvolvimento. Apoiado numa abordagem com enfoque na segunda geração de pesquisadores cibernéticos de teoria de sistemas (ver por exemplo Eigen,1971; Bertalannfy, 1977; Bateson,1979; Maturana e Varela,1980; Luhmann,1984; Prigogine,1989; Rasch e Wolfe, 2000), o estudo visa empregar uma metodologia sistêmico-hermêueutica desenvolvida a partir de noções propostas por Gregory Bateson (1979), Fritjof Capra (2004), o Modelo Integrado de Comunicação para Mudança Social (The Integrated Model of Communication for Social Change - Figueroa et al, 2002) e a estrutura de trabalho para parceiros de projetos de TIC’s para o Desenvolvimento (Framework for ICT4D Partnership – Unwin, 2005). Com base nessa proposta, trabalha-se sobre dois principais centros: 1) a estrutura (a saber: a forma do sistema social) e 2) o nível de diálogo (a saber: os processos de comunicação do sistema social). Por fim, este estudo é um trabalho de reflexão crítica a ser integrado ao Programa Conexões Científicas desenvolvido pelo Observatório de Cultura Digital do NAP Escola do Futuro para o Programa AcessaSP bem como um projeto piloto para experimentações da metodologia proposta em minha tese de doutoramento.
Conexões Científicas Ciclo III 2006 - 2007: Da idéia de “impacto” a de “viver...AcessaSP
A presente pesquisa buscou investigar quais mudanças se estariam operando nas subjetividades destes jovens, hoje. Pretendemos compor a imagem que os jovens têm dessa realidade, quais os traços que ressaltam e as conexões que se apresentam.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas Ciclo III 2006 - 2007 ...AcessaSP
A presente pesquisa buscou investigar quais mudanças se estariam operando nas subjetividades destes jovens, hoje. Pretendemos compor a imagem que os jovens têm dessa realidade, quais os traços que ressaltam e as conexões que se apresentam.
Artigo CONSAD 2014 - Mídias Sociais Como Recurso Para o Governo Eletrônico: O...Marcelo Veloso
Artigo que apresenta uma avaliação do estágio atual da utilização das mídias sociais pela administração pública brasileira. Demonstra ainda algumas possibilidades de serviços a serem desenvolvidos a partir dessas plataformas, que possam fomentar o fortalecimento da participação cidadã, com estímulo à interação e à discussão dos problemas enfrentados pelo cidadão. Publicado nos anais do VII Congresso Consad de Gestão Pública, realizado em Brasília/DF em Mar/2014.
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas 2010: Dinâmica da Comu...AcessaSP
Este trabalho propõe um modelo para a análise dos sistemas sociais formados por parceiros de projetos de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) para o Desenvolvimento. Apoiado numa abordagem com enfoque na segunda geração de pesquisadores cibernéticos de teoria de sistemas (ver por exemplo Eigen,1971; Bertalannfy, 1977; Bateson,1979; Maturana e Varela,1980; Luhmann,1984; Prigogine,1989; Rasch e Wolfe, 2000), o estudo visa empregar uma metodologia sistêmico-hermêueutica desenvolvida a partir de noções propostas por Gregory Bateson (1979), Fritjof Capra (2004), o Modelo Integrado de Comunicação para Mudança Social (The Integrated Model of Communication for Social Change - Figueroa et al, 2002) e a estrutura de trabalho para parceiros de projetos de TIC’s para o Desenvolvimento (Framework for ICT4D Partnership – Unwin, 2005). Com base nessa proposta, trabalha-se sobre dois principais centros: 1) a estrutura (a saber: a forma do sistema social) e 2) o nível de diálogo (a saber: os processos de comunicação do sistema social). Por fim, este estudo é um trabalho de reflexão crítica a ser integrado ao Programa Conexões Científicas desenvolvido pelo Observatório de Cultura Digital do NAP Escola do Futuro para o Programa AcessaSP bem como um projeto piloto para experimentações da metodologia proposta em minha tese de doutoramento.
E-government and social media: The role of social media in government!Rui Miguel
Este relatório enquadra-se na unidade curricular de Tecnologias e Sistemas de Informação no Governo (TSIG) do 4º ano do Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação (MIEGSI) lecionado na Universidade do Minho.
Irá ser discutida e analisada a questão, “E-government and social media: The role of social media in government!”
Inicialmente vamos perceber o que são os media sociais, e de que forma estão a gerar uma revolução na forma como comunicamos e interagimos com os outros, os conceitos de e-government e Web 2.0 serão abordados, vamos perceber a importância destas ferramentas para os governos e quais as suas principais limitações e implicações. Vamos tentar responder à questão: quem utiliza os media sociais? E por fim será analisado o panorama no nosso país, o nosso governo utiliza os media socias? Como? E para que fim?
Comunicação pública via mídias sociais: estudo de caso da AlescKarine Lucinda
Este é o estudo de caso sobre as práticas de comunicação pública desenvolvidas pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina por meio de seus perfis oficiais em mídias sociais. O objetivo é compreender como tais ações contribuem para o fortalecimento do direito à informação e à participação política dos cidadãos catarinenses. Para isso, descrevemos os objetivos, as estratégias e as rotinas da Gerência de Redes Sociais da instituição, setor responsável pela presença o Legislativo catarinense em plataformas de redes sociais digitais, e propomos uma análise sobre os resultados da execução desses três elementos para promoção dessas duas garantias fundamentais.
O objetivo do artigo é refletir sobre as formas de uso do Twitter por parte dos parlamentares com mandato vigente na Câmara dos Deputados durante a Legislatura 2011-2015. Pretende-se investigar que fatores levam os representantes a investirem no Twitter como parte de sua estratégia de comunicação política. São examinados os perfis públicos dos 463 deputados com registro no
microblog. Tais contas foram monitoradas semanalmente (entre fevereiro e julho de 2012), a partir do software de estatística “R”. Os resultados apontam correlações entre o uso da ferramenta e atributos como idade e ocupação de cargos de liderança.
