O documento descreve os princípios e técnicas da radiografia não destrutiva, incluindo a geração de raios-X e radiação gama, sua interação com a matéria, fatores que afetam a qualidade da imagem e equipamentos utilizados.
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...Rodrigo Penna
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AULA 2 - INTRODUÇÃO AO RADIODIAGNÓSTICO - Prof. Espec. Josivaldo Silva.pdfJosivaldoSilva32
Essa aula é introdutória ao RADIODIAGNÓSTICO, é um resumo do conteúdo, mas já norteia o que será a disciplina, principalmente com a medicina veterinária.
História da radiologia e proteção radiológica
Princípios físicos básicos da radiologia e aquisição de imagens radiográficas digitais
Planos anatômicos aplicados à radiologia
Terminologia
Radiodiagnóstico.
Deteção de Dano com Ultrassons em Elementos de Betão Estrutural no Encontro N...Joao Rio
Tendo levado a cabo já vários trabalhos relacionados com o controlo de qualidade e deteção de defeitos em elementos estruturais de betão fazendo uso de ultrasons, no âmbito da atividade do Laboratório de Tecnologia do Betão e Comportamento Estrutural da FEUP, LABEST, apresenta-se este artigo com o objetivo de discutir alguns dos resultados obtidos assim como discutir as metodologias utilizadas. Os resultados apresentados dizem respeito à deteção de dano, sob a forma de uma fenda interna, de vazios no interior da peça e de fendilhação à superfície de elementos de betão estrutural. Qualquer dos resultados apresentados tem interesse na discussão de aplicabilidade de ensaios com ultrasons no controlo de qualidade em produção de elementos de betão estrutural, em particular na pré-fabricação.
SLIDE REFERENTE AOS DIVERSOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS PELOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS, COMO SUAS FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS NA SUA ATUAÇÃO NO CAMPO EMPREGADO VISANDO ENTENDIMENTO E ESCLARECIMENTO DOS COMPONENTES DO MAQUINÁRIO.
Módulo: EThICS 907.002.01_Fundamentos Gerais
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Meteorologia Radar - Fundamentos Gerais
Escopo:
Objetivos e Destinação
Sumário do Conteúdo
1. PRINCÍPIOS GERAIS DE RADAR
Noções sobre Energia Eletromagnética
Forma de Onda e Espectro de Sinais
O Radar – O que é
Sistema Radar Meteorológico Doppler
Glossário dos Elementos do Sensor Radar
Sensor Radar Pulsado Doppler
Efeito Doppler
Ambiguidades nas Medidas de Posição
Ambiguidades nas Medidas de Velocidade
Deteção de Sinais e Extração de Informações
Apresentação e Disseminação das Informações
2. O RADAR COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA
Medidas Usuais por Radar Meteorológico
Medidas de Localização
Medidas de Refletividade – A Equação Radar
Medidas de Refletividade - A Equação Radar Meteorológico
Noções de Cálculo Logarítmico
MDS - Mínimo Sinal Detetável
Medidas de Velocidade – Exemplos
Medidas de Velocidade – Barbelas de Vento
Medidas de Velocidade - Shear
Medidas de Largura Espectral
Parâmetros [Z], [V] e [W]
Relação entre [Z] e [R]
3. A ATMOSFERA TERRESTRE E O RADAR
Campos de Atuação de Radares Meteorológicos
Efeitos Inconvenientes de Propagação
Clutter Radar em Meteorologia
Alvos Não-Atmosféricos
Alvos Atmosféricos e Meteorológicos
AULA 2 - INTRODUÇÃO AO RADIODIAGNÓSTICO - Prof. Espec. Josivaldo Silva.pdfJosivaldoSilva32
Essa aula é introdutória ao RADIODIAGNÓSTICO, é um resumo do conteúdo, mas já norteia o que será a disciplina, principalmente com a medicina veterinária.
História da radiologia e proteção radiológica
Princípios físicos básicos da radiologia e aquisição de imagens radiográficas digitais
Planos anatômicos aplicados à radiologia
Terminologia
Radiodiagnóstico.
Deteção de Dano com Ultrassons em Elementos de Betão Estrutural no Encontro N...Joao Rio
Tendo levado a cabo já vários trabalhos relacionados com o controlo de qualidade e deteção de defeitos em elementos estruturais de betão fazendo uso de ultrasons, no âmbito da atividade do Laboratório de Tecnologia do Betão e Comportamento Estrutural da FEUP, LABEST, apresenta-se este artigo com o objetivo de discutir alguns dos resultados obtidos assim como discutir as metodologias utilizadas. Os resultados apresentados dizem respeito à deteção de dano, sob a forma de uma fenda interna, de vazios no interior da peça e de fendilhação à superfície de elementos de betão estrutural. Qualquer dos resultados apresentados tem interesse na discussão de aplicabilidade de ensaios com ultrasons no controlo de qualidade em produção de elementos de betão estrutural, em particular na pré-fabricação.
