Slides utilizados no encontro de março de 2018 do Conecta UFPE Recife.
Apresentado por Gabriel Barreto e Jessica Kianne.
Tecnologias podem ser racistas? Produtos podem ser racistas? Design pode ser racista? Produtos que excluem pessoas aparecem com bastante frequência no mercado. É o caso da Mi Band 2 da Xiaomi e da primeira versão do Kinect da microsoft, que não funcionavam bem quando se trata da pele negra. Algo semelhante também acontece com algumas tecnologias que tomam decisões com enviesamento racial e outras que causam situações constrangedoras para seus usuários. O sistema de ads do google, por exemplo, mostrava mais ads para checagem de ficha criminal quando nomes tradicionalmente negros eram pesquisados.
O objetivo desta conversa é entender porque essas situações acontecem e debater sobre o que precisamos fazer e pensar durante as fases do design de um produto para que este seja mais inclusivo.
Gabriel Barreto é Olindense, tem 27 anos, ama tecnologia, entusiasta de Metodologias ágeis, apaixonado por desenvolvimento de software e bastante interessado em UX. Formado em Ciência da Computação (UFPE).
Jessica Kianne é Feminista, Designer formada pelo IFPB e quadrinista nas horas vagas. Jessica tem 27 anos e acredita no Design Social como um potencial agente transformador do mundo.
Design racista? como pensar produtos e experiências inclusivasGabriel Barreto
O documento discute como a tecnologia pode ser projetada de forma racista e como promover a inclusão. Ele fornece exemplos de como algoritmos e produtos tecnológicos podem excluir ou prejudicar grupos marginalizados. O documento defende a diversidade nos times de desenvolvimento e medidas para auditar algoritmos e garantir que eles não reproduzam vieses.
Slides utilizados na ThoughtWorks Tech Talks Recife: Tecnologia e Viés de Raça
Apresentado por Gabriel Barreto e Roselma Mendes
Os produtos digitais e o advento da inteligência artificial e dos algoritmos de aprendizado de máquina cada vez mais impactam em tomadas de decisões importantes do nosso dia a dia – como segurança, diagnósticos médicos, aprovação de crédito, e em aplicações no trabalho.
Dentro desse contexto, nesse mês da Consciência Negra (e não só exclusivamente nele) devemos falar sobre o papel do povo negro na área da Tecnologia, desenvolvimento de software e design de produtos digitais. Quem são as vozes e histórias pretas no mundo da Tecnologia da Informação e como isso tem sido fundamental para o empoderamento e ativismo negro.
Pretendemos debater e construir juntos as respostas para as seguintes perguntas:
- Qual o cenário para a comunidade negra dentro da Computação?
- O que a Questão Racial tem a ver com o avanço das tecnologias digitais? Tecnologia pode ser racista?
- Como isso impacta nas vidas das pessoas negras?
- Quem está produzindo software e para quem?
- Que iniciativas vemos em prol da questão racial?
Fonte da Imagem de cape: http://www.blackgirlscode.com/
Inovações Aplicadas ao Desenvolvimento de LíderesAffero Lab
Apresentação de Daniel Orlean, sócio-diretor da Affero e especialista em inteligência Organizacional e Gestão do Conhecimento, na Conferência de Desenvolvimento de Líderes 2011.
Estratégia, Design e Acessibilidade Web - BlogcampRJHorácio Soares
O documento discute estratégias de design e acessibilidade na web. Ele aborda mitos sobre acessibilidade, como que é apenas para deficientes visuais, e explica que acessibilidade beneficia todos os usuários, inclusive idosos e pessoas com dispositivos móveis. Também destaca que acessibilidade não precisa comprometer o design e pode trazer benefícios como maior alcance e conformidade com leis.
Palestra que visa mostrar a história repleta de boas realizações femininas que não são reconhecidas, infelizmente, apesar de as realizações masculinas o serem. Através da criação de comunidades fortes é possível mudar essa realidade. Mas como manter uma comunidade forte? Quais os desafios para engajar pessoas?