O que há de social nas mídias sociais: reflexões a partir da Teoria Ator-RedeAlex Primo
O termo “mídias sociais” é utilizado de maneira trivial, como se fosse algo dado, de significado pré-contido e transparente, um entendimento consensual e inquestionável. Mas afinal, o que há de social nessas mídias? Para debater esta questão, discute-se inicialmente a genealogia de outros termos com os quais guarda algum parentesco: social software, groupware, CSCW e Web 2.0. Recupera-se também os princípios e problemas dos estudos de Construção Social da Tecnologia. A partir disso, passa-se a problematizar o que é o social a partir da Teoria Ator-Rede, como também as associações entre actantes humanos e não-humanos.
O artigo investiga as dificuldades mais comuns enfrentadas pelos projetos governamentais
voltados para incrementar a participação através do emprego dos media digitais. Após breve diagnóstico
dos recursos participativos existentes nos Portais da Presidência da República e da Câmara dos
Deputados, é verificado se os constrangimentos técnicos e políticos que a literatura aponta em relação à
adoção das ferramentas de comunicação digital se refletem em tais experiências. À luz dos elementos
fornecidos pela investigação dos casos empíricos, defende-se o argumento de que promover a
participação requer mais do que a oferta de recursos de comunicação, uma vez que cultura cívica e
outras peculiaridades de cada democracia são fatores determinantes a influenciarem os padrões de
envolvimento político. Se a idéia dos autores mais eufóricos se refere ao argumento de que a Internet
torna o "muro" que protege as instituições representativas mais fácil de pular, deve-se considerar que o
jogo político tradicional conta, muitas vezes, com artifícios próprios a fim de evitar o emprego efetivo das
capacidades da rede digital.
El presente articulo reflexiona acerca de la evolución del desarrollo local, en las últimas décadas en Brasil. Partiendo de los problemas téorico-prácticos, reflexiona sobre la evolución de metodología aplicadas, identificando problemas solventados así cómo retos de futuro.
Plataformas Colaborativas e Democracia Digital - Um Estudo do Ágora em RedeColaborativismo
O artigo é resultado de uma pesquisa que busca compreender o impacto da tecnologia nas
novas formas de participação através de um estudo da plataforma colaborativa Ágora em
Rede, um projeto da Prefeitura Municipal de Canoas, no Rio Grande do Sul. Onde é
realizada uma análise de como uma plataforma colaborativa pode contribuir para o conceito
utilizado por Gomes (2005) de democracia digital. Desta forma, se utiliza o método de
Estudo de Caso, que tem como objetivo investigar como o Ágora em Rede contribui para a
democracia e para a participação popular em um ambiente digital. E assim, poder tirar
conclusões sobre o que o projeto proporciona para a sociedade e a comunicação.
Verdades e Meias Verdades sobre o Poder da Internetjuliano spyer
Existe uma leitura sobre o fenômeno da Internet de que ela vai mudar e está mudando o mundo. E isso às vezes é interpretado como um tendência sem volta e que não é preciso fazer nada para que a democracia brote pela disponibilidade de acesso à Rede. Esta apresentação, criada para o III Forum de Comunicação do Governo Federal do Nordeste, reflete sobre esse assunto.
Participação política local através da internet e os ganhos democráticos para...Rodrigo Carreiro
Desde a exploração comercial da internet, a literatura em democracia digital têm se concentrado em entender como o novo meio pode ser democrático ou, ainda, como a internet pode ser usada para potencializar valores democráticos. Após o período inicial caracterizado pela polarização entre otimistas e pessimistas, as pesquisas apontam para novas direções, como o horizonte do redesenho institucional do Estado e o papel da sociedade civil diante dos desafios acionados pelas ferramentas digitais de comunicação. Essa dissertação está concentrada nesse último ponto, isto é, analisa a atuação da sociedade civil no desenvolvimento de projetos de participação política, mais precisamente com foco no âmbito local. Para tanto, discute inicialmente a participação dentro de teorias da democracia, mais notadamente a de raiz liberal, teóricos clássicos e as alternativas, a democracia participativa e a democracia deliberativa. Ainda no campo da sustentação teórica, têm-se discussões sobre sociedade civil e novos desafios perante as redes digitais, sobre os estudos sustentados na participação online para, então, adentrar o debate do espaço local e da participação online. Nesse quesito, o trabalho estabelece parâmetros iniciais, que se resumem à ideia de que essa participação pode ser entendida no âmbito das relações sociais cotidianas, trocas informativas e outros processos de comunicação menos formais, em que cidadãos articulam idéias e discutem problemas relacionados ao campo local, de modo que a internet ocupa espaço destacado. Desenvolve-se uma tipologia de sites e ferramentas que promovem participação online local para, então, dar sustentação à análise de caso, que investiga os ganhos democráticos em quatro categorias: informação, ação educativa, comunidade e monitoramento do poder. Esses aspectos são estudados a partir da análise das respostas de questionário aplicado aos usuários do site Cidade Democrática (n=123), dedicado à discussão e participação para assuntos locais, e de análise estrutural da ferramenta. Como resultados, conclui-se que o ambiente social em que os cidadãos estão inseridos influencia diretamente na participação, pois cenários em que sociedade civil organizada, cidadãos e políticos se envolvem, tendem a ser mais participativos. Além disso, sentir-se parte da comunidade só será um ganho democrático efetivo se o cidadão perceber que a sua participação terá efeito prático e se compreender que a coletividade também goza dos mesmos benefícios individuais. Para efeitos educativos mais tangíveis, a participação online precisa ampliar não só a quantidade de inputs, mas, sobretudo o alcance para atingir mais pessoas interessadas Por fim, a informação política local atinge tanto o plano individual – contribuindo para que o cidadão tenha satisfação em curto prazo, além de aparelhá-lo para futuras participações – quanto o plano coletivo, pois há a formação geral de informação compartilhada e importante em longo prazo.
