O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil. O país é dividido em seis domínios que se baseiam nas condições climáticas, relevo, vegetação e solo: Domínio Amazônico, Caatinga, Cerrados, Araucárias, Mares de Morros e Pampas. Cada domínio possui características próprias definidas por esses fatores.
Este documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas localizações, climas, solos, vegetações e processos de degradação ambiental. Existem órgãos governamentais e entidades privadas preocupadas com a preservação destes domínios, embora de forma desigual entre eles.
O documento descreve a evolução da industrialização no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Ele discute como o país passou de uma economia baseada principalmente na agricultura de exportação para se tornar gradualmente mais industrializado, influenciado por fatores como a abertura dos portos, a cafeicultura, a imigração, as políticas do governo Vargas e a substituição de importações. O documento também menciona a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração a partir da década de 1990.
O documento discute os conceitos de atmosfera, clima e tempo. Descreve as camadas da atmosfera e os principais gases presentes nela. Explora a diferença entre clima e tempo e os elementos e fatores climáticos. Também discute as massas de ar e zonas climáticas.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento descreve a região sudeste do Brasil. É a região mais populosa e responsável por quase metade da economia nacional, liderada pelos setores industrial e de serviços. Sua história econômica inclui ciclos de mineração, cultivo de cana-de-açúcar, café e imigração, que moldaram seu povoamento e paisagem.
O documento discute os tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cilíndricas, cônicas e azimutais. Explica como cada tipo projeta os meridianos e paralelos e quais regiões cada um representa de forma mais precisa.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
Este documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas localizações, climas, solos, vegetações e processos de degradação ambiental. Existem órgãos governamentais e entidades privadas preocupadas com a preservação destes domínios, embora de forma desigual entre eles.
O documento descreve a evolução da industrialização no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Ele discute como o país passou de uma economia baseada principalmente na agricultura de exportação para se tornar gradualmente mais industrializado, influenciado por fatores como a abertura dos portos, a cafeicultura, a imigração, as políticas do governo Vargas e a substituição de importações. O documento também menciona a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração a partir da década de 1990.
O documento discute os conceitos de atmosfera, clima e tempo. Descreve as camadas da atmosfera e os principais gases presentes nela. Explora a diferença entre clima e tempo e os elementos e fatores climáticos. Também discute as massas de ar e zonas climáticas.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento descreve a região sudeste do Brasil. É a região mais populosa e responsável por quase metade da economia nacional, liderada pelos setores industrial e de serviços. Sua história econômica inclui ciclos de mineração, cultivo de cana-de-açúcar, café e imigração, que moldaram seu povoamento e paisagem.
O documento discute os tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cilíndricas, cônicas e azimutais. Explica como cada tipo projeta os meridianos e paralelos e quais regiões cada um representa de forma mais precisa.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento classifica e descreve os principais tipos de formações vegetais de acordo com fatores como temperatura, umidade, raízes, luminosidade e estratificação. Ele também discute formações específicas como florestas tropicais e temperadas, savanas, campos e desertos.
População brasileira e estrutura da populaçãoRodrigo Baglini
O documento discute características populacionais no Brasil, incluindo: 1) o país é populoso mas com população mal distribuída, concentrada no Sudeste; 2) a estrutura populacional tem leve predominância feminina, população adulta e rápido crescimento do setor terciário; 3) o êxodo rural causa urbanização, desequilíbrio setorial e problemas no campo.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
A Antártica é o continente localizado no extremo sul da Terra, coberto por 99% de gelo e com as temperaturas mais baixas do planeta, chegando a -70°C. Sua geografia singular regula o clima global e abriga uma rica vida animal adaptada às condições climáticas adversas, apesar de ser a primeira reserva mundial de água doce.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
A Ásia é o maior continente em área, localizado no Hemisfério Oriental entre os oceanos Ártico, Índico e Pacífico. Abriga cinco dos dez países mais populosos e 60% da população mundial, com grande diversidade natural, econômica e cultural em suas regiões como a Ásia Boreal, Central, Oriente Médio, Austral e Extremo Oriente. O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848m na cordilheira do Himalaia.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento discute o conceito de regionalização e os critérios utilizados para dividir áreas geográficas em regiões. A regionalização pode ser feita considerando critérios naturais como continentes e clima, ou critérios socioeconômicos como nível de desenvolvimento. A divisão do mundo em regiões Norte versus Sul é um exemplo de regionalização com base em critérios econômicos e sociais.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: a crosta, o manto e o núcleo. A crosta é a camada mais externa, seguida pelo manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Abaixo do manto está o núcleo, dividido entre um núcleo sólido no centro e um núcleo líquido externo.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento descreve os aspectos físicos da África, incluindo suas três principais regiões, o planalto setentrional dominado pelo deserto do Saara, os planaltos central e meridional contendo grandes bacias hidrográficas como a do Congo, e as montanhas orientais que incluem o Monte Kilimanjaro. Também discute os principais climas do continente, como o equatorial, tropical e desértico, e os impactos do desmatamento nas florestas tropicais.
1) O documento discute os climas e vegetações no Brasil e no mundo.
2) Ele explica os principais tipos de climas como equatorial, tropical, temperado e polar e as respectivas vegetações como floresta equatorial, floresta tropical, taiga e tundra.
3) O documento também descreve os climas e vegetações específicos do Brasil, incluindo a floresta amazônica, Mata Atlântica e Cerrado.
