O documento explica o funcionamento e aplicações de lentes prismáticas, descrevendo como elas desviam a imagem em direção à base e podem ser usadas terapeuticamente prescritas por profissionais. Também aborda cálculos de dioptrias prismáticas, descentralização e produção de prisma em lentes para corrigir a posição do centro óptico.
O documento descreve os tipos e funcionamento de lentes multifocais. Explica que as lentes multifocais permitem a transição suave da visão de longe para perto através de uma área progressiva, evitando o salto de imagem das lentes bifocais. Detalha os diferentes tipos de desenhos de lentes multifocais e o processo de fabricação tradicional versus digital.
Óculos - Uma visão da lente após o recorte para encaixe na armaçãoAlex Dias
O documento discute medidas e termos técnicos relacionados a óculos, incluindo a distância entre as lentes (DEL), a largura do aro (A), e a altura da lente (B). Também discute como a medida da ponte-aro pode influenciar a montagem dos óculos e a espessura das lentes.
Tomadas de medidas palestra final sindicatoAlex Dias
1) O documento discute como posicionar corretamente o centro óptico de lentes oftálmicas para garantir foco na área mais nobre da retina e conforto visual.
2) Erros de posicionamento do centro óptico podem desviar a luz para áreas menos nobres da retina e causar desconforto à medida que o olho se movimenta para compensar.
3) É importante considerar medidas como diâmetro da pupila, distância pupilar, curvatura da armação e ângulos pantoscópicos para garantir o posicion
Lentes Oftálmicas Tipologias e MateriaisBruno Pinto
Este documento descreve diferentes tipos de lentes oftálmicas, incluindo suas tipologias e materiais. Resume três principais tipos de lentes: monofocais, que têm uma única graduação; progressivas, que têm múltiplas graduações permitindo visão em diferentes distâncias; e bifocais, que têm graduações para longe e perto sem visão intermediária. Também descreve os principais materiais usados como minerais, orgânicas e outros, além de tratamentos como anti-reflexo.
Este documento fornece informações sobre óptica oftalmológica, incluindo princípios de refração e lentes, anatomia e funcionamento do olho, erros refractivos e suas soluções, análise de prescrições e tipos de lentes oftálmicas.
O documento discute os desafios associados com óculos curvados, incluindo a indução de astigmatismo e prisma pelas lentes curvas. Também aborda a necessidade de testar novas tecnologias para lidar com esses efeitos indesejados e a importância de atualizar os conhecimentos e processos de fabricação para melhor atender os clientes.
1) O documento discute aspectos técnicos da formação óptica, incluindo a anatomia do olho humano, ametropias, lentes, telescópios, transposições e adições de receitas.
2) As ametropias discutidas incluem miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. Cada uma afeta a visão de maneiras diferentes que podem ser corrigidas com lentes apropriadas.
3) O documento fornece detalhes sobre vários tipos de lentes, incluindo suas potências,
O documento descreve o que são lentes multifocais, como funcionam e seus tipos. Lentes multifocais incluem lentes bifocais, trifocais e progressivas e ajudam a tratar a presbiopia, permitindo que a pessoa enxergue de perto e de longe. Elas fazem a transição da visão de longe para perto através de um corredor progressivo sem salto de imagem. Existem diferentes tipos de desenhos como hard, soft e multidesign.
O documento descreve os tipos e funcionamento de lentes multifocais. Explica que as lentes multifocais permitem a transição suave da visão de longe para perto através de uma área progressiva, evitando o salto de imagem das lentes bifocais. Detalha os diferentes tipos de desenhos de lentes multifocais e o processo de fabricação tradicional versus digital.
Óculos - Uma visão da lente após o recorte para encaixe na armaçãoAlex Dias
O documento discute medidas e termos técnicos relacionados a óculos, incluindo a distância entre as lentes (DEL), a largura do aro (A), e a altura da lente (B). Também discute como a medida da ponte-aro pode influenciar a montagem dos óculos e a espessura das lentes.
Tomadas de medidas palestra final sindicatoAlex Dias
1) O documento discute como posicionar corretamente o centro óptico de lentes oftálmicas para garantir foco na área mais nobre da retina e conforto visual.
