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UNIVERSIDADE DO ESTDO DO AMAZONAS
 Nome da entidade para a qual vai ser
submetido, a ±3cm da borda superior,
centrado na página, em negrito, tamanho
12 a 14;
C A P A
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZ&ONAS
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
 Nome(s) do(s)
autor(es), a ± 5cm da
borda superior,
centrado, em
negrito, tamanho 12
a 14;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
A ARTE DE LER
 Título do trabalho, a
± 11cm da borda
superior, centrado, em
negrito, tamanho 12 a
14;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA?
 Subtítulo, se houver, na
linha seguinte; precedido de
dois-pontos ou distinguido
tipograficamente, centrado,
em negrito, tamanho 12 a 14;
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
Manaus - Amazonas
2008
 Local (cidade) da
Instituição, a ± 25cm da
borda superior, com
letras minúsculas,
centrado, tamanho 12;
* ano de entrega do projeto, a ±
26cm da borda superior,
centrado, tamanho 12;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA?
Capa pronta
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA?
Manaus - Amazonas
2008
FOLHA DE ROSTO
 Nome do autor, a
± 5cm da borda
superior, centrado,
em negrito,
tamanho 12 a 14.
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA
 Subtítulo, se houver, a ± 1cm
abaixo do título; centrado, em
negrito, tamanho 12 a 14.
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
Projeto de Pesquisa
apresentado para
obtenção de conclusão
do Curso de Tecnologia
em Biotecnologia na
Escola Superior de
Ciências da Asúde.
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA
 A ± 17cm da borda superior, do
centro para a direita, em letras
minúsculas, tamanho 12, deve
constar o tipo de projeto e a
entidade a que deve ser
submetido.
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
Manaus - Amazonas
2014
Orientador: Profº Joaquim José da Silva
Xav
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA
Projeto de Pesquisa
apresentado para
obtenção de conclusão
do Curso de Pedagogia
(Administração) na
Faculdade Tárihih.
 Identificação do orientador.
 Local (cidade) da Instituição,
a ± 25,5cm da borda superior,
centrado, letras minúsculas,
tamanho 12.
 Ano de entrega do projeto,
a ± 26,5cm da borda superior,
centrado, tamanho 12.
Folha de rosto
pronta
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
MANAUS - AMAZONAS
2014
A ARTE DE LER
COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA
Projeto de Pesquisa
apresentado para
obtenção de conclusão
do Curso de Tecnologia
em Biotecnologia na
Escola Superior de
Ciencias da Saude.
Exemplo de Sumário
SUMÁRIO
1 TEMA ............................................................... 14
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ..............................16
3 JUSTIFICATIVA ...............................................18
4 PROBLEMA DE PESQUISA ............................22
5 HIPÓTESES ..................................................... 25
6 OBTETIVOS...................................................... 28
6.1 OBJETIVO GERAL ...................................... ..32
6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................35
7 REFERENCIAL TEÓRICO ................................ 39
8 METODOLOGIA ............................................... 44
9 CRONOGRAMA ................................................ 47
Centralizado
Espaço duplo
Espaço simples
8cm
Três espaços
Fonte: Furasté
PROJETO DE PESQUISA - PASSO A PASSO
Planejar o Projeto de Pesquisa demanda, necessariamente, os
seguintes passos:
1. A escola de um TEMA;
2. A delimitação e a formulação do PROBLEMA;
3. A formulação dos OBJETIVOS (Geral e Específicos);
4. Formulação das HIPÓTESES;
INTRODUÇÃO
Outros aspectos
importantes que devem
ser construído quando se
estar trabalhando este
capítulo da INTRODUÇÃO
O TÍTULO DO TRABALHO, QUAL É?
JUSTIFICATIVA – QUAL É A JUSTIFICATIVA PARA O
ESTUDO?
E o que é TEMA em projeto de pesquisa?
Escolha do
TEMA para
minha
PESQUISA:
Para Lakato & Marconi, 1998 (apud Martins Junior, 2008, p. 29),
“Tema é um assunto que se deseja provar ou desenvolver. Ele
ocorre a partir de uma dificuldade, curiosidade, desafios
encomendados por financiadoras, indústrias, entidades, entre
outro”.
Portanto, é necessário antes de qualquer coisa, num projeto de
pesquisa, a definição do seu TEMA.
Em relação a escolha do tema, é importante considerar:
Que ele tenha uma boa base para ser desenvolvido;
Que tenha um mínimo de material bibliográfico;
Que aja recursos disponíveis: financeiros, materiais,
pessoas;
Que aja tempo suficiente para sua realização;
Que se possa consultar especialista no assunto.
Joaquim Martins (2008, p. 30), em relação a escolha de um TEMA,
sugere fazermos algumas perguntas a nós mesmos como forma de
possibilitar a definição de um TEMA:
QUESTÕES AUXILIARES NA ESCOLHA DO TEMA DA PESQUISA
 Onde trabalho? O que faço? O que fiz a vida inteira?
 O que eu gosto de fazer, lecionar, praticar, realizar?
 Que fatos estão ocorrendo no meu local de trabalho (escola, universidade, academia,
clube, centro esportivo, associação etc.) e que poderiam ser constituir num problema de
pesquisa?
 Há algum esporte novo, um equipamento, um material, um produto, um teste, um novo
modelo de instalação esportiva, um livro com inovação científica... e que eu gostaria de
conhecer?
 Há algum problema (físico, fisiológico, psicológico, social) comigo?