O documento apresenta os principais conceitos de lugar, território e paisagem na Geografia. Explica que lugar é onde vivemos nosso cotidiano, territórios são áreas delimitadas por relações de poder e paisagem é o que vemos no horizonte, formado pela natureza e ações humanas. Também discute como esses espaços se transformam ao longo do tempo.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento discute os conceitos básicos de climatologia, incluindo a definição de clima, zonas climáticas, elementos climáticos como temperatura, umidade e precipitação, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar e correntes oceânicas.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
Pirâmides etárias representam a estrutura da população por idade e sexo por meio de gráficos. Elas mostram a distribuição da população por faixas etárias, indicando a base da pirâmide para a população jovem, a parte intermediária para a população adulta e o topo para a população idosa. O formato da pirâmide revela características do desenvolvimento socioeconômico de um país.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento classifica e descreve os principais tipos de formações vegetais de acordo com fatores como temperatura, umidade, raízes, luminosidade e estratificação. Ele também discute formações específicas como florestas tropicais e temperadas, savanas, campos e desertos.
População brasileira e estrutura da populaçãoRodrigo Baglini
O documento discute características populacionais no Brasil, incluindo: 1) o país é populoso mas com população mal distribuída, concentrada no Sudeste; 2) a estrutura populacional tem leve predominância feminina, população adulta e rápido crescimento do setor terciário; 3) o êxodo rural causa urbanização, desequilíbrio setorial e problemas no campo.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
A Antártica é o continente localizado no extremo sul da Terra, coberto por 99% de gelo e com as temperaturas mais baixas do planeta, chegando a -70°C. Sua geografia singular regula o clima global e abriga uma rica vida animal adaptada às condições climáticas adversas, apesar de ser a primeira reserva mundial de água doce.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
A Ásia é o maior continente em área, localizado no Hemisfério Oriental entre os oceanos Ártico, Índico e Pacífico. Abriga cinco dos dez países mais populosos e 60% da população mundial, com grande diversidade natural, econômica e cultural em suas regiões como a Ásia Boreal, Central, Oriente Médio, Austral e Extremo Oriente. O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848m na cordilheira do Himalaia.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento discute o conceito de regionalização e os critérios utilizados para dividir áreas geográficas em regiões. A regionalização pode ser feita considerando critérios naturais como continentes e clima, ou critérios socioeconômicos como nível de desenvolvimento. A divisão do mundo em regiões Norte versus Sul é um exemplo de regionalização com base em critérios econômicos e sociais.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: a crosta, o manto e o núcleo. A crosta é a camada mais externa, seguida pelo manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Abaixo do manto está o núcleo, dividido entre um núcleo sólido no centro e um núcleo líquido externo.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O documento descreve os aspectos físicos da África, incluindo suas três principais regiões, o planalto setentrional dominado pelo deserto do Saara, os planaltos central e meridional contendo grandes bacias hidrográficas como a do Congo, e as montanhas orientais que incluem o Monte Kilimanjaro. Também discute os principais climas do continente, como o equatorial, tropical e desértico, e os impactos do desmatamento nas florestas tropicais.
1) O documento discute os climas e vegetações no Brasil e no mundo.
2) Ele explica os principais tipos de climas como equatorial, tropical, temperado e polar e as respectivas vegetações como floresta equatorial, floresta tropical, taiga e tundra.
3) O documento também descreve os climas e vegetações específicos do Brasil, incluindo a floresta amazônica, Mata Atlântica e Cerrado.
O documento apresenta os principais conceitos de lugar, território e paisagem na Geografia. Explica que lugar é onde vivemos nosso cotidiano, territórios são áreas delimitadas por relações de poder e paisagem é o que vemos no horizonte, formado pela natureza e ações humanas. Também discute como esses espaços se transformam ao longo do tempo.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento discute os conceitos básicos de climatologia, incluindo a definição de clima, zonas climáticas, elementos climáticos como temperatura, umidade e precipitação, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar e correntes oceânicas.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
Pirâmides etárias representam a estrutura da população por idade e sexo por meio de gráficos. Elas mostram a distribuição da população por faixas etárias, indicando a base da pirâmide para a população jovem, a parte intermediária para a população adulta e o topo para a população idosa. O formato da pirâmide revela características do desenvolvimento socioeconômico de um país.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
This document compares the monetary policy of the Federal Reserve and ECB using a Taylor Rule analysis. It aims to determine if central banks accurately follow interest rate rules and consistently achieve their goals of maximum employment and price stability. The study estimates reaction functions for both central banks using quarterly data sets for interest rates, inflation, and output gaps. It finds that a Taylor Rule describes the Federal Reserve's interest rate management relatively well but fits the ECB's data less accurately, possibly because their sole mandate is price stability rather than multiple goals.
Presentation given at the 2011 National Introducing Brokers Association (NIBA) conference in Chicago by Candyce Edelen and Phil Donaldson of PropelGrowth. Topics included content marketing and social media marketing for IB's.
Session was preceded by the debut of the video, "B2B Marketing [r]Evolution (Content Marketing)."
The document lists the results and rankings of several teams - Beachhouse, Tingting A, Tyrti Nelli, Andymar 1, Andymar 2, Beer House, Montes, and Tingtong B - across two competitions. Beachhouse placed first in the first competition with 9 points, while Tyrti Nelli was third with 8 points. In the second competition, Beachhouse again finished first with 14 points, while Tingtong B and Tyrti Nelli tied for second with 12 points each.
R.E.S.P.E.C.T. - Business Strategies - 'Retha Style!Tom Shay
This Tom Shay presentation compares the words to Aretha Franklin's song RESPECT to business and service strategies that are successful. www.profitsplus.org
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo prohibiría la importación de petróleo ruso a la UE y también prohibiría a los buques europeos transportar petróleo ruso a otros lugares. Sin embargo, Hungría se opone al embargo al petróleo, lo que podría retrasar la aprobación del paquete de sanciones de la UE.