SLIDE REFERENTE AOS DIVERSOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS PELOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS, COMO SUAS FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS NA SUA ATUAÇÃO NO CAMPO EMPREGADO VISANDO ENTENDIMENTO E ESCLARECIMENTO DOS COMPONENTES DO MAQUINÁRIO.
Módulo: EThICS 907.002.01_Fundamentos Gerais
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Meteorologia Radar - Fundamentos Gerais
Escopo:
Objetivos e Destinação
Sumário do Conteúdo
1. PRINCÍPIOS GERAIS DE RADAR
Noções sobre Energia Eletromagnética
Forma de Onda e Espectro de Sinais
O Radar – O que é
Sistema Radar Meteorológico Doppler
Glossário dos Elementos do Sensor Radar
Sensor Radar Pulsado Doppler
Efeito Doppler
Ambiguidades nas Medidas de Posição
Ambiguidades nas Medidas de Velocidade
Deteção de Sinais e Extração de Informações
Apresentação e Disseminação das Informações
2. O RADAR COMO INSTRUMENTO DE MEDIDA
Medidas Usuais por Radar Meteorológico
Medidas de Localização
Medidas de Refletividade – A Equação Radar
Medidas de Refletividade - A Equação Radar Meteorológico
Noções de Cálculo Logarítmico
MDS - Mínimo Sinal Detetável
Medidas de Velocidade – Exemplos
Medidas de Velocidade – Barbelas de Vento
Medidas de Velocidade - Shear
Medidas de Largura Espectral
Parâmetros [Z], [V] e [W]
Relação entre [Z] e [R]
3. A ATMOSFERA TERRESTRE E O RADAR
Campos de Atuação de Radares Meteorológicos
Efeitos Inconvenientes de Propagação
Clutter Radar em Meteorologia
Alvos Não-Atmosféricos
Alvos Atmosféricos e Meteorológicos
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. 1
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Ensaios NãoEnsaios Não
DestrutivosDestrutivos
Ensaio RadiográficoEnsaio Radiográfico
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
O Ensaio Radiográfico
Introdução de radiação na peça, que é
absorvida diferencialmente quando ocorrem
variações de densidade, espessura ou
composição química na peça.
Peça
Filme
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Feixe de
radiação
Objeto
Filme
Fonte de
radiação
Vazio
Princípios do Método
Arranjo Básico para Exposição
2. 2
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Vantagens e limitações
• Descontinuidades
superficiais e
internas,
• Materiais ferrosos,
não ferrosos,
cerâmicos, etc.,
• Registro permanente
dos resultados,
• Estrutura e
granulação não
influenciam
• Defeitos planares
são difíceis de
detectar,
• Ensaio lento e
relativamente caro,
• Necessário acesso a
dois lados da peça,
• Problemas de
segurança pessoal
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Tipos de radiação
• Raios-X
Desaceleração de
elétrons,
Menor poder de
penetração, em
geral,
Espectro contínuo.
• Raios Gama
Reações nucleares,
Maior poder de
penetração,
Comprimentos de onda
discretos,
E dependente do
isótopo usado.