Observatório de Cultura Digital - Conexões Científicas 2013: "O estado da art...AcessaSP
Resumo:
O presente relatório constitui-se no terceiro e último produto da Pesquisa “O estado da arte no uso da Internet sem fio em cidades onde existem postos do AcessaSP” e visa trazer levantamentos estatísticos e análises referentes à atualização do estado da arte no uso de dispositivos móveis e conexões sem fio (Wi-Fi) no contexto brasileiro, bem como relacionar, apresentar e discutir modelos de negócios vigentes nos cenários brasileiro e internacional na oferta de serviços de conexões wireless, apontando para tendências do consumo, enquanto subsídio básico para a implantação e gestão desses novos modelos de negócios.
O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi compreender o processo de discussão de
temas de natureza política em ambientes colaborativos. Primeiramente, destaca-se a importância da
internet e das iniciativas colaborativas para o incremento das práticas democráticas. Em seguida, avalia-se a
importância do debate público como mecanismo de produção de decisões legítimas. Por fim, examina-se um
conjunto de debates travados na Wikipédia, observando-se as tensões geradas em torno da construção do
verbete "Dilma Rousseff" após as eleições de 2010. Há evidências de que o design dos fóruns, bem como o
comprometimento dos participantes, são fatores essenciais para possibilitar discussões que atendam a
princípios como justificação, reciprocidade e, naturalmente, legitimidade.
Os desafios das consultas públicas online: lições do Marco Civil da InternetSamuel Barros
Este artigo apresenta uma análise das três plataformas de consulta empregadas durante o processo de elaboração do Marco Civil da Internet (MCI). O objetivo é avaliar, a partir de critérios da literatura de democracia digital, como as características das plataformas modelaram o processo de participação e quais lições podem ser tiradas desse caso paradigmático. Ao fim, enumera-se como lições: a) é necessário ter em conta a participação de públicos distintos, leigos e especialistas, cidadãos avulsos e organizações de representação de interesses; b) a ocorrência das consultas deve ser amplamente divulgada, bem como informações sobre o necessário procedimento para participar; c) as consultas devem ser responsivas; d) as consultas devem ser previstas e regulamentadas dentro do processo de tomada de decisão.
OBJETIVO:
Esta pós-graduação permitiu desenvolver uma visão completa sobre o marketing para o ambiente digital. A internet e nas mais diversas alternativas de ação corporativa que ela permite.
DISCIPLINAS:
• Fundamentos do Marketing Moderno;
• Economia e Finanças para Marketing e Vendas;
• Estratégias de Marketing para Vantagem Competitiva;
• Estratégias de Comunicação, Mídia e Criação Publicitária;
• Sociedade em Rede e Cibercultura;
• Tópicos avançados em Comportamento de Compra;
• Desenvolvimento de websites, blogs corporativos e hotsites;
• Search Engine Marketing (SEM) e Google Adwords;
• Mobile Marketing e Mídias Sociais;
• E-commerce e E-Business;
• Segurança, Legislação, Ética e ambiente privado na Internet;
• Avaliação de Resultados e Construção de Indicadores em Marketing Digital;
• Monografia.
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OneCoin: Uma oportunidade poderosa. O Futuro dos Pagamentos!
OneCoin fornece uma oportunidade uma vez na vida, revolucionando o mundo dos negócios de hoje economia digital. O conceito OneCoin nasce do sucesso do criptomoeda pioneiro, Bitcoin. Tudo começou em 2009, quando uma nova moeda digital foi introduzida para a internet e mundo financeiro. Só em 2013, esta moeda tem visto um aumento de 75 vezes em seu preço inicial. Começou a um preço de apenas 0,10 dólares por moeda e tem sido negociado por mais de 1.100 dólares por moeda. Através de seu sucesso Bitcoin criptomoeda popularizado abriu o caminho para o conceito mais inovador e melhor. A oportunidade abriu agora para você ser parte do próximo grande vencedor na moeda digital, OneCoin. OneCoin tem a ambição de se tornar o próximo grande criptomoeda, uma vez que utiliza a mais recente tecnologia, fornece o valor de longo prazo para seus investidores e tem uma bem pensada conceito. Esta oportunidade só está disponível através de um rigoroso por base convite, proporcionando-lhe o conhecimento que você precisa para ter sucesso no mundo dos cripto-moeda.
E-government and social media: The role of social media in government!Rui Miguel
Este relatório enquadra-se na unidade curricular de Tecnologias e Sistemas de Informação no Governo (TSIG) do 4º ano do Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação (MIEGSI) lecionado na Universidade do Minho.
Irá ser discutida e analisada a questão, “E-government and social media: The role of social media in government!”
Inicialmente vamos perceber o que são os media sociais, e de que forma estão a gerar uma revolução na forma como comunicamos e interagimos com os outros, os conceitos de e-government e Web 2.0 serão abordados, vamos perceber a importância destas ferramentas para os governos e quais as suas principais limitações e implicações. Vamos tentar responder à questão: quem utiliza os media sociais? E por fim será analisado o panorama no nosso país, o nosso governo utiliza os media socias? Como? E para que fim?
Comunicação pública via mídias sociais: estudo de caso da AlescKarine Lucinda
Este é o estudo de caso sobre as práticas de comunicação pública desenvolvidas pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina por meio de seus perfis oficiais em mídias sociais. O objetivo é compreender como tais ações contribuem para o fortalecimento do direito à informação e à participação política dos cidadãos catarinenses. Para isso, descrevemos os objetivos, as estratégias e as rotinas da Gerência de Redes Sociais da instituição, setor responsável pela presença o Legislativo catarinense em plataformas de redes sociais digitais, e propomos uma análise sobre os resultados da execução desses três elementos para promoção dessas duas garantias fundamentais.