Future of the Internet | Media Briefing from Bangkok, Thailand [19 August 2015]ICANN
Slides used at a media briefing to discuss "The Future of the Internet" in Bangkok, Thailand on 19 August. ICANN and local IT leaders discussed the continued development of the Internet's Domain Name System and Internet growth in the Asia Pacific region, how the region can increase Internet penetration and leverage the Internet more innovatively.
Wir können auch anders agile Business Analysis mit BDDLars Bottke
Anforderungen in Softwareentwicklungsprojekten werden oft in unzähligen und umfangreichen Dokumenten aufgenommen und von verschiedenen Erstellern beschrieben. Zudem sind die Inhalte meist aus rein technischer Sicht definiert, in unterschiedlicher Tiefe dargestellt und fachsprachlich beschrieben. Das Behavior Driven Development (BDD) stellt dagegen das Softwareverhalten in den Vordergrund, indem es zwischen der textuellen und der Programmiersprache vermittelt. Im Fokus steht nicht das Produkt an sich, sondern die Funktionalitäten und deren Messkriterien zur Erfüllung (Akzeptanzkriterien) der Anforderungen.
Presentation given by PropelGrowth CEO Candyce Edelen at the 2009 National Introducing Brokers Association conference in New York, to teach IB's about how lead nurturing can improve the sales process.
Este poema escrito en el siglo XIX desea para el lector cosas como amar y ser amado, tener amigos fieles aunque se equivoquen, experimentar la tristeza pero también la risa, plantar semillas y verlas crecer, tener dinero pero ser consciente de su propiedad, y sobre todo desea que sea feliz compartiendo todo esto con los demás.
Este cuento de Paulo Coelho narra la historia de un hombre, su caballo y su perro que mueren tras ser alcanzados por un rayo. Al seguir su camino, llegan a un lugar que el guardián dice que es el cielo, pero no permite la entrada de animales. Más adelante encuentran a otro hombre que les indica una fuente y les dice que ese sí es el verdadero cielo. Al final, el cuento enseña que no se debe abandonar a los amigos aunque cause inconvenientes.
La cueva de Hang Son Doong en Vietnam, descubierta en 2009, es considerada la cueva más grande del mundo. Mide más de 6 km de longitud, con salas de hasta 200 metros de alto y 150 metros de ancho. Aunque fue descubierta por un habitante local en 1991, no fue explorada completamente hasta 2009 por espeleólogos británicos. Debido a su tamaño y dificultad para acceder, solo científicos podrán explorarla en el futuro.
El documento es una reflexión sobre los cambios positivos que la persona hará a partir del próximo amanecer, como dejar de mirar hacia atrás a los errores pasados, continuar amando a los demás pero sin tratar de cambiarlos, luchar por sus sueños sin responsabilizar a otros por su felicidad, apreciar lo que tiene en lugar de sufrir por lo que no tiene, y vivir sin miedo a ser feliz aprendiendo a quererse a sí mismo más cada día.
San Petersburgo es una ciudad fundada en 1703 por el zar Pedro el Grande y fue la capital del Imperio Ruso durante más de 200 años. Alberga importantes museos como el Hermitage, antiguo Palacio de Invierno de los zares que alberga más de 3 millones de obras de arte, y palacios como el Palacio de Peterhof y el Palacio de Catalina. También es conocida por sus catedrales ortodoxas como la Catedral de San Isaac y su rico patrimonio arquitectónico y cultural.
Este documento enfatiza la importancia de la calidad humana y las relaciones interpersonales. Sostiene que sin calidad humana y vínculos significativos con otros, los logros materiales carecen de valor. Alienta a las personas a superar sus miedos, arriesgarse a nuevas experiencias, y compartir la vida con los demás a través del amor, el servicio y la convivencia.
El documento destaca las muchas bendiciones y capacidades del cuerpo humano, como los sentidos, la habilidad de moverse y comunicarse, y los órganos que mantienen la vida como el corazón y los pulmones. También enfatiza que las personas a menudo se enfocan más en lo que les falta que en todo lo bueno que poseen, como su salud, familia y oportunidades. Alienta a la gratitud y a enfocarse en los pensamientos positivos y alegrías en lugar de los problemas.
BDD ist eine mächtige und bewährte Methode mit dem Ziel das Richtige effizient zu tun, indem frühzeitig ein gemeinsames Verständnis der Anforderungen geschafft wird und fachliche Lücken identifiziert werden. Diese Ziele könnten aber stark gefährdet werden, wenn diese Methode falsch angewandt wird. In diesem Lightning-Talk stellt der Speaker die häufigsten Fehler bei der Implementierung von BDD vor und gibt schnelle Tipps um diese zu vermeiden.
Este documento resume os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil, descrevendo sua localização, clima, vegetação, solos e os principais processos de degradação ambiental que cada um vem sofrendo. São eles: o Domínio Amazônico, o Domínio do Cerrado, o Domínio da Caatinga, o Domínio dos Mares de Morros, o Domínio das Araucárias e o Domínio das Pradarias.
I. O documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil definidos pelo geógrafo Aziz Ab'Saber, incluindo suas características climáticas, vegetação, solo e economia. II. Os seis domínios são: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias. III. O texto fornece detalhes sobre o Domínio Morfoclimático Amazônico e seu clima equatorial, extensa rede hidrográfica e importância ecológica.
O documento descreve os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil, definidos por suas características climáticas, vegetação e relevo. São eles: a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Araucárias e as Pradarias. Cada domínio vem sofrendo processos de degradação ambiental como desmatamento, erosão do solo e perda da biodiversidade. Alguns domínios como a Amazônia e os Mares de Morros contam com órgãos governamentais e ent
O documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil de acordo com Aziz Ab'Sáber, incluindo suas localizações, relevos, climas, solos, vegetações e os principais processos de degradação ambiental que vêm sofrendo. Também menciona alguns órgãos governamentais e entidades preocupados com a preservação desses domínios.