Design racista? como pensar produtos e experiências inclusivasGabriel Barreto
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Palestra Semana De Mídias Sociais Una - FuturizaçãoRaquel Camargo
O documento discute as tendências das mídias sociais e do futuro, incluindo a importância da construção colaborativa do futuro, da comunicação horizontal e do compartilhamento. Também aborda conceitos como cool hunting, paradigmas da inovação e novas tecnologias emergentes que podem moldar o futuro.
Inteligência Artificial : desafios na sociedade do conhecimentoPierre GUILLOU
Este documento resume uma agenda de eventos sobre inteligência artificial, incluindo seminários, grupos de estudo e meetups. Ele também discute brevemente a história da IA, aplicações de aprendizado profundo, e desafios éticos emergentes à medida que a IA se torna mais avançada.
O documento discute a diversidade de gênero na área de Interação Humano-Computador no Brasil, abordando: 1) pesquisas recentes sobre gênero no Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, 2) desafios como a reprodução de estereótipos e viés de gênero em sistemas e algoritmos de IA, 3) possibilidades para novas teorias, metodologias e avaliações considerando gênero na pesquisa em IHC.
O documento discute como a inteligência artificial está presente na vida cotidiana em diversas aplicações como motores de busca, redes sociais, tradutores online e assistentes virtuais por voz. Estes assistentes são predominantemente femininos o que pode reforçar estereótipos de gênero ao apresentá-los como subservientes e tolerantes a maus tratos. O documento defende maior diversidade de gênero nas equipes de IA para evitar tais problemas.
O documento descreve a técnica Crazy Eights, que permite explorar ideias em grupo de forma rápida e visual. A técnica envolve gerar 8 ideias em 5 minutos sem julgamento e desenvolver uma delas em 40 segundos, resultando em um storyboard ou fluxo de ideias. A aplicação da técnica promove a geração de mais opções criativas e a tomada de melhores decisões.
Crazy Eights: uma técnica rápida e visual para explorar ideias com seu timeCarla De Bona
O documento descreve a técnica Crazy Eights, que permite explorar ideias em grupo de forma rápida e visual. A técnica envolve cada pessoa gerar 8 ideias em 5 minutos sem julgamento, resultando em mais opções criativas para o time considerar.
1. O documento apresenta princípios e técnicas de design de interação e usabilidade, incluindo a importância da prototipação e do desenvolvimento centrado no usuário.
2. É destacada a necessidade de entender os usuários através de pesquisas para desenvolver soluções que resolvam problemas reais.
3. Vários exemplos ilustram como a prototipação precoce permite validar ideias e melhorar produtos de forma iterativa.
Demonstrações de análises de dados para social media e jornalismoRafa Spoladore
O documento discute a importância da análise de dados para negócios e jornalismo. Soluções sofisticadas de análise de dados estão mais acessíveis e ajudam a encontrar padrões e insights valiosos nos dados. A empresa ScientifiCloud oferece uma plataforma online para tornar ferramentas de análise de dados acessíveis a profissionais e empresas.
Palestra Uniara - VII Ciclo de Estudos do Design – Interfaces do Design, no Centro Universitário de Araraquara (UNIARA), na mesa de debate “Afinal, o que é transmídia?” O que aTtransmídia pode contribuir p o Design
Tudo que você sempre quis saber sobre Software Livre mas não tinha coragem de...Jerônimo Medina Madruga
O documento apresenta uma palestra sobre Software Livre, abordando sua história desde os primórdios da computação pessoal, as 4 liberdades básicas definidas por Richard Stallman, a criação do Linux por Linus Torvalds, as principais licenças, como contribuir e ganhar dinheiro com Software Livre e exemplos de pessoas que mudaram de vida por meio da comunidade.
Este documento fornece um resumo do Grupo EraTransmídia, um grupo de estudos fundado em São Paulo em 2010 com mais de 1200 membros. O grupo é multidisciplinar e estuda narrativas transmídia, realizando pesquisas, projetos, palestras e cursos sobre design, convergência de mídias e publicidade. O grupo também desenvolveu oito conceitos sobre transmídia e discute oportunidades nessa área.