 O que está ocorrendo onde moro? (lar, casa, prédio, condomínio, vizinhança).
 Durante a minha graduação um determinado assunto me chamou a atenção?
 Na disciplina que leciono ocorre muita (violência, agressividade, problemas sociais,
problemas com metodologia, depressão, stress, ansiedade, lesões, evasão, problemas com
a performance...)?
COMO
DELIMITAR O
“NOSSO” TEMA
DE PESQUISA?
Após ter definido o tema, é necessário, agora, delimitá-lo em
sua abrangência. Sabemos que temas grandes, ou muito
extensos, não possibilitam um estudo aprofundado. É preciso
limitá-lo, demarcá-lo. Vejamos um exemplo abaixo:
Tema LIBERDADE
Tema amplo que compreende Filosofia antiga; Filosofia
contemporânea; permite uma passagem pela História; pode
incluir todas as vertentes do Direito, da Política, da Psicologia, da
Sociologia, da Psicanálise ...
Podemos delimitar o Tema nos seguintes aspectos:
A LIBERDADE DE IMPRENSA
A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
A LIBERDADE DE CREDO
A LIBERDADE JURÍDICA (...)
Amplo ainda: pode-se abordar a
liberdade em todos os tempos; a
liberdade no ocidente; no oriente; nos
países em desenvolvimento, nos
países mais ou menos desenvolvidos...
Partindo do exemplo
citado (ver slide
anterior), podemos
vislumbrar novas
delimitações
possíveis:
Nova Delimitação do Tema:
A liberdade no direito ocidental
Nova Delimitação do Tema:
A liberdade no agir no sistema jurídico
brasileiro
Nova Delimitação do Tema:
A liberdade no agir do sistema jurídico
brasileiro no século XX
Nova Delimitação do Tema:
A liberdade no agir do cidadão brasileiro à
luz da
Constituição brasileira de 1998.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Roteiro para a Elaboração de Trabalho - Sugestão de um
caminho. Palestra realizada em Maceió, 21/10/2007.
E o que é PROBLEMA em projeto de pesquisa?
Escolha do
PROBLEMA
para minha
pesquisa:
Para Lakato & Marconi (2001, p. 159) “Problema é uma
dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma
coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma
solução ”.
“Definir um problema significa especificá-lo em detalhes precisos e
exatos. Na formulação de um problema deve haver clareza, concisão e
objetividade. A colocação clara do problema pode facilitar a construção
da hipótese central.”
“O problema deve ser levantado, formulado, de preferência em forma
interrogativa...” (LAKATOS & MARCONI, 2001, p. 159)
Em relação a
formulação do
PROBLEMA,
devemos
considerar:
1. Um problema muito abrangente torna a pesquisa mais
complexa;
2. O problema bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de
conduzir a investigação;
3. Uma vez formulado o problema, devem-se seguir as etapas
previstas, para atingir o proposto.
É possível
levantar
algumas
regras práticas
para a
formulação do
PROBLEMA.
Ver exemplo:
“Verificar, antes de tudo, se o que se pensou é, realmente, um problema cientifico.
É difícil imaginar, por exemplo, solução científica para o seguinte problema: “como
fazer para que Caim se arrependa de ter matado Abel?” Se solução científica é
impossível, claro está que o problema não é científico.”
“Como nos ensinou Kerlinger (1980), o problema deve ser
formulado sob a forma de pergunta. Logo se perceberá como
esse recurso vai clarificar para o autor do projeto – e,
naturalmente, para o leitor – o que, de fato, o pesquisador quer
saber. Às vezes, corre-se o risco de, em um primeiro momento,
confundir tema com problema, mas a formulação deste sob a
forma de pergunta ajuda a distinguir um do outro. Adiante
cuidarei dessa distinção."
“A pergunta deve ser redigida de forma clara e concisa.
Palavras a mais ou a menos podem confundir o pesquisador e
o leitor. É útil que se encontre o equilíbrio desejado.”
“Listadas as regras, vale a pena lembrar que há diferença entre PROBLEMA e
TEMA. Do tema procede ao problema a ser investigado. Um tema pode suscitar
vários problemas. Tem, portanto, caráter mais geral, mais abrangente do que o
problema”.
Veja exemplos
de TEMA e
PROBLEMA:
Vergara, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2000.
# Tema
Cultura organizacional
Problema:
Como a dimensão simbólica permeia as relações de trabalho na (sic!) Método
Engenharia?
# Tema
Acidente de trabalho
Problema:
a. Como reduzir o índice de acidentes de trabalho na construção
civil?
b. Em que ramo da indústria há a ocorrência do maior índice de
acidentes de trabalho? A que se pode atribuir tal índice?
c. Qual a influência dos programas de qualidade total na redução
dos acidentes de trabalho?
OBJETIVOS
FUNÇÃO DOS OBJETIVOS
 Uma vez definido o problema, é hora de redigir os
OBJETIVOS, sempre buscando responder ao que se quer saber
sobre o assunto escolhido.
Nos projetos destinados à resolução de
PROBLEMAS, procede-se à apresentação do
objetivo geral e objetivos específicos.
 Esclarecer o desempenho visado;
 Guiar a solução e organização dos conteúdos;
 Orientar a seleção e a organização dos procedimentos;
 Guiar a seleção dor recursos;
 Comunicar o que se espera alcançar.
A FORMULAÇÃO DOS
OBJETIVOS
 Existem verbos que admitem poucas interpretações.