2) Erros de posicionamento do centro óptico podem desviar a luz para áreas menos nobres da retina e causar desconforto à medida que o olho se movimenta para compensar.
3) É importante considerar medidas como diâmetro da pupila, distância pupilar, curvatura da armação e ângulos pantoscópicos para garantir o posicion
Lentes Oftálmicas Tipologias e MateriaisBruno Pinto
Este documento descreve diferentes tipos de lentes oftálmicas, incluindo suas tipologias e materiais. Resume três principais tipos de lentes: monofocais, que têm uma única graduação; progressivas, que têm múltiplas graduações permitindo visão em diferentes distâncias; e bifocais, que têm graduações para longe e perto sem visão intermediária. Também descreve os principais materiais usados como minerais, orgânicas e outros, além de tratamentos como anti-reflexo.
Este documento fornece informações sobre óptica oftalmológica, incluindo princípios de refração e lentes, anatomia e funcionamento do olho, erros refractivos e suas soluções, análise de prescrições e tipos de lentes oftálmicas.
O documento discute os desafios associados com óculos curvados, incluindo a indução de astigmatismo e prisma pelas lentes curvas. Também aborda a necessidade de testar novas tecnologias para lidar com esses efeitos indesejados e a importância de atualizar os conhecimentos e processos de fabricação para melhor atender os clientes.
1) O documento discute aspectos técnicos da formação óptica, incluindo a anatomia do olho humano, ametropias, lentes, telescópios, transposições e adições de receitas.
2) As ametropias discutidas incluem miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. Cada uma afeta a visão de maneiras diferentes que podem ser corrigidas com lentes apropriadas.
3) O documento fornece detalhes sobre vários tipos de lentes, incluindo suas potências,
O documento descreve o que são lentes multifocais, como funcionam e seus tipos. Lentes multifocais incluem lentes bifocais, trifocais e progressivas e ajudam a tratar a presbiopia, permitindo que a pessoa enxergue de perto e de longe. Elas fazem a transição da visão de longe para perto através de um corredor progressivo sem salto de imagem. Existem diferentes tipos de desenhos como hard, soft e multidesign.
Este documento resume a história das lentes oftálmicas desde os primeiros registros de 2283 a.C. na China até os avanços do século XIX, incluindo o desenvolvimento inicial de lentes de vidro e óculos na Europa medieval e a invenção da escala de dioptrias. Também descreve as principais estruturas do olho humano como a córnea, humor aquoso, íris, pupila, cristalino, humor vítreo, conjuntiva e retina.
O documento discute os desafios na adaptação de óculos com armações curvas, como ângulos de curvatura e pantoscópico podem induzir astigmatismo e prisma. Explica que as lentes precisam ser fabricadas com prescrições diferentes da receita para compensar esses efeitos e garantir a visão correta para o usuário. Também fornece exemplos de cálculos para demonstrar como determinar a prescrição correta das lentes com base nos ângulos da armação.
Segmented multifocal lenses have distinctly different optical powers in different areas of the lens to provide clear vision at multiple distances. There are several types of segmented multifocal lenses including bifocals with two segments and trifocals with three segments. Bifocals can have round, flat-top, curved-top, or Franklin executive style segments. Trifocals add an intermediate segment between the distance and near segments. Fused multifocals are commonly used today with different optical materials fused together to form invisible segments. Proper fitting and positioning of the segments is important for optimal vision and comfort through each viewing area.
This document discusses various concepts related to determining reference points, measuring for lenses, and selecting blank sizes. It covers positioning frames properly, centering single vision lenses, calculating prism effects, measuring multifocal segment heights, determining pantoscopic tilt, and finding the minimum blank size based on factors like effective diameter and decentration. Proper frame fitting and reference point placement are essential for accurate lens measurements and specifications.
discussion about Aspheric lens, fitting, indication,advantage and Disadvantages with traditional aspheric lens,need of Asphericity,Aspheric Lens Design, identification, troubleshooting
progressive addition lenses , needs of PAL, permanent and temporary marking of PAL, parts of PAL, design of PAL, Progressive corridor and their importance ,theory behind the PAL,Sand box analogy,OPTICAL DESCRIPTION OF PROGRESSIVELENSES,patterns of PAL,Advantage and Limitation of PAL,fitting of PAL and Frame selection for PAL,measurements for fitting,verification of PALs,
traubleshooting in PALs,Brands and special design of PALs
This document provides guidance on standard optical adjustments and repairs for eyeglasses. It discusses 10 key points to check during a standard alignment before dispensing glasses, including tightening screws, checking for lens misalignments, face form, pantoscopic tilt, and temple positioning. It also reviews common repairs like replacing loose or fallen screws and adjusting nose pads. The goal of adjustments is to have an even pressure across the four points of contact on the face for patient comfort.
