Este documento descreve:
1) Novas normas que reforçam a autonomia das escolas na distribuição do serviço docente e organização do ano letivo;
2) Critérios para a atribuição de crédito horário semanal às escolas com base em variáveis como resultados escolares e número de turmas;
3) Orientações para uma maior flexibilidade na gestão dos tempos letivos dos alunos e das atividades educativas complementares.
Este documento apresenta dois avisos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Educação e Ciência:
1) Um aviso do Instituto Camões relativo aos resultados de uma prova de conhecimentos para recrutamento de professores no estrangeiro.
2) Um despacho normativo sobre a organização do ano letivo que define normas para reforçar a autonomia das escolas e flexibilizar a distribuição de serviço docente.
Este documento apresenta dois avisos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Educação e Ciência sobre:
1) A divulgação dos resultados de um concurso para professores no estrangeiro
2) Novas orientações para as escolas exercerem mais autonomia na organização do ano letivo e distribuição de serviço dos professores
Este documento contém dois avisos de instituições governamentais portuguesas. O primeiro aviso do Instituto Camões anuncia a divulgação das listas de resultados de uma prova de concurso. O segundo aviso do Ministério da Educação e Ciência estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na distribuição de serviço docente e na organização do ano letivo.
Este documento contém dois avisos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Educação e Ciência:
1) O primeiro aviso do Ministério dos Negócios Estrangeiros notifica candidatos sobre os resultados de uma prova de conhecimentos para recrutamento de professores no ensino português no estrangeiro.
2) O segundo aviso é um despacho normativo do Ministério da Educação e Ciência que estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na distribuição
1) O documento descreve as alterações propostas para a organização e gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário em Portugal, visando melhorar a qualidade do ensino.
2) As principais medidas incluem aumentar a autonomia das escolas, reduzir a dispersão curricular, reforçar disciplinas fundamentais e flexibilizar a organização do currículo.
3) Pretende-se também melhorar a avaliação dos alunos e o acompanhamento das suas necessidades.
Este documento estabelece regras para a organização do ano letivo nas escolas públicas portuguesas, com o objetivo de promover o sucesso educativo dos alunos. Define princípios como a constituição de equipas pedagógicas estáveis, o trabalho colaborativo entre professores e o acompanhamento próximo dos alunos com mais dificuldades. Determina também a atribuição de créditos horários para diretores, subdiretores e coordenadores, assim como as componentes letiva e não letiva dos professores.
Este documento estabelece novas diretrizes para dar mais autonomia às escolas portuguesas. As escolas agora podem gerir melhor seu tempo de aula, recursos humanos e ofertas curriculares. Isso visa promover o sucesso dos alunos de forma mais flexível de acordo com as necessidades locais de cada escola.
1. O documento descreve as qualificações e experiência profissional da Secretária de Estado da Educação Isabel Cruz. 2. Inclui também três despachos sobre cursos de formação de professores e graduação de candidatos a grupos de recrutamento da educação especial. 3. Fornece detalhes sobre regulamentos e procedimentos para concursos de recrutamento e graduação de professores.
Este documento apresenta dois avisos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Educação e Ciência:
1) Um aviso do Instituto Camões relativo aos resultados de uma prova de conhecimentos para recrutamento de professores no estrangeiro.
2) Um despacho normativo sobre a organização do ano letivo que define normas para reforçar a autonomia das escolas e flexibilizar a distribuição de serviço docente.
Este documento apresenta dois avisos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Educação e Ciência sobre:
1) A divulgação dos resultados de um concurso para professores no estrangeiro
2) Novas orientações para as escolas exercerem mais autonomia na organização do ano letivo e distribuição de serviço dos professores
Este documento contém dois avisos de instituições governamentais portuguesas. O primeiro aviso do Instituto Camões anuncia a divulgação das listas de resultados de uma prova de concurso. O segundo aviso do Ministério da Educação e Ciência estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na distribuição de serviço docente e na organização do ano letivo.
Este documento contém dois avisos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Educação e Ciência:
1) O primeiro aviso do Ministério dos Negócios Estrangeiros notifica candidatos sobre os resultados de uma prova de conhecimentos para recrutamento de professores no ensino português no estrangeiro.
2) O segundo aviso é um despacho normativo do Ministério da Educação e Ciência que estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na distribuição
1) O documento descreve as alterações propostas para a organização e gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário em Portugal, visando melhorar a qualidade do ensino.
2) As principais medidas incluem aumentar a autonomia das escolas, reduzir a dispersão curricular, reforçar disciplinas fundamentais e flexibilizar a organização do currículo.
3) Pretende-se também melhorar a avaliação dos alunos e o acompanhamento das suas necessidades.
Este documento estabelece regras para a organização do ano letivo nas escolas públicas portuguesas, com o objetivo de promover o sucesso educativo dos alunos. Define princípios como a constituição de equipas pedagógicas estáveis, o trabalho colaborativo entre professores e o acompanhamento próximo dos alunos com mais dificuldades. Determina também a atribuição de créditos horários para diretores, subdiretores e coordenadores, assim como as componentes letiva e não letiva dos professores.
Este documento estabelece novas diretrizes para dar mais autonomia às escolas portuguesas. As escolas agora podem gerir melhor seu tempo de aula, recursos humanos e ofertas curriculares. Isso visa promover o sucesso dos alunos de forma mais flexível de acordo com as necessidades locais de cada escola.
1. O documento descreve as qualificações e experiência profissional da Secretária de Estado da Educação Isabel Cruz. 2. Inclui também três despachos sobre cursos de formação de professores e graduação de candidatos a grupos de recrutamento da educação especial. 3. Fornece detalhes sobre regulamentos e procedimentos para concursos de recrutamento e graduação de professores.
1) O documento estabelece os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens nos ensinos básico e secundário, visando uma maior articulação entre avaliação externa e interna e a reavaliação de exames nos primeiros anos.
2) O modelo introduz provas de aferição nos 1o, 2o e 3o ciclos para monitorizar o progresso dos alunos em todas as áreas, mantendo as provas finais de ciclo para certificação e prosseguimento de estudos.
3) Estabelece-se
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoLeonor Alves
Este documento estabelece os termos e condições para uma experiência-piloto de cursos vocacionais no ensino básico em 12 escolas públicas e privadas. Os cursos terão uma estrutura modular com componentes geral, complementar e vocacional. Os alunos terão prática simulada em empresas e poderão prosseguir estudos no ensino regular ou profissional após conclusão dos cursos.
1. O documento define as prioridades de formação contínua para professores, incluindo a promoção do sucesso escolar, o novo currículo escolar e a educação inclusiva.
2. É especificado que a formação sobre conteúdos curriculares, Cidadania e Desenvolvimento, e educação inclusiva conta para a dimensão científica e pedagógica da formação.
3. A formação de diretores escolares e coordenadores também é considerada de dimensão científica e pedagógica se estiver relacion
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Leonor Alves
Este documento estabelece as diretrizes para a criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) em Portugal. Em 3 frases ou menos:
1. Os CQEP terão como objetivo principal fornecer informação, orientação e encaminhamento de jovens e adultos, bem como desenvolver processos de reconhecimento de competências adquiridas fora do sistema de ensino formal.
2. A rede de CQEP será definida pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional tendo em conta fatores
Projeto despacho-organização-do-ano-letivo-abril-2016Paula Vagarinho
Este documento estabelece as regras para a organização do ano letivo nas escolas portuguesas, com o objetivo de promover o sucesso educativo de todos os alunos. Define princípios como o trabalho colaborativo entre professores, a constituição de equipas pedagógicas estáveis e o acompanhamento próximo dos alunos com dificuldades. Estabelece também critérios para a atribuição de crédito horário para cargos de gestão e distribuição do serviço docente entre as escolas.
1) O documento descreve alterações a um decreto-lei anterior sobre o recrutamento e mobilidade de professores. 2) As alterações visam melhorar a gestão dos recursos humanos docentes e a eficiência do sistema educativo. 3) São introduzidos novos mecanismos para colocar professores nas escolas mais rapidamente e dar maior estabilidade aos professores contratados.
1) O documento estabelece as diretrizes para o currículo dos ensinos básico e secundário em Portugal, conferindo maior autonomia às escolas na gestão curricular.
2) As escolas terão flexibilidade para enriquecer o currículo de acordo com as necessidades dos alunos e promover o desenvolvimento das competências definidas no Perfil dos Alunos.
3) O objetivo é garantir que todos os estudantes adquiram os conhecimentos e habilidades essenciais para terem sucesso educativo e serem cidadãos ativos.
1. O documento fornece orientações sobre as modalidades e procedimentos para a realização da cerimônia de formatura no Centro Universitário Franciscano.
2. São descritas as modalidades de formatura solene, não solene e de gabinete, com seus respectivos requisitos e procedimentos.
3. São detalhados os passos para a organização da formatura solene, incluindo prazos, convites, escolha de paraninfo e orador, locais, cerimonial e demais aspectos da solenidade.
