Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, incluindo a concepção da Educação Infantil, organização de espaços, tempos e materiais, diversidade e articulação com o Ensino Fundamental.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a EIProinfanciaES
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. As diretrizes abordam temas como concepção da educação infantil, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e articulação com o ensino fundamental.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas de forma a respeitar a diversidade e as especificidades de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave como educação infantil, criança e currículo, e estabelece princípios como a ética, política e estética. Também descreve os objetivos da proposta pedagógica para garantir acesso às crianças, e a organização de espaços, tempos e materiais de acordo com as especificidades de desenvolvimento infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Orientacoes Curriculares para a Educação Pré-EscolarMaria Leonor
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em Portugal. Estabelece o princípio geral e os objetivos pedagógicos da educação pré-escolar definidos na lei, e explica os fundamentos e organização das Orientações Curriculares, incluindo áreas de conteúdo, continuidade educativa e intencionalidade educativa.
Revisões das diretrizes curriculares nacionais para educação infantil certoCleia Mendes
1. O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil.
2. Ele explica que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica e tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até os 5 anos de idade.
3. Também destaca a importância de atualizar as diretrizes para incorporar os avanços nas políticas, pesquisas e movimentos sociais relacionados à educação infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define orientações para o planejamento e avaliação de propostas pedagógicas na educação infantil, garantindo o acesso das crianças à educação, proteção, saúde e desenvolvimento por meio de experiências de brincadeira e interação.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a EIProinfanciaES
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. As diretrizes abordam temas como concepção da educação infantil, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e articulação com o ensino fundamental.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas de forma a respeitar a diversidade e as especificidades de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave como educação infantil, criança e currículo, e estabelece princípios como a ética, política e estética. Também descreve os objetivos da proposta pedagógica para garantir acesso às crianças, e a organização de espaços, tempos e materiais de acordo com as especificidades de desenvolvimento infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Orientacoes Curriculares para a Educação Pré-EscolarMaria Leonor
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em Portugal. Estabelece o princípio geral e os objetivos pedagógicos da educação pré-escolar definidos na lei, e explica os fundamentos e organização das Orientações Curriculares, incluindo áreas de conteúdo, continuidade educativa e intencionalidade educativa.
Revisões das diretrizes curriculares nacionais para educação infantil certoCleia Mendes
1. O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil.
2. Ele explica que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica e tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até os 5 anos de idade.
3. Também destaca a importância de atualizar as diretrizes para incorporar os avanços nas políticas, pesquisas e movimentos sociais relacionados à educação infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define orientações para o planejamento e avaliação de propostas pedagógicas na educação infantil, garantindo o acesso das crianças à educação, proteção, saúde e desenvolvimento por meio de experiências de brincadeira e interação.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as práticas de cuidar e educar no contexto das relações entre professoras e assistentes e entre elas e as crianças em uma creche. Analisa como essas práticas estão de acordo com as políticas educacionais e a formação dos profissionais. A pesquisa observou duas salas de creche e entrevistou as professoras e assistentes para investigar o perfil profissional, a relação entre os profissionais e as interações entre adultos e crianças.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil, objetivos, princípios e concepções de proposta pedagógica. Também discute implementação, avaliação, diversidade e articulação com o ensino fundamental. O documento tem como objetivo orientar as políticas públicas e propostas pedagógicas para crianças de 0 a 5 anos de idade no país.
O ATO DE BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO ENSINO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NA EDUC...Priscila Januário
O atual estudo tem como objetivo analisar de que forma o ato de brincar influencia no
processo ensino-aprendizagem da criança na educação infantil, observando de que maneira as
crianças da Educação Infantil são favorecidas por meio do brincar. O sistema de
aprendizagem está integrado ao ser humano e a imaginação faz com queesse sistema se
amplifique por meio de novas experiências. Possui-se, então, no brincar, um meio de
intensificar e modificar a apropriação do conhecimento de uma forma divertida e encantadora.
O questionamento do lúdico no processo ensino-aprendizagem da criança na Educação
Infantil e o experimento da mediação realizada foi o tema de estudo de caso deste trabalho,
embasado nos princípios de autores como Kishimoto, Ferreira, Morais, Negrine, Santos entre
outros. Mediante ao questionário aplicado e ao estudo de caso, a conclusão da investigação
indicam um aceitamento propício do ensino lúdico na Educação Infantil. Devido à
concordância de ideias que foram apresentadas, o brincar é algo característico do ser humano
e, por meio de tal conduta, a criança, além de se divertir, progride como sujeito em diferentes
e relevantes aspectos.
Parâmetros basicos de infraestrutura para instituições de ed. infantilMaria Galdino
Este documento estabelece parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Foi elaborado pelo Ministério da Educação em parceria com educadores, arquitetos, engenheiros e representantes da sociedade civil. Ele visa garantir ambientes adequados ao desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos.
O documento apresenta as diretrizes e objetivos da Política Nacional de Educação Infantil no Brasil, que tem como metas integrar as instituições de educação infantil aos sistemas de ensino, garantir o acesso à educação para crianças de 0 a 6 anos e assegurar a qualidade do atendimento nas instituições.
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantilVanesa Silva
O documento descreve a legislação brasileira sobre Educação Infantil, definindo-a como a primeira etapa da Educação Básica para crianças de 0 a 5 anos de idade. Apresenta o currículo da Educação Infantil e destaca que é dever do Estado oferecer creches e pré-escolas públicas, gratuitas e de qualidade para as crianças.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo ampliar a jornada escolar e a organização curricular de escolas públicas de forma integral. O programa oferece atividades em diversos macrocampos como acompanhamento pedagógico, esporte, cultura, saúde, meio ambiente, direitos humanos e comunicação. Também descreve os critérios de adesão das escolas e estados ao programa e orientações sobre financiamento e implementação das atividades.