Polarizing lenses reduce glare caused by reflections from surfaces like water, snow, and highways. They work by blocking horizontally polarized light that is reflected from these surfaces, while transmitting regular light. The lenses contain a special filter made of polyvinyl acetate and iodine that absorbs the horizontally vibrating components of light. Polarizing lenses can be made for prescription lenses by mounting the polarizing filter between layers of hard resin or polycarbonate. They provide benefits like reduced driving fatigue and improved visibility for activities like fishing or at the beach.
This document discusses various types of vertical eye movement disorders including: principles of cyclovertical deviations; the Park 3 step test for diagnosing superior oblique palsy; classifications of incomitant and comitant vertical deviations including dissociated vertical deviation, inferior oblique overaction, and superior oblique palsy; diagnostic tests and treatments for these conditions; and references for further information.
The document discusses pantoscopic tilt, which is when the bottom of eyeglass frames are angled toward the cheeks. It describes how proper pantoscopic tilt helps maximize the amount of bridge surface resting on the nose. The document also mentions retroscopic tilt, when the bottom of frames is angled away from the cheeks, and orthoscopic tilt, when frames have no angle. Additionally, it explains how lens tilt improves how glasses look and function for patients, and depends on ear and nose bridge heights, requiring frames to be properly adjusted for individual wearers before measurements.
This document discusses prisms and their effects on light refraction. It begins by explaining how a prism deflects light toward its base, causing the perceived image to shift toward the apex. Various prism properties are then defined, such as prism diopters used to measure deviation. The document also covers using prisms in lenses to create decentralization by shifting the optical center. It provides an example calculation for applying a prism to a plus lens to achieve a desired 5mm nasal decentralization. By adding a prism with a 2.2 prism diopter nasal base, the optical center is shifted as needed.
O documento descreve técnicas de refração objetiva, incluindo retinoscopia estática, cilíndrico cruzado de Jackson e teste bicromático. A retinoscopia estática é descrita detalhadamente, incluindo o instrumento, posição de observação da sombra, características do reflexo e estrutura do ambiente. O cilíndrico cruzado de Jackson é usado para afinar força cilíndrica e eixo, enquanto o teste bicromático avalia decomposição cromática para ident
1. Standard plastic frames must be heated to adjust alignment, using either hot air, salt, or glass beads. The bridge and temples can be bent to correct horizontal, vertical, and coplanar alignment.
2. Temple spread, which is the angle of the temples from the front of the frame, should usually be 94-95 degrees. Temple spread can be adjusted by heating and bending the temples or endpieces.
3. Temples must be parallel to check for proper alignment. The flat surface test checks if both temples sit evenly. Causes of improper parallelism include bent endpieces, hinges, or temples.
This document discusses different types of optical aberrations, including chromatic aberration and monochromatic aberrations. Chromatic aberration occurs due to the refractive index varying with wavelength, while monochromatic aberrations consider a single wavelength. The five types of monochromatic aberrations described are spherical aberration, coma, oblique astigmatism, Petzval field curvature, and distortion. Causes and methods to minimize each aberration type are provided.
Presentation containing information about all types of absorptive lenses its manufacturing, uses, advantages and disadvantages and some information about lens coatings.
This document discusses the optics of contact lenses compared to spectacle lenses. It covers topics such as vertex distance, magnification, accommodation, and how contact lenses correct refractive errors like myopia and hyperopia. The key points are:
1) Contact lenses have a closer vertex distance than spectacles, which affects lens power and image size.
2) Contact lenses provide a clearer image with less magnification than spectacles for both myopes and hyperopes.