Utiliza-se esses verbos para formular os OBJETIVOS
ESPECÍFICOS.
 Os objetivos são formulados utilizando-se os verbos no tempo
infinitivo.
 Existem verbos que admitem interpretações amplas para
formular a intenção do pesquisador. Estes verbos são
utilizados para se formular o OBJETIVO GERAL.
Ver Exemplos
Exemplos de
PROBLEMAS,
OBJETIVO GERAL e
ESPECÍFICOS:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 levantar as nacionalidades das referências utilizadas por autores brasileiros de
análise organizacional;
 levantar as principais razões que levam esses autores à utilização do tipo de
referencial indicado e, dessa forma, explicar tal uso.
PROBLEMA:
Alguns autores têm afirmado que a produção científica brasileira em organizações
está fortemente calcada em referencial estrangeiro, sobretudo no de origem
americana. QUAIS AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DESSE FATO PARA A
ADMINISTRAÇÃO NO BRASIL?
OBJETIVO GERAL:
Apresentar a consolidação de reflexões sobre as
possíveis consequências, para a administração no
Brasil, das referências utilizadas por nossos
autores.
HIPÓTESES – do
que se trata?
 A hipótese é formulada em uma sentença afirmativa.
 Significa suposição. Supõe-se a relação entre dois fenômenos (entre duas
VARIÁVEIS), sendo que, quando uma influencia a outra, o fenômeno se
evidencia.
 É uma formulação possível de solução de um determinado
problema.
 Deve partir de conhecimentos prévios sobre o tema,
sustentada em adequada revisão de literatura a
respeito do tema. Somente assim haverá a
possibilidade de fundamentar a relação entre as
VARIÁVEIS.
 Uma hipótese caracteriza-se por ser “uma verdade
provisória”, uma afirmação testável que se faz acerca de algo
desconhecido, que surge a partir do problema construído.
 Dependendo do tipo de pesquisa, pode-se substituir a hipótese por QUESTÕES de
ESTUDO ou QUESTÕES NORTEADORAS
EXEMPLO DE
HIPÓTESES
A mediação da informática educativa favorece a
construção do conhecimento de jovens e adultos no
processo de alfabetização.
A antecipação da responsabilidade criminal para
menores de 18 anos é a solução para a redução da
criminalidade juvenil.
DELIMITAÇÃO
DO ESTUDO
Para Sylvia (2000, p. 30),
“Delimitação do estudo refere-se à moldura que o autor coloca em seu estudo.
É o momento em que se explicitam para o leitor o que fica dentro do estudo e o
que fica fora. Já que a realidade é extremamente complexa, por um lado, e
histórica, por outro, não se pode analisá-la em seu todo; logo, cuida-se apenas
de parte dessa realidade”.
Importante: Definição de universo e da
amostragem de pesquisa não é a mesma
coisa que delimitação do estudo.
Para uma maior compreensão deste item, iremos ler um pequeno
texto que exemplifica claramente a delimitação do estudo num
projeto de pesquisa. (Texto 3).
RELEVÂNCIA
DO ESTUDO
 Neste item estamos respondendo a algumas questões levantadas pelo
eventual leitor do nosso projeto. Por exemplo, é possível que este faça as
seguintes perguntas: EM QUE O ESTUDO É IMPORTANTE NA ÁREA EM
QUE ESTOU ATUANDO? OU PARA A ÁREA NA QUAL BUSCO
FORMAÇÃO ACADÊMICA? OU QUAL A IMPORTÂNCIA PARA A
SOCIEDADE EM GERAL?
 Aqui, estamos justificando nosso
estudo.
 Para exemplificar, utilizaremos material elaborado por Koffi
Amouzou e João Luiz Gondomar de Oliveira. (Texto 4).
DEFINIÇÃO
DOS TERMOS
 Existem termos que utilizamos quando da
sistematização do documento que, dependendo das
circunstâncias, e das pessoas, têm significados
diferentes.
 Neste sentido, é importante
elaborarmos, no corpo do projeto,
uma pequena lista de termos-
chaves – como se fosse um
dicionário.
 Para ilustrar este item, apresentamos os exemplos fornecidos
por Washington Pinto da Silva e Liesel Mack filgueiras, citados
por Sylvia Vergara. (Texto 5).
REFERENCIAL
TEÓRICO – do
que se trata?
 Este item exige uma conceituação bem mais aprofundada, de acordo
com (Sylvia, op. cit.), “Denomina-se referencial teórico o capítulo do
projeto que tem por objetivo apresentar os estudos sobre o TEMA,
ou especificamente sobre o PROBLEMA, já realizados por outros
autores (...).”
 Para Silva (2001), um dos itens de grande
importância num projeto de pesquisa é a revisão de
literatura que se refere à fundamentação teórica de
quem irá desenvolver um projeto de pesquisa e,
precisará, para tratar do tema e o problema dessa
pesquisa, saber o “ESTADO DA ARTE”, ou seja, na
literatura, o que já se sabe acerca do tema.
 Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro
teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao
desenvolvimento da pesquisa.
 Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro
teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao
desenvolvimento da pesquisa.
METODOLOGIA
O que é?
“É a definição dos procedimentos técnicos, das modalidades de
atividades, dos métodos que serão utilizados. Vai depender da
natureza do trabalho, do tipo de pesquisa e dos objetivos
propostos”. (FONSECA, p. 72).
É nesse tópico que o pesquisador registra os diversos
momentos (caminhos) que a pesquisa irá percorrer e os
instrumentos que serão utilizados em razão de sua natureza.