1. O documento apresenta os resultados de um estudo sobre boas práticas em escolas públicas brasileiras com bom desempenho na Prova Brasil;
2. A pesquisa identificou fatores comuns em 33 escolas que podem ter contribuído para o sucesso dos alunos, analisando cinco dimensões como práticas pedagógicas, gestão democrática e participação da comunidade;
3. As escolas foram selecionadas levando em conta o desempenho acima da média dos alunos na Prova Brasil e o perfil
Este documento presenta la metodología para realizar un Análisis de Situación de Salud (ASIS) en una comunidad. El ASIS analiza factores demográficos, socioeconómicos y de salud para identificar los principales problemas y necesidades. Se describe el proceso de recopilar datos sobre la población, educación, economía y salud del área. Luego, los problemas de salud se priorizan según su magnitud, gravedad, posibilidad de prevención e importancia para la comunidad. El objetivo es guiar el desarrol
O documento descreve a evolução do modernismo em Portugal entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX. Portugal enfrentou um período de instabilidade política e social que atrasou o desenvolvimento das artes em relação à Europa. No início do século XX, alguns artistas começaram a explorar novas tendências como o impressionismo e o simbolismo, mas o naturalismo permaneceu dominante. As vanguardas modernistas só se desenvolveram mais amplamente a partir da década de 1910, com a emergência da primeira geração de modernistas port
Alfabeto Visual_Introdução ap Alfabeto VisualSancho Ferreira
O documento discute os elementos básicos da percepção visual como ponto, linha, forma, textura, dimensão e espaço. Ele explica como esses elementos podem ser combinados para criar a ilusão de profundidade em uma superfície bidimensional e comunicar informações de maneira visual.
El documento habla sobre el interés compuesto. Explica que el interés compuesto es aquel que se calcula sobre un monto principal y los intereses devengados se acumulan al capital. De esta forma, en cada nuevo período los intereses se calculan sobre el capital total, incluyendo los intereses anteriores. También presenta una fórmula para calcular el valor futuro de un capital invertido a interés compuesto y ofrece ejemplos numéricos para ilustrar el concepto.
Este documento resume una resolución ministerial del Ministerio de Salud del Perú que aprueba la actualización de la Norma Técnica de Salud que establece el Esquema Nacional de Vacunación. La resolución aprueba la versión 03 de la norma técnica, encarga a la Dirección General de Salud de las Personas con difundirla y evaluar su implementación, y establece que las direcciones regionales de salud serán responsables de financiar las actividades de inmunizaciones en sus jurisdicciones.
Este documento presenta los programas de estudio de Química I y Química II de la Universidad Nacional Autónoma de México. El programa de Química I consta de dos unidades sobre el agua y el oxígeno, mientras que el programa de Química II contiene tres unidades sobre el suelo, los alimentos y los medicamentos. Los programas buscan explicar fenómenos naturales y científicos mediante conceptos químicos básicos y contextualizarlos en problemas de la vida cotidiana de los estudiantes.
Projeto Reposicionamento Da Marca HavaianasLuci Bonini
Este documento apresenta um trabalho acadêmico realizado por estudantes da Universidade de Mogi das Cruzes sobre o reposicionamento da marca Havaianas. O trabalho analisa como as sandálias Havaianas, originalmente destinadas às classes de baixa renda, mudaram seu foco para atrair um público de classe média alta por meio de novas campanhas publicitárias criadas pela agência ALMAP-BBDO a partir de 1994. O documento também discute a história da marca Havaianas e seu crescimento internacional.
El documento describe cómo la población humana ha crecido de forma exponencial en los últimos dos siglos, pasando de 1.000 millones en 1804 a más de 7.000 millones en la actualidad. Antes de la Revolución Industrial, la población crecía lentamente debido a las altas tasas de mortalidad, pero luego aumentó rápidamente a medida que mejoraron las condiciones sanitarias y de vida. El documento también analiza factores como las tasas de natalidad, mortalidad y fecundidad que afectan el crecimiento de la población,
Este documento presenta las orientaciones para la implementación del Programa Nacional de Prevención del Suicidio en Chile. El programa tiene seis componentes clave: 1) instalación de un sistema de estudio de casos, 2) implementación de un plan intersectorial de prevención del suicidio a nivel regional, 3) fortalecimiento de las competencias de los profesionales de la salud, 4) incorporación de programas preventivos en los establecimientos educacionales, 5) desarrollo de un sistema de ayuda en situaciones de crisis, y 6) apoyo a los medi
Este documento presenta el Modelo de Equidad de Género MEG:2003 desarrollado por el Instituto Nacional de las Mujeres. El modelo busca certificar a organizaciones que promuevan la igualdad de género mediante la eliminación de prácticas discriminatorias y el fomento de oportunidades iguales para mujeres y hombres. El modelo describe un sistema de gestión que cubre la planeación, organización, aplicación, evaluación y mejora continua de las acciones de equidad de género de una organización.
Importancia de la medición de la enfermedadChaGhiito Yop
El documento describe diferentes medidas utilizadas en epidemiología para cuantificar la salud y enfermedad de las poblaciones. Explica las cifras absolutas y relativas, incluyendo razones, proporciones y tasas. También cubre los tres tipos principales de medidas: frecuencia, asociación y impacto potencial. Define conceptos clave como morbilidad, mortalidad y letalidad y proporciona ejemplos de tasas comúnmente utilizadas.