3) Accommodation requirements are less with contact lenses than spectacles, especially for hyperopes.
4) Contact lenses are generally better than spectacles for refractive errors while spectacles may be better for axial ametropias.
Spherical RGP contact lens fitting and prescribingPabita Dhungel
RGP contact lenses provide better oxygen permeability than soft lenses, making them a good option for higher prescriptions or conditions like keratoconus. Key factors in fitting RGP lenses include assessing the patient's cornea, measuring their prescription, pupil size, and lid characteristics to select the appropriate trial lens. During the fitting, the practitioner evaluates the lens's dynamic movement, static position, centration, and the patient's vision to determine the right lens parameters to order.
1. This document discusses fitting rigid gas permeable (RGP) contact lenses to toric corneas.
2. It describes various lens designs including spherical, aspheric, toric base curve, and spherical power equivalent lenses.
3. Guidelines are provided for selecting the appropriate lens type based on factors such as the amount of corneal toricity and whether the corneal cylinder matches the spectacle cylinder. Formulas and spreadsheets are also described to calculate the lens power.
Fitting an Astigmatic Patient is really a challenging.Though fitting a Toric Cornea is another challenge in CL Dispensing practice.This Slide will give you a basic considerations in RGP Toric lens.
O documento descreve o processo de fabricação de lentes oftálmicas de cristal, incluindo os materiais e equipamentos necessários, como blocos, porta-blocos, moldes, abrasivos e máquinas. Ele detalha as etapas do processo, como desbaste, polimento, colagem no porta-blocos e gerador de curvas para a face interna, resultando em uma lente pronta.
O documento discute tipos de lentes esféricas e seu comportamento óptico. Lentes com bordas finas convergem a luz quando o índice de refração da lente é maior que o meio. Lentes com bordas grossas divergem a luz nessa situação. O inverso ocorre quando o índice da lente é menor que o meio.
Este documento resume a história das lentes oftálmicas desde os primeiros registros de 2283 a.C. na China até os avanços do século XIX, incluindo o desenvolvimento inicial de lentes de vidro e óculos na Europa medieval e a invenção da escala de dioptrias. Também descreve as principais estruturas do olho humano como a córnea, humor aquoso, íris, pupila, cristalino, humor vítreo, conjuntiva e retina.
O documento discute os desafios na adaptação de óculos com armações curvas, como ângulos de curvatura e pantoscópico podem induzir astigmatismo e prisma. Explica que as lentes precisam ser fabricadas com prescrições diferentes da receita para compensar esses efeitos e garantir a visão correta para o usuário. Também fornece exemplos de cálculos para demonstrar como determinar a prescrição correta das lentes com base nos ângulos da armação.
Segmented multifocal lenses have distinctly different optical powers in different areas of the lens to provide clear vision at multiple distances. There are several types of segmented multifocal lenses including bifocals with two segments and trifocals with three segments. Bifocals can have round, flat-top, curved-top, or Franklin executive style segments. Trifocals add an intermediate segment between the distance and near segments. Fused multifocals are commonly used today with different optical materials fused together to form invisible segments. Proper fitting and positioning of the segments is important for optimal vision and comfort through each viewing area.
This document discusses various concepts related to determining reference points, measuring for lenses, and selecting blank sizes. It covers positioning frames properly, centering single vision lenses, calculating prism effects, measuring multifocal segment heights, determining pantoscopic tilt, and finding the minimum blank size based on factors like effective diameter and decentration. Proper frame fitting and reference point placement are essential for accurate lens measurements and specifications.
discussion about Aspheric lens, fitting, indication,advantage and Disadvantages with traditional aspheric lens,need of Asphericity,Aspheric Lens Design, identification, troubleshooting
progressive addition lenses , needs of PAL, permanent and temporary marking of PAL, parts of PAL, design of PAL, Progressive corridor and their importance ,theory behind the PAL,Sand box analogy,OPTICAL DESCRIPTION OF PROGRESSIVELENSES,patterns of PAL,Advantage and Limitation of PAL,fitting of PAL and Frame selection for PAL,measurements for fitting,verification of PALs,
traubleshooting in PALs,Brands and special design of PALs
This document provides guidance on standard optical adjustments and repairs for eyeglasses. It discusses 10 key points to check during a standard alignment before dispensing glasses, including tightening screws, checking for lens misalignments, face form, pantoscopic tilt, and temple positioning. It also reviews common repairs like replacing loose or fallen screws and adjusting nose pads. The goal of adjustments is to have an even pressure across the four points of contact on the face for patient comfort.
