O documento apresenta os conceitos básicos de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico, incluindo identificação de vistas principais (elevação, planta e vista lateral), linhas tracejadas para representar arestas não visíveis, uso de eixos de simetria e linhas de centro, e escolha entre vista lateral esquerda ou direita dependendo de onde estão localizados os detalhes.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre eletricidade, incluindo:
1) A estrutura atômica e as partículas subatômicas como prótons, elétrons e nêutrons;
2) A diferença entre materiais condutores e isolantes está relacionada à quantidade de elétrons livres nos átomos;
3) Um circuito elétrico é um caminho fechado que a corrente elétrica pode percorrer.
O documento discute diferentes tipos de elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, roscas, engrenagens, polias, correias, correntes, mancais de rolamento e deslizamento, acoplamentos, elementos de vedação e freios. Ele fornece detalhes sobre as características e aplicações desses elementos importantes.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, símbolos, cotas e tolerâncias;
3) Exercícios para treinar a interpretação de desenhos técnicos.
O texto fornece detalhes sobre como ler e entender as informações contidas em desenhos de peças mecânicas.
O documento discute vários tipos de equipamentos mecânicos, incluindo furadeiras, lixadeiras, pontas montadas, roscadeiras, marretas, esmerilhadeiras e chaves de impacto pneumáticas. Ele fornece descrições, operações e instruções de manutenção para o uso seguro e eficiente desses equipamentos.
O documento discute alinhamento de máquinas rotativas, definindo tipos de desalinhamento, métodos de alinhamento como relógio comparador e régua, processo de alinhamento, fórmula para calcular calços e sequência de operações. O objetivo do alinhamento é garantir bom funcionamento dos equipamentos eliminando vibrações.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, cotagem, símbolos e convenções gráficas;
3) Indicação de estado de superfície, rugosidade, tolerância e qualidade do acabamento.
O texto é acompanhado por exercícios práticos para fixação dos conceitos apresentados
O documento discute tubulação industrial, materiais e processos de fabricação de tubos, meios de ligação de tubos e juntas de expansão. É um guia técnico abrangente sobre tubulação para indústrias, cobrindo tópicos como aços, metais não-ferrosos, plásticos e dispositivos como purgadores de vapor e filtros.
O documento descreve um programa de certificação de pessoal de manutenção mecânica do SENAI no Espírito Santo, abordando:
1) Introdução sobre a importância do desenho técnico mecânico e as normas ABNT, ISO e DIN.
2) Formatos de papel para desenho técnico de acordo com a norma NBR-5984/1980.
3) Detalhamento dos elementos que compõem a legenda de um desenho técnico.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre eletricidade, incluindo:
1) A estrutura atômica e as partículas subatômicas como prótons, elétrons e nêutrons;
2) A diferença entre materiais condutores e isolantes está relacionada à quantidade de elétrons livres nos átomos;
3) Um circuito elétrico é um caminho fechado que a corrente elétrica pode percorrer.
O documento discute diferentes tipos de elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, roscas, engrenagens, polias, correias, correntes, mancais de rolamento e deslizamento, acoplamentos, elementos de vedação e freios. Ele fornece detalhes sobre as características e aplicações desses elementos importantes.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, símbolos, cotas e tolerâncias;
3) Exercícios para treinar a interpretação de desenhos técnicos.
O texto fornece detalhes sobre como ler e entender as informações contidas em desenhos de peças mecânicas.
O documento discute vários tipos de equipamentos mecânicos, incluindo furadeiras, lixadeiras, pontas montadas, roscadeiras, marretas, esmerilhadeiras e chaves de impacto pneumáticas. Ele fornece descrições, operações e instruções de manutenção para o uso seguro e eficiente desses equipamentos.
O documento discute alinhamento de máquinas rotativas, definindo tipos de desalinhamento, métodos de alinhamento como relógio comparador e régua, processo de alinhamento, fórmula para calcular calços e sequência de operações. O objetivo do alinhamento é garantir bom funcionamento dos equipamentos eliminando vibrações.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, cotagem, símbolos e convenções gráficas;
3) Indicação de estado de superfície, rugosidade, tolerância e qualidade do acabamento.