(Fonseca, op. cit., p. 72)
Ainda, de acordo com o autor citado, é nesse tópico que registramos também os
INSTRUMENTOS de pesquisa que serão utilizados, a forma de sua APLICAÇÃO, os
PROCEDIMENTOS da coleta de dados, a POPULAÇÃO a AMOSTRA e os
PROCEDIMENTOS de como serão realizadas as ANÁLISES dos resultados
coletados.
Portanto, a METODOLOGIA é o capítulo do projeto de pesquisa
que cuida de descrever todos os passos (e procedimentos)
necessários ao levantamento dos dados para que possam gerar
os resultados que serão consubstanciado no RELATÓRIO DE
PESQUISA e, no nosso caso, na “Semana de PP” – quando das
apresentações ao final de cada semestre.
Ao lado, os itens que
compõem a estrutura
do texto da
METODOLOGIA:
Tipo de pesquisa
Universo e amostra (se for o caso)
Seleção dos sujeitos (se for o caso)
Coleta de dados
Tratamento dos dados
Limitação do Método
COMEÇANDO A DEFINIR A
METODOLOGIA
Sobre isso, o que nos diz Vergara?
O leitor (e nós mesmos), deve ser informado o tipo de pesquisa que
será realizada, considerando: sua conceituação e também sua
justificativa à luz da investigação específica.
Nesse sentido, segundo a autora, “há várias taxionomias de
tipos de pesquisa, conforme os critérios utilizados pelos
autores.
Ela, a autora, propõe dois critérios básicos:
Quanto aos FINS;
Quanto aos MEIOS.
TIPO DE
PESQUISA
Sobre isso, o que nos diz Vergara?
Neste item o objetivo é definir a população amostral. É
importante ressaltar que população não diz respeito
número de habitantes de um local – como conhecemos. Ao
contrário, é um conjunto de elementos: empresas,
produtos, pessoas, por exemplo, que possuem as
características que serão objeto dos nossos estudos.
Para melhor compreensão, utilizaremos um texto da autora, em que a
mesma conceitua e dar exemplos práticos. (Texto 9).
UNIVERSO E
AMOSTRA
Na realidade, a amostra faz parte de uma parte do
universo (população) que escolhemos segundo algum
critério de representatividade.
Sobre isso, o que nos diz Vergara?
Este item pode ser confundido com o “universo e
amostra” quando envolvem pessoas; aquela se
caracteriza pelas pessoas que fornecerão os dados
de que necessitamos.
Como demonstração, utilizaremos um texto prático para fornecido por
Denize Alves e de Andrea Ferraris Pignataro. (Texto 10)
SELEÇÃO DOS
SUJEITOS
Sobre isso, o que nos diz Vergara?
Na coleta de dados, o leitor deve ser informado como você pretende obter
os dados de que precisa para responder ao problema. Não se esqueça,
portanto, de correlacionar os objetivos aos meios para alcançá-los, bem
como de justificar a adequação de um a outro.
Utilizaremos, objetivando uma maior compreensão deste item, material extraído do
livro “Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração”, de Sylvia Constant
Vergara. (Texto 11)
COLETA DOS
DADOS
 Se você optar pela formulação de questões, em vez da definição de
objetivos intermediários, a correlação deverá ser feita entre questões e
meios para respondê-las.
 Em se tratando de pesquisa de campo, por exemplo, esses meios
podem ser a OBSERVAÇÃO, o QUESTIONÁRIO, o FORMULÁRIO e a
ENTREVISTA.
IMPORTANTE:
 Os dados também podem ser coletados por meio de técnicas
interativas diversas, como WORKSHOPS, por exemplo.
Sobre isso, o que nos diz Vergara?
De que maneira podemos tratar os dados? Utilizaremos o texto de Sylvia Vergara,
no qual serão apresentados alguns exemplos de tratamento não estatísticos. (Texto
12)
TRATAMENTO
DOS DADOS
Tratamento dos dados refere-se àquela seção na qual se explicita
para o leitor como se pretende tratar os dados a coletar, justificando
por que tal tratamento é adequado aos propósitos do projeto.
IMPORTANTE:
 Os objetivos são alcançados com a coleta, tratamento e,
posteriormente, com a interpretação dos dados.
 Portanto, não se deve esquecer de fazer a correlação
entre objetivos e formas de atingi-los.
Sobre isso, o que nos diz Vergara?
Vejamos exemplos fornecidos por Ricardo Nolla Ruiz e por
Hasenclever silva Martinelli. (Texto 13)
LIMITAÇÕES DO
MÉTODO
Importante: limitações e possibilidades são inerentes a todos os
métodos. Neste sentido, que tal se nos antecipássemos às eventuais
críticas do leitor bem informado acerca do nosso projeto?.
Explicando, claro, as limitações que o método escolhido
oferece. No entanto, é de bom alvitre que apesar disso,
justificar que ele se apresenta como o método mais
adequado ao que se propõe a nossa investigação.
COMO?
TEXTO /
REFLEXÃO
Para um maior entendimento do conceito TEÓRIA,
iremos ler dois textos sobre o tema: um, da própria
autora (Texto 6), outro, do Pe. Pedrinho Guareschi
(Texto 6.1).
40
CRONOGRAMA
 As ações, atividades e tarefas necessárias ao atingimento dos nossos
objetivos necessitam de uma ferramenta chamada de
CRONOGRAMA. Neste são descriminados as etapas dos respectivos
trabalhos, observando seus prazos e responsabilidades – num
trabalho de equipe, por exemplo, a definição das responsabilidades é
extremamente necessária.