O objetivo do artigo é refletir sobre as formas de uso do Twitter por parte dos parlamentares com mandato vigente na Câmara dos Deputados durante a Legislatura 2011-2015. Pretende-se investigar que fatores levam os representantes a investirem no Twitter como parte de sua estratégia de comunicação política. São examinados os perfis públicos dos 463 deputados com registro no
microblog. Tais contas foram monitoradas semanalmente (entre fevereiro e julho de 2012), a partir do software de estatística “R”. Os resultados apontam correlações entre o uso da ferramenta e atributos como idade e ocupação de cargos de liderança.
O que há de social nas mídias sociais: reflexões a partir da Teoria Ator-RedeAlex Primo
O termo “mídias sociais” é utilizado de maneira trivial, como se fosse algo dado, de significado pré-contido e transparente, um entendimento consensual e inquestionável. Mas afinal, o que há de social nessas mídias? Para debater esta questão, discute-se inicialmente a genealogia de outros termos com os quais guarda algum parentesco: social software, groupware, CSCW e Web 2.0. Recupera-se também os princípios e problemas dos estudos de Construção Social da Tecnologia. A partir disso, passa-se a problematizar o que é o social a partir da Teoria Ator-Rede, como também as associações entre actantes humanos e não-humanos.
O artigo investiga as dificuldades mais comuns enfrentadas pelos projetos governamentais
voltados para incrementar a participação através do emprego dos media digitais. Após breve diagnóstico
dos recursos participativos existentes nos Portais da Presidência da República e da Câmara dos
Deputados, é verificado se os constrangimentos técnicos e políticos que a literatura aponta em relação à
adoção das ferramentas de comunicação digital se refletem em tais experiências. À luz dos elementos
fornecidos pela investigação dos casos empíricos, defende-se o argumento de que promover a
participação requer mais do que a oferta de recursos de comunicação, uma vez que cultura cívica e
outras peculiaridades de cada democracia são fatores determinantes a influenciarem os padrões de
envolvimento político. Se a idéia dos autores mais eufóricos se refere ao argumento de que a Internet
torna o "muro" que protege as instituições representativas mais fácil de pular, deve-se considerar que o
jogo político tradicional conta, muitas vezes, com artifícios próprios a fim de evitar o emprego efetivo das
capacidades da rede digital.
El presente articulo reflexiona acerca de la evolución del desarrollo local, en las últimas décadas en Brasil. Partiendo de los problemas téorico-prácticos, reflexiona sobre la evolución de metodología aplicadas, identificando problemas solventados así cómo retos de futuro.
Plataformas Colaborativas e Democracia Digital - Um Estudo do Ágora em RedeColaborativismo
O artigo é resultado de uma pesquisa que busca compreender o impacto da tecnologia nas
novas formas de participação através de um estudo da plataforma colaborativa Ágora em
Rede, um projeto da Prefeitura Municipal de Canoas, no Rio Grande do Sul. Onde é
realizada uma análise de como uma plataforma colaborativa pode contribuir para o conceito
utilizado por Gomes (2005) de democracia digital. Desta forma, se utiliza o método de
Estudo de Caso, que tem como objetivo investigar como o Ágora em Rede contribui para a
democracia e para a participação popular em um ambiente digital. E assim, poder tirar
conclusões sobre o que o projeto proporciona para a sociedade e a comunicação.
Verdades e Meias Verdades sobre o Poder da Internetjuliano spyer
Existe uma leitura sobre o fenômeno da Internet de que ela vai mudar e está mudando o mundo. E isso às vezes é interpretado como um tendência sem volta e que não é preciso fazer nada para que a democracia brote pela disponibilidade de acesso à Rede. Esta apresentação, criada para o III Forum de Comunicação do Governo Federal do Nordeste, reflete sobre esse assunto.
Participação política local através da internet e os ganhos democráticos para...Rodrigo Carreiro
Desde a exploração comercial da internet, a literatura em democracia digital têm se concentrado em entender como o novo meio pode ser democrático ou, ainda, como a internet pode ser usada para potencializar valores democráticos. Após o período inicial caracterizado pela polarização entre otimistas e pessimistas, as pesquisas apontam para novas direções, como o horizonte do redesenho institucional do Estado e o papel da sociedade civil diante dos desafios acionados pelas ferramentas digitais de comunicação. Essa dissertação está concentrada nesse último ponto, isto é, analisa a atuação da sociedade civil no desenvolvimento de projetos de participação política, mais precisamente com foco no âmbito local. Para tanto, discute inicialmente a participação dentro de teorias da democracia, mais notadamente a de raiz liberal, teóricos clássicos e as alternativas, a democracia participativa e a democracia deliberativa. Ainda no campo da sustentação teórica, têm-se discussões sobre sociedade civil e novos desafios perante as redes digitais, sobre os estudos sustentados na participação online para, então, adentrar o debate do espaço local e da participação online. Nesse quesito, o trabalho estabelece parâmetros iniciais, que se resumem à ideia de que essa participação pode ser entendida no âmbito das relações sociais cotidianas, trocas informativas e outros processos de comunicação menos formais, em que cidadãos articulam idéias e discutem problemas relacionados ao campo local, de modo que a internet ocupa espaço destacado. Desenvolve-se uma tipologia de sites e ferramentas que promovem participação online local para, então, dar sustentação à análise de caso, que investiga os ganhos democráticos em quatro categorias: informação, ação educativa, comunidade e monitoramento do poder. Esses aspectos são estudados a partir da análise das respostas de questionário aplicado aos usuários do site Cidade Democrática (n=123), dedicado à discussão e participação para assuntos locais, e de análise estrutural da ferramenta. Como resultados, conclui-se que o ambiente social em que os cidadãos estão inseridos influencia diretamente na participação, pois cenários em que sociedade civil organizada, cidadãos e políticos se envolvem, tendem a ser mais participativos. Além disso, sentir-se parte da comunidade só será um ganho democrático efetivo se o cidadão perceber que a sua participação terá efeito prático e se compreender que a coletividade também goza dos mesmos benefícios individuais. Para efeitos educativos mais tangíveis, a participação online precisa ampliar não só a quantidade de inputs, mas, sobretudo o alcance para atingir mais pessoas interessadas Por fim, a informação política local atinge tanto o plano individual – contribuindo para que o cidadão tenha satisfação em curto prazo, além de aparelhá-lo para futuras participações – quanto o plano coletivo, pois há a formação geral de informação compartilhada e importante em longo prazo.