O texto é acompanhado por exercícios práticos para fixação dos conceitos apresentados
O documento discute tubulação industrial, materiais e processos de fabricação de tubos, meios de ligação de tubos e juntas de expansão. É um guia técnico abrangente sobre tubulação para indústrias, cobrindo tópicos como aços, metais não-ferrosos, plásticos e dispositivos como purgadores de vapor e filtros.
O documento descreve um programa de certificação de pessoal de manutenção mecânica do SENAI no Espírito Santo, abordando:
1) Introdução sobre a importância do desenho técnico mecânico e as normas ABNT, ISO e DIN.
2) Formatos de papel para desenho técnico de acordo com a norma NBR-5984/1980.
3) Detalhamento dos elementos que compõem a legenda de um desenho técnico.
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasJean Brito
O documento discute diferentes tipos de elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, engrenagens, polias e correias. Detalha os tipos de parafusos como sem porca, com porca, prisioneiro e auto-atarraxante. Também descreve engrenagens, polias, correias e correntes usadas para transmissão de movimento em máquinas.
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 2 SenaiweltoOn
O documento discute processos de soldagem e corte, apresentando informações sobre eletrodos para soldagem a arco elétrico, incluindo tipos de revestimentos, classificação de eletrodos segundo normas como ABNT e AWS, e exemplos de aplicação dessas classificações. O documento também aborda noções básicas sobre soldagem de manutenção.
O documento apresenta os principais conceitos de geometria descritiva, incluindo:
1) Definição de geometria descritiva e seu sistema de projeção;
2) Estudo de pontos, retas e suas posições no espaço;
3) Representação de sólidos geométricos no primeiro diedro.
O documento apresenta um resumo sobre conceitos básicos de geometria como pontos, retas, planos, ângulos e suas medidas. Também aborda conceitos como segmentos de reta, posições relativas de retas e operações com medidas de ângulos. O documento é utilizado como material de apoio no programa de certificação de pessoal de caldeiraria do SENAI-ES.
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1 SenaiweltoOn
O documento fornece uma introdução aos processos de soldagem e corte, descrevendo: 1) Definições básicas de solda e considerações sobre o processo de soldagem; 2) Principais métodos de soldagem como soldagem oxiacetilênica, soldagem a arco elétrico e soldagem MIG/MAG; 3) Processos de corte térmico como corte oxiacetilênico e corte a plasma; 4) Noções básicas sobre eletrotécnica aplicada à soldagem a arco elétrico.
Cst mecânica ferramentas e seus acessóriosPaulo Henrique
O documento discute ferramentas manuais usadas em manutenção mecânica, descrevendo vários tipos de alicates, chaves de aperto e outros itens como torquímetros, limas e martelos. Foi elaborado em parceria entre o SENAI e uma siderúrgica para capacitar trabalhadores na área.
- O documento descreve diversas ferramentas e acessórios elétricos, incluindo alicates, chaves de aperto, conectores à compressão, morsas de bancada e outros.
- Fornece detalhes sobre os tipos de cada ferramenta, como alicates universais, de corte e de compressão. Também explica como utilizar corretamente cada uma.
- O texto é um guia sobre ferramentas e acessórios elétricos produzido pelo SENAI para auxiliar na execução de instalações
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
O documento fornece informações sobre ferramentas e acessórios utilizados em caldeiraria, incluindo chaves de boca, torquímetros, chaves de impacto, talhadeiras, chaves de grifo, compassos, réguas, martelos, serras, lixadeiras, brocas, talhas e alicates. O texto descreve cada ferramenta e fornece detalhes sobre sua utilização e classificação.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, símbolos, cotas e tolerâncias;
3) Exercícios para treinar a interpretação de desenhos técnicos.
O texto fornece detalhes sobre como ler e entender as informações contidas em desenhos de peças mecânicas.
Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico senaiRenaldo Adriano
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, linhas tracejadas e outros símbolos;
3) Identificação e leitura de cotas, símbolos e materiais.