Objetivando sua fixação, apresentamos os exemplos de Jorge Luiz
Cantarelli Sahione e de Ivanildo Izaias de Macedo, extraídos livro
“Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração” de Sylvia
Vergara. (Texto 14)

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Elementos pré textuais

  • 1.
  • 2. UNIVERSIDADE DO ESTDO DO AMAZONAS  Nome da entidade para a qual vai ser submetido, a ±3cm da borda superior, centrado na página, em negrito, tamanho 12 a 14; C A P A
  • 3. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZ&ONAS PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA  Nome(s) do(s) autor(es), a ± 5cm da borda superior, centrado, em negrito, tamanho 12 a 14;
  • 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA A ARTE DE LER  Título do trabalho, a ± 11cm da borda superior, centrado, em negrito, tamanho 12 a 14;
  • 5. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA?  Subtítulo, se houver, na linha seguinte; precedido de dois-pontos ou distinguido tipograficamente, centrado, em negrito, tamanho 12 a 14; PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
  • 6. Manaus - Amazonas 2008  Local (cidade) da Instituição, a ± 25cm da borda superior, com letras minúsculas, centrado, tamanho 12; * ano de entrega do projeto, a ± 26cm da borda superior, centrado, tamanho 12; UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA?
  • 7. Capa pronta UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA? Manaus - Amazonas 2008
  • 8. FOLHA DE ROSTO  Nome do autor, a ± 5cm da borda superior, centrado, em negrito, tamanho 12 a 14. PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA
  • 9. PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA  Subtítulo, se houver, a ± 1cm abaixo do título; centrado, em negrito, tamanho 12 a 14.
  • 10. PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA Projeto de Pesquisa apresentado para obtenção de conclusão do Curso de Tecnologia em Biotecnologia na Escola Superior de Ciências da Asúde. A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA  A ± 17cm da borda superior, do centro para a direita, em letras minúsculas, tamanho 12, deve constar o tipo de projeto e a entidade a que deve ser submetido.
  • 11. PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA Manaus - Amazonas 2014 Orientador: Profº Joaquim José da Silva Xav A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA Projeto de Pesquisa apresentado para obtenção de conclusão do Curso de Pedagogia (Administração) na Faculdade Tárihih.  Identificação do orientador.  Local (cidade) da Instituição, a ± 25,5cm da borda superior, centrado, letras minúsculas, tamanho 12.  Ano de entrega do projeto, a ± 26,5cm da borda superior, centrado, tamanho 12.
  • 12. Folha de rosto pronta UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PAULO JOSÉ DE MENESES MENDONÇA MANAUS - AMAZONAS 2014 A ARTE DE LER COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA Projeto de Pesquisa apresentado para obtenção de conclusão do Curso de Tecnologia em Biotecnologia na Escola Superior de Ciencias da Saude.
  • 13. Exemplo de Sumário SUMÁRIO 1 TEMA ............................................................... 14 2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ..............................16 3 JUSTIFICATIVA ...............................................18 4 PROBLEMA DE PESQUISA ............................22 5 HIPÓTESES ..................................................... 25 6 OBTETIVOS...................................................... 28 6.1 OBJETIVO GERAL ...................................... ..32 6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................35 7 REFERENCIAL TEÓRICO ................................ 39 8 METODOLOGIA ............................................... 44 9 CRONOGRAMA ................................................ 47 Centralizado Espaço duplo Espaço simples 8cm Três espaços Fonte: Furasté
  • 14. PROJETO DE PESQUISA - PASSO A PASSO Planejar o Projeto de Pesquisa demanda, necessariamente, os seguintes passos: 1. A escola de um TEMA; 2. A delimitação e a formulação do PROBLEMA; 3. A formulação dos OBJETIVOS (Geral e Específicos); 4. Formulação das HIPÓTESES; INTRODUÇÃO Outros aspectos importantes que devem ser construído quando se estar trabalhando este capítulo da INTRODUÇÃO O TÍTULO DO TRABALHO, QUAL É? JUSTIFICATIVA – QUAL É A JUSTIFICATIVA PARA O ESTUDO?
  • 15. E o que é TEMA em projeto de pesquisa? Escolha do TEMA para minha PESQUISA: Para Lakato & Marconi, 1998 (apud Martins Junior, 2008, p. 29), “Tema é um assunto que se deseja provar ou desenvolver. Ele ocorre a partir de uma dificuldade, curiosidade, desafios encomendados por financiadoras, indústrias, entidades, entre outro”. Portanto, é necessário antes de qualquer coisa, num projeto de pesquisa, a definição do seu TEMA. Em relação a escolha do tema, é importante considerar: Que ele tenha uma boa base para ser desenvolvido; Que tenha um mínimo de material bibliográfico; Que aja recursos disponíveis: financeiros, materiais, pessoas; Que aja tempo suficiente para sua realização; Que se possa consultar especialista no assunto.