Este documento fornece orientações sobre o estágio supervisionado no curso de Administração do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo, abordando seus aspectos legais e a elaboração do relatório final. Inclui informações sobre a legislação que rege o estágio, a equipe responsável por supervisioná-lo, o cronograma e os procedimentos para formalização e encadernação do relatório.
Este edital anuncia a realização de um concurso público para professores e pedagogos no estado do Paraná, com vagas distribuídas em diversos municípios. O edital define as etapas do concurso, os requisitos para cada cargo, as taxas de inscrição, a reserva de vagas para pessoas com deficiência e afrodescendentes, além de outras regras e informações sobre o certame.
Este documento fornece orientações para a realização das provas de aferição de 2019 nos 2o, 5o e 8o anos de escolaridade. Abrange tópicos como a rede de escolas envolvidas, os alunos destinatários, a requisição e transporte dos enunciados, a preparação do processo, a realização das provas, a classificação e a divulgação de resultados.
Este documento presenta la simulación de procesos como una herramienta útil para el análisis, diseño y optimización de procesos químicos. Describe los diferentes tipos de simuladores de procesos y sus metodologías, y analiza las ventajas y desventajas de la simulación. Concluye que la simulación facilita el diseño moderno de procesos de manera rentable y efectiva.
Este documento define o calendário escolar para o ano letivo de 2013-2014 para a educação pré-escolar, ensinos básico e secundário, incluindo datas de início e fim de períodos letivos, interrupções letivas e datas de avaliação.
This document appears to be presenting nominees for the Massachusetts Children's Book Award for 2013-2014. It provides short summaries of 12 books nominated for the award, with each summary being 1-2 paragraphs in length. The summaries highlight the central characters, plots and themes of each nominated book.
The document discusses the importance of financial planning and having a proper plan to achieve financial goals. It notes that most Australians will retire with less than $399 per week and only 6% will earn $1000 or more per week in retirement. The document promotes a free 180-page guide that provides information on creating financial abundance through smarter property investment and replacing one's current income within 4-6 months. It encourages the reader to download the free guide in order to develop an easy-to-follow plan to build a large passive income and retire within 10 years with an after-tax income of $4000 per week.
Pequeño resumen del capítulo tres del libro de texto:
Fallas Monge, I.V. & Trejos Trejos, I, (2013). Educación en la sociedad de la información y el conocimiento. San José. Costa Rica. EUNED.
Este documento describe la acetona, un líquido incoloro y volátil que se utiliza comúnmente como disolvente. Explica sus usos industriales y médicos, así como sus riesgos para la salud si se inhala o ingiere en altas concentraciones, incluyendo irritación y efectos en el sistema nervioso central. También resume varias pruebas químicas para identificar la presencia de acetona.
This document discusses privacy issues related to using Facebook. It notes that Facebook's terms of service and privacy policies have changed over time to grant the company broader access to users' personal information and content. While Facebook provides tools to manage privacy settings, they are often complex and the default settings expose users' information more widely. This broad access to personal data has raised concerns about privacy, surveillance, and how user information is used commercially without clear consent. Overall, the document examines tensions between Facebook's business model, which relies on user data, and users' desires for privacy and control over their personal information.
El documento proporciona reglas de seguridad vial para niños, incluyendo reglas para cruzar la calle como peatones, dar prioridad a vehículos de emergencia, ingresar a la vía pública con precaución, la importancia de las señales de tránsito y la definición de prioridad de paso.
1) O documento estabelece os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens nos ensinos básico e secundário, visando uma maior articulação entre avaliação externa e interna e a reavaliação de exames nos primeiros anos.
2) O modelo introduz provas de aferição nos 1o, 2o e 3o ciclos para monitorizar o progresso dos alunos em todas as áreas, mantendo as provas finais de ciclo para certificação e prosseguimento de estudos.
3) Estabelece-se
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoLeonor Alves
Este documento estabelece os termos e condições para uma experiência-piloto de cursos vocacionais no ensino básico em 12 escolas públicas e privadas. Os cursos terão uma estrutura modular com componentes geral, complementar e vocacional. Os alunos terão prática simulada em empresas e poderão prosseguir estudos no ensino regular ou profissional após conclusão dos cursos.
1. O documento define as prioridades de formação contínua para professores, incluindo a promoção do sucesso escolar, o novo currículo escolar e a educação inclusiva.
2. É especificado que a formação sobre conteúdos curriculares, Cidadania e Desenvolvimento, e educação inclusiva conta para a dimensão científica e pedagógica da formação.
3. A formação de diretores escolares e coordenadores também é considerada de dimensão científica e pedagógica se estiver relacion
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Leonor Alves
Este documento estabelece as diretrizes para a criação de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) em Portugal. Em 3 frases ou menos:
1. Os CQEP terão como objetivo principal fornecer informação, orientação e encaminhamento de jovens e adultos, bem como desenvolver processos de reconhecimento de competências adquiridas fora do sistema de ensino formal.
2. A rede de CQEP será definida pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional tendo em conta fatores
Projeto despacho-organização-do-ano-letivo-abril-2016Paula Vagarinho
Este documento estabelece as regras para a organização do ano letivo nas escolas portuguesas, com o objetivo de promover o sucesso educativo de todos os alunos. Define princípios como o trabalho colaborativo entre professores, a constituição de equipas pedagógicas estáveis e o acompanhamento próximo dos alunos com dificuldades. Estabelece também critérios para a atribuição de crédito horário para cargos de gestão e distribuição do serviço docente entre as escolas.
1) O documento descreve alterações a um decreto-lei anterior sobre o recrutamento e mobilidade de professores. 2) As alterações visam melhorar a gestão dos recursos humanos docentes e a eficiência do sistema educativo. 3) São introduzidos novos mecanismos para colocar professores nas escolas mais rapidamente e dar maior estabilidade aos professores contratados.
1) O documento estabelece as diretrizes para o currículo dos ensinos básico e secundário em Portugal, conferindo maior autonomia às escolas na gestão curricular.
2) As escolas terão flexibilidade para enriquecer o currículo de acordo com as necessidades dos alunos e promover o desenvolvimento das competências definidas no Perfil dos Alunos.
3) O objetivo é garantir que todos os estudantes adquiram os conhecimentos e habilidades essenciais para terem sucesso educativo e serem cidadãos ativos.
1. O documento fornece orientações sobre as modalidades e procedimentos para a realização da cerimônia de formatura no Centro Universitário Franciscano.
2. São descritas as modalidades de formatura solene, não solene e de gabinete, com seus respectivos requisitos e procedimentos.
3. São detalhados os passos para a organização da formatura solene, incluindo prazos, convites, escolha de paraninfo e orador, locais, cerimonial e demais aspectos da solenidade.
Este documento fornece orientações sobre o estágio supervisionado no curso de Administração do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo, abordando seus aspectos legais e a elaboração do relatório final. Inclui informações sobre a legislação que rege o estágio, a equipe responsável por supervisioná-lo, o cronograma e os procedimentos para formalização e encadernação do relatório.
Este edital anuncia a realização de um concurso público para professores e pedagogos no estado do Paraná, com vagas distribuídas em diversos municípios. O edital define as etapas do concurso, os requisitos para cada cargo, as taxas de inscrição, a reserva de vagas para pessoas com deficiência e afrodescendentes, além de outras regras e informações sobre o certame.
Este documento fornece orientações para a realização das provas de aferição de 2019 nos 2o, 5o e 8o anos de escolaridade. Abrange tópicos como a rede de escolas envolvidas, os alunos destinatários, a requisição e transporte dos enunciados, a preparação do processo, a realização das provas, a classificação e a divulgação de resultados.
Este documento presenta la simulación de procesos como una herramienta útil para el análisis, diseño y optimización de procesos químicos. Describe los diferentes tipos de simuladores de procesos y sus metodologías, y analiza las ventajas y desventajas de la simulación. Concluye que la simulación facilita el diseño moderno de procesos de manera rentable y efectiva.
Este documento define o calendário escolar para o ano letivo de 2013-2014 para a educação pré-escolar, ensinos básico e secundário, incluindo datas de início e fim de períodos letivos, interrupções letivas e datas de avaliação.
This document appears to be presenting nominees for the Massachusetts Children's Book Award for 2013-2014. It provides short summaries of 12 books nominated for the award, with each summary being 1-2 paragraphs in length. The summaries highlight the central characters, plots and themes of each nominated book.
The document discusses the importance of financial planning and having a proper plan to achieve financial goals. It notes that most Australians will retire with less than $399 per week and only 6% will earn $1000 or more per week in retirement. The document promotes a free 180-page guide that provides information on creating financial abundance through smarter property investment and replacing one's current income within 4-6 months. It encourages the reader to download the free guide in order to develop an easy-to-follow plan to build a large passive income and retire within 10 years with an after-tax income of $4000 per week.
Pequeño resumen del capítulo tres del libro de texto:
Fallas Monge, I.V. & Trejos Trejos, I, (2013). Educación en la sociedad de la información y el conocimiento. San José. Costa Rica. EUNED.