O documento fornece exemplos e exercícios para que o leitor aprenda a ler e interpretar desenhos técnicos mecânic
Senai leitura e interpreta o de projetosedvladston
Este documento apresenta os conceitos básicos de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. Explica que uma peça pode ser representada por vistas principais como a elevação, planta e vista lateral, que mostram a frente, cima e lado da peça, respectivamente. Também define termos como projeção, plano de projeção e vistas. Por fim, indica como as três vistas principais são normalmente dispostas no desenho.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, símbolos, cotas e tolerâncias;
3) Exercícios para treinar a interpretação de desenhos técnicos.
O texto fornece detalhes sobre como ler e entender as informações contidas em desenhos de peças mecânicas.
O documento fornece uma ficha de trabalho sobre o estudo do movimento para alunos do 1o ano. A ficha inclui questões sobre a posição anatômica de referência e os três planos anatômicos (sagital, frontal e transverso) segundo os quais a maioria dos movimentos humanos são realizados, pedindo aos alunos para descrever e dar exemplos de movimentos em cada plano.
O documento fornece instruções sobre alinhamento de máquinas rotativas, descrevendo tipos de desalinhamento, métodos de alinhamento como relógio comparador e régua, processo de alinhamento, fórmula para calcular espessura de calços e sequência de operações.
O documento fornece instruções sobre alinhamento de máquinas rotativas, descrevendo tipos de desalinhamento, métodos de alinhamento como relógio comparador e régua, processo de alinhamento, fórmula para calcular espessura de calços e sequência de operações.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificação, materiais e normas. É detalhado o uso de acessórios para solda de topo, solda de encaixe, roscados e flangeados. Também são explicados níveis, válvulas, simbologia e avaliação de acessórios de tubulação.
O documento descreve diversas ferramentas manuais utilizadas em manutenção mecânica, incluindo alicates, chaves de aperto, torquímetros, calibradores e verificadores. É apresentada a descrição, classificação e utilização correta de cada ferramenta.
O documento discute vários tipos de equipamentos mecânicos, incluindo furadeiras, lixadeiras, pontas montadas, roscadeiras, marretas, esmerilhadeiras e chaves de impacto pneumáticas. Ele fornece descrições, operações e instruções de manutenção para o uso seguro e eficiente desses equipamentos.
O documento discute tipos de tubulação industrial, materiais usados e processos de fabricação, incluindo tubos de aço, ferro, plástico e outros materiais. Também aborda meios de ligação, juntas de expansão e equipamentos como purgadores de vapor e filtros.
Este documento fornece instruções gráficas para realizar vários tipos de traçados geométricos, incluindo levantar perpendiculares, traçar paralelas, bissetrizes de ângulos, círculos inscritos e tangentes a círculos. Foi produzido em parceria entre o SENAI e a Companhia Siderúrgica de Tubarão no Espírito Santo.
O documento descreve um programa de certificação de pessoal de caldeiraria realizado em parceria entre o SENAI e a Companhia Siderúrgica de Tubarão no Espírito Santo. O programa abrange conteúdos de matemática aplicada à caldeiraria, como geometria, medidas e trigonometria.
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasJean Brito
O documento discute diferentes tipos de elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, engrenagens, polias e correias. Detalha os tipos de parafusos como sem porca, com porca, prisioneiro e auto-atarraxante. Também descreve engrenagens, polias, correias e correntes usadas para transmissão de movimento em máquinas.
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 2 SenaiweltoOn
O documento discute processos de soldagem e corte, apresentando informações sobre eletrodos para soldagem a arco elétrico, incluindo tipos de revestimentos, classificação de eletrodos segundo normas como ABNT e AWS, e exemplos de aplicação dessas classificações. O documento também aborda noções básicas sobre soldagem de manutenção.
O documento apresenta os principais conceitos de geometria descritiva, incluindo:
1) Definição de geometria descritiva e seu sistema de projeção;
2) Estudo de pontos, retas e suas posições no espaço;
3) Representação de sólidos geométricos no primeiro diedro.