  • 16. Joaquim Martins (2008, p. 30), em relação a escolha de um TEMA, sugere fazermos algumas perguntas a nós mesmos como forma de possibilitar a definição de um TEMA: QUESTÕES AUXILIARES NA ESCOLHA DO TEMA DA PESQUISA  Onde trabalho? O que faço? O que fiz a vida inteira?  O que eu gosto de fazer, lecionar, praticar, realizar?  Que fatos estão ocorrendo no meu local de trabalho (escola, universidade, academia, clube, centro esportivo, associação etc.) e que poderiam ser constituir num problema de pesquisa?  Há algum esporte novo, um equipamento, um material, um produto, um teste, um novo modelo de instalação esportiva, um livro com inovação científica... e que eu gostaria de conhecer?  Há algum problema (físico, fisiológico, psicológico, social) comigo?  O que está ocorrendo onde moro? (lar, casa, prédio, condomínio, vizinhança).  Durante a minha graduação um determinado assunto me chamou a atenção?  Na disciplina que leciono ocorre muita (violência, agressividade, problemas sociais, problemas com metodologia, depressão, stress, ansiedade, lesões, evasão, problemas com a performance...)?
  • 17. COMO DELIMITAR O “NOSSO” TEMA DE PESQUISA? Após ter definido o tema, é necessário, agora, delimitá-lo em sua abrangência. Sabemos que temas grandes, ou muito extensos, não possibilitam um estudo aprofundado. É preciso limitá-lo, demarcá-lo. Vejamos um exemplo abaixo: Tema LIBERDADE Tema amplo que compreende Filosofia antiga; Filosofia contemporânea; permite uma passagem pela História; pode incluir todas as vertentes do Direito, da Política, da Psicologia, da Sociologia, da Psicanálise ... Podemos delimitar o Tema nos seguintes aspectos: A LIBERDADE DE IMPRENSA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO A LIBERDADE DE CREDO A LIBERDADE JURÍDICA (...) Amplo ainda: pode-se abordar a liberdade em todos os tempos; a liberdade no ocidente; no oriente; nos países em desenvolvimento, nos países mais ou menos desenvolvidos...
  • 18. Partindo do exemplo citado (ver slide anterior), podemos vislumbrar novas delimitações possíveis: Nova Delimitação do Tema: A liberdade no direito ocidental Nova Delimitação do Tema: A liberdade no agir no sistema jurídico brasileiro Nova Delimitação do Tema: A liberdade no agir do sistema jurídico brasileiro no século XX Nova Delimitação do Tema: A liberdade no agir do cidadão brasileiro à luz da Constituição brasileira de 1998. FURASTÉ, Pedro Augusto. Roteiro para a Elaboração de Trabalho - Sugestão de um caminho. Palestra realizada em Maceió, 21/10/2007.
  • 19. E o que é PROBLEMA em projeto de pesquisa? Escolha do PROBLEMA para minha pesquisa: Para Lakato & Marconi (2001, p. 159) “Problema é uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma solução ”. “Definir um problema significa especificá-lo em detalhes precisos e exatos. Na formulação de um problema deve haver clareza, concisão e objetividade. A colocação clara do problema pode facilitar a construção da hipótese central.” “O problema deve ser levantado, formulado, de preferência em forma interrogativa...” (LAKATOS & MARCONI, 2001, p. 159) Em relação a formulação do PROBLEMA, devemos considerar: 1. Um problema muito abrangente torna a pesquisa mais complexa; 2. O problema bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação; 3. Uma vez formulado o problema, devem-se seguir as etapas previstas, para atingir o proposto.
  • 20. É possível levantar algumas regras práticas para a formulação do PROBLEMA. Ver exemplo: “Verificar, antes de tudo, se o que se pensou é, realmente, um problema cientifico. É difícil imaginar, por exemplo, solução científica para o seguinte problema: “como fazer para que Caim se arrependa de ter matado Abel?” Se solução científica é impossível, claro está que o problema não é científico.” “Como nos ensinou Kerlinger (1980), o problema deve ser formulado sob a forma de pergunta. Logo se perceberá como esse recurso vai clarificar para o autor do projeto – e, naturalmente, para o leitor – o que, de fato, o pesquisador quer saber. Às vezes, corre-se o risco de, em um primeiro momento, confundir tema com problema, mas a formulação deste sob a forma de pergunta ajuda a distinguir um do outro. Adiante cuidarei dessa distinção." “A pergunta deve ser redigida de forma clara e concisa. Palavras a mais ou a menos podem confundir o pesquisador e o leitor. É útil que se encontre o equilíbrio desejado.” “Listadas as regras, vale a pena lembrar que há diferença entre PROBLEMA e TEMA. Do tema procede ao problema a ser investigado. Um tema pode suscitar vários problemas. Tem, portanto, caráter mais geral, mais abrangente do que o problema”.
  • 21. Veja exemplos de TEMA e PROBLEMA: Vergara, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000. # Tema Cultura organizacional Problema: Como a dimensão simbólica permeia as relações de trabalho na (sic!) Método Engenharia? # Tema Acidente de trabalho Problema: a. Como reduzir o índice de acidentes de trabalho na construção civil? b. Em que ramo da indústria há a ocorrência do maior índice de acidentes de trabalho? A que se pode atribuir tal índice? c. Qual a influência dos programas de qualidade total na redução dos acidentes de trabalho?
  • 22. OBJETIVOS FUNÇÃO DOS OBJETIVOS  Uma vez definido o problema, é hora de redigir os OBJETIVOS, sempre buscando responder ao que se quer saber sobre o assunto escolhido. Nos projetos destinados à resolução de PROBLEMAS, procede-se à apresentação do objetivo geral e objetivos específicos.  Esclarecer o desempenho visado;  Guiar a solução e organização dos conteúdos;  Orientar a seleção e a organização dos procedimentos;  Guiar a seleção dor recursos;  Comunicar o que se espera alcançar.