Este documento presenta una tesis sobre cómo el estrés influye en el rendimiento académico de estudiantes del primer semestre de la especialidad de primaria del Instituto de Educación Superior Pedagógico Público Teodoro Peñaloza de Chupaca, Perú. La autora busca determinar cómo el estrés afecta el rendimiento académico de los estudiantes a través de sesiones sobre el estrés, evaluaciones del nivel de estrés y técnicas para controlar el estrés. El documento revisa literatura sobre el estrés
Este documento descreve uma pesquisa sobre as práticas de cuidar e educar no contexto das relações entre professoras e assistentes e entre elas e as crianças em uma creche. Analisa como essas práticas estão de acordo com as políticas educacionais e a formação dos profissionais. A pesquisa observou duas salas de creche e entrevistou as professoras e assistentes para investigar o perfil profissional, a relação entre os profissionais e as interações entre adultos e crianças.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil, objetivos, princípios e concepções de proposta pedagógica. Também discute implementação, avaliação, diversidade e articulação com o ensino fundamental. O documento tem como objetivo orientar as políticas públicas e propostas pedagógicas para crianças de 0 a 5 anos de idade no país.
O ATO DE BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO ENSINO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NA EDUC...Priscila Januário
O atual estudo tem como objetivo analisar de que forma o ato de brincar influencia no
processo ensino-aprendizagem da criança na educação infantil, observando de que maneira as
crianças da Educação Infantil são favorecidas por meio do brincar. O sistema de
aprendizagem está integrado ao ser humano e a imaginação faz com queesse sistema se
amplifique por meio de novas experiências. Possui-se, então, no brincar, um meio de
intensificar e modificar a apropriação do conhecimento de uma forma divertida e encantadora.
O questionamento do lúdico no processo ensino-aprendizagem da criança na Educação
Infantil e o experimento da mediação realizada foi o tema de estudo de caso deste trabalho,
embasado nos princípios de autores como Kishimoto, Ferreira, Morais, Negrine, Santos entre
outros. Mediante ao questionário aplicado e ao estudo de caso, a conclusão da investigação
indicam um aceitamento propício do ensino lúdico na Educação Infantil. Devido à
concordância de ideias que foram apresentadas, o brincar é algo característico do ser humano
e, por meio de tal conduta, a criança, além de se divertir, progride como sujeito em diferentes
e relevantes aspectos.
Parâmetros basicos de infraestrutura para instituições de ed. infantilMaria Galdino
Este documento estabelece parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Foi elaborado pelo Ministério da Educação em parceria com educadores, arquitetos, engenheiros e representantes da sociedade civil. Ele visa garantir ambientes adequados ao desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos.
O documento apresenta as diretrizes e objetivos da Política Nacional de Educação Infantil no Brasil, que tem como metas integrar as instituições de educação infantil aos sistemas de ensino, garantir o acesso à educação para crianças de 0 a 6 anos e assegurar a qualidade do atendimento nas instituições.
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantilVanesa Silva
O documento descreve a legislação brasileira sobre Educação Infantil, definindo-a como a primeira etapa da Educação Básica para crianças de 0 a 5 anos de idade. Apresenta o currículo da Educação Infantil e destaca que é dever do Estado oferecer creches e pré-escolas públicas, gratuitas e de qualidade para as crianças.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo ampliar a jornada escolar e a organização curricular de escolas públicas de forma integral. O programa oferece atividades em diversos macrocampos como acompanhamento pedagógico, esporte, cultura, saúde, meio ambiente, direitos humanos e comunicação. Também descreve os critérios de adesão das escolas e estados ao programa e orientações sobre financiamento e implementação das atividades.
1. O documento apresenta os resultados de um estudo sobre boas práticas em escolas públicas brasileiras com bom desempenho na Prova Brasil;
2. A pesquisa identificou fatores comuns em 33 escolas que podem ter contribuído para o sucesso dos alunos, analisando cinco dimensões como práticas pedagógicas, gestão democrática e participação da comunidade;
3. As escolas foram selecionadas levando em conta o desempenho acima da média dos alunos na Prova Brasil e o perfil
Este documento presenta la metodología para realizar un Análisis de Situación de Salud (ASIS) en una comunidad. El ASIS analiza factores demográficos, socioeconómicos y de salud para identificar los principales problemas y necesidades. Se describe el proceso de recopilar datos sobre la población, educación, economía y salud del área. Luego, los problemas de salud se priorizan según su magnitud, gravedad, posibilidad de prevención e importancia para la comunidad. El objetivo es guiar el desarrol
O documento descreve a evolução do modernismo em Portugal entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX. Portugal enfrentou um período de instabilidade política e social que atrasou o desenvolvimento das artes em relação à Europa. No início do século XX, alguns artistas começaram a explorar novas tendências como o impressionismo e o simbolismo, mas o naturalismo permaneceu dominante. As vanguardas modernistas só se desenvolveram mais amplamente a partir da década de 1910, com a emergência da primeira geração de modernistas port
Alfabeto Visual_Introdução ap Alfabeto VisualSancho Ferreira
O documento discute os elementos básicos da percepção visual como ponto, linha, forma, textura, dimensão e espaço. Ele explica como esses elementos podem ser combinados para criar a ilusão de profundidade em uma superfície bidimensional e comunicar informações de maneira visual.
El documento habla sobre el interés compuesto. Explica que el interés compuesto es aquel que se calcula sobre un monto principal y los intereses devengados se acumulan al capital. De esta forma, en cada nuevo período los intereses se calculan sobre el capital total, incluyendo los intereses anteriores. También presenta una fórmula para calcular el valor futuro de un capital invertido a interés compuesto y ofrece ejemplos numéricos para ilustrar el concepto.
Este documento resume una resolución ministerial del Ministerio de Salud del Perú que aprueba la actualización de la Norma Técnica de Salud que establece el Esquema Nacional de Vacunación. La resolución aprueba la versión 03 de la norma técnica, encarga a la Dirección General de Salud de las Personas con difundirla y evaluar su implementación, y establece que las direcciones regionales de salud serán responsables de financiar las actividades de inmunizaciones en sus jurisdicciones.