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Ondas Eletromagnéticas
! Ondas de rádio
! Microondas
! Infravermelhas
! Luz visível
! Ultravioleta
! Raios- Xe radiação gama
Princípios Físicos
4. 4
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Princípios Físicos
Características das Radiações X e γγγγ
v = λλλλ . f
v – velocidade de propagação da onda
λ- comprimento de onda da radiação
f – freqüência da radiação
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Princípios Físicos
Características das Radiações X e γγγγ
Alta freqüência F
↓↓↓↓
Pequeno comprimento
de onda (λλλλ)
↓↓↓↓
Alta energia da
radiação
↓↓↓↓
Alto poder de
penetração
Baixa freqüência F
↓↓↓↓
Grande comprimento
de onda (λλλλ)
↓↓↓↓
Menor energia da
radiação
↓↓↓↓
Menor poder de
penetração
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
! Propagam- secom a velocidade da luz (c)
! Propagam- seem linha reta
! Não são afetados por campos elétricos e magnéticos
! Provocam a alteração de emulsões fotográficas
! Possuem a capacidade de penetrar na matéria
Princípios Físicos
Características das Radiações X e γγγγ
5. 5
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Princípios Físicos
Geração de Raios-X
AnodoCatodo
Envólucro de
vidro Pyrex
Feixe de Raios-X
Objeto
radiografado
Cassete contendo
o filme
radiográfico
Filamento
Feixe de elétrons
Alvo
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Núcleo
Elétron com energia
de 300 keV
penetrando em um
átomo de
tungstênio
Elétron com energia de
150 keV se afastando
do átomo de tungstênio
Fóton de raios-X com
energia de 150 keV
resultante da interação
com o núcleo do átomo
de tungstênio
Princípios Físicos
Geração de Raios-X
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Princípios Físicos
E = energia adquirida pelo elétron ao ser acelerado
V = diferença de potencial aplicada entre o cátodo e o anodo
m = massa do elétron
v = velocidade do elétron quando atinge o alvo no anodo
e = carga do elétron = 1,6 x 10-19 C
Energia da Radiação
E = ½ mv2 = eV
6. 6
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
E = h . c / λλλλ onde:
E = energia da radiação (J)
h = constante de Planck ( 6.624 x 10-34 J.s)
c = velocidade da luz (m/s)
λλλλ = comprimento de onda da radiação
Princípios Físicos
Energia da Radiação
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Alta
miliamperagem
Baixa
miliamperagem
Intensidade
Alta
quilovoltagem
Baixa
quilovoltagem
Intensidade
Comprimento de onda Comprimento de onda
Fatores que afetam geração – kV e mA
Influência da correnteInfluência da tensão
Princípios Físicos
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Princípios Físicos
Geração de Radiação Gama
Partículas
Alfa (αααα)
Partículas
Beta (ββββ)
Radiação Gama (γγγγ)
αααα
ββββγγγγ
γγγγγγγγ
γγγγ
γγγγ
αααα
αααα
αααα
ββββ
ββββ
ββββ
7. 7
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Até 1352 e 84129 diasTúlio 170
5 a 40279,5120 diasSelênio 75
2,5 a 1549 a 30832 diasItérbio 169
19 a 65310- 470- 60074 diasIrídio 192
65 a 2251170 e 13305,27 anosCobalto 60
25 a 8766033 anosCésio 137
Espessura de
aço (mm)
Energias
(keV)
Meia- vidaRadioisótopo
Fontes Radioativas
Características
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Fóton Incidente
Produção de Pares
Interação da Radiação com a Matéria
Fóton Incidente
Espalhamento coerente
Fóton Incidente
Fotodesintegração
Princípios Físicos
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Fóton Incidente
Espalhamento Compton
Fóton Incidente
Efeito Fotoelétrico
Interação da Radiação com a Matéria
Princípios Físicos
8. 8
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Princípios Físicos
Radiação primária incidente I0
Radiação primária emergente I – formadora de imagem
Fatores que afetam a exposição - atenuação
ElétronsRadiação
secundária
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Fatores que afetam a exposição - distância
d
d
I
I
2
1
2
2
2
1
=
2d
d
Diafragma
Ampola de
Raios-X
Plano 1
Plano 2
Plano 1
Plano 2
Diafragma
Ampola
d
2
d
Lei do Inverso
do
Quadrado
da
Distância
Princípios Físicos
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Fatores que afetam a exposição - Contraste
! Qualidade da radiação X ou γ: energia da radiação
! Características de contraste do filme
! Tipos de ecrans utilizados
! Densidade ótica das radiografias
!Condições de processamento
!Características do objeto radiografado