  • 23. A FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS  Existem verbos que admitem poucas interpretações. Utiliza-se esses verbos para formular os OBJETIVOS ESPECÍFICOS.  Os objetivos são formulados utilizando-se os verbos no tempo infinitivo.  Existem verbos que admitem interpretações amplas para formular a intenção do pesquisador. Estes verbos são utilizados para se formular o OBJETIVO GERAL. Ver Exemplos
  • 24. Exemplos de PROBLEMAS, OBJETIVO GERAL e ESPECÍFICOS: OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  levantar as nacionalidades das referências utilizadas por autores brasileiros de análise organizacional;  levantar as principais razões que levam esses autores à utilização do tipo de referencial indicado e, dessa forma, explicar tal uso. PROBLEMA: Alguns autores têm afirmado que a produção científica brasileira em organizações está fortemente calcada em referencial estrangeiro, sobretudo no de origem americana. QUAIS AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DESSE FATO PARA A ADMINISTRAÇÃO NO BRASIL? OBJETIVO GERAL: Apresentar a consolidação de reflexões sobre as possíveis consequências, para a administração no Brasil, das referências utilizadas por nossos autores.
  • 25. HIPÓTESES – do que se trata?  A hipótese é formulada em uma sentença afirmativa.  Significa suposição. Supõe-se a relação entre dois fenômenos (entre duas VARIÁVEIS), sendo que, quando uma influencia a outra, o fenômeno se evidencia.  É uma formulação possível de solução de um determinado problema.  Deve partir de conhecimentos prévios sobre o tema, sustentada em adequada revisão de literatura a respeito do tema. Somente assim haverá a possibilidade de fundamentar a relação entre as VARIÁVEIS.  Uma hipótese caracteriza-se por ser “uma verdade provisória”, uma afirmação testável que se faz acerca de algo desconhecido, que surge a partir do problema construído.  Dependendo do tipo de pesquisa, pode-se substituir a hipótese por QUESTÕES de ESTUDO ou QUESTÕES NORTEADORAS
  • 26. EXEMPLO DE HIPÓTESES A mediação da informática educativa favorece a construção do conhecimento de jovens e adultos no processo de alfabetização. A antecipação da responsabilidade criminal para menores de 18 anos é a solução para a redução da criminalidade juvenil.
  • 27. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO Para Sylvia (2000, p. 30), “Delimitação do estudo refere-se à moldura que o autor coloca em seu estudo. É o momento em que se explicitam para o leitor o que fica dentro do estudo e o que fica fora. Já que a realidade é extremamente complexa, por um lado, e histórica, por outro, não se pode analisá-la em seu todo; logo, cuida-se apenas de parte dessa realidade”. Importante: Definição de universo e da amostragem de pesquisa não é a mesma coisa que delimitação do estudo. Para uma maior compreensão deste item, iremos ler um pequeno texto que exemplifica claramente a delimitação do estudo num projeto de pesquisa. (Texto 3).
  • 28. RELEVÂNCIA DO ESTUDO  Neste item estamos respondendo a algumas questões levantadas pelo eventual leitor do nosso projeto. Por exemplo, é possível que este faça as seguintes perguntas: EM QUE O ESTUDO É IMPORTANTE NA ÁREA EM QUE ESTOU ATUANDO? OU PARA A ÁREA NA QUAL BUSCO FORMAÇÃO ACADÊMICA? OU QUAL A IMPORTÂNCIA PARA A SOCIEDADE EM GERAL?  Aqui, estamos justificando nosso estudo.  Para exemplificar, utilizaremos material elaborado por Koffi Amouzou e João Luiz Gondomar de Oliveira. (Texto 4).
  • 29. DEFINIÇÃO DOS TERMOS  Existem termos que utilizamos quando da sistematização do documento que, dependendo das circunstâncias, e das pessoas, têm significados diferentes.  Neste sentido, é importante elaborarmos, no corpo do projeto, uma pequena lista de termos- chaves – como se fosse um dicionário.  Para ilustrar este item, apresentamos os exemplos fornecidos por Washington Pinto da Silva e Liesel Mack filgueiras, citados por Sylvia Vergara. (Texto 5).
  • 30. REFERENCIAL TEÓRICO – do que se trata?  Este item exige uma conceituação bem mais aprofundada, de acordo com (Sylvia, op. cit.), “Denomina-se referencial teórico o capítulo do projeto que tem por objetivo apresentar os estudos sobre o TEMA, ou especificamente sobre o PROBLEMA, já realizados por outros autores (...).”  Para Silva (2001), um dos itens de grande importância num projeto de pesquisa é a revisão de literatura que se refere à fundamentação teórica de quem irá desenvolver um projeto de pesquisa e, precisará, para tratar do tema e o problema dessa pesquisa, saber o “ESTADO DA ARTE”, ou seja, na literatura, o que já se sabe acerca do tema.  Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa.  Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa.
  • 31. METODOLOGIA O que é? “É a definição dos procedimentos técnicos, das modalidades de atividades, dos métodos que serão utilizados. Vai depender da natureza do trabalho, do tipo de pesquisa e dos objetivos propostos”. (FONSECA, p. 72). É nesse tópico que o pesquisador registra os diversos momentos (caminhos) que a pesquisa irá percorrer e os instrumentos que serão utilizados em razão de sua natureza. (Fonseca, op. cit., p. 72) Ainda, de acordo com o autor citado, é nesse tópico que registramos também os INSTRUMENTOS de pesquisa que serão utilizados, a forma de sua APLICAÇÃO, os PROCEDIMENTOS da coleta de dados, a POPULAÇÃO a AMOSTRA e os PROCEDIMENTOS de como serão realizadas as ANÁLISES dos resultados coletados.