A pretalab é uma plataforma do Olabi para estimular que mais meninas e mulheres negras e indígenas tenham acesso ao universo das inovações e da tecnologia.
Referências Bibliográficas (publicações, blogs e sites) sobre Inteligência Competitiva e Competitive Intelligence para estudantes de graduação e pós-graduação, além de profissionais interessados em conhecer mais sobre Inteligência Competitiva.
O ponto de vista dos desenvolvedores que criam aplicações e acabam fazendo "jornalismo".
Apresentação feita no Seminário Internacional de Jornalismo Online -Faculdade Cásper Líbero - 29 de maio de 2010
Este documento discute valores ágeis e reflexões sobre carreira e desenvolvimento pessoal. Apresenta a história da engenharia de software e a evolução para metodologias ágeis, destacando valores como indivíduos e interações, software funcionando, colaboração com o cliente e resposta a mudanças. Reflete sobre competências como colaboração, resiliência e métricas pessoais para navegar em direção a novos destinos na carreira.
O documento discute a importância da programação e do Python para mulheres. Em três frases, destaca que Ada Lovelace foi a primeira programadora da história, que Python é uma linguagem fácil de aprender e pode ser usada em diversas áreas, e que existem comunidades para apoiar mulheres na programação.
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Semelhante a Design racista? como pensar produtos e experiências inclusivas (20)
5. – Ovetta Sampson
Produtos tecnológicos são desenvolvidos por humanos. E não
importa quão boas sejam nossas intenções, ainda podemos
permitir que as qualidades humanas mais indesejáveis possam
entrar em nossa vida tecnológica.
6. - Kodak - Shirley Cards
- 2010, Xbox Kinect
- 2016 Google Photos, reconhecendo pessoas como gorilas
- Nikon S630 e pessoas asiáticas
- #TayTweets
- Desbloqueio por reconhecimento facial Iphone X
Tecnologia pode ser Racista?
7. - Compas - programa usado nos tribunais dos EUA para avaliar o risco
de um réu;
- Reconhecimento Facial - Google Photos, Flickr, HP;
- Algoritmos que selecionam currículos, davam preferência a nomes
associados a origem européia do que a nomes com origem africana;
- O app Beauty.ai não seleciona peles escuras quando está escolhendo
os rostos mais bonitos;
- Buscando por cabelos com "aspecto profissional" e cabelos com
aspecto não profissional;
Algoritmos preconceituosos
8. HP Media "Smart" Computer
>>> https://www.youtube.com/watch?v=t4DT3tQqgRM
9. Dispenser de sabão "Inteligente"
>>> https://www.youtube.com/watch?v=hChdEp0fbeU
10. - A população negra no seu total representa 54% da população
brasileira;
- Em 2013, o CNPQ começa a ter o campo Raça e Cor;
- Ciências Sem Fronteiras: No ano de 2015, os percentuais relativos aos
bolsistas negros totalizaram 4,8%, e os pardos 20,8%. (brancos 57,7%);
- Mulheres negras que realizam pesquisas voltadas para ciências exatas
são pouco mais de 5.000, ou 5,5%;
- No Brasil, segundo um levantamento do Grupo de Gênero da Escola
Politécnica da USP (Poligen), em 120 anos a USP não formou nem dez
mulheres negras.
Pessoas Negras nas Universidades
22. - Tenha times diversos
- - Inclusão/diversidade deve ser prioridade quando
pensando em teste de usabilidade, testes funcionais,
treinamento, etc
- Entender que diversidade está intrinsecamente ligada com
inovação.
Medidas Preventivas
– Ovetta Sampson
23. - Certificar-se de que as pessoas diversas também
estão atingindo os níveis superiores de uma
empresa e se sentindo empoderadas para falar.
- A indústria precisa de "pessoas que entendem as
pessoas". Valorizar pessoas de origens não
técnicas. Cientistas da computação são "apenas
uma peça do que é necessário para construir
tecnologia.
Medidas Preventivas
– Sara Wachter-Boettcher