As formas de relevo incluem montanhas, planaltos, planícies e colinas. Os domínios morfoclimáticos no Brasil são classificados em seis regiões com características distintas: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias.
Paisagens naturais brasileiras_e_expressãµes_culturais_regionais[1]Nery Costa
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga e Mata de Araucárias. Discutem-se as características da vegetação, solo, relevo e clima de cada domínio, assim como suas paisagens naturais e expressões culturais associadas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Pantanal. Ele discute os fatores que influenciam a formação da vegetação em cada bioma, como fatores geográficos, edáficos, climáticos, bióticos e antrópicos. Também fornece detalhes sobre a vegetação, clima e recursos hídricos característicos de cada um dos seis principais biomas do Brasil.
Este documento apresenta informações sobre a região Amazônica, incluindo sua localização, clima, economia, solo, fauna e flora. Detalha também a Floresta Amazônica, os povos que nela habitam, os riscos de desmatamento e esforços de conservação.
O documento discute os principais domínios naturais do Brasil, definindo-os como combinações de elementos naturais que individualizam porções do território. São descritos seis grandes domínios: Amazônico, Caatinga, Cerrado, Mares de Morros, Araucária e Pradarias. Cada domínio é caracterizado por fatores como relevo, clima, vegetação e sua relevância econômica.
A AmazôNia E Sua PosiçãO No Problema Ambiental Brasileirojodelse
Este documento discute os impactos ambientais da expansão agrícola na Amazônia brasileira, incluindo a abertura de novas fronteiras, estradas e desmatamento, levando à perda de cobertura florestal e mudanças climáticas. Argumenta que a vocação natural da Amazônia é florestal e defende o uso sustentável dos recursos da região preservando o solo e o equilíbrio ecológico.
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOConceição Fontolan
O documento descreve as principais características da Mata Atlântica brasileira. A Mata Atlântica abriga grande biodiversidade, porém já perdeu grande parte de sua cobertura original devido à exploração ao longo dos séculos, principalmente para agricultura e pecuária. Atualmente restam apenas 7% da sua área original, tornando-a um bioma altamente ameaçado.
Os três principais domínios morfoclimáticos descritos são:
1) Domínio Amazônico, caracterizado por terras baixas, floresta equatorial e grande sedimentação na região norte do Brasil.
2) Domínio dos Mares de Morros, estendendo-se do litoral sudeste ao nordeste com muitos morros e floresta atlântica.
3) Domínio das Araucárias, localizado no sul do Brasil, com habitat do pinheiro-brasileiro (araucária) em planaltos.
O documento descreve as pradarias do sul do Brasil, localizadas principalmente no Rio Grande do Sul. As pradarias têm solos arenosos e vegetação predominante de gramíneas. A pecuária extensiva é a principal atividade econômica da região, porém a degradação ambiental devido à agricultura e pecuária mal conduzidas ameaça transformar as pradarias em deserto através da desertificação.
O documento descreve as principais características do bioma Amazônia no Brasil, incluindo sua grande biodiversidade de fauna e flora, os riscos de desmatamento, e as zonas de transição entre a Amazônia e o Cerrado.
A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, cobrindo cerca de 5 milhões de km2 no Brasil e em outros 9 países, e é essencial para o clima global. Infelizmente, o desmatamento predatório já destruiu quase 20% da vegetação original da Amazônia, ameaçando sua biodiversidade única e equilíbrio ecológico. É necessária uma ação urgente para proteger a Amazônia através do cumprimento da lei ambiental e da educação sobre a importância desta florest
1. O documento discute os biomas brasileiros, com foco no bioma Amazônico.
2. A Amazônia é o maior bioma do Brasil, abrangendo cerca de 40% do território nacional.
3. A floresta amazônica é a maior floresta tropical do mundo e contém a maior biodiversidade do planeta.
A Floresta Amazônica é a maior floresta equatorial do mundo, cobrindo 5,5 milhões de km2 na América do Sul. Ela abriga 33% das florestas tropicais e 30% da biodiversidade mundial, mas 350 mil km2 já foram desmatados, ameaçando muitas espécies. As principais ameaças incluem queimadas, madeireiras, estradas, garimpos e pastagens.
Classificação do relevo brasileiro geomorfologiaRodrigo Sousa
O documento apresenta uma introdução sobre a formação do relevo brasileiro e classificações anteriores do mesmo. Em seguida, descreve o domínio morfoclimático da Amazônia, incluindo suas condições climáticas, recursos hídricos, vegetação e relevo característicos da região.
O documento descreve os principais aspectos naturais da Amazônia, incluindo sua biodiversidade, ecossistemas frágeis, clima equatorial quente e úmido, hidrografia com a bacia do Rio Amazonas, vegetação exuberante de floresta tropical, e ameaças de desmatamento e queimadas. O texto enfatiza a importância de preservar a Amazônia devido ao seu papel crucial no clima global e na vasta biodiversidade encontrada em seus ecossistemas.
A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo, cobrindo quase metade do território brasileiro. Ela contém a maior biodiversidade do planeta e um terço das florestas tropicais mundiais, mas está sob ameaça devido ao desmatamento e contaminação, colocando em risco milhares de espécies de plantas e animais.
2. Conceito
Os domínios morfoclimáticos são divisões que se
baseiam nos diferentes tipos de relevos que são
resultantes das condições climáticas atuais e do
passado bem como na cobertura vegetal e nos tipos
de solo.