Este documento describe la acetona, un líquido incoloro y volátil que se utiliza comúnmente como disolvente. Explica sus usos industriales y médicos, así como sus riesgos para la salud si se inhala o ingiere en altas concentraciones, incluyendo irritación y efectos en el sistema nervioso central. También resume varias pruebas químicas para identificar la presencia de acetona.
This document discusses privacy issues related to using Facebook. It notes that Facebook's terms of service and privacy policies have changed over time to grant the company broader access to users' personal information and content. While Facebook provides tools to manage privacy settings, they are often complex and the default settings expose users' information more widely. This broad access to personal data has raised concerns about privacy, surveillance, and how user information is used commercially without clear consent. Overall, the document examines tensions between Facebook's business model, which relies on user data, and users' desires for privacy and control over their personal information.
El documento proporciona reglas de seguridad vial para niños, incluyendo reglas para cruzar la calle como peatones, dar prioridad a vehículos de emergencia, ingresar a la vía pública con precaución, la importancia de las señales de tránsito y la definición de prioridad de paso.
En esta ocasión crearemos una portada en microsoft word 2010 vanessa burgavenessita
El documento explica cómo insertar una portada y un índice en Microsoft Word 2010. Para la portada, se puede usar la opción "Portada" en el menú "Insertar" para seleccionar una plantilla predefinida y personalizarla. Para el índice, se debe marcar el texto clave con estilos de título y luego usar la herramienta "Tabla de contenido" en la barra de referencias para generar automáticamente el índice.
Este documento presenta el diseño de un material educativo interactivo sobre operaciones matemáticas llamado "Juguemos con los números". El material contiene cinco secciones de ejercicios sobre suma, resta, multiplicación, división y combinados, con dos o más actividades por sección. Cada actividad usa dinámicas como rompecabezas, crucigramas y completar ejercicios para que los estudiantes practiquen conceptos matemáticos de manera lúdica e interactiva.
The document provides information and advice about the exam for an international management course. It notes that the exam is worth 40% and consists of two parts: Part A involves answering 4 out of 6 short questions, while Part B involves analyzing a case study by providing an introduction, answering 3 questions in an analysis, and giving recommendations. It then reviews the key topics covered in each week of the course that could appear as exam questions and provides advice on how to structure answers for Part B of the exam. Finally, it encourages students to provide feedback and notes that completing an honors project can help students stand out.
This document outlines the key objectives and concepts around online communities and social media that will be covered in an MKT 380 course on social media marketing. It discusses characteristics of online communities like conversations, presence, democracy, standards of behavior and levels of participation. It also covers how ideas spread through communities, the roles of opinion leaders and social capital, and the influence that strong and weak social ties can have.
Business meets Open-source: Giving away your product for fun and profitsminnee
It's unlikely that anyone here will question the value of open-source software, but how do you build a business around it? Drawing on the successes and failures of SilverStripe, and a few stories from other companies, Sam will discuss different ways in which you can build a successful business that has open-source software as its core IP. There are no hard & fast rules – open-source business models are still ripe for innovation – but Sam will leave you with a few principles and a few ideas to get your thinking started.
(I gave this talk at OSDC 2013)
Este documento presenta una biografía y obra del escritor peruano Julio Ramón Ribeyro. Detalla sus estudios en el Colegio Champagnat de Miraflores y la Pontificia Universidad Católica del Perú, así como sus viajes a España y Francia donde trabajó como periodista. Resalta algunos de sus cuentos más célebres como "Los gallinazos sin plumas" y su lucha contra el cáncer en sus últimos años, hasta fallecer en 1994.
O documento apresenta informações sobre um designer chamado Jaakko Tammela, incluindo seu contato e site. Há menções a ideias, inovação, design, tecnologia, economia e sociologia. O documento também discute oportunidades para marcas em curto, médio e longo prazo.
Este documento descreve o processo de planejamento orçamentário municipal no Brasil, incluindo a elaboração do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Também explica o papel do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no planejamento das políticas para esta população e na elaboração do Plano de Ação e de Aplicação.
Este documento apresenta dois avisos de instituições governamentais portuguesas. O primeiro aviso é do Instituto Camões e notifica candidatos sobre os resultados de um processo de recrutamento. O segundo é um despacho normativo do Ministério da Educação que estabelece novas orientações para aumentar a autonomia e flexibilidade das escolas na organização do ano letivo.
Este despacho normativo visa atualizar os mecanismos de autonomia pedagógica e organizativa das escolas, conferindo maior flexibilidade na organização das atividades letivas e distribuição do serviço docente. Pretende também valorizar os resultados escolares e experiências anteriores. São estabelecidas orientações para que cada escola faça as opções organizacionais que melhor se adaptem aos seus alunos e se torne mais responsável pelas decisões e resultados.
O documento estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na distribuição do serviço docente, definindo critérios para a atribuição de crédito horário e limites para a organização dos horários dos alunos e professores.
O Despacho Normativo n.º 4-A/2016, no seu art.º 12.º, prevê a implementação da medida de Apoio Tutorial Específico que acresce às medidas já implementadas pelas escolas. Constitui-se como um recurso adicional, visando a diminuição das retenções e do abandono escolar precoce e consequentemente, a promoção do sucesso educativo.
A tutoria é uma medida de proximidade com os alunos, destinada aos alunos do 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico que ao longo do seu percurso escolar acumulem duas ou mais retenções. Tem como objetivo incrementar o envolvimento dos alunos nas atividades educativas, nomeadamente, através do planeamento e da monitorização do seu processo de aprendizagem.
A tutoria em meio escolar pode constituir-se como um fator importante para a autorregulação das aprendizagens, incrementando, desse modo, o bem-estar e a adaptação às expectativas académicas e sociais.
Este documento estabelece regras para a organização do ano letivo nas escolas públicas portuguesas, com o objetivo de promover o sucesso educativo de todos os alunos. Define princípios como a autonomia pedagógica das escolas, o trabalho em equipa de professores e o apoio a alunos com mais dificuldades. Estabelece também critérios para a atribuição de créditos horários às escolas e professores.
As medidas de promoção do sucesso educativo são definidas ao nível do plano de ação estratégica concebido por cada escola, com base nas dificuldades manifestadas pelos alunos e consubstanciando respostas pedagógicas alinhadas com o diagnóstico.
Este documento estabelece novas regras para a seleção, recrutamento e mobilidade de professores, unificando os diferentes regimes anteriores. As alterações incluem a extensão do prazo para envio de informação sobre contratos de seguro de colheita de uva e novas regras para a contratação de professores para necessidades temporárias nas escolas públicas e privadas.
Este documento estabelece novas regras para a seleção, recrutamento e mobilidade de professores, unificando os diferentes regimes anteriores. As alterações incluem a extensão do prazo para envio de informação sobre contratos de seguro de colheita de uva e novas regras para a contratação de professores para necessidades temporárias nas escolas públicas e privadas.
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...Jorge Barbosa
1) O documento descreve alterações ao regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente com o objetivo de melhorar a gestão dos recursos humanos e a eficiência do sistema educativo.
2) As principais alterações incluem a periodicidade dos concursos, critérios de colocação, mobilidade entre grupos de recrutamento e prioridades no concurso externo.
3) O objetivo é garantir a melhoria dos procedimentos de seleção e recrutamento docente, reforçar a valorização profissional e assegurar uma boa prestação de
Foi publicado o Decreto-Lei n.º 83-A/2014, que procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, que estabelece o regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente para os estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário na dependência do Ministério da Educação e Ciência.
Abertura ano letivo despacho organizacao ano1516jrpontinha
1) O documento estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na gestão dos recursos e organização do ano letivo.
2) As escolas terão mais flexibilidade na distribuição das horas letivas dos alunos e professores e na alocação dos recursos disponíveis.
3) Os resultados escolares e a redução do abandono serão fatores decisivos na atribuição de crédito horário adicional às escolas.
Despacho normativo 10 a-2015 organz ano let 15-16antfra61
1) O documento estabelece normas para reforçar a autonomia das escolas na gestão dos recursos e organização do ano letivo.
2) As escolas terão mais flexibilidade na distribuição das horas letivas dos alunos e professores e na alocação dos recursos disponíveis.
3) Os resultados escolares e a redução do abandono serão fatores decisivos na atribuição de crédito horário adicional às escolas.
Este documento apresenta as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 75/2010 ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário. As principais alterações incluem: 1) reforçar a ligação entre a avaliação do desempenho docente e a progressão na carreira; 2) manter a diferenciação dos desempenhos docentes; 3) instituir modalidades de supervisão da prática docente. O objetivo é garantir uma avaliação efetiva dos professores e
Este documento institui o regime de progressão continuada nas escolas de ensino fundamental do município de São José dos Campos, definindo suas diretrizes. Estabelece que os alunos terão 8 anos para concluir o ensino fundamental, sem reprovações, e que a escola deve fornecer atividades de apoio contínuas. Também define a idade de matrícula como 7 anos e responsabilidades para garantir a frequência mínima.