Princípios Físicos
9. 9
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Fatores que afetam a exposição - Contraste
Alta Quilovoltagem Baixa Quilovoltagem
Princípios Físicos
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Equipamentos
Equipamentos de Raios-X
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Amperímetro
Chave
seletora de
tensão
Timer
Reostato
miliamperímetro
Auto
tranformador
Auto
tranformador
Tranformador
do filamento
Transformador
de Alta Tensão
Linha 230 V
Linha 230 V
Equipamento de Raios-X
Circuito
10. 10
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Equipamento de Raios-X
tempo270º0º 90º 180º
i
Ampola de
raios-Xi
Circuito Graetz
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Equipamento de Raios-X
Circuito Greinacher
Ampola de
raios-X
i i
tempo
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Circuito Villard
Equipamento de Raios-X
ii
Ampola de
raios-X
tempo
16. 16
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Indicadores de qualidade da imagem IQI
1.0
Ф4t Фt Ф2t t
ASTM DIN e ASTM
6
7
8
9
10
11
12
DIN
FE
Equipamentos
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Indicadores da Qualidade da Imagem ASTM
Equipamentos
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Indicadores da Qualidade da Imagem
IQI ASTM
18. 18
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Penetrômetro
Lado da Fonte Lado do Filme
Espessura Nominal do
Material (mm)
Parede Simples
Tipo
Placa
Furo
Essencial
Diâmetro do
Fio (mm)
Tipo
Placa
Furo
Essencial
Diâmetro do
Fio (mm)
Até 6,35 12 2T 0,008 10 2T 0,006
Acima de 6,35 até 9,525 15 2T 0,010 12 2T 0,008
Acima de 9,525 até 12,7 17 2T 0,013 15 2T 0,010
Acima de 12,7 até 19,05 20 2T 0,016 17 2T 0,013
Acima de 19,05 até 25,4 25 2T 0,020 20 2T 0,016
Acima de 25,4 até 38,1 30 2T 0,025 25 2T 0,020
Acima de 38,1 até 50,8 35 2T 0,032 30 2T 0,025
Acima de 50,8 até 63,5 40 2T 0,040 35 2T 0,032
Acima de 63,5 até 101,6 50 2T 0,050 40 2T 0,040
Acima de 101,6 até 152,4 60 2T 0,063 50 2T 0,050
Acima de 152,4 até 203,2 80 2T 0,100 60 2T 0,063
Acima de 203,2 até 254,0 100 2T 0,126 80 2T 0,100
Acima de 254,0 até 304,8 120 2T 0,160 100 2T 0,126
Acima de 304,8 até 406,4 160 2T 0,250 120 2T 0,160
Acima de 406,4 até 508,0 200 2T 0,320 160 2T 0,250
IQI ASTM
Indicadores da Qualidade da Imagem
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Conjunto A
Diâmetro do Fio
(in/mm)
Identificação
do Fio
0,0032 / 0,08 1
0,004 / 0,10 2
0,005 / 0,13 3
0,0063 / 0,16 4
0,008 / 0,25 5
0,010 / 0,25 6
Conjunto B
Diâmetro do Fio
(in/mm)
Identificação
do Fio
0,010 / 0,25 6
0,013 / 0,33 7
0,016 / 0,40 8
0,020 / 0,51 9
0,025 / 0,64 10
0,032 / 0,81 11
IQI ASTM
Indicadores da Qualidade da Imagem
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Conjunto C
Diâmetro do Fio
(in/mm)
Identificação
do Fio
0,032 / 0,81 11
0,04 / 1,02 12
0,05 / 1,27 13
0,063 / 1,60 14
0,08 / 2,03 15
0,10 / 2,5 16
Conjunto D
Diâmetro do Fio
(in/mm)
Identificação
do Fio
0,10 / 2,5 16
0,126 / 3,2 17
0,16 / 4,06 18
0,20 / 5,10 19
0,25 / 6,40 20
0,32 / 8,00 21
IQI ASTM
Indicadores da Qualidade da Imagem
19. 19
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Tolerâncias no Diâmetro d do Fio (mm)
Diâmetro d do Fio (mm) Tolerância (mm)
0,000 < d ? 0,125 ± 0,0025
0,125 < d ? 0,250 ± 0,0050
0,250 < d ? 0,500 ± 0,010
0,500 < d ? 1,600 ± 0,020
1,600 < d ? 4,000 ± 0,030
4,000 < d ? 8,000 ± 0,050
IQI ASTM
Indicadores da Qualidade da Imagem
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
• Tipos de filme: Rápidos ou lentos
• Granulação x definição
Materiais
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Filme Características Aplicações Classificação ASTM
Kodak DR
Velocidade muito baixa
Grão ultra fino
Altíssimo contraste
Dispositivos eletrônicos
Materiais cerâmicos finos, plásticos e
partes laminadas
Especial
Kodak M
Baixa velocidade
Grão ultra fino
Altíssimo contraste
Tipo 1
Kodak M100
Baixa velocidade
Grão ultra fino
Altíssimo contraste
Tipo 1
Kodak MX125
Baixa velocidade
Grão muito fino
Alto contraste
Componentes eletrônicos
Materiais compostos
Indústria aeronáutica e aeroespacial
Fundidos
Soldas de altíssima qualidade
Indústria nuclear
Técnica de múltiplos filmes Tipo 1
Kodak T200
Média velocidade
Grão muito fino
Alto contraste
Soldas e fundidos
Construção de navios
Indústria aeronáutica e aeroespacial
Técnica de múltiplos filmes
Tipo 1
Kodak AA400
Alta velocidade