Polarizing lenses reduce glare caused by reflections from surfaces like water, snow, and highways. They work by blocking horizontally polarized light that is reflected from these surfaces, while transmitting regular light. The lenses contain a special filter made of polyvinyl acetate and iodine that absorbs the horizontally vibrating components of light. Polarizing lenses can be made for prescription lenses by mounting the polarizing filter between layers of hard resin or polycarbonate. They provide benefits like reduced driving fatigue and improved visibility for activities like fishing or at the beach.
This document discusses various types of vertical eye movement disorders including: principles of cyclovertical deviations; the Park 3 step test for diagnosing superior oblique palsy; classifications of incomitant and comitant vertical deviations including dissociated vertical deviation, inferior oblique overaction, and superior oblique palsy; diagnostic tests and treatments for these conditions; and references for further information.
The document discusses pantoscopic tilt, which is when the bottom of eyeglass frames are angled toward the cheeks. It describes how proper pantoscopic tilt helps maximize the amount of bridge surface resting on the nose. The document also mentions retroscopic tilt, when the bottom of frames is angled away from the cheeks, and orthoscopic tilt, when frames have no angle. Additionally, it explains how lens tilt improves how glasses look and function for patients, and depends on ear and nose bridge heights, requiring frames to be properly adjusted for individual wearers before measurements.
This document discusses prisms and their effects on light refraction. It begins by explaining how a prism deflects light toward its base, causing the perceived image to shift toward the apex. Various prism properties are then defined, such as prism diopters used to measure deviation. The document also covers using prisms in lenses to create decentralization by shifting the optical center. It provides an example calculation for applying a prism to a plus lens to achieve a desired 5mm nasal decentralization. By adding a prism with a 2.2 prism diopter nasal base, the optical center is shifted as needed.
O documento descreve técnicas de refração objetiva, incluindo retinoscopia estática, cilíndrico cruzado de Jackson e teste bicromático. A retinoscopia estática é descrita detalhadamente, incluindo o instrumento, posição de observação da sombra, características do reflexo e estrutura do ambiente. O cilíndrico cruzado de Jackson é usado para afinar força cilíndrica e eixo, enquanto o teste bicromático avalia decomposição cromática para ident
1. Standard plastic frames must be heated to adjust alignment, using either hot air, salt, or glass beads. The bridge and temples can be bent to correct horizontal, vertical, and coplanar alignment.
2. Temple spread, which is the angle of the temples from the front of the frame, should usually be 94-95 degrees. Temple spread can be adjusted by heating and bending the temples or endpieces.
3. Temples must be parallel to check for proper alignment. The flat surface test checks if both temples sit evenly. Causes of improper parallelism include bent endpieces, hinges, or temples.
This document discusses different types of optical aberrations, including chromatic aberration and monochromatic aberrations. Chromatic aberration occurs due to the refractive index varying with wavelength, while monochromatic aberrations consider a single wavelength. The five types of monochromatic aberrations described are spherical aberration, coma, oblique astigmatism, Petzval field curvature, and distortion. Causes and methods to minimize each aberration type are provided.
Presentation containing information about all types of absorptive lenses its manufacturing, uses, advantages and disadvantages and some information about lens coatings.
This document discusses the optics of contact lenses compared to spectacle lenses. It covers topics such as vertex distance, magnification, accommodation, and how contact lenses correct refractive errors like myopia and hyperopia. The key points are:
1) Contact lenses have a closer vertex distance than spectacles, which affects lens power and image size.
2) Contact lenses provide a clearer image with less magnification than spectacles for both myopes and hyperopes.
3) Accommodation requirements are less with contact lenses than spectacles, especially for hyperopes.
4) Contact lenses are generally better than spectacles for refractive errors while spectacles may be better for axial ametropias.