Este documento descreve as novas diretrizes para a avaliação do desempenho docente em Portugal, incluindo um processo de avaliação plurianual, a articulação entre avaliações internas e externas, e a ênfase na melhoria contínua da qualidade do ensino.
i) O documento descreve as novas diretrizes para a avaliação do desempenho docente em Portugal, incluindo ciclos de avaliação plurianuais e uma abordagem desburocratizada focada no desenvolvimento profissional dos professores; ii) A avaliação será realizada tanto internamente quanto externamente e levará em conta o trabalho pedagógico, participação escolar e formação contínua; iii) Haverá uma fase de transição para o novo regime para garantir que ninguém seja prejudicado.
Este parecer do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais concede uma prorrogação até dezembro de 1999 para a elaboração dos regimentos escolares com base na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O documento explica que a elaboração dos regimentos requer um entendimento aprofundado da lei e discute os principais pontos que devem ser considerados, como a proposta pedagógica e a autonomia escolar.
Este documento descreve alterações ao regime jurídico da habilitação profissional para a docência em Portugal. As principais alterações incluem: aumentar a duração de alguns mestrados em educação; desdobrar certos mestrados para melhor alinhar com os grupos de recrutamento; e mecanismos para ajustar a oferta formativa às necessidades do sistema educativo. O objetivo é reforçar a qualificação dos educadores, especialmente nas áreas da docência e das didáticas específicas.
1) O documento descreve as alterações à estrutura curricular dos ensinos básico e secundário em Portugal, visando aumentar a qualidade do ensino através de maior autonomia escolar, redução da dispersão curricular e flexibilização do currículo.
2) As medidas incluem aumento da autonomia escolar na gestão do currículo e ofertas formativas, flexibilização da carga horária e duração de aulas, e reforço de disciplinas fundamentais como Português e Matemática.
3) Pretende-se também melhorar o
Este documento estabelece um concurso externo extraordinário para a seleção e recrutamento de pessoal docente para preencher vagas permanentes identificadas por grupo de recrutamento. Os candidatos devem ter exercido funções docentes nos últimos três anos e ter avaliação de desempenho não inferior a "Bom". Os candidatos selecionados ingressarão na carreira docente e terão de concorrer ao próximo concurso interno.
Semelhante a Despacho organização do ano curricular (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. II SÉRIE
Terça-feira, 5 de junho de 2012
Número 109
ÍNDICE
2.º SUPLEMENTO
PARTE C
Ministério dos Negócios Estrangeiros
Instituto Camões, I. P.:
Aviso n.º 7847-A/2012:
Afixação das listas dos resultados obtidos na prova de conhecimentos do procedimento
concursal aberto pelo aviso n.º 4629-A/2012, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 61, suplemento, de 26 de março de 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20564-(4)
Ministério da Educação e Ciência
Gabinete do Ministro:
Despacho normativo n.º 13-A/2012:
Organização do ano letivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20564-(4)
2. 20564-(4)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
PARTE C
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Instituto Camões, I. P.
Aviso n.º 7847-A/2012
1 — Nos termos do disposto na alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º, n.º 1
alínea d) do artigo 31.º e n.º 1 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,
de 22 de janeiro, com a redação conferida pela Portaria n.º 145-A/2011,
de 6 de abril, notificam-se os candidatos admitidos ao procedimento
concursal para constituição de reservas de recrutamento de pessoal
docente do ensino português no estrangeiro, para os cargos de professor
e de leitor, aberto pelo Aviso n.º 4629-A/2012, publicado no Diário da
República n.º 61, 2.ª série, suplemento de 26 de março, que se encontram
afixadas nas instalações da sede do Instituto Camões, I. P., das coordenações de ensino e das embaixadas e ou consulados e divulgadas na
página da internet em www.instituto-camoes.pt, as listas dos resultados
obtidos no método de seleção, Prova de conhecimentos, para querendo,
os candidatos excluídos, se pronunciarem em sede de audiência dos
interessados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, no
prazo de 10 dias úteis, a contar da data de publicação do presente Aviso,
sendo obrigatória a utilização do formulário eletrónico disponibilizado
em www.instituto-camoes.pt
2 — O processo instrutório relativo ao procedimento concursal está
disponível para consulta dos interessados nas instalações do Instituto
Camões, Direção de Serviços de Coordenação do Ensino Português no
Estrangeiros, Av. da Liberdade n.º 270, em Lisboa, das 9.30 às 12.30 e
das 14 h às 17.30 h.
4 de junho de 2012. — A Presidente, Prof.ª Doutora Ana Paula Laborinho.
206162823
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Gabinete do Ministro
Despacho normativo n.º 13-A/2012
O presente despacho visa estabelecer os mecanismos de exercício da
autonomia pedagógica e organizativa de cada escola e harmonizá-los
com os princípios consagrados no regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar
e dos ensinos básico e secundário. Pretende, também, conferir maior
flexibilidade na organização das atividades letivas, aumentar a eficiência
na distribuição do serviço e valorizar os resultados escolares.
Com este incremento de autonomia, permite-se às escolas implementar projetos próprios, que valorizem as boas experiências e promovam
práticas colaborativas tendo em conta os recursos humanos e materiais
de que dispõem. Deseja-se que cada escola se torne mais exigente nas
suas decisões e estabeleça um forte compromisso de responsabilização
pelas opções tomadas e pelos resultados obtidos. A concretização da
autonomia pedagógica e organizativa exige decisões sustentadas pela
escola, exige condições por parte desta para as concretizar, exige recursos
e uma boa gestão destes.
São agora estabelecidas orientações para que, no âmbito da sua autonomia, cada escola faça as opções de organização curricular que melhor
se adaptem às características dos seus alunos.
Importa que novas referências sejam estabelecidas e legitimadas no
que respeita à organização dos tempos letivos escolares, tanto dos alunos
como dos professores, fomentando-se ritmos próprios no desenvolvimento do seu trabalho.
Acautelando a necessária unidade a nível nacional, incentiva-se a
liberdade das escolas para concretizar a promoção do sucesso escolar
dos alunos e dos objetivos educacionais fundamentais. Cada escola,
dentro de limites estabelecidos, passa agora a decidir a duração dos
tempos letivos, a gestão das cargas curriculares de cada disciplina, a
gestão dos seus recursos humanos e as opções nas ofertas curriculares
obrigatórias ou complementares.
Assim, adaptam-se algumas normas para conferir maior consistência
à integração das várias componentes do serviço docente. Procede-se à
harmonização e flexibilização das horas da componente letiva e das até
aqui chamadas horas supervenientes. Aperfeiçoam-se procedimentos
relacionados com as atividades a realizar por conta da componente
não letiva de estabelecimento, designadamente a coadjuvação, quando
necessária, em disciplinas estruturantes em qualquer nível de ensino e
especialmente no 1.º ciclo na área das expressões por professores do
agrupamento. Paralelamente introduzem-se importantes mudanças no
que concerne ao alargamento do âmbito de aplicação do conjunto de
horas de que as escolas dispõem para gerir, ao modo como se concretizam as substituições de curta duração e ao desenvolvimento de práticas
cooperativas no corpo docente.
Possibilita-se que o conjunto de horas da componente não letiva de
estabelecimento passe a ser gerido com atividades definidas pelos órgãos
de administração e gestão de cada escola e a ser atribuído em função
das necessidades identificadas.
O presente despacho define ainda o mecanismo de apuramento das
horas de crédito horário semanal a atribuir às escolas e agrupamentos,
visando reforçar o exercício da sua autonomia pedagógica e organizativa.
A definição das horas de crédito dependerá da diversidade de fatores
próprios de cada escola, exigindo uma gestão criteriosa dos recursos
com base em decisões devidamente fundamentadas.
Para cada escola ou agrupamento, variáveis como a capacidade de
gestão dos recursos, a progressão dos resultados escolares, a aferição
dos resultados internos com os externos, o sucesso escolar alcançado
pelos alunos, bem como o número de turmas, serão decisivas para o
apuramento do crédito horário semanal a atribuir.
A introdução de uma maior flexibilidade na gestão das horas de
crédito de que as escolas dispõem possibilita importantes mudanças
no que se refere, essencialmente, ao alargamento das atividades educativas que consolidem e aprofundem conhecimentos já adquiridos
pelos alunos.
Será, assim, possível assegurar a oferta de componentes curriculares
complementares, com carga horária flexível, para o desenvolvimento
de ações que contribuam para a promoção integral dos alunos em áreas
de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras, permitindo aos
professores melhores condições para o seu trabalho.
Deixa-se ao critério dos órgãos da escola a decisão sobre as atividades que melhor promovam o sucesso escolar dos alunos, bem como
os recursos humanos a afetar às mesmas, tendo por base critérios de
melhoria da aprendizagem dos alunos. A promoção do sucesso escolar
dos alunos passa, assim, a constituir um eixo primordial e transversal
da distribuição de serviço.
A alteração introduzida na forma de concretizar as substituições de
curta duração visa aproximar o benefício que os alunos podem extrair
dessas aulas à qualidade de ensino que os docentes substitutos têm para
mostrar nesses momentos.