3. Quantos são?
Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir das
características climáticas, botânicas, hidrológicas entre outras. Esta
classificação feita, segundo o geógrafo Aziz Ab’Sáber, dividiu o Brasil em
seis domínios.
4. • Domínio Amazônico (Terras Baixas Florestadas Equatoriais)
• Caatinga (Depressões intermontanas e interplanálticas semi-áridas)
• Domínio dos Cerrados (Chapadões tropicais interiores com cerrados e florestas-
galerias)
• Domínio das Araucárias (ou dos Planaltos Subtropicais com Araucárias)
• Domínio dos Mares de Morros (Áreas mamelonares tropicais atlânticas florestadas)
• Domínio dos Pampas (Pradarias) (ou das coxilhas subtropicais com pradarias
mistas).
•Faixas de transição
5.
6. Domínio Amazônico
• Amazônia, ampla região natural que se estende entre o maciço das guianas e o
planalto brasileiro, e desde o Atlântico até os Andes, na América do sul, com
uma superfície de 7 milhões km2 compartilhada pelo Brasil (em sua maior
parte), Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador,
Peru e Bolívia.
• Floresta latifoliada equatorial.
• Grande biodiversidade.
• Clima equatorial úmido.
• “terras baixas” (planícies,
depressões e planaltos residuais).
• solos baixa fertilidade natural.
7. Domínio Amazônico
As principais características dessa
floresta é ser latifoliada (com
vegetais de folhas largas e
grandes), heterogênea (apresenta
grande variedade de vegetais),
densa (bastante compacta), perene
(sempre verde) e higrófila (com
vegetais adaptados a um clima
bastante úmido).
14. Desmatamento na Amazônia aumenta 16% em um
ano Fonte: Correio Braziliense 26/11/2015
• O desmatamento da Amazônia subiu 16% entre agosto do
ano passado e julho deste ano, na comparação com o
período de agosto de 2013 a julho de 2014. Foram
derrubados 5.831 km².
De acordo com Izabella Teixeira, o aumento da perda
florestal se concentrou em três Estados: Pará, Mato Grosso
e Amazonas. A ministra explica que neste ano houve uma
novidade. Voltaram a ocorrer grandes desmatamentos, com
derrubada de mais de mil hectares. Nos últimos anos, as
perdas de pequenas proporções eram as que vinham
ocorrendo de forma mais destacada.
Também chama a atenção o aumento no Mato Grosso, que
subiu de 1 075 km² pra 1.500 km². "Lá a maioria das
propriedades são privadas, com maior comprometimento
com o Cadastro Ambiental Rural. Resolveram fazer
desmatamento em série em várias áreas simultaneamente",
15.
16. Desmatamento da Amazônia avança 16% em 2015 –
Fonte: O Globo 27/01/2016• A destruição da floresta amazônica aumentou 16% em 2015, na comparação
com o ano anterior, enquanto o governo se esforça para fazer cumprir a
legislação e impedir desmatamentos ilegais no país.
• Os dados de satélite registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe) para os 12 meses até o fim de julho mostraram que 5.831 quilômetros
quadrados de florestas foram desmatados na Amazônia.
• O avanço ocorre em um momento sensível para o governo brasileiro. Países do
mundo inteiro se reúnem para a COP21 em Paris (França), a partir da semana
que vem, para discutir um novo acordo climático global com o objetivo de
reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
• O desmatamento responde por cerca de 15% desses gases no mundo, mais do
que todo o setor de transportes.
• “Foi uma surpresa, particularmente o aumento no Mato Grosso”, disse a
ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a jornalistas em Brasília.
• Segundo a ministra, a pressão para aumentar a exploração madeireira está
novamente forte e vindo da agricultura e pecuária. Amazonas e Rondônia
também integram a lista dos Estados que mais desmataram.
• Apesar do salto deste ano, a área desmatada ainda é muito menor do que no
passado, já que o país conseguiu reduzir drasticamente a destruição da
Amazônia desde que começou a monitorar o desmatamento em 2004, quando
25. Fim da pororoca em rio do Amapá é irreversível, avaliam especialistas
G1 ouviu profissionais e posicionamentos apontam para caminho sem volta.
Pororoca teria acabado por ação da pecuária e hidrelétricas.• O que causou o fim da pororoca?
As possibilidades levantadas por especialistas para o fim da
pororoca são a soma de três fatores: a construção de três
hidrelétricas no rio Araguari, a abertura de canais para levar
águas a fazendas e a degradação causada pelo pisoteio de
búfalos na região.
• A pororoca é um fenômeno caracterizado por ondas
formadas pelo encontro das águas do rio Araguari com a do
oceano Atlântico. No Amapá, ela chamou atenção de várias
partes do mundo.
• "A pororoca não tem mais jeito. Toda a água que iria de
encontro com o oceano, não vai mais. A cada dia, a
tendência da foz secar é ainda maior com o aparecimento
até de capim e desertificação", afirmou Antônio Feijão,
CEO da Amazon Global, instituto que estuda o
comportamento ambiental da foz do rio Araguari.
26.
27. Maior aquífero do mundo fica no Brasil e abasteceria o planeta
por 250 anos – Fonte Ambiente Brasil – 23/03/2015
• Imagine uma quantidade de água subterrânea capaz de abastecer todo
o planeta por 250 anos. Essa reserva existe, está localizada na parte
brasileira da Amazônia e é praticamente subutilizada.
• Até dois anos atrás, o aquífero era conhecido como Alter do Chão. Em
2013, novos estudos feitos por pesquisadores da UFPA (Universidade
Federal do Pará) apontaram para uma área maior e nova definição.