O documento apresenta um resumo sobre conceitos básicos de geometria como pontos, retas, planos, ângulos e suas medidas. Também aborda conceitos como segmentos de reta, posições relativas de retas e operações com medidas de ângulos. O documento é utilizado como material de apoio no programa de certificação de pessoal de caldeiraria do SENAI-ES.
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1 SenaiweltoOn
O documento fornece uma introdução aos processos de soldagem e corte, descrevendo: 1) Definições básicas de solda e considerações sobre o processo de soldagem; 2) Principais métodos de soldagem como soldagem oxiacetilênica, soldagem a arco elétrico e soldagem MIG/MAG; 3) Processos de corte térmico como corte oxiacetilênico e corte a plasma; 4) Noções básicas sobre eletrotécnica aplicada à soldagem a arco elétrico.
Cst mecânica ferramentas e seus acessóriosPaulo Henrique
O documento discute ferramentas manuais usadas em manutenção mecânica, descrevendo vários tipos de alicates, chaves de aperto e outros itens como torquímetros, limas e martelos. Foi elaborado em parceria entre o SENAI e uma siderúrgica para capacitar trabalhadores na área.
- O documento descreve diversas ferramentas e acessórios elétricos, incluindo alicates, chaves de aperto, conectores à compressão, morsas de bancada e outros.
- Fornece detalhes sobre os tipos de cada ferramenta, como alicates universais, de corte e de compressão. Também explica como utilizar corretamente cada uma.
- O texto é um guia sobre ferramentas e acessórios elétricos produzido pelo SENAI para auxiliar na execução de instalações
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
O documento fornece informações sobre ferramentas e acessórios utilizados em caldeiraria, incluindo chaves de boca, torquímetros, chaves de impacto, talhadeiras, chaves de grifo, compassos, réguas, martelos, serras, lixadeiras, brocas, talhas e alicates. O texto descreve cada ferramenta e fornece detalhes sobre sua utilização e classificação.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, símbolos, cotas e tolerâncias;
3) Exercícios para treinar a interpretação de desenhos técnicos.
O texto fornece detalhes sobre como ler e entender as informações contidas em desenhos de peças mecânicas.
Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico senaiRenaldo Adriano
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, linhas tracejadas e outros símbolos;
3) Identificação e leitura de cotas, símbolos e materiais.
O documento fornece exemplos e exercícios para que o leitor aprenda a ler e interpretar desenhos técnicos mecânic
Senai leitura e interpreta o de projetosedvladston
Este documento apresenta os conceitos básicos de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. Explica que uma peça pode ser representada por vistas principais como a elevação, planta e vista lateral, que mostram a frente, cima e lado da peça, respectivamente. Também define termos como projeção, plano de projeção e vistas. Por fim, indica como as três vistas principais são normalmente dispostas no desenho.
Este documento trata de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico e contém instruções sobre:
1) Identificação de vistas principais de uma peça (frente, cima, laterais);
2) Regras de representação de projeções, símbolos, cotas e tolerâncias;
3) Exercícios para treinar a interpretação de desenhos técnicos.
O texto fornece detalhes sobre como ler e entender as informações contidas em desenhos de peças mecânicas.
O documento fornece uma ficha de trabalho sobre o estudo do movimento para alunos do 1o ano. A ficha inclui questões sobre a posição anatômica de referência e os três planos anatômicos (sagital, frontal e transverso) segundo os quais a maioria dos movimentos humanos são realizados, pedindo aos alunos para descrever e dar exemplos de movimentos em cada plano.
O documento fornece instruções sobre alinhamento de máquinas rotativas, descrevendo tipos de desalinhamento, métodos de alinhamento como relógio comparador e régua, processo de alinhamento, fórmula para calcular espessura de calços e sequência de operações.
O documento fornece instruções sobre alinhamento de máquinas rotativas, descrevendo tipos de desalinhamento, métodos de alinhamento como relógio comparador e régua, processo de alinhamento, fórmula para calcular espessura de calços e sequência de operações.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificação, materiais e normas. É detalhado o uso de acessórios para solda de topo, solda de encaixe, roscados e flangeados. Também são explicados níveis, válvulas, simbologia e avaliação de acessórios de tubulação.