Observatório de Cultura Digital - Conexões Científicas 2013: "O estado da art...AcessaSP
Resumo:
O presente relatório constitui-se no terceiro e último produto da Pesquisa “O estado da arte no uso da Internet sem fio em cidades onde existem postos do AcessaSP” e visa trazer levantamentos estatísticos e análises referentes à atualização do estado da arte no uso de dispositivos móveis e conexões sem fio (Wi-Fi) no contexto brasileiro, bem como relacionar, apresentar e discutir modelos de negócios vigentes nos cenários brasileiro e internacional na oferta de serviços de conexões wireless, apontando para tendências do consumo, enquanto subsídio básico para a implantação e gestão desses novos modelos de negócios.
O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi compreender o processo de discussão de
temas de natureza política em ambientes colaborativos. Primeiramente, destaca-se a importância da
internet e das iniciativas colaborativas para o incremento das práticas democráticas. Em seguida, avalia-se a
importância do debate público como mecanismo de produção de decisões legítimas. Por fim, examina-se um
conjunto de debates travados na Wikipédia, observando-se as tensões geradas em torno da construção do
verbete "Dilma Rousseff" após as eleições de 2010. Há evidências de que o design dos fóruns, bem como o
comprometimento dos participantes, são fatores essenciais para possibilitar discussões que atendam a
princípios como justificação, reciprocidade e, naturalmente, legitimidade.
Os desafios das consultas públicas online: lições do Marco Civil da InternetSamuel Barros
Este artigo apresenta uma análise das três plataformas de consulta empregadas durante o processo de elaboração do Marco Civil da Internet (MCI). O objetivo é avaliar, a partir de critérios da literatura de democracia digital, como as características das plataformas modelaram o processo de participação e quais lições podem ser tiradas desse caso paradigmático. Ao fim, enumera-se como lições: a) é necessário ter em conta a participação de públicos distintos, leigos e especialistas, cidadãos avulsos e organizações de representação de interesses; b) a ocorrência das consultas deve ser amplamente divulgada, bem como informações sobre o necessário procedimento para participar; c) as consultas devem ser responsivas; d) as consultas devem ser previstas e regulamentadas dentro do processo de tomada de decisão.
OBJETIVO:
Esta pós-graduação permitiu desenvolver uma visão completa sobre o marketing para o ambiente digital. A internet e nas mais diversas alternativas de ação corporativa que ela permite.
DISCIPLINAS:
• Fundamentos do Marketing Moderno;
• Economia e Finanças para Marketing e Vendas;
• Estratégias de Marketing para Vantagem Competitiva;
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Una proposta per reflexionar sobre "innovació" evitant caure en el màrqueting de l'educació i vendre com a nou el que fa temps fan molts educadors i educadores
Atividade 4 - Pós Graduação - Módulo Tecnologia da Educação, ministrado pelo Prof. Luiz Matos
Material: Aula básica de Internet
Prof.: Anderson Santos Fernandes
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O QUE OS MASS MEDIA E A INTERNET SOCIAL PODEM FAZER PELA DELIBERAÇÃO PÚBLICA?Samuel Barros
O presente artigo discute a configuração dos fluxos da deliberação pública no atual ambiente comunicacional, o qual é constituido majoritariamente pelos mass media e pela web social. Neste sentido, este trabalho concluiu que, para o estudo dos efeitos da internet para os mass media, é preciso evitar uma chave interpretativa prévia de ruptura ou de continuidade; é preciso considerar separadamente a morfologia e os usos das diferentes
plataformas e ambientes online; a web social e os mass media podem desempenhar papeis complementares, nomeadamente na discussão e visibilidade dos temas e questões que ocupam a agenda política.
INTERNET E REVOLUÇÃO NO EGITO: O USO DE SITES DE REDES SOCIAIS DURANTE A CONV...Samuel Barros
Partindo de pressupostos da literatura de participação política e de sites de redes sociais, este artigo investiga os usos da Internet, com destaque para o Facebook, na convulsão social que derrubou o governo ditatorial de Muhammad Hosni Mubarak no Egito, em fevereiro de 2011. Trata-se de um estudo explanatório cujo objetivo principal é
identificar os usos feitos dos sites de redes sociais pelos cidadãos envolvidos com os protestos.
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
Compartilhar: um estudo sobre os usos da tecnologia entre os jovensAlberto Pereira
Análise da categoria "compartilhar" do ponto de vista da comunicação e da antropologia, em conjunto com o progresso dos novos meios de interação online.
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Analysis of the category "sharing"(share with) in terms of communication and anthropology, together with the progress of new ways to interact online.
Democracia digital e participação: um estudo sobre iniciativas civis no BrasilRodrigo Carreiro
Artigo escrito por: Graça Penha Nascimento Rossetto, Maria Paula Almada e Rodrigo Carreiro. Publicado originalmente na Lumina, revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora / UFJF.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
1. A Internet como potenciadora de capital social e como
espaço para uma sociedade civil mais forte
Marco António Fonseca Pereira
Mestrado em Ciência Política
Escola de Sociologia e Políticas Públicas
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 1
NOVAS FORMAS DE LIGAÇÃO ................................................................................................................. 2
O OUTRO LADO DA MOEDA.................................................................................................................... 4
SOCIEDADE CIVIL GLOBAL ....................................................................................................................... 5
CONCLUSÕES........................................................................................................................................... 6
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................................... 7
INTRODUÇÃO
Para uma democracia forte é necessária uma sociedade civil forte. Com a Internet,
novas formas de associação criam novas oportunidades de deliberação pública e protesto.