• “A gente avançou bastante e passamos a chamar de SAGA, o Sistema
Aquífero Grande Amazônia. Fizemos um estudo e vimos que aquilo
que era o Alter do Chão é muito maior do que sempre se considerou, e
criamos um novo nome para que não ficasse essa confusão”, explicou o
professor de Instituto de Geociência da UFPA, Francisco Matos.
• Segundo a pesquisa, o aquífero possui reservas hídricas estimadas
preliminarmente em 162.520 km³ – sendo a maior que se tem
conhecimento no planeta. “Isso considerando a reserva até uma
profundidade de 500 metros. O aquífero Guarani, que era ao maior,
tem 45 mil km³ e já era considerado o maior do mundo”, explicou
Matos.
28.
29. Aspectos do clima da Amazônia
• Predomínio da atuação da Massa Equatorial
Continental (mEc).
• Menor amplitude térmica do país.
• Constantes chuvas de convecção.
• Presença do fenômeno FRIAGEM na porção
ocidental da Amazônia durante o inverno em
função da chegada da Massa Polar Atlântica
(mPa).
32. Utilização Econômica
• O extrativismo vegetal (madeira, látex, Açaí, castanha-do-
pará, etc.) e o extrativismo mineral do ouro, cassiterita,
manganês, bauxita e outros, são as principais atividades
econômicas desenvolvidas neste domínio, porém a
utilização e a extração descontrolada destes recursos vem
causando grandes impactos ao meio ambiente.
• Construção de hidrelétricas ao longo dos afluentes do rio
Amazonas como:
• Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio (Complexo Madeira)
no Rio Madeira.
• Hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu.
• A construção de hidrelétricas também vem gerando um
grande impacto socioeconômico na região, influenciando a
vida de grande parte da população ribeirinha e indígena,
além de provocar alto nível de criminalidade e prostituição
em função da demanda por milhares de trabalhadores nas
obras das hidrelétricas.
• Não devemos esquecer também da agricultura, da pecuária e
33. Domínio dos Cerrados
• O cerrado é um domínio geoecológico característico do Brasil Central,
apresentando terrenos cristalinos e sedimentares. Abrange não somente a
maior parte da região Centro-Oeste, mas também trechos de Minas Gerais,
parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão e do Piauí.
Disponível em: www.infoescola.com
Acesso em: 02 dez. 2013
Nesse domínio predominam os
solos pobres e bastante ácidos. São
solos altamente lixiviados e
laterizados, que, para serem
utilizados na agricultura,
necessitam de corretivos; utiliza-se
normalmente o método da
calagem, que é a adição de
calcário ao solo, visando à
correção do pH. Ao sul, aparecem
significativas manchas de terra
roxa, de grande fertilidade natural.
34.
35. Domínio dos Cerrados - VEGETAÇÃO
• Do ponto de vista fisionômico, o cerrado é uma savana tropical, ou seja, uma
formação na qual o estrato de árvores e arbustos coexiste com o da vegetação
rasteira formada essencialmente por gramíneas.
• Do ponto de vista da flora, é uma formação especificamente brasileira,
bastante distinta das savanas africanas.
• No mosaico do cerrado, entrelaçam-se trechos de campos limpos
(predominância de gramíneas), campos sujos (gramíneas e arbustos), campos
cerrados (predominância de arbustos, com espécies de 3 a 5 metros) e
cerradões (bosques com copas que se tocam e criam sombra, nos quais o
estrato herbáceo-arbustivo é rarefeito). Ao longo das margens dos rios, onde a
umidade do solo é maior, ocorrem as matas galerias e mata ciliar. Destaque
também para as veredas caracterizada pelos solos hidromórficos, podem
apresentar buritis (Mauritia flexuosa),palmeira, em meio a agrupamentos de espécies arbustivo-
herbáceas e são seguidas pelos campos limpos. São caracterizadas por uma topografia amena e
úmida, mantendo parte da umidade em estratos de solo superficial e garantindo a umidade mesmo
em períodos de seca, tornando-se um refúgio da fauna e flora, assim como local de abastecimento
hídrico para os animais. Recebem este nome por serem caminho para a fauna.
36. Características da vegetação do
Cerrado-tropófila (adaptada estação seca e chuvosa).
-troncos retorcidos,
-casca grossa,
-raízes profundas (floresta de cabeça para
baixo).
-Estratos: Arbóreo, arbustivo e herbáceo.
Savana brasileira. Apresenta grande
biodiversidade. O Cerrado é o 2º maior
bioma brasileiro. Hotspot (ecossistema em
risco)
Solo: ácido e pobre (lixiviação e laterização)
37. LIXIVIAÇÃO E
LATERIZAÇÃO
• Lixiviação – (Lavagem do solo). É quando as águas da chuva
tocam o solo desprotegido (sem a camada vegetal) e carreia os
nutrientes e minerais importantes das plantas para outro local.
Enfim, a lixiviação Empobrece o solo.
• Laterização – Acontece depois da lixiviação. Toda a matéria
orgânica, nutrientes, minerais, que são absorvidos pelas
plantas é carreada pela água devido a serem um material leve.
Os minerais mais pesados (alumínio e ferro) não são levados
com a água e ficam acumulados formando uma camada de cor
vermelha ou amarela chamada laterita
49. Importância da Mata Ciliar e da Mata Galeria
• 1 – ESCASSEZ DA ÁGUA
A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a
superfície, ou seja, aumenta o escoamento superficial e diminui a
infiltração, diminuindo assim o armazenamento no lençol freático. Com
isso, reduze-se o volume de água disponível no subsolo e acarreta em
enchentes nos córregos, rios e os riachos durante as chuvas.