O documento descreve diversas ferramentas manuais utilizadas em manutenção mecânica, incluindo alicates, chaves de aperto, torquímetros, calibradores e verificadores. É apresentada a descrição, classificação e utilização correta de cada ferramenta.
O documento discute vários tipos de equipamentos mecânicos, incluindo furadeiras, lixadeiras, pontas montadas, roscadeiras, marretas, esmerilhadeiras e chaves de impacto pneumáticas. Ele fornece descrições, operações e instruções de manutenção para o uso seguro e eficiente desses equipamentos.
O documento discute tipos de tubulação industrial, materiais usados e processos de fabricação, incluindo tubos de aço, ferro, plástico e outros materiais. Também aborda meios de ligação, juntas de expansão e equipamentos como purgadores de vapor e filtros.
Este documento fornece instruções gráficas para realizar vários tipos de traçados geométricos, incluindo levantar perpendiculares, traçar paralelas, bissetrizes de ângulos, círculos inscritos e tangentes a círculos. Foi produzido em parceria entre o SENAI e a Companhia Siderúrgica de Tubarão no Espírito Santo.
O documento descreve um programa de certificação de pessoal de caldeiraria realizado em parceria entre o SENAI e a Companhia Siderúrgica de Tubarão no Espírito Santo. O programa abrange conteúdos de matemática aplicada à caldeiraria, como geometria, medidas e trigonometria.
O documento discute a implantação de sistemas pneumáticos em processos industriais, destacando vantagens como aumento da produção com baixo investimento, redução de custos operacionais pela rapidez e libertação do operador de tarefas repetitivas, além de robustez, facilidade de implantação e resistência a ambientes hostis. Também aponta algumas limitações como a necessidade de preparo do ar comprimido e dificuldade em obter baixas velocidades.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificação, materiais e normas. É detalhado o uso de acessórios para solda de topo, solda de encaixe, roscados e flangeados. Também são explicados níveis, válvulas, simbologia e avaliação de acessórios de tubulação.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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3. Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 5
Sumário
Identificação de vistas...................................................................................................03
• Exercícios.................................................................................................................12
Supressão de vistas......................................................................................................39
• Exercícios.................................................................................................................41
Identificação e Leitura de Cotas,
Símbolos e Materiais.....................................................................................................43
Regras de Cotagem......................................................................................................45
• Exercícios.................................................................................................................49
• Cotagem de Detalhes...............................................................................................53
Símbolos e Convenções................................................................................................55
• Símbolos em Materiais Perfilados.............................................................................56
• Convenções para Acabamento de Superfície...........................................................57
• Exercícios.................................................................................................................59
Indicação de estado de superfície.................................................................................63
• Rugosidade ..............................................................................................................63
• Qualidade da superfície de acabamento...................................................................71
• Interpretação ............................................................................................................72
• Exercícios.................................................................................................................74
Tolerância .....................................................................................................................75
• Indicações de tolerância ...........................................................................................77
• Tolerância ISO (International Organization for Standardization)...............................78
• Cotagem com indicação de tolerância......................................................................82
• Exercícios.................................................................................................................87
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico - Avaliação ..............................88
7. Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 9
Reparemos que uma peça pode ter, pelo que foi esclarecido, até
seus vistas; entretanto, uma peça que estamos vendo ou
imaginando, deve ser representada por um número de vistas
que nos dê a idéia completa de peça, um número de vistas
essenciais para representá-la a fim de que possamos entender
qual é a forma e quais as dimensões da peça. Estas vistas são
chamadas de “vistas principais”.
Ao selecionar a posição da peça da qual se vai fazer a projeção,
escolhe-se para a vertical, aquela vista que mais caracteriza ou
individualiza a peça; por isso, é comum também chamar a
projeção vertical (elevação) de vista principal.
As três vistas, elevação, planta e vista lateral esquerda,
dispostas em posições normalizadas pela ABNT nos dão as
suas projeções.
A vista de frente (elevação) e a vista de cima (planta) alinham-
se verticalmente.
A vista de frente (elevação) e a vista de lado (vista lateral
esquerda) alinham-se horizontalmente.
67. Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 69
Indicação de estado de superfície
O desenho técnico, além de mostrar as formas e as dimensões
das peças, precisa conter outras informações para representá-
las fielmente. Uma dessas informações é a indicação dos
estados das superfícies das peças.
Acabamento
Acabamento é o grau de rugosidade observado na superfície da
peça. As superfícies apresentam-se sob diversos aspectos, a
saber: em bruto, desbastadas, alisadas e polidas.
Superfície em bruto é aquela que não é usinada, mas limpa
com a eliminação de rebarbas e saliências.
Superfície desbastada é aquela em que os sulcos deixados
pela ferramenta são bastante visíveis, ou seja, a rugosidade é
facilmente percebida.
Superfície alisada é aquela em que os sulcos deixados pela
ferramenta são pouco visíveis, sendo a rugosidade pouco
percebida.
68. Espírito Santo
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SENAI
70 Departamento Regional do Espírito
Santo
Superfície polida é aquela em que os sulcos deixados pela
ferramenta são imperceptíveis, sendo a rugosidade detectada
somente por meio de aparelhos.
Os graus de acabamento das superfícies são representados
pelos símbolos indicativos de rugosidade da superfície,
normalizados pela norma NBR 8404 da ABNT, baseada na
norma ISO 1302.
Os graus de acabamento são obtidos por diversos processos de
trabalho e dependem das modalidades de operações e das
características dos materiais adotados.
Rugosidade
Com a evolução tecnológica houve a necessidade de se
aprimorarem as indicações dos graus de acabamento de
superfícies. Com a criação de aparelhos capazes de medir a
rugosidade superficial em µm (micrometro; 1µm = 0,001mm), as
indicações dos acabamentos de superfícies passaram a ser
representadas por classes de rugosidade.
Rugosidade são erros microgeométricos existentes nas
superfícies das peças.
A norma ABNT NBR 8404 normaliza a indicação do estado de
superfície em desenho técnico por meio de símbolos.
Símbolo sem indicação de rugosidade
Símbolo Significado
70. Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________
__
SENAI
72 Departamento Regional do Espírito
Santo
Símbolos com indicação da característica principal da
rugosidade Ra
Símbolo
A remoção do material
Significado
é facultativa é exigida não é permitida
3,2 N8 3,2 N8 3,2 N8
Superfície com uma
rugosidade de um
valor máximo:
Ra = 3,2µm
6,3 N8
1,6 N9
6,3 N9
1,6 N7
6,3 N9
1,6 N7
Superfície com uma
rugosidade de um
valor:
máximo: Ra = 6,3µm
mínimo: Ra = 1,6µm
Símbolos com indicações complementares
Estes símbolos podem ser combinados entre si ou com os
símbolos apropriados.
Símbolo Significado
Processo de fabricação: fresar
Comprimento de amostragem: 2,5 mm
Direção das estrias: perpendicular ao
plano de projeção da vista.
Sobremetal para usinagem: 2mm
Indicação (entre parênteses) de um outro
parâmetro de rugosidade diferente de Ra,
por exemplo Rt = 0,4µm.
OU
OU
OU
OU OU
fresado
2,5
⊥
⊥
⊥
⊥
2
(Rt = 0,4)
OU
71. Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
_________________________________________________________________________________________________
__
SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 73
Símbolos para direção das estrias
Quando houver necessidade de definir a direção das estrias,
isto é, a direção predominante das irregularidades da superfície,
deve ser utilizado um símbolo adicional ao símbolo do estado de
superfície.
A tabela seguinte caracteriza as direções das estrias e os
símbolos correspondentes.
Símbolos para direção das estrias
Símbolo Interpretação
=
Paralela ao plano de
projeção da vista sobre
o qual o símbolo é
aplicado.
⊥
⊥
⊥
⊥
Perpendicular ao plano
de projeção da vista
sobre o qual o símbolo
é aplicado.
X
Cruzadas em duas
direções oblíquas em
relação ao plano de
projeção da vista sobre
o qual o símbolo é
aplicado.