No 1.º ciclo, a permuta de áreas curriculares, por vontade expressa
de docentes, incrementa a articulação do trabalho em equipa e potencia
os desempenhos preferenciais desses profissionais.
Na perspetiva de conferir maior autonomia às escolas transfere-se
para os respetivos órgãos de administração e gestão a competência para
estabelecer a redução da componente letiva para o desempenho de cargos
de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa e de
supervisão pedagógica a que se refere o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário,
adiante abreviadamente designado por ECD.
Os órgãos de administração e gestão de cada escola veem, assim,
reforçada a sua autonomia na gestão do conjunto de horas de trabalho docente, letivo e não letivo, da forma que se lhes afigure mais
coerente com os objetivos que no projeto educativo se propõem
alcançar.
Assim, tendo presentes os princípios consignados nos artigos 3.º,
4.º e 5.º e a autonomia definida no artigo 8.º, todos do Decreto-Lei
n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprovou o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar
e dos ensinos básico e secundário, considerando o disposto nos artigos
35.º e 76.º a 83.º do ECD, e ao abrigo do artigo 53.º do Decreto-Lei
3. 20564-(5)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
n.º 75/2008, de 22 de abril, e do n.º 3 do artigo 80.º do ECD, determino
o seguinte:
CAPÍTULO II
Recursos humanos docentes
CAPÍTULO I
Artigo 4.º
Disposições gerais
Serviço docente
Artigo 1.º
Objeto
1 — O presente despacho normativo concretiza princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e
secundário, designadamente no que diz respeito à organização do ano
letivo, e define:
a) Normas que permitem reforçar a autonomia das escolas, em matéria
de distribuição de serviço pelos docentes em exercício de funções;
b) Disposições relativas a distribuição de serviço docente;
c) Critérios para a fixação do número de adjuntos do diretor;
d) Critérios de atribuição de crédito de tempos;
e) Limites dentro dos quais são organizados os horários dos alunos
e dos docentes.
2 — O presente despacho normativo estabelece, ainda, orientações
a observar na organização dos tempos escolares dos alunos e na operacionalização da «Oferta Complementar».
Artigo 2.º
Definições
1 — Para efeitos de aplicação do presente despacho normativo, considera-se:
a) «Ano escolar» e «ano letivo», os espaços temporais definidos nos
diplomas que estabelecem a organização e a gestão dos currículos dos
ensinos básico e secundário;
b) «Hora», o período de tempo de 60 minutos, no caso da educação
pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, e o período de 50 minutos,
nos restantes níveis e ciclos de ensino.
2 — Sempre que, da aplicação da alínea b) do número anterior, resulte
uma duração dos tempos letivos diferente de 50 minutos, a escola, na
conversão utilizada, garante o cumprimento dos totais estabelecidos no
presente despacho.
Artigo 3.º
Princípios de autonomia pedagógica e organizativa
1 — A autonomia pedagógica e organizativa dos estabelecimentos
públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
exerce-se, no domínio do funcionamento e da organização pedagógica,
designadamente no que respeita à gestão e organização dos tempos
escolares, à definição das atividades educativas e ao acompanhamento
dos alunos.
2 — Dentro dos limites estabelecidos no presente despacho e demais
legislação em vigor, compete às escolas:
a) Decidir a duração de tempo das suas aulas;
b) Distribuir, de forma flexível, o tempo letivo das aulas de cada
disciplina ou área disciplinar, ao longo da semana;
c) Ajustar, pontualmente, o horário dos docentes às necessidades
escolares que ocorram ao longo do ano letivo;
d) Estabelecer os currículos da «Oferta Complementar», prevista na
matriz curricular dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, de forma a contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas,
culturais, científicas ou outras e estabelecer o currículo da disciplina
«Oferta de Escola», prevista na matriz curricular do 3.º ciclo;
e) Organizar um conjunto de atividades de natureza lúdica, desportiva,
cultural ou científica, a desenvolver nos tempos letivos desocupados dos
alunos por ausência imprevista de professores;
f) Implementar projetos próprios que abranjam a criação ocasional
de grupos homogéneos de alunos tendo em vista colmatar dificuldades
de aprendizagem ou desenvolver capacidades e promover a igualdade
de oportunidades;
g) Fomentar, sempre que necessário e em função dos recursos disponíveis, a coadjuvação em sala de aula;
h) Constituir, sempre que possível, equipas pedagógicas estáveis ao
longo de cada ciclo;
i) Incrementar a cooperação entre docentes de modo a potenciar o
conhecimento científico e pedagógico de cada um.
1 — A distribuição do serviço docente tem por finalidade garantir as
condições para o desenvolvimento das ofertas educativas e de outras
atividades que promovam a formação integral dos alunos.
2 — Os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente devem ter em conta a gestão eficiente dos recursos disponíveis, tanto na
adaptação aos fins educativos a que se destinam como na otimização
do potencial de formação de cada um dos docentes.
3 — Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar qualquer área disciplinar, disciplina ou unidade
de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível, desde que sejam
titulares da adequada formação científica e ou certificação de idoneidade
nos casos em que esta é requerida.
4 — A distribuição do serviço docente concretiza-se com a entrega
de um horário semanal a cada docente no início do ano letivo ou no
início da sua atividade sempre que este não seja coincidente com o
início do ano letivo.
5 — O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois
turnos por dia.
6 — Excetua-se do previsto no número anterior a participação em
reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais e apenas
no caso de as condições da escola assim o exigirem.
7 — O diretor da escola garante, desde o primeiro dia do ano letivo, o
controlo da assiduidade de todo o serviço docente registado no horário
nos termos do n.º 3 do artigo 76.º do Estatuto dos Educadores de Infância
e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, abreviadamente
designado por ECD, através dos meios adequados.
8 — Com vista a melhorar a qualidade da aprendizagem, e desde
que a escola disponha das horas necessárias para o efeito, o diretor
pode promover:
a) A coadjuvação na área curricular de Expressões, do 1.º ciclo, por
parte de professores de outros ciclos e níveis de ensino pertencentes
ao agrupamento;
b) A coadjuvação em qualquer disciplina dos 2.º e 3.º ciclos do ensino
básico e do ensino secundário de entre os docentes a exercer funções
na escola;
c) A permuta da lecionação das áreas curriculares de Matemática e ou
Língua Portuguesa, do 1.º ciclo, entre pares de professores do mesmo
estabelecimento de ensino, nas situações em que tal se adeque ao perfil
dos respetivos docentes.
9 — A atribuição de serviço docente extraordinário, nos termos definidos no artigo 83.º do ECD, só pode ter lugar para dar resposta a situações
ocorridas no decurso do ano letivo e exclusivamente no caso de manifesta
impossibilidade de aplicação de algum dos mecanismos previstos no n.º 7
do artigo 82.º do ECD, no que às ausências de curta duração diz respeito
e sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo 83.º do ECD.
10 — Sempre que num grupo de recrutamento se verifique a necessidade de afetação ou de reafetação de horas letivas resultantes,
designadamente, de impedimentos temporários de professores, serão
as mesmas distribuídas pelo diretor a docentes em serviço na escola
que tenham horários incompletos, dando prioridade aos docentes de
carreira, integrando as horas ainda eventualmente remanescentes em
novo contrato a estabelecer.
11 — Na definição das disciplinas de oferta de escola é prioritária e
determinante a racional e eficiente gestão dos recursos docentes existentes na escola, designadamente dos professores de carreira afetos a
disciplinas, áreas disciplinares ou grupos de recrutamento com ausência
ou reduzido número de horas de componente letiva.
Artigo 5.º
Fixação do número de adjuntos do diretor
1 — O número de adjuntos do diretor é fixado, nos termos do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, em função da dimensão das escolas ou agrupamentos e da complexidade e diversidade da sua oferta
educativa, nomeadamente dos níveis e ciclos de ensino e das tipologias
de cursos que leciona, de acordo com os critérios estabelecidos nos
números seguintes.
2 — A existência, na escola, dos seguintes níveis e ciclos de ensino dá
direito à designação, por cada um deles, de um docente para o exercício
das funções de adjunto:
a) A educação pré-escolar e ou o 1.º ciclo do ensino básico, 1 adjunto;
b) O 2.º e ou o 3.º ciclo do ensino básico, 1 adjunto;
4. 20564-(6)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
c) O ensino secundário, independentemente do regime e da modalidade
de frequência, 1 adjunto.
3 — Nas escolas ou agrupamentos com mais de 2200 alunos ou nos
agrupamentos com mais de 20 estabelecimentos de educação ou ensino,
o número de adjuntos do diretor é de 3.
4 — O diretor pode designar como adjunto um docente que pertença
a ciclo ou nível de ensino diferente daquele que determinou a fixação
do respetivo número.
Artigo 6.º
Funções de direção, coordenação e assessoria
1 — Os diretores das escolas, agrupamentos de escolas ou de centro de
formação das associações de escolas exercem as suas funções em regime
de exclusividade, estando dispensados da prestação de serviço letivo,
sem prejuízo de o poderem prestar, por sua iniciativa, na disciplina ou
área disciplinar para a qual possuam qualificação profissional.