Este documento presenta los programas de estudio de Química I y Química II de la Universidad Nacional Autónoma de México. El programa de Química I consta de dos unidades sobre el agua y el oxígeno, mientras que el programa de Química II contiene tres unidades sobre el suelo, los alimentos y los medicamentos. Los programas buscan explicar fenómenos naturales y científicos mediante conceptos químicos básicos y contextualizarlos en problemas de la vida cotidiana de los estudiantes.
Projeto Reposicionamento Da Marca HavaianasLuci Bonini
Este documento apresenta um trabalho acadêmico realizado por estudantes da Universidade de Mogi das Cruzes sobre o reposicionamento da marca Havaianas. O trabalho analisa como as sandálias Havaianas, originalmente destinadas às classes de baixa renda, mudaram seu foco para atrair um público de classe média alta por meio de novas campanhas publicitárias criadas pela agência ALMAP-BBDO a partir de 1994. O documento também discute a história da marca Havaianas e seu crescimento internacional.
El documento describe cómo la población humana ha crecido de forma exponencial en los últimos dos siglos, pasando de 1.000 millones en 1804 a más de 7.000 millones en la actualidad. Antes de la Revolución Industrial, la población crecía lentamente debido a las altas tasas de mortalidad, pero luego aumentó rápidamente a medida que mejoraron las condiciones sanitarias y de vida. El documento también analiza factores como las tasas de natalidad, mortalidad y fecundidad que afectan el crecimiento de la población,
Este documento presenta las orientaciones para la implementación del Programa Nacional de Prevención del Suicidio en Chile. El programa tiene seis componentes clave: 1) instalación de un sistema de estudio de casos, 2) implementación de un plan intersectorial de prevención del suicidio a nivel regional, 3) fortalecimiento de las competencias de los profesionales de la salud, 4) incorporación de programas preventivos en los establecimientos educacionales, 5) desarrollo de un sistema de ayuda en situaciones de crisis, y 6) apoyo a los medi
Este documento presenta el Modelo de Equidad de Género MEG:2003 desarrollado por el Instituto Nacional de las Mujeres. El modelo busca certificar a organizaciones que promuevan la igualdad de género mediante la eliminación de prácticas discriminatorias y el fomento de oportunidades iguales para mujeres y hombres. El modelo describe un sistema de gestión que cubre la planeación, organización, aplicación, evaluación y mejora continua de las acciones de equidad de género de una organización.
Importancia de la medición de la enfermedadChaGhiito Yop
El documento describe diferentes medidas utilizadas en epidemiología para cuantificar la salud y enfermedad de las poblaciones. Explica las cifras absolutas y relativas, incluyendo razones, proporciones y tasas. También cubre los tres tipos principales de medidas: frecuencia, asociación y impacto potencial. Define conceptos clave como morbilidad, mortalidad y letalidad y proporciona ejemplos de tasas comúnmente utilizadas.
Este documento presenta una tesis sobre cómo el estrés influye en el rendimiento académico de estudiantes del primer semestre de la especialidad de primaria del Instituto de Educación Superior Pedagógico Público Teodoro Peñaloza de Chupaca, Perú. La autora busca determinar cómo el estrés afecta el rendimiento académico de los estudiantes a través de sesiones sobre el estrés, evaluaciones del nivel de estrés y técnicas para controlar el estrés. El documento revisa literatura sobre el estrés
El documento presenta la Clasificación de Instituciones de Salud desarrollada por el INEGI para codificar información sobre instituciones de salud. Explica que la clasificación divide las instituciones en públicas y privadas, y categoriza unidades médicas por tipo de institución, clase, subclase y localidad. También describe cómo se actualizó la clasificación con directorios de unidades médicas públicas y privadas, con el objetivo de facilitar la codificación manual de respuestas sobre derechohabiencia a servicios médicos.
El documento describe cómo la energía es fundamental para la vida y cómo se necesita energía para que las células se alimenten y reproduzcan. Explica que las energías renovables como la solar, eólica e hidroeléctrica son opciones más limpias que los combustibles fósiles. Se enfoca en la energía hidroeléctrica, describiendo cómo el agua se usa para generar electricidad a través de represas y turbinas. También discute los desafíos de implementar proyectos hidroeléctricos a gran escala.
Este documento describe los alimentos orgánicos, incluyendo su definición, características, beneficios para la salud y el medio ambiente. También discute la regulación de los alimentos orgánicos en Chile y ejemplos de iniciativas para promover su producción y consumo, como proyectos comunitarios y la participación de empresas chilenas en ferias internacionales.
Prontuario de proyecciones de población 2008-2030Sergio Trejo
Este documento presenta las proyecciones demográficas de la ciudad de León, México de 2008 a 2030 realizadas por el Consejo Nacional de Población. Se espera que la población de León aumente de aproximadamente 1.4 millones en 2010 a casi 2 millones en 2030. La población en edad laboral crecerá significativamente, mientras que la población infantil y la tercera edad también aumentarán considerablemente. Para 2030, se espera que las mujeres representen el 52% de la población total de León.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os objetivos da educação infantil, conceitos-chave como educação infantil, criança e currículo, e princípios orientadores como a ética, política e estética. Além disso, descreve os componentes essenciais de uma proposta pedagógica para a educação infantil, incluindo organização de espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e do campo.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. O documento também aborda temas como diversidade, crianças indígenas e organização de espaços, tempos e materiais na Educação Infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos. Além disso, fornece orientações sobre organização de espaços, tempos, materiais e sobre a inclusão de diversidade e culturas indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os objetivos da educação infantil, conceitos-chave, princípios e orientações para a organização do espaço, tempo, materiais e proposta pedagógica de acordo com os direitos das crianças. O documento busca garantir a igualdade de oportunidades educacionais para todas as crianças.