M
Muitas direções
C
Aproximadamente
central em relação ao
ponto médio da
superfície ao qual o
símbolo é referido.
R
Aproximadamente radial
em relação ao ponto
médio da superfície ao
qual o símbolo é
referido.
76. Espírito Santo
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SENAI
78 Departamento Regional do Espírito
Santo
Qualidade da superfície de acabamento
PROFUNDIDADE DA RUGOSIDADE Ra = X (1X = 0,001mm)
Grupo ∇∇∇∇ ∇∇∇ ∇∇ ∇ ~
Máximo 0,1 0,8 6,3 5,0 1000
Baseada na NBR 8004 e
ISO 1302
Classe
N1
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
N10
N11
N12
OPERAÇÃO ACABAMENTO
0,025
0,04
0,05
0,10
0,16
0,20
0,40
0,63
0,80
1,60
2,50
3,20
6,30
10,0
12,50
25,0
40,0
50,0
100
160
250
400
630
1000
ALARGAR Fino
De precisão
Pré-aplainar
APLAINAR Desbastar
Alisar
BROCHAR Brochar
Fino
ESCAREAR Escarear
Alargar
Forjamento sem matriz
FORJAR Forjamento com matriz
Forjamento de pressão
Desbastar
FRESAR Alisar
Fino
De precisão
Fundição em areia
FUNDIR Fundição em coquilha
Fundição sob pressão
LAMINAR A quente
A frio
Desbastar
LAPIDAR Alisar
Fino
De precisão
Desbastar
LIMAR Alisar
Translimar
POLIR Polir com máquina
Polir
POLIR SOB Polimento de aperto
PRESSÃO Polimento com rolos
PRENSAR Prensar
Cunhar
RASQUETEAR 1 a 3 marcações por cm
2
3 a 5 marcações por cm
2
Retificar grosso
RETIFICAR Retificar
Fino
De precisão
Rodagem simples
RODAR Superacabamento
Superacab. com rolos
Com jato de areia grossa
SOPRAR Com jato de areia média
Com jato de areia fina
Com jato de esferas
Pré-tornear
TORNEAR Desbastar
Alisar
INT. e EXT. T.fino com vídia
T.de precis. com diamante
TREFILAR Estirar e repuxar
Estirar com precisão
83. Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 85
Tolerância ISO (International Organization for
Standardization)
O sistema de tolerância ISO adotado pela ABNT, conhecido
como sistema internacional de tolerância, consiste numa série
de princípios, regras e tabelas que permitem a escolha racional
de tolerâncias na produção de peças. A unidade de medida
para tolerância ISO é o micrômetro (µm = 0,001mm).
A tolerância ISO é representada normalmente por uma letra e
um numeral colocados à direita da cota. A letra indica a
posição do campo de tolerância e o numeral, a qualidade de
trabalho.
m 6
40
Campo de tolerância
É o conjunto dos valores compreendidos entre as dimensões
máxima e mínima. O sistema ISO prevê 28 campos
representados por letras, sendo as maiúsculas para furos e as
minúsculas para eixos:
Furos
A, B, C, CD, D, E, EF, F, FG, G, H, J, JS, K, M, N, P, R, S, T, U,
V, X, Y, Z, ZA, ZB, ZC
Eixos
a, b, c, cd, d, e, ef, f, fg, g, h, j, js, k, m, n, p, r, s, t, u, v, x, y,
z, za, zb, zc
Qualidade de trabalho
A qualidade de trabalho (grau de tolerância e acabamento das
peças) varia de acordo com a função que as peças
desempenham nos conjuntos.
O sistema ISO estabelece dezoito qualidades de trabalho, que
podem ser adaptadas a qualquer tipo de produção mecânica.
Posição do campo de tolerância
Qualidade de trabalho
Dimensão nominal
84. Espírito Santo
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SENAI
86 Departamento Regional do Espírito
Santo
Essas qualidades são designadas por IT 01, IT 0, IT 1, IT 2... IT
1.6 (I - ISO e T = tolerância).