2 — Cada escola ou agrupamento dispõe de um número máximo
de horas a incluir na componente letiva do subdiretor e dos docentes
designados como adjuntos do diretor, a determinar de acordo com os
seguintes critérios:
a) Em escolas ou agrupamentos com mais de 1600 alunos:
i) 58 horas, quando há lugar à designação de 3 adjuntos;
ii) 44 horas, quando há lugar à designação de 2 adjuntos;
iii) 36 horas, quando há lugar à designação de 1 adjunto;
b) Em escolas ou agrupamentos com 1600 ou menos alunos:
i) 50 horas, quando há lugar à designação de 3 adjuntos;
ii) 36 horas, quando há lugar à designação de 2 adjuntos;
iii) 28 horas, quando há lugar à designação de 1 adjunto.
3 — Ao número máximo de horas referido no número anterior acrescem 6 horas, no caso de o agrupamento incluir mais de 10 estabelecimentos da educação pré-escolar e ou do 1.º ciclo do ensino básico.
4 — A distribuição das horas mencionadas nos n.os 2 e 3 é da competência do diretor, salvaguardando o mínimo de atividade letiva para
cada um deles e, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, o tempo necessário para a supervisão dos estabelecimentos de educação e ensino
pertencentes ao agrupamento.
5 — Quando da aplicação das regras definidas nos n.os 3 e 4 resultem
horas não utilizadas, estas podem ser atribuídas na componente letiva
de docentes dos quadros para assessoria técnico-pedagógica em apoio
à atividade do diretor.
6 — O tempo remanescente da componente letiva do subdiretor e dos
adjuntos é prestado em atividades de apoio educativo e de coadjuvação,
no caso dos educadores e dos professores do 1.º ciclo, e em atividades
letivas, no caso dos docentes dos outros níveis e ciclos de ensino.
7 — Os agrupamentos de escolas dispõem, para o exercício das
funções de coordenação de estabelecimento ou escola integrados em
agrupamento, de um valor correspondente ao produto de 8 horas pelo
número de estabelecimentos neles integrados onde o número de crianças
da educação pré-escolar e de alunos do 1.º ciclo do ensino básico seja
superior a 250 e nos quais haja lugar à respetiva designação nos termos
do artigo 40.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril.
8 — Compete ao diretor a distribuição das referidas horas pelos coordenadores, atendendo às necessidades de cada estabelecimento ou escola
integrados em agrupamento, assegurando um mínimo de 4 horas por
coordenador com direito à atribuição de horas, nos termos previstos no
número anterior.
9 — O tempo remanescente da componente letiva dos coordenadores
é prestado em atividades de apoio educativo ou coadjuvação, no caso
dos educadores e dos professores do 1.º ciclo, e em atividades letivas,
no caso dos docentes dos outros níveis e ciclos de ensino.
10 — Ficam as escolas ou agrupamentos autorizadas a definir, no
âmbito da sua autonomia, os critérios para a constituição e dotação das assessorias ao diretor, previstas no artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 75/2008,
de 22 de abril.
11 — Sem prejuízo do disposto no n.º 5, as tarefas de assessoria ao
diretor são exercidas pelos docentes designados para esse efeito no tempo
destinado à componente não letiva de estabelecimento, de acordo com
o previsto na alínea g) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD ou por recurso a
horas do crédito horário.
Artigo 7.º
Cargos e funções pedagógicas
1 — No âmbito da sua autonomia pedagógica, as escolas ou agrupamentos definem o tempo de redução da componente letiva para o
desempenho de cargos de natureza pedagógica, mencionada no n.º 3
do artigo 80.º do ECD, dentro dos limites estabelecidos nos números
seguintes.
2 — Sem prejuízo do disposto no n.º 4, o desempenho das funções
de coordenação das estruturas de natureza pedagógica, designadamente
de orientação educativa e de supervisão pedagógica, a que se refere o
n.º 1 do artigo 80.º do ECD, implica o recurso ao tempo letivo resultante
das horas:
a) De redução da componente letiva que os docentes usufruem em
função da idade e do tempo de serviço, por via do disposto no artigo 79.º
do ECD;
b) Da componente não letiva de estabelecimento, conforme previsto
no n.º 6 do artigo 79.º e no n.º 3 do artigo 82.º do ECD;
c) Da parcela K × CAP do crédito de tempos a que se refere o n.º 1
do artigo 11.º do presente despacho.
3 — Entende-se por funções de natureza pedagógica as de coordenação educativa e supervisão pedagógica, previstas nos artigos 42.º a 44.º
do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril.
4 — Adicionalmente, a escola ou agrupamento dispõe de um conjunto
de horas equivalente ao produto de 1,5 pelo número de turmas dos 2.º e
3.º ciclos e do ensino secundário em regime diurno, arredondado por
excesso, para efeitos de imputação na componente letiva dos docentes
que exercem funções de direção de turma.
5 — Cabe ao diretor a distribuição das horas referidas no número
anterior pelos diretores de turma, atendendo aos aspetos pedagógicos
ou às especificidades identificadas em cada turma.
6 — O exercício de funções nas outras estruturas de coordenação a
que se refere o artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
é assegurado, exclusivamente, no tempo da componente não letiva
de estabelecimento, nos termos do previsto na alínea i) do n.º 3 do
artigo 82.º do ECD.
Artigo 8.º
Componente letiva dos docentes
1 — A componente letiva, a constar no horário semanal de cada docente, encontra-se fixada no artigo 77.º do ECD, considerando-se que
está completa quando totalizar 25 horas semanais, no caso do pessoal
docente da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, ou
22 horas semanais (1100 minutos), no caso do pessoal dos restantes
ciclos e níveis de ensino, incluindo a educação especial.
2 — O serviço letivo resultante dos grupos e turmas existentes em
cada escola ou agrupamento tem prioridade sobre qualquer outro para
efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está
obrigado pelo disposto nos artigos 77.º e 79.º do ECD.
3 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para:
a) Prestação de apoio aos alunos;
b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar.
4 — A componente letiva de cada docente dos quadros tem de estar
totalmente completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer
tempo de insuficiência.
5 — Para os efeitos previstos no número anterior, utilizam-se atividades letivas existentes na escola ou agrupamento, designadamente
substituições temporárias, lecionação de grupos de alunos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular
de quaisquer disciplinas, atividades de Apoio ao Estudo ou outro tipo
de apoio ou coadjuvação.
6 — O previsto na alínea b) do n.º 3 não prejudica as regras a definir em despacho do membro do Governo responsável pela área da
educação.
Artigo 9.º
Componente não letiva
1 — A componente não letiva do serviço docente encontra-se definida
no artigo 82.º do ECD e abrange a realização de trabalho individual e a
prestação de trabalho no estabelecimento de educação ou ensino.
2 — O diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente
não letiva de estabelecimento de cada docente, de todos os níveis e
ciclos de educação e ensino, desde que não ultrapasse 3 horas semanais
(150 minutos), para que, nos termos n.º 4 do artigo 82.º do ECD:
a) Fiquem asseguradas as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos;
b) Sejam realizadas as atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência
no estabelecimento escolar.
5. 20564-(7)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
3 — O diretor atribui as atividades a incluir na componente não letiva
de estabelecimento de cada docente, escolhidas de entre as previstas
no n.º 3 do artigo 82.º do ECD ou outras aprovadas pelo conselho pedagógico.
4 — Como complemento do tempo previsto no n.º 4 do artigo 7.º,
o diretor, atendendo às especificidades da turma, pode atribuir tempos da componente não letiva de estabelecimento para o exercício das
funções de direção de turma, dentro dos limites a que se refere o n.º 2
deste artigo.
CAPÍTULO III
Crédito horário
Artigo 10.º
Finalidade
O crédito de tempos tem por finalidade permitir às escolas e agrupamentos adequar a implementação do projeto educativo à sua realidade
local, com autonomia pedagógica e organizativa.
Artigo 11.º
Fórmula de cálculo
1 — Em cada ano letivo, o crédito de tempos (CT) é calculado de
acordo com a seguinte fórmula CT = K × CAP + EFI + T, em que:
K é um fator inerente às características da escola ou agrupamento;
CAP corresponde a um indicador da capacidade de gestão dos recursos;
EFI corresponde a um indicador da eficácia educativa;
T é um parâmetro resultante do número de turmas da escola ou agrupamento.
2 — As variáveis da fórmula mencionada no número anterior encontram-se definidas nos anexos I a IV do presente despacho, do qual fazem
parte integrante.
Artigo 12.º
Utilização
1 — As escolas e agrupamentos utilizam o crédito de tempos na
implementação de medidas que concorram para o desenvolvimento dos
conhecimentos e das capacidades dos alunos, bem como na atribuição de
cargos de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa
e de supervisão pedagógica, aos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino
básico e do ensino secundário.
2 — O tempo resultante das parcelas K × CAP e T é considerado no
ato de distribuição do serviço docente.