• 2 – EROSÃO E ASSOREAMENTO
A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a
erosão das margens leva terra para dentro do rio, e os sólidos em suspensão
trazem prejuízos ecológicos, dificuldade no tratamento de água para
abastecimento, entupimento de tubulações de captação e assoreamento,
mudando o curso do corpo d’água. O processo de erosão se torna
acentuado principalmente devido a ocorrência de enchentes nas épocas de
chuva.
• 3 – PRAGAS NA LAVOURA
A ausência ou a redução da mata ciliar pode provocar o aparecimento de
pragas e doenças na lavoura e outros prejuízos econômicos às propriedades
rurais.
50. Importância da Mata Ciliar e da Mata Galeria
• 4 – QUALIDADE DA ÁGUA
A mata ciliar possui grande importância na
manutenção de boa qualidade da água, pois reduz a
erosão das margens e consequentemente o
assoreamento dos rios, que geram sólidos em
suspensão e prejudicam a vida aquática e a qualidade
da água para uso e consumo humano.
• 5 – MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE
• A conservação dessas áreas naturais possibilitam que
as espécies, tanto da flora, quanto da fauna, possam se
deslocar, reproduzir e garantir a biodiversidade da
região.
54. Hidrografia
Hidrografia do Cerrado: A densidade hidrográfica é
baixa; as elevações do planalto Central funcionam
como divisores de águas entre as bacias Amazônica,
Tocantins-Araguaia, a Platina e a do São Francisco. Os
rios são perenes com regime tropical, ou seja, as cheias
ocorrem no verão, e as vazantes, no inverno.
55. Planalto Central Brasileiro – Divisor de águas (CAIXA
D’ÁGUA DO BRASIL/BERÇO DAS ÁGUAS) Bacia
Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Platina.
56. Clima do Cerrado: Tropical Típico/ Semiúmido/ Sazonal ou Tropical Continental.
Apresenta duas estações do ano: Verão chuvoso (outubro a março) – influência da
mEC e Inverno seco (abril a setembro) - influência da mPa e mTc.
57.
58. Domínio da Caatinga
• A caatinga ( mata branca ) é uma
extensa região do nordeste
brasileiro, que ocupa mais de 70%
de sua área (11% do território
brasileiro);
• o solo da Caatinga é razoavelmente
fértil, apesar de raso e conter grande
quantidade de solo rochoso;
• A Caatinga abrange os estados do
Ceará, Rio Grande do Norte,
Paraíba, Pernambuco, Sergipe,
Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí
e norte de Minas Gerais. Disponível em: www.brasilescola.com
Acesso em: 02 dez. 2013
59. Domínio das Caatingas
• Tropical semiárido;
• Médias térmicas elevadas – acima
de 26º C;
• Médias pluviométricas entre 800 e
300 mm;
• Rios intermitentes (temporários);
• Exceção: rio são Francisco (o “Nilo
brasileiro, rio dos currais e rio da
unidade nacional);
• Nascentes no tropical típico
60. Domínio das Caatingas
• No domínio das Caatingas predominam depressões inter-planálticas,
exemplificadas pela Sertaneja e a do São Francisco. A leste atinge o planalto
de Borborema (PE) e a Chapada Diamantina. A oeste estende-se até o Espigão
Mestre e a Chapada das Mangabeiras. Nos limites setentrionais desse
domínio, localizam-se inúmeras serras ou chapadas residuais.
61. Domínio das Caatingas
• O interior do planalto Nordestino - processo de pediplanação; predominância
do intemperismo físico e a ação dos ventos, que vão aplainando
progressivamente o relevo. É comum no quadro geomorfológico nordestino a
presença dos inselbergs (morro testemunho), que são morros residuais,
compostos normalmente por rochas cristalinas.
Disponível em: professorcarlosaugusto.blogspot.com
Acesso em: 02 dez. 2013
62.
63.
64. Domínio das Caatingas
• Os solos são, geralmente, pouco profundos devido às escassas chuvas e ao
predomínio do intemperismo físico. Apesar disso, apresentam boa quantidade
de minerais básicos, fator favorável à prática da agricultura.
• A limitação dessa atividade é representada pelo regime incerto e irregular das
chuvas, problema que poderia ser atenuado com a prática de técnicas
adequadas de irrigação.
Disponível em: fatosefotosdacaatinga.blogspot.com
Acesso em: 02 dez. 2013
65. Domínio das Caatingas
• Déficit hídrico, predominância de rios intermitentes: os cursos d’água
autóctones permanecem secos por cinco a sete meses durante o ano.
• Os leitos são extremamente rasos, e o início das chuvas pode provocar o
aumento excessivo do volume d’água de rios que recém voltaram a correr.
Assim, mesmo em pleno sertão semiárido, podem ocorrer inundações.
• Entretanto, a mais importante bacia hidrográfica é a do São Francisco.
Apesar de percorrer áreas de clima semiárido, é um rio perene.
Disponível em: projetomaoamiga.wordpress.com
Acesso em: 02 dez. 2013
66. Domínio das Caatingas
Caatinga (caa = mata; tinga = branco).
Em algumas áreas, forma-se uma mata
rala ou aberta, com muitos arbustos e
pequenas árvores, tais como juazeiro,
aroeira, baraúna etc.
Solo descoberto, proliferando os
vegetais xerófilos, como as cactáceas
(mandacaru, xiquexique, coroa-de-
frade, etc.) e as bromeliáceas.
É uma vegetação caducifólia, isto é, na
época das secas, as plantas perdem suas
folhas, evitando-se, assim, a
evapotranspiração.
Os brejos são as mais importantes áreas
agrícolas do Sertão. São áreas de maior
umidade, localizadas em encostas de
serras ou vales fluviais.