O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado com a Educação. O processo que resultou nessa conquista teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores, dos movimentos de redemocratização do país, além, evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da educação.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define objetivos, conceitos e princípios para orientar as políticas públicas e propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas. As diretrizes enfatizam a importância de garantir o acesso, o cuidado, a aprendizagem integral e o respeito à diversidade das crianças de 0 a 5 anos.
O documento discute as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele resume os principais pontos das diretrizes, incluindo a definição da identidade e função da Educação Infantil, os objetivos gerais de promover igualdade e combater desigualdades, e uma definição de currículo focado nas experiências e saberes das crianças.
Este documento fornece orientações para gestores municipais sobre a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em creches e pré-escolas. Apresenta as especificidades da BNCC para a Educação Infantil, como a concepção de criança, os direitos de aprendizagem, os campos de experiências e a intencionalidade educativa. Também discute o papel dos municípios na elaboração de currículos alinhados e na revisão dos Projetos Político Pedagógicos. Por fim, aborda a importância
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo-a como uma etapa obrigatória, gratuita e de qualidade para crianças de 0 a 5 anos. Ele estabelece que as propostas pedagógicas devem promover o desenvolvimento integral das crianças respeitando sua diversidade cultural e social.
O documento discute a Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ele explica que a Educação Infantil passou a ser reconhecida como parte integrante da Educação Básica e obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. A BNCC organiza a Educação Infantil em torno de cinco campos de experiências que asseguram os direitos das crianças de brincar, conviver, explorar e se expressar.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na educação infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A avaliação deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo da promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
Este documento discute questões sobre os fundamentos e métodos da educação infantil. [1] A avaliação da aprendizagem na educação infantil deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo da promoção. [2] A formação continuada significa um desenvolvimento contínuo orientado por um fio condutor, que vá produzindo os sentidos e explicitando os significados ao longo de toda a vida do professor.
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
I - O documento discute a necessidade de se repensar a estrutura da escola brasileira para promover uma educação de qualidade social, inclusiva e voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
II - Propõe a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos como forma de melhor atender as crianças e promover aprendizagens significativas.
III - Aponta princípios para a construção de uma escola com qualidade social, como considerar o desenvolvimento do aluno, a diversidade de ritmos e a gestão participativa.
Parâmetros básicos de infra estrutura educação infantilpedagogiaveracruz
Este documento apresenta parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil com o objetivo de promover ambientes adequados para o desenvolvimento das crianças. Foi elaborado em parceria com educadores, arquitetos e engenheiros após seminários regionais com gestores municipais. Ele reconhece a importância de considerar as especificidades locais ao planejar as unidades de educação infantil.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
O documento discute as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil, que definem os objetivos e função das instituições de educação infantil e como deve ser organizado o currículo nesta etapa. As diretrizes enfatizam a importância de estruturar ações educacionais de qualidade considerando o desenvolvimento infantil e a parceria com famílias.
Semelhante a Ed inf diretrizes_curriculares_2012 (20)
3. Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS PARA
A EDUCAÇÃO
INFANTIL
4. Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica
Coordenação Geral de Educação Infantil
5. Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS PARA
A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Brasília 2010
7. Sumário
Apresentação7
Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009 10
1. Objetivos 11
2. Definições 12
3. Concepção da Educação Infantil 15
4. Princípios 16
5. Concepção de Proposta Pedagógica 17
6. Objetivos da Proposta Pedagógica 18
7. rganização de Espaço, Tempo e Materiais
O 19
8. Proposta Pedagógica e Diversidade 21
9. roposta Pedagógica e Crianças Indígenas
P 22
10. roposta Pedagógica e as Infâncias do Campo
P 24
11. ráticas Pedagógicas da Educação Infantil
P 25
12. Avaliação 28
13. rticulação com o Ensino Fundamental
A 30
14. mplementação das Diretrizes pelo Ministério
I
da Educação 31
15. Processo de Concepção e Elaboração
O
das Diretrizes 33
9. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Apresentação
O atendimento em creches e pré-escolas como direito
social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o
reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado
com a Educação. O processo que resultou nessa conquista
teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos
movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores,
dos movimentos de redemocratização do país, além,
evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da
educação.
Desde então, o campo da Educação Infantil vive um
intenso processo de revisão de concepções sobre educação de
crianças em espaços coletivos, e de seleção e fortalecimento
de práticas pedagógicas mediadoras de aprendizagens
e do desenvolvimento das crianças. Em especial, têm se
mostrado prioritárias as discussões sobre como orientar o
trabalho junto às crianças de até três anos em creches e
como assegurar práticas junto às crianças de quatro e cinco
anos que prevejam formas de garantir a continuidade no
processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças,
sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no
Ensino Fundamental.
Esta publicação busca contribuir para disseminação das
Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil.
Foto: Acervo /CEERT
7
11. Resolução nº 5, de 17 de
dezembro de 2009
Foto: Wanderley/MEC
12. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Resolução nº 5, de 17 de dezembro de
2009
Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil
10
13. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
1. Objetivos
1.1 sta norma tem por objetivo estabelecer as Diretrizes
E
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a
serem observadas na organização de propostas
pedagógicas na educação infantil.
1.2 s Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
A
Infantil articulam-se às Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios,
fundamentos e procedimentos definidos pela
Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
de Educação, para orientar as políticas públicas e a
elaboração, planejamento, execução e avaliação de
propostas pedagógicas e curriculares de Educação
Infantil.
1.3 Além das exigências dessas diretrizes, devem também
ser observadas a legislação estadual e municipal
atinentes ao assunto, bem como as normas do
respectivo sistema.