3 — O tempo resultante do indicador de eficácia educativa (EFI)
pode, até ao limite do seu valor, ser subtraído à componente letiva dos
docentes dos quadros ou dos que renovaram contrato, por redistribuição
de serviço letivo, desde que fique assegurado o início das atividades
letivas aos alunos das respetivas turmas na data legalmente prevista
para o efeito, sendo exclusivamente remetidas para contratação as horas
letivas que resultem dessas turmas.
4 — O tempo referido no número anterior pode, ainda, ser utilizado
para efeitos de contratação de docentes.
5 — Com base em pareceres emitidos pelos departamentos curriculares e aprovados pelo conselho pedagógico, o diretor da escola distribui
o tempo referido no n.º 3, designadamente em:
a) Disciplinas com menor sucesso escolar, quer através do mecanismo
de aumento da carga curricular, quer através de estratégias de apoio;
b) Regime de coadjuvação dentro da sala de aula;
c) Apoio a grupos de alunos, tanto no sentido de ultrapassar dificuldades de aprendizagem como de potenciar o desenvolvimento da
mesma.
6 — O tempo resultante da parcela T destina-se à realização da «Oferta
Complementar» prevista na matriz curricular dos 2.º e 3.º ciclos do
ensino básico, podendo, no entanto, reverter algumas dessas horas, por
decisão do diretor, noutras atividades letivas que se adequem ao projeto
da escola, designadamente as mencionadas do número anterior.
7 — No exercício da sua autonomia, a escola ou agrupamento define
o tempo de duração semanal de cada uma das atividades mencionadas
nos números anteriores, ficando apenas limitada ao total de que dispõe
para o efeito.
CAPÍTULO IV
Alunos
Artigo 13.º
Organização dos tempos escolares
1 — No âmbito da autonomia pedagógica e organizativa e atendendo
às especificidades da escola ou agrupamento, o diretor, ouvido o conselho
pedagógico, define a organização das atividades educativas com base nos
princípios pedagógicos que melhor acolham as metas e as finalidades do
projeto educativo e a ocupação dos tempos escolares dos alunos.
2 — A organização das atividades deve ter em consideração a variação
do ritmo de trabalho e do grau de concentração dos alunos ao longo do
dia, sendo expressa num horário adequado às necessidades dos alunos
e às circunstâncias escolares.
3 — As atividades cuja organização depende exclusivamente das
competências atribuídas à escola ou agrupamento são geridas pelo diretor
atendendo à duração, ao período de implementação e à diversidade dos
temas a abordar.
4 — Ouvido o conselho pedagógico, o diretor decide a organização
dos tempos escolares atribuídos à «Oferta Complementar» ao longo
do ano letivo, podendo ser anual, semestral, trimestral, semanal ou
pontual.
5 — No âmbito das suas competências, o conselho pedagógico define
os critérios gerais a que obedece a elaboração dos horários dos alunos,
designadamente, quanto a:
a) Hora de início e de termo de cada um dos períodos de funcionamento das atividades letivas (manhã, tarde e noite);
b) Distribuição dos tempos letivos, assegurando a concentração máxima das atividades escolares da turma num só turno do dia;
c) Limite de tempo máximo admissível entre aulas de dois turnos
distintos do dia;
d) Distribuição dos tempos de disciplinas cuja carga curricular se
distribui por três ou menos dias da semana;
e) Distribuição semanal dos tempos das diferentes disciplinas de
língua estrangeira;
f) Alteração pontual dos horários dos alunos para efeitos de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes;
g) Distribuição dos apoios a prestar aos alunos, tendo em conta o
equilíbrio do seu horário semanal.
6 — O conselho geral, no âmbito das suas competências, deverá emitir
parecer sobre os critérios gerais a definir pelo conselho pedagógico em
matéria de organização de horários.
7 — O diretor, no âmbito das suas competências, supervisiona a
elaboração dos horários dos alunos atendendo à definição e ao parecer
mencionados nos pontos anteriores.
8 — É autorizado o desdobramento das turmas ou o funcionamento
de forma alternada de disciplinas dos ensinos básico e secundário, de
acordo com as condições constantes do anexo V ao presente despacho,
do qual faz parte integrante.
Artigo 14.º
Prestação de apoio
1 — O apoio a prestar aos alunos visa garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento da aprendizagem consagrada nos currículos
dos ensinos básico e secundário.
2 — Sob proposta fundamentada dos conselhos de turma, o diretor da
escola garante, no âmbito da sua autonomia, a prestação do «Apoio ao
Estudo» aos alunos do 2.º ciclo, recorrendo, sequencialmente, às horas
da componente não letiva de estabelecimento e às horas do crédito de
tempos.
3 — O diretor garante a prestação dos apoios previstos no presente
artigo, por recurso sucessivamente ao tempo:
a) Da componente não letiva de estabelecimento, de acordo com o
previsto no n.º 3 do artigo 82.º do ECD;
b) Referido no n.º 3 do artigo 8.º, preferencialmente atribuído aos
professores do respetivo conselho de turma;
c) Resultante da fórmula do crédito de tempos.
4 — As atividades de «Apoio ao Estudo», no âmbito do 1.º ciclo do
ensino básico, são asseguradas por titulares de turma na componente não
letiva de estabelecimento, por docentes da escola ou agrupamento sem
horário letivo atribuído, por docentes do apoio educativo ou, quando não
for possível, por qualquer outro docente da escola ou agrupamento no
tempo da sua componente não letiva de estabelecimento ou por recurso
ao tempo a que se refere o n.º 3 do artigo 8.º
6. 20564-(8)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
5 — A organização das atividades referidas no número anterior deve
ter em conta a criação de salas de estudo, respeitando os ritmos de
aprendizagem dos alunos bem como as suas necessidades de acompanhamento na aprendizagem mais recente, independentemente do ano
de escolaridade de frequência.
6 — A contratação de professores para a prestação de apoio educativo ao 1.º ciclo do ensino básico só é possível após esgotadas as horas
disponíveis nos horários de trabalho dos docentes da escola a quem
foram atribuídos cargos ou funções que por força das normas vigentes
impliquem a não titularidade de grupo ou turma.
7 — Para efeitos do disposto no número anterior, os agrupamentos
de escolas ou escolas não agrupadas dispõem de um crédito semanal de
horas resultante do produto:
a) De 2 pelo número de turmas do 1.º ciclo de cada estabelecimento
do agrupamento, quando o seu número de alunos for superior a 250;
b) De 4 pelo número de turmas do 1.º ciclo de cada estabelecimento
do agrupamento, quando o seu número de alunos for inferior a 250.
CAPÍTULO V
Disposições finais e transitórias
Artigo 15.º
Impacto das atividades
No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto
que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares, deliberando sobre um plano estratégico que estabeleça metas para o ano
letivo seguinte.
Artigo 16.º
Biblioteca escolar
1 — A organização e a gestão da biblioteca escolar (BE) da escola
ou do conjunto das escolas do agrupamento são efetuadas nos termos
previstos na Portaria n.º 756/2009, de 14 de julho, com as alterações que
lhe foram introduzidas pelas Portarias n.os 558/2010, de 22 de julho, e
76/2011, de 15 de fevereiro, enquanto não se proceder à revisão destes
normativos.
2 — Na designação dos docentes que, para além do professor bibliotecário, integram a equipa da BE deve ser dada preferência a docentes
de carreira, com formação em bibliotecas escolares sem serviço letivo
atribuído ou com horário de insuficiência de tempos letivos.
Artigo 20.º
Aplicação no tempo
O presente despacho aplica-se ao ano escolar de 2012/2013 e anos
escolares subsequentes.
4 de junho de 2012. — O Ministro da Educação e Ciência, Nuno
Paulo de Sousa Arrobas Crato.
ANEXOS
(a que se refere o n.º 2 do artigo 11.º e o n.º 8 do artigo 13.º)
ANEXO I
O fator K caracteriza o corpo docente em exercício de funções na
escola ou agrupamento, ao nível da estrutura etária e do tempo de serviço
e por referência à redução da componente letiva prevista no artigo 79.º
do ECD, e a dimensão da escola, ao nível do número de turmas dos 2.º e
3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, independentemente
da modalidade, com exceção da educação de adultos, do programa
integrado de educação e formação (PIEF) e dos cursos de educação e
formação (CEF).
Nestes termos, o seu valor corresponde à diferença entre quatro
vezes o número das turmas consideradas e o número total de horas
de redução ao abrigo do artigo 79.º do ECD de que usufruem os
docentes.
O valor referente ao número de horas de redução da componente
letiva, ao abrigo do artigo 79.º do ECD, é apurado no mês de junho,
tendo por base os dados enviados pelas escolas e agrupamentos ao
Sistema de Informação da Direção-Geral de Estatística da Educação e
Ciência do Ministério da Educação e Ciência, abreviadamente designado
por MISI, através dos programas informáticos de gestão de pessoal e
vencimentos.
O número de turmas corresponde às existentes na escola ou agrupamento para o ano letivo em curso, de acordo com a informação
enviada pelas escolas ao MISI, através dos programas de gestão de
alunos.