Novas formas de comunicação em rede criam uma sociedade civil global capaz de fazer frente
aos poderes políticos e poderes corporativos. A globalização trouxe novas formas de
governação e, com elas, novos problemas que não podem apenas ser tratados dentro da
esfera dos governos nacionais. Estes, com as suas limitações nacionais e frente aos poderes
globais que surgem com os processos de globalização, têm dificuldades em responder a
problemas mundiais. Pode a sociedade civil, recorrendo às novas tecnologias de
comunicação e informação, como a Internet ajudar na resolução destes problemas globais?
Que formas de comunicação são estas que se formam entre os cidadãos com acentuada
presença on-line? Qual a importância das comunidades virtuais? Quais são os desafios que
a Internet impõe a uma sociedade civil forte? Estas são algumas das questões levantadas
quando discutida a influência da Internet na sociedade civil e um problema que existe na
2. 2
investigação sobre a sociedade civil é a falta de sensibilidade para novas e alternativas formas
de solidariedade, comunicação e envolvimento cívico e político (Ester & Vinken, 2003) e, como
argumenta Scholte (1999), a tecnologia é crucial, já que o desenvolvimento no processamento
das tecnologias de informação e comunicação permitiu a construção de uma infraestrutura
para ligações a nível global. Ora, se a Internet permite o alargamento da sociedade civil do
local para o global, então é importante também refletir sobre as proporções que a sociedade
civil pode tomar à escala global. Os grupos e movimentos sociais locais podem assim fazer
chegar as suas causas a outras populações outrora inalcançáveis. A função da Internet para
a produção de capital social, a sua influência no envolvimento cívico e político e a sua
utilização para a organização de protestos a nível global e a constituição de uma sociedade
civil global são tópicos em destaque neste ensaio.
NOVAS FORMAS DE LIGAÇÃO
Uma questão muito discutida no âmbito da influência da Internet nas relações sociais é a
forma como esta pode funcionar como produtora de capital social. Este conceito refere-se às
componentes dos processos de organização social como as redes, normas e confiança que
permitem e facilitam a coordenação e cooperação de indivíduos para o cumprimento de um
objetivo comum (Putnam, 1995), ou explicado de outra forma, a coleção de laços sociais de
um certo indivíduo que lhe fornece acesso a recursos, informação ou ajuda que lhe dão
acesso a benefícios, sejam eles económicos ou não (Pénard e Poussing, 2010). Este é um
conceito sociológico altamente utilizado para discutir o impacto que os grupos e redes sociais
têm para a constituição de uma sociedade civil forte.
De facto, Putnam verificou um declínio no capital social associando-o a uma erosão da
vida comunitária e da sociedade civil (Ester e Vinken, 2003). Este declínio do capital social é
frequentemente associado com o uso de novas tecnologias. Existem autores que relacionam
o tempo gasto “on-line” com a diminuição da socialização e a participação em eventos fora de
casa (Nie e Erbring, 2000 in Shah et al., 2001). Estas perspetivas contrastam com outra
literatura que se foca em novas formas de organização e envolvimento cívico que surgem com
o crescente uso da Internet.
Mark Poster e Sherry Turkle (in Jensen et al. 2007), por exemplo, são defensores da ideia
de que a Internet constitui um meio que permite o desenvolvimento de novas formas de
comunidade que não estão sujeitas às limitações e constrangimentos da vida comunitária “off-
line”. Um aspecto positivo que se destaca é a possibilidade do modo de vida virtual poder
mobilizar segmentos sociais que não estão à partida integrados na participação cívica
convencional. Isto pode mitigar a divisão social existente e a dificuldade de acesso a
comunidades com estruturas verticais mais rígidas. Dados sugerem, aliás, que o processo de
envolvimento político on-line é mais democrático, já tendo que os fatores socioeconómicos
3. 3
tendem a ser diluídos no ciberespaço (Jensen et al., 2007). A realidade é agora virtual e quase
toda a informação está agora disponível na Internet e o que ainda não está lá vai passar a
estar rapidamente (Norris, 2001 in Ester e Viken, 2003).
Quan-Haase e Wellman (2004) identificam três tendências na literatura sobre a influência
da Internet no capital social. A primeira debruça-se sobre o modo como a Internet transforma
o capital social, salientando o baixo custo da comunicação com comunidades distantes que
partilham interesses comuns. Outra perspetiva é a de que a Internet diminui o capital social
ao afastar os indíviduos do seio familiar e dos amigos devido à proliferação de conteúdos de
entretenimento e informação e ao desvio da atenção dos indivíduos para os problemas
globais, afastando-os dos problemas locais. De facto, os videojogos virtuais ou o tempo gasto
em salas de “chat” podem ter um efeito negativo na confiança e na produção de capital social
(Shah et al., 2001). A outra abordagem referida por Quan-Haase e Wellman (2004) é a de que
a Internet complementa o capital social ao facilitar as ligações sociais já existentes, tanto no
capital social como no envolvimento cívico.
A Internet, como John Naughton (2001) explica, facilita o acesso a dados, informação e
conhecimento; a publicação por indivíduos e grupos que veriam os seus conteúdos ser
vetados pelos tradicionais ‘gatekeepers’ dos media tradicionais, aumenta a rapidez da
circulação da informação, a sua partilha e, talvez o fator mais importante para o processo
cívico, permite a formação e manutenção de comunidades virtuais de pessoas ou instituições
já existentes com vista a interesses comuns. Facilmente deduzimos o potencial que o
ciberespaço tem para o envolvimento associativo.