11
14. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
2. Definições
Para efeito das Diretrizes são adotadas as definições:
2.1 Educação Infantil:
Primeira etapa da educação básica, oferecida em
creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como
espaços institucionais não domésticos que constituem
estabelecimentos educacionais públicos ou privados que
educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no
período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados
e supervisionados por órgão competente do sistema de
ensino e submetidos a controle social.
É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil
pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção.
2.2 Criança:
Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações
e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade
pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende,
observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos
sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
2.3 Currículo:
Conjunto de práticas que buscam articular as experiências
e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem
parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico
e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento
integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.
12
15. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
2.4 Proposta Pedagógica:
Proposta pedagógica ou projeto político pedagógico é o
plano orientador das ações da instituição e define as metas
que se pretende para a aprendizagem e o desenvolvimento
das crianças que nela são educados e cuidados. É elaborado
num processo coletivo, com a participação da direção, dos
professores e da comunidade escolar.
13
17. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
3. Concepção da Educação Infantil
Matrícula e faixa etária:
99 obrigatória a matrícula na Educação Infantil
É
de crianças que completam 4 ou 5 anos até
o dia 31 de março do ano em que ocorrer a
matrícula.
99 s crianças que completam 6 anos após o
A
dia 31 de março devem ser matriculadas na
Educação Infantil.
99 frequência na Educação Infantil não é
A
pré-requisito para a matrícula no Ensino
Fundamental.
99 s vagas em creches e pré-escolas devem
A
ser oferecidas próximas às residências das
crianças.
Jornada:
99 considerada Educação Infantil em tempo
É
parcial, a jornada de, no mínimo, quatro
horas diárias e, em tempo integral, a jornada
com duração igual ou superior a sete horas
diárias, compreendendo o tempo total que a
criança permanece na instituição.
Foto: Wanderley/MEC
15
18. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
4. Princípios
As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem
respeitar os seguintes princípios:
99 ticos: da autonomia, da responsabilidade, da
É
solidariedade e do respeito ao bem comum,
ao meio ambiente e às diferentes culturas,
identidades e singularidades.
99
Políticos: dos direitos de cidadania, do
exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática.
99 stéticos: da sensibilidade, da criatividade, da
E
ludicidade e da liberdade de expressão nas
diferentes manifestações artísticas e culturais.
16
19. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
5. Concepção de Proposta Pedagógica
Na observância das Diretrizes, a proposta pedagógica
das instituições de Educação Infantil deve garantir que
elas cumpram plenamente sua função sociopolítica e
pedagógica:
99 ferecendo condições e recursos para que as
O
crianças usufruam seus direitos civis, humanos
e sociais;
99 Assumindo a responsabilidade de compartilhar
e complementar a educação e cuidado das
crianças com as famílias;
99
Possibilitando tanto a convivência entre
crianças e entre adultos e crianças quanto à
ampliação de saberes e conhecimentos de
diferentes naturezas;
99 romovendo a igualdade de oportunidades
P
educacionais entre as crianças de diferentes
classes sociais no que se refere ao acesso a
bens culturais e às possibilidades de vivência
da infância;
99 onstruindo novas formas de sociabilidade
C
e de subjetividade comprometidas com a
ludicidade, a democracia, a sustentabilidade
do planeta e com o rompimento de relações
de dominação etária, socioeconômica, étnico-
racial, de gênero, regional, linguística e
religiosa.
17
20. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
6. Objetivos da Proposta Pedagógica
A proposta pedagógica das instituições de Educação
Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso
a processos de apropriação, renovação e articulação de
conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens,
assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade,
à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à
convivência e à interação com outras crianças.
18
21. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
7. rganização de Espaço, Tempo e
O
Materiais
Para efetivação de seus objetivos, as propostas pedagó-
gicas das instituições de Educação Infantil deverão prever
condições para o trabalho coletivo e para a organização de
materiais, espaços e tempos que assegurem:
99 A educação em sua integralidade, entendendo
o cuidado como algo indissociável ao processo
educativo;
99 indivisibilidade das dimensões expressivo-
A
motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética,
estética e sociocultural da criança;
99 participação, o diálogo e a escuta cotidiana
A
das famílias, o respeito e a valorização de suas
formas de organização;
99 estabelecimento de uma relação efetiva
O
com a comunidade local e de mecanismos
que garantam a gestão democrática e a
consideração dos saberes da comunidade;
99 reconhecimento das especificidades etárias,
O
das singularidades individuais e coletivas
das crianças, promovendo interações entre
crianças de mesma idade e crianças de
diferentes idades;
19
22. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99 s deslocamentos e os movimentos amplos
O
das crianças nos espaços internos e externos às
salas de referência das turmas e à instituição;
99 acessibilidade de espaços, materiais,
A
objetos, brinquedos e instruções para as
crianças com deficiência, transtornos globais
de desenvolvimento e altas habilidades/
superdotação;
99 A apropriação pelas crianças das contribuições
histórico-culturais dos povos indígenas,
afrodescendentes, asiáticos, europeus e de
outros países da América.
20
23. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
8. Proposta Pedagógica e Diversidade
As propostas pedagógicas das instituições de Educação
Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo
e para a organização de materiais, espaços e tempos que
assegurem:
99 reconhecimento, a valorização, o respeito e
O
a interação das crianças com as histórias e as
culturas africanas, afro-brasileiras, bem como
o combate ao racismo e à discriminação;
99 dignidade da criança como pessoa humana
A
e a proteção contra qualquer forma de
violência – física ou simbólica – e negligência
no interior da instituição ou praticadas pela
família, prevendo os encaminhamentos de
violações para instâncias competentes.
