O documento discute a dor da perda prematura de um filho adolescente e como a fé em uma justiça divina pode ajudar a amenizar essa dor suprema. Ele descreve a alegria dos pais ao viverem essa fase com seus filhos e a agonia que sentem quando um deles morre repentinamente, deixando perguntas sem resposta. No fim, sugere que os pais não chorem mais, pois seus filhos ainda vivem em outra morada e, quando a saudade apertar, podem vê-los nas estrelas.