Grupos de dimensões
O sistema de tolerância ISO foi criado para produção de peças
intercambiáveis com dimensões compreendidas entre 1 e
500mm. Para simplificar o sistema e facilitar sua utilização,
esses valores foram reunidos em treze grupos de dimensões em
milímetros.
Grupos de dimensões em milímetros
1
a
3
6
a
10
18
a
30
50
a
80
120
a
180
250
a
315
400
a
500
3
a
6
10
a
18
30
a
50
80
a
120
180
a
250
315
a
400
Ajustes
O ajuste é a condição ideal para fixação ou funcionamento entre
peças executadas dentro de um limite. São determinados de
acordo com a posição do campo de tolerância.
Ajuste móvel
Ajuste incerto
86. Espírito Santo
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SENAI
88 Departamento Regional do Espírito
Santo
AJUSTES RECOMENDAÇÕES
TIPO
DE
AJUSTE
EXEMPLO
DE
AJUSTE
EXTRA
PRECISO
MECÂNICA
PRECISA
MECÂNICA
MÉDIA
MECÂNICA
ORDINÁRIA
EXEMPLO
DE
APLICAÇÃO
LIVRE
Montagem à mão,
com facilidade.
H6 e7 H7 e7
H7 e8
H8 e9 H11 a11
Peças cujos funciona-
mentos necessitam de
folga por força de
dilatação, mau alinha-
mento, etc.
ROTATIVO
Montagem à mão
podendo girar sem
esforço.
H6 f6 H7 f7 H8 f8 H10 d10
H11 d11
Peças que giram ou
deslizam com boa
lubrificação.
Ex.: eixos, mancais,
etc.
DESLIZANTE
Montagem à mão
com leve pressão.
H6 g5 H7 g6 H8 g8
H8 h8
H10 h10
H11 h11
Peças que deslizam
ou giram com grande
precisão.
Ex.: anéis de rola-
mentos, corrediças,
etc.
DESLIZANTE
JUSTO Montagem à mão,
porém, necessitando
de algum esforço.
H6 h5 H7 h6
Encaixes fixos de
precisão, órgãos
lubrificados
deslocáveis à mão.
Ex.: punções, guias,
etc.
ADERENTE
FORÇADO
LEVE
Montagem com
auxílio de martelo.
H6 j5 H7 j6
Órgãos que neces-
sitam de freqüentes
desmontagens.
Ex.: polias, engrena-
gens, rolamentos, etc.
FORÇADO
DURO
Montagem com
auxílio de martelo
pesado.
H6 m5 H7 m6
Órgão possíveis de
montagens e desmon-
tagens sem defor-
mação das peças.
À
PRESSÃO
COM
ESFORÇO
Montagem com
auxílio de balancim
ou por dilatação
H6 p5 H7 p6
Peças impossíveis de
serem desmontadas
sem deformação.
Ex.: buchas à pres-
são, etc.
88. Espírito Santo
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SENAI
90 Departamento Regional do Espírito
Santo
Nos desenhos de conjuntos, onde as peças aparecem
montadas, a indicação da tolerância poderá ser feita do seguinte
modo:
Tolerância de forma e posição
Símbolos, inscritos e interpretação sobre o desenho
Este é um resumo da norma proposta pela ABNT. As
tolerâncias de forma e posição podem ser adicionadas às
tolerâncias de dimensões para assegurar melhor função e
intercambiabilidade das peças.
As tolerâncias de forma limitam os afastamentos de um dado
elemento em relação à sua forma geométrica ideal.
As tolerâncias de posição limitam os afastamentos da posição
mútua de dois ou mais elementos por razões funcionais ou para
assegurar uma interpretação inequívoca. Geralmente um deles
é usado como referência para a indicação das tolerâncias. Se
for necessário, pode ser tomada mais de uma referência.
O elemento de referência deve ser suficientemente exato e,
quando necessário, indica-se também uma tolerância de forma.
As tolerâncias estão relacionadas à dimensão total dos
elementos, a não ser no caso de exceções, indicadas no
desenho (por exemplo: 0,02/100 significa que a tolerância de
0,02mm é aplicada numa extensão de 100mm de comprimento,
medida em posição conveniente no elemento controlado). Se a