O valor de K pode ser consultado na área reservada à escola ou
agrupamento, no MISI.
ANEXO II
O indicador da capacidade de gestão dos recursos (CAP) resulta da
seguinte fórmula:
CL
CAP = HSV–RCL
Artigo 17.º
Projetos
A atribuição de horas para projetos, das escolas ou agrupamentos, que
não se enquadram nas disposições do crédito horário estabelecidas no
presente despacho normativo, é autorizada pelo membro do Governo
responsável pela área da educação.
Artigo 18.º
Disposição transitória
1 — Às escolas profissionais e às escolas que ministram o ensino
artístico especializado aplica-se, transitoriamente e para efeitos de cálculo do crédito horário semanal, a fórmula CT = K × CAP, cujo valor é
acrescido do valor 1 por cada conjunto de 10 turmas dos 2.º e 3.º ciclos
do ensino básico e do ensino secundário previstas para o ano letivo.
2 — Para os efeitos previstos no número anterior, no ensino artístico especializado são consideradas apenas as turmas em regime integrado.
3 — No ano letivo de 2012/2013, o valor de parcela K × CAP não
pode ser inferior a 10 horas.
em que:
CL representa a componente letiva efetivamente atribuída nos horários
dos docentes dos 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário,
em exercício de funções no agrupamento ou escola não agrupada;
HSV é a capacidade letiva teórica considerada para efeitos de processamento de vencimentos;
RCL é o somatório das horas de redução da componente letiva, atribuídas aos docentes do 2.º e 3.º do ensino básico e do ensino secundário,
em exercício de funções na escola ou agrupamento.
O valor deste indicador é definido mensalmente pelo MISI, relevando
para o cálculo o respetivo valor médio calculado por referência aos meses
do ano letivo (setembro a junho), sendo o mesmo apurado e divulgado
no mês de junho de cada ano, ficando disponível para consulta na área
reservada à escola ou agrupamento.
Se a CAP for superior a 100 %, o que reflete a existência de
horas extraordinárias, o respetivo acréscimo é reduzido ao valor
100 %, baixando assim o indicador da capacidade de gestão dos
recursos.
Artigo 19.º
Norma revogatória
São revogados:
a) O despacho n.º 5328/2011, de 28 de março, com as alterações
introduzidas pelo despacho n.º 10580/2012, de 23 de agosto;
b) O despacho n.º 18064/2010, de 3 de dezembro.
ANEXO III
O indicador da eficácia educativa (EFI) resulta da avaliação sumativa
interna e externa.
O seu valor será apurado durante o mês de agosto pelo MISI, após
o envio dos dados de alunos relativos ao final do ano letivo, ficando
disponível para consulta na área reservada à escola ou agrupamento, e
7. 20564-(9)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
corresponde ao máximo resultante da aplicação das condições constantes
das 3 tabelas seguintes:
Condições a verificar
TABELA N.º 1
Resultados da avaliação sumativa externa
Condições a verificar
CEbas ≥ 3,25 e CEsec ≥ 115 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CEbas ≥ 3,10 e CEsec ≥ 105 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CEbas ≥ 3,00 e CEsec ≥ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nas restantes situações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IndSuc1
+ 30 h
+ 20 h
+ 10 h
+0h
O valor de CEbas é expresso na escala de 0 (zero) a 5 (cinco) e corresponde à média das classificações dos exames nacionais do ensino
básico obtida pela totalidade dos alunos internos.
O valor de CEsec é expresso na escala de 0 (zero) a 200 (duzentos) e
corresponde à média das classificações dos exames nacionais do ensino
secundário obtida pela totalidade dos alunos internos.
TABELA N.º 2
Diferenças entre avaliação sumativa interna e avaliação
sumativa externa
Condições a verificar
Escola ou agrupamento com exames no ensino básico
CEbas n – CEbas n – 1 ≥ B4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
B5 ≤ CEbas n – CEbas n – 1 < B4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
B6 ≤ CEbas n – CEbas n – 1 < B5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nas restantes situações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IndSuc3
+ 30 h
+ 20 h
+ 10 h
+0h
Os valores de CEbas n e de CEbas n – 1 correspondem ao valor de CEbas do
próprio ano e do ano anterior, respetivamente.
Os valores de CEsec n e de CEsec n – 1 correspondem ao valor de CEsec do
próprio ano e do ano anterior, respetivamente.
Os parâmetros An e Bn (n = 1, 2, 3, 4, 5, 6) dependem da variação anual
das classificações de exame de cada escola relativamente à variação
anual da média nacional.
ANEXO IV
O parâmetro relativo a T corresponde ao número de turmas do 2.º e
3.º ciclo do ensino básico regular previstas para o ano letivo, na escola
ou agrupamento, acrescido do valor 1 por cada conjunto de 10 turmas
dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário previstas
para o ano letivo.
A informação relativa ao número de turmas previstas para o ano letivo
é apurada pela rede escolar aquando da organização da rede escolar
para o ano letivo.
IndSuc2
ANEXO V
– 0,1 ≤ CIFbas – CEbas ≤ 0,1 e – 20 ≤ CIFsec – CEsec ≤ 20 . . . .
– 0,1 ≤ CIFbas – CEbas ≤ 0,1 ou – 20 ≤ CIFsec – CEsec ≤ 20. . .
Nas restantes situações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
+ 20 h
+ 10 h
+0h
O valor de CIFbas é expresso na escala de 0 (zero) a 5 (cinco) e corresponde à média das classificações internas de frequência obtida pela
totalidade dos alunos.
O valor de CIFsec é expresso na escala de 0 (zero) a 200 (duzentos)
e corresponde à média das classificações internas de frequência obtida
pela totalidade dos alunos
TABELA N.º 3
Comparação da variação anual das classificações
de exame de cada escola
ou agrupamento com a variação anual nacional
Escola ou agrupamento com exames nos ensinos básico
e secundário
Condições a verificar
CEsec n – CEsec n – 1 ≥ A1 e CEbas n – CEbas n – 1 ≥ B1 . . . . . . . . . . .
CEsec n – CEsec n – 1 ≥ A1 ou CEbas n – CEbas n – 1 ≥ B1 . . . . . . . . . .
A2 ≤ CEsec n – CEsec n – 1 < A1 e B2 ≤ CEbas n – CEbas n – 1 < B1 . . .
A3 ≤ CEsec n – CEsec n – 1 < A2 e B3 ≤ CEbas n – CEbas n – 1 < B2 . . . .
Nas restantes situações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IndSuc3
+ 30 h
+ 20 h
+ 20 h
+ 10 h
+0h
Escola ou agrupamento com exames no ensino secundário
Condições a verificar
CEsec n – CEsec n – 1 ≥ A4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A5 ≤ CEsec n – CEsec n – 1 < A4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A6 ≤ CEsec n – CEsec n – 1 < A5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nas restantes situações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IndSuc3
+ 30 h
+ 20 h
+ 10 h
+0h
1 — É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas de
Ciências Naturais e Físico-Química do 3.º ciclo do ensino básico, exclusivamente para a realização de trabalho prático ou experimental:
a) Quando o número de alunos da turma for igual ou superior a 20;
b) No tempo correspondente a um máximo de 100 minutos.
2 — O desdobramento a que se refere o número anterior deverá funcionar para cada turno semanalmente numa das disciplinas, alternando
na semana seguinte na outra disciplina.
3 — A escola poderá encontrar outras formas de desdobramento desde
que cumpra a carga estipulada no ponto 1.
4 — É autorizado o desdobramento de turmas do ensino secundário,
exclusivamente para a realização de trabalho prático ou experimental:
a) Nos cursos científico-humanísticos no tempo semanal de lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, no máximo, quando o
número de alunos da turma for superior a 20, nas seguintes disciplinas
bienais:
Biologia e Geologia;
Física e Química A;
Língua Estrangeira (da componente de formação específica do curso
de Línguas e Humanidades);
b) Nos cursos científico-humanísticos no tempo semanal de lecionação
correspondente a cem minutos, no máximo, quando o número de alunos
da turma for superior a 20, nas seguintes disciplinas anuais:
Biologia;
Física;
Geologia;
Materiais e Tecnologias;
Química;
c) Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos no tempo semanal de lecionação correspondente a cento e
cinquenta minutos, no máximo, quando o número de alunos da turma
for superior a 20 nas seguintes disciplinas:
Desenho A;
Oficina de Artes;
Oficina Multimédia B;
d) Na disciplina de Geometria Descritiva A da componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos no tempo semanal de
lecionação correspondente a cinquenta minutos, no máximo, quando o
número de alunos da turma for superior a 24.
206162604
8. 20564-(10)
Diário da República, 2.ª série — N.º 109 — 5 de junho de 2012
II SÉRIE
Diário da República Eletrónico:
Endereço Internet: http://dre.pt
Contactos:
Depósito legal n.º 8815/85
ISSN 0870-9963
Correio eletrónico: dre@incm.pt
Tel.: 21 781 0870
Fax: 21 394 5750