21
25. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
9. roposta Pedagógica e Crianças
P
Indígenas
Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha
dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de
idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem
pela Educação Infantil devem:
99
Proporcionar uma relação viva com os
conhecimentos, crenças, valores, concepções
de mundo e as memórias de seu povo;
99 eafirmar a identidade étnica e a língua
R
materna como elementos de constituição das
crianças;
99 ar continuidade à educação tradicional
D
oferecida na família e articular-se às práticas
socioculturais de educação e cuidado coletivos
da comunidade;
99 dequar calendário, agrupamentos etários
A
e organização de tempos, atividades e
ambientes de modo a atender as demandas
de cada povo indígena.
Foto: Wanderley/MEC
23
26. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
10. roposta Pedagógica e as Infâncias
P
do Campo
As propostas pedagógicas da Educação Infantil das
crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas,
pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados
da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta,
devem:
99 Reconhecer os modos próprios de vida no
campo como fundamentais para a constituição
da identidade das crianças moradoras em
territórios rurais;
99 Ter vinculação inerente à realidade dessas
populações, suas culturas, tradições e identidades,
assim como a práticas ambientalmente
sustentáveis;
99 Flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas
e atividades respeitando as diferenças quanto à
atividade econômica dessas populações;
99 Valorizar e evidenciar os saberes e o papel
dessas populações na produção de conhecimentos
sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
99 Prever a oferta de brinquedos e equipamentos
que respeitem as características ambientais e
socioculturais da comunidade.
24
27. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
11. ráticas Pedagógicas da Educação
P
Infantil
Eixos do currículo:
As práticas pedagógicas que compõem a proposta
curricular da Educação Infantil devem ter como eixos
norteadores as interações e a brincadeira e
Garantir experiências que:
99 romovam o conhecimento de si e do mundo
P
por meio da ampliação de experiências
sensoriais, expressivas, corporais que
possibilitem movimentação ampla, expressão
da individualidade e respeito pelos ritmos e
desejos da criança;
99
Favoreçam a imersão das crianças nas
diferentes linguagens e o progressivo domínio
por elas de vários gêneros e formas de
expressão: gestual, verbal, plástica, dramática
e musical;
99
Possibilitem às crianças experiências de
narrativas, de apreciação e interação com
a linguagem oral e escrita, e convívio com
diferentes suportes e gêneros textuais orais e
escritos;
99 ecriem, em contextos significativos para as
R
crianças, relações quantitativas, medidas,
25
28. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
formas e orientações espaço temporais;
99 mpliem a confiança e a participação das
A
crianças nas atividades individuais e coletivas;
99
Possibilitem situações de aprendizagem
mediadas para a elaboração da autonomia
das crianças nas ações de cuidado pessoal,
auto-organização, saúde e bem-estar;
99 ossibilitem vivências éticas e estéticas com
P
outras crianças e grupos culturais, que
alarguem seus padrões de referência e de
identidades no diálogo e conhecimento da
diversidade;
99
Incentivem a curiosidade, a exploração,
o encantamento, o questionamento, a
indagação e o conhecimento das crianças em
relação ao mundo físico e social, ao tempo e
à natureza;
99 romovam o relacionamento e a interação
P
das crianças com diversificadas manifestações
de música, artes plásticas e gráficas, cinema,
fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
99 Promovam a interação, o cuidado, a preservação
e o conhecimento da biodiversidade e da
sustentabilidade da vida na Terra, assim como
o não desperdício dos recursos naturais;
26
29. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
Propiciem a interação e o conhecimento
pelas crianças das manifestações e tradições
culturais brasileiras;
99
Possibilitem a utilização de gravadores,
projetores, computadores, máquinas
fotográficas, e outros recursos tecnológicos e
midiáticos.
As creches e pré-escolas, na elaboração da proposta
curricular, de acordo com suas características, identidade
institucional, escolhas coletivas e particularidades
pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas
experiências.
27
31. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
12. Avaliação
As instituições de Educação Infantil devem criar
procedimentos para acompanhamento do trabalho
pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das
crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação,
garantindo:
99 observação crítica e criativa das atividades,
A
das brincadeiras e interações das crianças no
cotidiano;
99 tilização de múltiplos registros realizados
U
por adultos e crianças (relatórios, fotografias,
desenhos, álbuns etc.);
99 A continuidade dos processos de aprendizagens
por meio da criação de estratégias adequadas
aos diferentes momentos de transição vividos
pela criança (transição casa/instituição de
Educação Infantil, transições no interior da
instituição, transição creche/pré-escola e
transição pré-escola/Ensino Fundamental);
99 ocumentação específica que permita às
D
famílias conhecer o trabalho da instituição
junto às crianças e os processos de
desenvolvimento e aprendizagem da criança
na Educação Infantil;
99 não retenção das crianças na Educação
A
Foto: Wanderley/MEC
Infantil.
29
32. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
13. rticulação com o Ensino
A
Fundamental
Na transição para o Ensino Fundamental a proposta
pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade
no processo de aprendizagem e desenvolvimento das
crianças, respeitando as especificidades etárias, sem
antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino
Fundamental.
30
33. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
14. mplementação das Diretrizes pelo
I
Ministério da Educação
Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações
para a implementação das Diretrizes Curriculares.
Visando atender a essa determinação, a Secretaria
de Educação Básica, por meio da Coordenação Geral
de Educação Infantil, está elaborando orientações
curriculares, em processo de debate democrático e com
consultoria técnica especializada, sobre os seguintes
temas:
99 currículo na educação infantil: o que
O
propõem as novas Diretrizes Nacionais?
99 s especificidades da ação pedagógica com
A
os bebês
99
Brinquedos e brincadeiras na educação
infantil
99 elações entre crianças e adultos na educação
R
infantil
99 aúde e bem estar das crianças: uma meta
S
para educadores infantis em parceria com
familiares e profissionais de saúde.