Grão fino
Alto contraste
Soldas e fundidos
Construção de navios
Indústria aeronáutica e aeroespacial
Técnica de múltiplos filmes
Materiais compostos
Tipo 2
Kodak CX
Altíssima velocidade
Grão médio
Altíssimo contraste
Fundidos
Concreto reforçado
Técnica de múltiplos filmes
Tipo 3
Filmes
20. 20
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Tipo 2NDT-70
lx 100
lx 150
Structurix D7
Tipo 1-2Structurix D5
Tipo 1NDT-45
lx 25
lx 50
lx 890
Structurix D4
EspecialStructurix D2
Du PontFujiAgfa
Classificação
ASTM
Fabricante
Filmes
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Realização do Ensaio
Preparação para a exposição
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Preparação
para a
exposição
Realização do Ensaio
21. 21
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Simples / Vista SimplesParede Simples / Vista Simples
1º Caso: tubulações com qualquer diâmetro
Técnicas Radiográficas
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Simples / Vista SimplesParede Simples / Vista Simples
2º Caso : tubulações com qualquer diâmetro
Técnicas Radiográficas
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Simples / Vista SimplesParede Simples / Vista Simples
3º Caso: tubulações com qualquer diâmetro
Técnicas Radiográficas
22. 22
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Dupla / Vista SimplesParede Dupla / Vista Simples
1º Caso: tubulações com qualquer diâmetro
Mínimo de 3 radiografias defasadas de 120º
Técnicas Radiográficas
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Dupla / Vista SimplesParede Dupla / Vista Simples
2º Caso: tubulações com qualquer diâmetro
Mínimo de 3 radiografias defasadas de 120º
Técnicas Radiográficas
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Dupla / Vista DuplaParede Dupla / Vista Dupla
1º Caso: tubulações com diâmetro menor ou igual a 89 mm
Mínimo de 2 radiografias defasadas de 90º
Técnicas Radiográficas
23. 23
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Técnica Radiográfica de Parede Dupla / Vista DuplaParede Dupla / Vista Dupla
2º Caso: tubulações com diâmetro menor ou igual a 89 mm
Mínimo de três radiografias defasadas de 60º ou 120º
Técnicas Radiográficas
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Radiação
Gama
Radiação
Gama
Fonte
de
Raios-X
Amostra de
material radioativo
Filme
Feixe de Raios-X
Blindagem
de chumbo
Técnicas Especiais
Radiografia em movimento
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Solda
Solda
Solda
Discos de chumbo
Feixe de Raios-X
Colimador
de chumbo
Tubo de Raios-X
Tubo de
Raios-X
Radiografia em movimento
Técnicas Especiais
24. 24
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Anodo Região Focal
Diafragma
Objeto radiografado
Colimador de chumbo
Filme
Chumbo
Radiografia em movimento
Técnicas Especiais
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Câmara
blindada
Janela de observação
com vidro plumbíferoEspelho
Porta blindada
Tela fluorescente
Peça
Câmara blindada
Vidro
plumbífero
Técnicas Especiais
Fluoroscopia
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Equipamentos Especiais
Instalação para teste de aros de rodas
25. 25
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Câmara Escura
Sala
de
Processamento
Entrada
Externa
Sala
de
Processamento
Entrada Externa
Tipos de Entrada
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Sala
de
Processamento
Entrada
Externa
Tipos de Entrada
Câmara Escura
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Câmara Escura
1 – Entrada
2 – Lâmpada de segurança
3 – Armazenagem de cassetes
4 – Caixas de passagem
5 – Bancada de carregamento
6 – Colgaduras
7 – Armazenamento de filmes
8 – Recipiente estanque à luz/lixo
9 – Distribuição de energia
10 – Entrada de ar
11 – Timer
12 – Tanque de processamento
13 – Lanterna
14 – Suporte para colgaduras – dreno/pia
15 – Exaustão de ar da secadora
16 - Secadora
1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
11
13
16
14
15
26. 26
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Câmara Escura
Tanques de Armazenamento de Químicos
Processadora
Densitômetros e Negatoscópios
PiaCaixas
de
Passagem
Caixas
de
Passagem
Filmes
Cassetes e
Colgaduras
Câmara
Clara
Câmara
Escura
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Câmara Escura
Etapas
para
Montagem
dos Filmes
em
Colgaduras
END-Radiografia
BRITE
EURAM
III
Câmara Escura
Lavagem Intermediária