XiqueXique
Disponível em: www.petrolandiape.com
Acesso em: 02 dez. 2013
Mandacaru
Disponível em: cantodanina.blogspot.com
Acesso em: 02 dez. 2013
75. Domínio dos Mares de Morro
(Mata Atlântica/Tropical)
Esse domínio geoecológico localiza-se na porção oriental do País, desde o Nordeste
até o Sul. Na região Sudeste, penetra para o interior, abrangendo o centro-sul de
Minas Gerais e São Paulo.
Disponível em: altamontanha.com
Acesso em: 02 dez. 2013
Predominam os dobramentos cristalinos, produziu um relevo típico de morro mamelonares
(em forma de “meias laranjas”). É o domínio brasileiro mais sujeito aos processos erosivos,
consequência desse relevo acidentado e da ação do clima tropical úmido.
76. Domínio dos Mares de Morro
Disponível em: espacosgeograficos.wordpress.com
Acesso em: 02 dez. 2013
77. Domínio dos Mares de Morro
(Mata Atlântica/Tropical)
Floresta latifoliada tropical
Regiões de planaltos (terrenos cristalinos
erodidos: “pães-de-açúcar” ou “meias-
laranjas”)
Clima tropical litorâneo
Solos profundos e de boa fertilidade
natural.
Existem apenas cerca de 5% de Mata
Atlântica nativa).
Disponível em: maresdemorros.wordpress.com
Acesso em: 02 dez. 2013
78. Domínio dos Mares de
Morro
Na Zona da Mata Nordestina
encontra-se um solo de grande
fertilidade, denominado
massapé; originou-se da
decomposição do granito, do
gnaisse e, às vezes, do calcário.
No Sudeste, ocorre a presença de
um solo argiloso de razoável
fertilidade, formado,
principalmente, pela
decomposição química do
granito em climas úmidos,
denominados salmourão.
81. Domínio das Pradarias
(Pampas):
• Localização: Extremo sul brasileiro,
mais exatamente a sudeste gaúcho, o
domínio morfoclimático das pradarias
compreende uma extensão de 45.000
km² a 80.000 km² .
• Relevo: Planícies.
• Clima: Subtropical.
• Solos: Arenosos / Férteis.
• Rios: de planície.
• Vegetação: Gramais que formam
imensos campos muito utilizados para a
pecuária.
Disponível em: profwelgeo.blogspot.com
Acesso em: 02 dez. 2013
82. RELEVO
Planaltos e chapadas da bacia do Paraná (oeste), depressão periférica sul-rio-grandense
(centro) e o planalto sul-rio-grandense (leste)
Planalto cristalino com altitudes médias entre 200 e 400 metros, onde se destacam
conjuntos de colinas onduladas denominadas coxilhas, ou seja, pequenas elevações
onduladas
CLIMA
Clima Subtropical
Temperaturas médias anuais baixas
Atuação de frentes frias ( mPa )
Chuvas regulares
88. IMPACTOS
- Criação de gado sob pastoreio
- Plantio de soja e trigo
- Queimadas
- Arenização
Disponível em: professorjamesonnig.wordpress.com
Acesso em: 02 dez. 2013
Disponível em: www.clicrbs.com.br
Acesso em: 02 dez. 2013
89. Domínio das Araucárias:
Localização: Encontrado desde o sul
paulista até o norte gaúcho, o domínio das
araucárias ocupa uma área de 400.000
km².
Relevo: Predomina o planalto.
Clima: Subtropical úmido.
Solos: fértil – decomposição de rochas
basálticas – terra roxa
Rios: Importantes para a navegação e para
a geração de eletricidade.
Vegetação: Floresta dos Pinhais ou de
Araucária a qual está muito devastada.
Disponível em: www.curitiba-parana.net
Acesso em: 02 dez. 2013
90. • Floresta aciculifoliada =
folhas finas e alongadas
• Homogênea
• Mata das Araucárias
estendia-se de São Paulo ao
Rio Grande do Sul
• Sofreu intensa exploração
(madeira)
Domínio das Araucárias:
Disponível em: www.achetudoeregiao.com.br
Acesso em: 02 dez. 2013
91. Domínio das Araucárias:
Chuvas bem distribuídas o ano todo
Temperaturas baixas - média = 18ºC
Influência da mPa
Disponível em: www.guiageo-parana.com
Acesso em: 02 dez. 2013
94. Faixas de Transição
O geógrafo Aziz Ab’Saber determinou que os domínios não teriam um limite
propriamente dito, pois as bordas desses locais possuem características de
ambiente em transição, o que faz com que não seja possível enquadrá-los como
domínio, mas sim como “áreas ou faixas de transição”.
Pantanal, que fica além dos
Cerrados, na região Centro-Oeste. É
uma transição entre os cerrados e
as Florestas Pluviais, marcada pela
sazonalidade, ou seja, na época das
cheias, a região fica parcialmente
alagada, em função da densa rede
hidrográfica existente.
95. Faixas de Transição
O geógrafo Aziz Ab’Saber determinou que os domínios não teriam um limite
propriamente dito, pois as bordas desses locais possuem características de
ambiente em transição, o que faz com que não seja possível enquadrá-los como
domínio, mas sim como “áreas ou faixas de transição”.
Mata dos Cocais,
localizada na região Nordeste, entre
os estados do Maranhão e do Piauí.
Essa área é uma transição entre a
Floresta Pluvial Tropical e a
Caatinga. Encontram-se espécies
como a Carnaúba, que produz uma
cera, e o Babaçu, que gera uma
amêndoa da qual é possível extrair
óleo, palmito para o alimento, folhas
para cobertura de casas, bem como
fibras para artesanato, como cestos e
bolsas.