Por outro lado, é pertinente reconhecer a existência da literatura de visões muito
pessimistas sobre as características de uma sociedade civil on-line. Há autores que
menosprezam o efeito da Internet no envolvimento político, considerando o seu efeito
marginal ( Bimber, 2003 in Jensen et al., 2007) ou que a Internet tende a apenas reproduzir
as estruturas já existentes e que, assim, o efeito na deliberação das políticas públicas será o
mesmo (Jensen et al., 2007:41). Ainda, um estudo (Shah et al., 2001) concluiu que as relações
entre o uso da Internet e a produção de capital social tem de ter em conta os motivos que
estão por trás de cada utilzação individual do meio e que é mais importante perceber o teor
dos comportamentos on-line do que propriamente a quantidade do tempo que as pessoas
gastam na Internet. De facto, a utilização da Internet para partilha de informação tem um
impacto positivo universal na produção de capital social pois os utilizadores que a usam para
este fim tendem a ter contacto com mais experiências de recrutamento para vida cívica (Shah
et al., 2001), por exemplo, através do e-mail, usado para a ligação com outros indivíduos, a
organização de eventos e o recrutamento de voluntários (2001:154).
Ainda sobre a produção de capital social, Quan-Haase e Wellman (2004) concluiram que
a Internet contribui para o seu aumento, e não para a sua diminuição ou transformação, já
4. 4
que os utilizadores que usam mais a Internet continuam a comunicar com outros através de
chamadas telefónicas ou presencialmente. Outro exemplo é o das mensagens enviadas por
telemóvel, que servem regularmente para marcar encontros e, como aconteceu com o
telefone, é importante perceber que a os efeitos da Internet evoluirão com o tempo (Fischer,
1992 in Quan-Haase e Wellman, 2004).
O OUTRO LADO DA MOEDA
Apesar de ser claro o potencial da Internet na produção de capital social e no envolvimento
cívico, é necessário também refletir sobre os riscos que a utilização da Internet traz aos
cidadãos. Uma das questões destacadas na literatura sobre o assunto é a da desigualdade
existente no acesso à Internet (Levine, 2000; Naughton, 2001). A existência de uma
infraestrutura de comunicação é necessária, mas não suficiente para garantir igualdade de
acesso para todos (Naughton, 2001). Sem igual acesso a ligações rápidas, o know-how
informático e recursos econonómicos, a sociedade civil corre o risco de ser mais uma prova
da clivagem socioeconómica existente. De facto, apesar das nações industriais conterem
apenas 15% da população, representam 88% dos utilizadores de Internet (Levine, 2000).
Segundo um relatório das Nações Unidas de 1999 (in Naughton, 2001) na Ásia do Sul, com
20% da população, tinha apenas 1% da totalidade dos utilizadores da Internet. É preciso ter
em conta então os níveis de acesso da população antes de falar numa sociedade efetivamente
global, já que a desigualdade existente no acesso à Internet reforça a clivagem entre os países
desenvolvidos e os países em desenvolvimento (Naughton, 2001).
Outra preocupação demonstrada por Levine (2000) é o facto de, apesar do uso da Internet
aumentar a criação de ligações sociais, a sociedade poder vir a tornar-se mais atomatizada e
individualista. A importância da sociedade civil prende-se com o facto de constituir uma ponte
entre os interesses dos cidadãos e as instituições políticas de uma sociedade. Ora, os
cidadãos desenvolvem as suas opiniões e posições políticas através da participação ou
observação em discussões (Levine, 2000:5) De facto, Levine reconhece que existe muita
discussão política na Internet, mas adverte para o risco desta vir a perder qualidade ao longo
do tempo à medida que os indivíduos filtram a informação a que têm acesso. A Internet pode
mesmo aumentar a estratificação intelectual, na medida em que os grupos de diferentes
interesses proliferam existindo separados uns dos outros (Levine, 2000). O autor também
reflete sobre o efeito do aumento da Internet como plataforma de consumo de bens e troca
de mercadorias. Esta função pode ter um efeito na forma como os cidadãos consomem
também informação. Se cada vez mais a informação a que acedemos ou recebemos é
baseada naquela que está previamente guardada nos servidores dos computadores,
informação que é filtrada e moldada para ir de encontro aos interesses dos consumidores,
então o debate político pode ser comprometido por não termos acesso a diferentes pontos de
5. 5
vista e opiniões. E como diz Andrew Shapiro (in Levine, 2000), é muito difícil encontrar um
grupo dedicado ao bem-comum em geral. Esta lógica da Internet virada para o consumidor
pode também limitar o acesso a grupos com informação não-censurada (Levine, 2000:6).
Outra questão abordada por Levine é a da privacidade. O autor argumenta que a natureza
e os contornos desta são limitados pela Internet. Levine explica que, apesar das vantagens
do anonimato nas comunicações entre os indivíduos na Internet, a privacidade destes pode
enfraquecer os laços horizontais, por exemplo, no exercício de ligações entre cidadãos como
iguais (2000:6). É importante então perceber como estes problemas podem ser resolvidos
para que o potencial da Internet para a sociedade civil não seja minado pelas consequências
da sua utilização acima mencionadas.
Ainda, como a arquitetura da Net não é imutável (Lessig, 1999 in Naughton, 2001), existem
forças poderosas, que ao representar diferentes interesses, estão a fazer pressão com o
propósito de mudar a arquitetura do sistema da Internet para o tornar muito mais fechado e
maleável (Naughton, 2001). “Mudanças como estas seriam desastrosas para aqueles que
usam a Net para informar, comunicar e fazer campanha contra os poderes governamentais e
corporativos” (Naughton, 2001:166).