99 últiplas linguagens de meninos e meninas
M
no cotidiano da educação infantil.
31
34. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99 linguagem escrita e o direito à educação na
A
primeira infância.
99 s crianças e o conhecimento matemático:
A
experiências de exploração e ampliação de
conceitos e relações matemáticas.
99 rianças da natureza
C
99 rientações curriculares para a educação
O
infantil do campo
99 valiação e transições na educação infantil.
A
32
35. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
15. Processo de Concepção e
O
Elaboração das Diretrizes
Em 2008, a Coordenação Geral de Educação Infantil
do MEC estabeleceu, com a Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS), convênio de cooperação
técnica para a articulação de um processo nacional de
estudos e debates sobre o currículo da Educação Infantil.
Disso resultou uma série de documentos, dentre eles
“Práticas cotidianas na Educação Infantil: bases para a
reflexão sobre as orientações curriculares” (MEC/COEDI,
2009). Esse processo serviu de base para a elaboração
de “Subsídios para as Diretrizes Curriculares Nacionais
Específicas da Educação Básica” (MEC, 2009), texto
encaminhado ao Conselho Nacional de Educação pelo
Senhor Ministro de Estado da Educação.
A proposta do MEC foi apresentada pela professora Maria
do Pilar Lacerda Almeida e Silva, Secretária de Educação
Básica do MEC, na reunião ordinária do mês de julho de
2009, da Câmara de Educação Básica. Nessa ocasião foi
designada a comissão que se encarregaria de elaborar novas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,
presidida pelo Conselheiro Cesar Callegari e tendo como
relator o Conselheiro Raimundo Moacir Mendes Feitosa
(Portaria CNE/CEB nº 3/2009).
Em 5 de agosto de 2009, com a participação de
representantes de entidades nacionais como União
Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação
(UNDIME), Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Educação (ANPED), Confedereção Nacional
33
36. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Fórum Nacional
de Conselhos Estaduais de Educação, Movimento
Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), bem
como da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), da
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade (SECAD/MEC) e das especialistas da área de
Educação Infantil Maria Carmem Barbosa (coordenadora
do Projeto MEC/UFRGS/2008), Sonia Kramer (consultora
do MEC responsável pela organização do documento
de referência sobre as Diretrizes), Fulvia Rosemberg
(da Fundação Carlos Chagas), Ana Paula Soares Silva
e Zilma de Moraes Ramos de Oliveira (da Universidade
de São Paulo, Campus de Ribeirão Preto), o relator da
Comissão, Raimundo Moacir Mendes Feitosa, apresentou
um texto-síntese dos pontos básicos que seriam levados
como indicações para o debate em audiências públicas
nacionais. Essas foram então promovidas pela Câmara
de Educação Básica do CNE, em São Luis do Maranhão,
Brasília e São Paulo.
O processo de elaboração das Diretrizes incorporou
as contribuições apresentadas por grupos de pesquisa e
pesquisadores, conselheiros tutelares, Ministério Público,
sindicatos, secretários e conselheiros municipais de
educação, entidades não governamentais e movimentos
sociais que participaram das audiências e de debates
e reuniões regionais (como os encontros da UNDIME
– Região Norte e do MIEIB em Santarém, PA, ocorrido
em agosto de 2009; o debate na ANPED, em outubro
de 2009). Foram consideradas também as contribuições
enviadas por entidades e grupos como: Organização
Mundial para a Educação Pré-escolar (OMEP); Núcleo
de Desenvolvimento Infantil (NDI/Universidade Federal
34
37. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
de Santa Catarina; Fórum de Educação Infantil do Pará
(FEIPA); Fórum Amazonense de Educação Infantil (FAMEI);
Fórum Permanente de Educação Infantil do Tocantins
(FEITO); Fórum de Educação Infantil do Amapá; Fórum
de Educação Infantil de Santa Catarina (contemplando
também manifestações dos municípios de Jaguaré,
Cachoeiro e Vitória); Fórum Paulista de Educação Infantil;
Fórum Gaúcho de Educação Infantil; GT de Educação
Infantil da UNDIME; Centro de Estudos das Relações de
Trabalho e Desigualdade (CEERT); GT 21 (Educação das
Relações Étnico-Raciais) da ANPED; Grupo de Estudos em
Educação Infantil do Centro de Educação da Universidade
Federal de Alagoas (UFAL conjuntamente com equipe
técnica das Secretarias de Educação do Município de
Maceió e do Estado de Alagoas); alunos do curso de
Pedagogia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(UFMS); Centro de Investigação sobre Desenvolvimento
e Educação Infantil (CINDEDI/USP); representantes do
Setor de Educação do Movimento dos Trabalhadores Sem
Terra (MST) de São Paulo; técnicos da Coordenadoria de
Creches da USP; participantes de evento da Secretaria
de Educação, Esporte e Lazer de Recife e do Seminário
Educação Ambiental e Educação Infantil, em Brasília. Ainda
pesquisadores das seguintes Universidades e Instituições de
Pesquisa fizeram considerações ao longo desse processo:
Faculdade de Educação da USP; Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP); Fundação
Carlos Chagas (FCC); Centro Universitário Claretiano
Batatais; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
(PUC-RIO); Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO); Universidade de Campinas (UNICAMP);
Universidade Federal do Ceará (UFC); Universidade Federal
do Pará (UFPA); Universidade Federal do Rio de Janeiro
35
38. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
(UFRJ); Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ);
Universidade Federal do Paraná (UFPR); Universidade do
Estado de Mato Grosso (UNEMAT); Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG); Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC); Universidade Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN); Universidade Federal do Mato Grosso
do Sul (UFMS); Universidade Federal de Alagoas (UFAL);
Universidade Federal do Maranhão (UFMA); Universidade
Estadual do Maranhão (UEMA); Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE).
36