  • 32. Portanto, a METODOLOGIA é o capítulo do projeto de pesquisa que cuida de descrever todos os passos (e procedimentos) necessários ao levantamento dos dados para que possam gerar os resultados que serão consubstanciado no RELATÓRIO DE PESQUISA e, no nosso caso, na “Semana de PP” – quando das apresentações ao final de cada semestre. Ao lado, os itens que compõem a estrutura do texto da METODOLOGIA: Tipo de pesquisa Universo e amostra (se for o caso) Seleção dos sujeitos (se for o caso) Coleta de dados Tratamento dos dados Limitação do Método
  • 33. COMEÇANDO A DEFINIR A METODOLOGIA Sobre isso, o que nos diz Vergara? O leitor (e nós mesmos), deve ser informado o tipo de pesquisa que será realizada, considerando: sua conceituação e também sua justificativa à luz da investigação específica. Nesse sentido, segundo a autora, “há várias taxionomias de tipos de pesquisa, conforme os critérios utilizados pelos autores. Ela, a autora, propõe dois critérios básicos: Quanto aos FINS; Quanto aos MEIOS. TIPO DE PESQUISA
  • 34. Sobre isso, o que nos diz Vergara? Neste item o objetivo é definir a população amostral. É importante ressaltar que população não diz respeito número de habitantes de um local – como conhecemos. Ao contrário, é um conjunto de elementos: empresas, produtos, pessoas, por exemplo, que possuem as características que serão objeto dos nossos estudos. Para melhor compreensão, utilizaremos um texto da autora, em que a mesma conceitua e dar exemplos práticos. (Texto 9). UNIVERSO E AMOSTRA Na realidade, a amostra faz parte de uma parte do universo (população) que escolhemos segundo algum critério de representatividade.
  • 35. Sobre isso, o que nos diz Vergara? Este item pode ser confundido com o “universo e amostra” quando envolvem pessoas; aquela se caracteriza pelas pessoas que fornecerão os dados de que necessitamos. Como demonstração, utilizaremos um texto prático para fornecido por Denize Alves e de Andrea Ferraris Pignataro. (Texto 10) SELEÇÃO DOS SUJEITOS
  • 36. Sobre isso, o que nos diz Vergara? Na coleta de dados, o leitor deve ser informado como você pretende obter os dados de que precisa para responder ao problema. Não se esqueça, portanto, de correlacionar os objetivos aos meios para alcançá-los, bem como de justificar a adequação de um a outro. Utilizaremos, objetivando uma maior compreensão deste item, material extraído do livro “Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração”, de Sylvia Constant Vergara. (Texto 11) COLETA DOS DADOS  Se você optar pela formulação de questões, em vez da definição de objetivos intermediários, a correlação deverá ser feita entre questões e meios para respondê-las.  Em se tratando de pesquisa de campo, por exemplo, esses meios podem ser a OBSERVAÇÃO, o QUESTIONÁRIO, o FORMULÁRIO e a ENTREVISTA. IMPORTANTE:  Os dados também podem ser coletados por meio de técnicas interativas diversas, como WORKSHOPS, por exemplo.
  • 37. Sobre isso, o que nos diz Vergara? De que maneira podemos tratar os dados? Utilizaremos o texto de Sylvia Vergara, no qual serão apresentados alguns exemplos de tratamento não estatísticos. (Texto 12) TRATAMENTO DOS DADOS Tratamento dos dados refere-se àquela seção na qual se explicita para o leitor como se pretende tratar os dados a coletar, justificando por que tal tratamento é adequado aos propósitos do projeto. IMPORTANTE:  Os objetivos são alcançados com a coleta, tratamento e, posteriormente, com a interpretação dos dados.  Portanto, não se deve esquecer de fazer a correlação entre objetivos e formas de atingi-los.
  • 38. Sobre isso, o que nos diz Vergara? Vejamos exemplos fornecidos por Ricardo Nolla Ruiz e por Hasenclever silva Martinelli. (Texto 13) LIMITAÇÕES DO MÉTODO Importante: limitações e possibilidades são inerentes a todos os métodos. Neste sentido, que tal se nos antecipássemos às eventuais críticas do leitor bem informado acerca do nosso projeto?. Explicando, claro, as limitações que o método escolhido oferece. No entanto, é de bom alvitre que apesar disso, justificar que ele se apresenta como o método mais adequado ao que se propõe a nossa investigação. COMO?
  • 39. TEXTO / REFLEXÃO Para um maior entendimento do conceito TEÓRIA, iremos ler dois textos sobre o tema: um, da própria autora (Texto 6), outro, do Pe. Pedrinho Guareschi (Texto 6.1).
  • 40. 40 CRONOGRAMA  As ações, atividades e tarefas necessárias ao atingimento dos nossos objetivos necessitam de uma ferramenta chamada de CRONOGRAMA. Neste são descriminados as etapas dos respectivos trabalhos, observando seus prazos e responsabilidades – num trabalho de equipe, por exemplo, a definição das responsabilidades é extremamente necessária. Objetivando sua fixação, apresentamos os exemplos de Jorge Luiz Cantarelli Sahione e de Ivanildo Izaias de Macedo, extraídos livro “Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração” de Sylvia Vergara. (Texto 14)