SOCIEDADE CIVIL GLOBAL
Outra questão abordada na literatura sobre sociedade civil é o papel da Internet na
coordenação de movimentos de protesto globais (Castells, 2008; Naughton 2001). Castells
(2008) explica a importância de uma sociedade civil global, que, diz, teve um crescimento
induzido pela fraca resposta de dos sistemas políticos nacionais para responder os problemas
do mundo a uma escala global. Segundo o sociológo, entre o Estado e a sociedade encontra-
se a esfera pública, onde as pessoas se tornam cidadãos ao articular os seus pontos de vista
autónomos para depois influenciar as instituições políticas da sociedade (Castells, 2008:78).
A organização dos interesses destes cidadãos constitui a sociedade civil.
De facto, a sociedade civil global tem agora “os meios tecnológicos para existir de
forma independente das instituições políticas e dos mass media” (Castells, 2008:86) e “os
ativistas podem comparar as políticas de diferentes governos e organizações internacionais
quando estão a decidir como abordam as suas próprias autoridades” (Naughton, 2001). A
formação de comunidades que já não estão limitadas pelo território são permitidas pelas
características da Internet. O crescimento da sociedade civil global resulta da diminuição da
capacidade dos governos nacionais para gerir os problemas mundiais numa escala global
(Castells, 2008). De facto, emergiu um processo de governação global sem que haja
propriamente um governo global e a esfera pública global é altamente dependente dos media
de comuniação locais e globais, e a Internet, assim como meios de comunicação horizontais
têm um papel decisivo na tomada de decisão de políticas públicas globais. Os media atuais
6. 6
são locais e globais ao mesmo tempo (Castells, 2008). O e-mail e a listas de discussão são a
forma de interação mais antiga, mais popular e que requer menos recursos tecnológicos da
Internet (Naughton, 2001).
John Naughton refere alguns exemplos de como grupos da sociedade civil usaram a
Internet para atingir os seus objetivos. De facto, um grande número de organizações não
governamentais já estão na Internet e disponibilizam informação de fácil acesso sobre direitos
humanos (Naughton, 2001:155). O primeiro é o OneWorld.org, o maior portal de sociedade
civil na Internet (não confundir com a aliança de companhias aéreas Oneworld). Criado em
1995 por Anuradha Vittachi, uma jornalista especializada em direitos humanos e
desenvolvimento, e pelo britânico Peter Armstrong, jornalista da BBC. Ambos se interessavam
pelo potencial da Internet como plataforma potenciadora dos direitos humanos e do
desenvolvimento sustentável. Como explica Naughton (2001), o portal OneWorld tem como
objetivo informar de forma eficaz estes assuntos a uma audiência global e para juntar uma
comunidade global com o objetivo do desenvolvimento sustentável através de parcerias
interativas “on-line” entre organizações e indivíduos que partilhem a mesma visão. Se no início
este website juntava 22 organizações parceiras, Naughton contou mais de 900. Num mês, o
site atrai mais de um milhão de visitas e chega à população de mais de 90 países (Naughton,
2001:151).
Um evento muito discutido na literatura sobre o potencial da Internet para a sociedade
civil foram as manifestações ocorridas em 1999 contra a reunião da Organização Mundial do
Comércio (OMC). Ativistas não só enviavam e-mails como transmitiam informação a partir do
local ao vivo através de vídeo e e aúdio, difundindo rapidamente conteúdos para todo mundo,
sendo depois estes conteúdos reproduzidos pelos media tradicionais. Mas Naughton (2001)
argumenta que ainda mais importante que a forma como estes ativistas usaram as novas
tecnologias de informação é o facto de estas permitirem aos cidadãos fazerem frente às
organizações capitalistas, que antes pareciam inatingíveis através de uma frente unida. “A
Internet e o e-mail permitiram a pequenos grupos não-lucrativos com pequenos orçamentos
organizar um protesto massivo com milhares de pessoas nos Estados Unidos e noutros
países” (Arnett, 1999 in Naughton, 2001). Outros grupos que usam a Internet para exercer a
sua atividade de forma intensiva são os ambientalistas (Naughton, 2001).
CONCLUSÕES
Este ensaio faz uma revisão de diferentes conceitos e argumentos utilizados na
literatura académica sobre a utilização da Internet como ferramenta e espaço utilizado para a
concretização dos objetivos e causas da sociedade civil. Movimentos sociais, organizações
não-governamentais e grupos de pessoas com interesses comuns têm vindo a partilhar as
suas causas através de novas tecnologias de informação. A Internet permite mais facilmente
7. 7
a partilha de informação, conteúdos e recrutamento de voluntários, tanto por parte de
indivíduos como por parte de organizações. A sociedade civil pode assim aceder a mais
recursos para fazer pressão a interesses instalados e na tomada de decisão de políticas
públicas. Surgem novas formas de protesto e um movimento que antes atingiria apenas
proporções locais pode chegar com a Internet a todo o mundo.
Contudo, a Internet ainda não chega a toda a população mundial e algumas das formas
da sua utilização podem trazer alguns riscos à produção de capital social, podendo ter como
consequência a alienação e a atomização da sociedade. A proliferação de conteúdos de
entretenimento e o uso de dados de navegação pelos interesses de mercado para levar ao
consumidor apenas as informações e conteúdos que vão de encontro aos seus interesses
podem pôr em causa também o acesso a diferentes pontos de vista e a uma discussão entre
posições políticas ou opiniões diferentes.
Mas, mesmo que de facto seja importante estudar estes fenómenos menos positivos,
é impossível não notar o potencial que a Internet e as redes sociais virtuais podem ter na
organização e coordenação de protestos e na luta de causas a nível global. As instituições
políticas e os interesses capitalistas não podem ignorar os interesses públicos dos grupos
cívicos se estes tiverem do seu lado a solidariedade de outras populações. De salientar
também a visibilidade mediática que a sociedade civil pode atingir recorrendo às novas
tecnologias de comunicação e informação como a Internet.
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