Spherical RGP contact lens fitting and prescribingPabita Dhungel
RGP contact lenses provide better oxygen permeability than soft lenses, making them a good option for higher prescriptions or conditions like keratoconus. Key factors in fitting RGP lenses include assessing the patient's cornea, measuring their prescription, pupil size, and lid characteristics to select the appropriate trial lens. During the fitting, the practitioner evaluates the lens's dynamic movement, static position, centration, and the patient's vision to determine the right lens parameters to order.
1. This document discusses fitting rigid gas permeable (RGP) contact lenses to toric corneas.
2. It describes various lens designs including spherical, aspheric, toric base curve, and spherical power equivalent lenses.
3. Guidelines are provided for selecting the appropriate lens type based on factors such as the amount of corneal toricity and whether the corneal cylinder matches the spectacle cylinder. Formulas and spreadsheets are also described to calculate the lens power.
Fitting an Astigmatic Patient is really a challenging.Though fitting a Toric Cornea is another challenge in CL Dispensing practice.This Slide will give you a basic considerations in RGP Toric lens.
O documento descreve o processo de fabricação de lentes oftálmicas de cristal, incluindo os materiais e equipamentos necessários, como blocos, porta-blocos, moldes, abrasivos e máquinas. Ele detalha as etapas do processo, como desbaste, polimento, colagem no porta-blocos e gerador de curvas para a face interna, resultando em uma lente pronta.
O documento discute tipos de lentes esféricas e seu comportamento óptico. Lentes com bordas finas convergem a luz quando o índice de refração da lente é maior que o meio. Lentes com bordas grossas divergem a luz nessa situação. O inverso ocorre quando o índice da lente é menor que o meio.
Este documento lista os títulos e dimensões de várias obras de arte, incluindo paisagens como "Amanhecer em Veneza", retratos como "O pescador", naturezas-mortas como "Natureza morta", e cenas de gênero como "Colombina e o palhaço". As obras variam em tamanho de 50x70 cm a 100x150 cm.
O documento discute tipos de lentes e seu comportamento óptico. Lentes esféricas podem ser convergentes ou divergentes dependendo da espessura de suas bordas, com bordas finas sendo convergentes e bordas espessas sendo divergentes quando imersas no ar. O documento também descreve como determinar graficamente as imagens formadas por lentes convergentes e divergentes.
This document discusses common vision problems and how to correct them. It describes myopia, hyperopia, and astigmatism. For myopia, divergent lenses are used to bring the image into focus on the retina. For hyperopia, convergent lenses are needed to correct the image forming behind the retina. Astigmatism is corrected using toric lenses to compensate for the cornea's oval curvature.
1. O documento discute os tipos e indicações de curvas em lentes de contato rígidas, incluindo curva base, intermediária e periférica.
2. Ele também descreve um estudo que mede a distância reflexo margem em usuários de lentes rígidas usando processamento de imagens computacionais.
3. O estudo encontrou uma tendência de diminuição da distância reflexo margem com o uso de lentes rígidas, embora os dados não tenham sido estatisticamente significativos.
O documento discute a resolução do olho humano comparando-o a uma câmera digital. Explica que, embora o olho não funcione exatamente como uma câmera, sua resolução máxima é de aproximadamente 250 megapixels, graças aos 250 milhões de células fotossensíveis (cones e bastonetes) presentes na retina de cada olho. No entanto, a visão em alta resolução ocorre apenas na fóvea, uma pequena região da retina.
O documento discute a importância da organização empresarial para o controle das atividades e alcance dos objetivos de uma empresa de forma eficaz. Ele define organização como a disposição harmônica dos recursos para resultar em eficiência, produtividade e qualidade a baixos custos. Também aborda focos como missão, visão e a diferença entre eficiência e eficácia organizacional.
A organização da empresa possui cinco departamentos principais - Administração/Finanças, Recursos Humanos/Desenvolvimento de Pessoas, Logística, Marketing e Comercial, e Produção - cada um liderado por um gerente. A presidência supervisiona todos os departamentos.
Noções de organização empresarial para empreendedoresNasajon Sistemas
O documento discute os conceitos de planejamento de negócios, gestão e administração. Apresenta as funções básicas de uma empresa segundo Fayol, a alocação de recursos em diferentes setores e as teorias X e Y sobre a motivação dos funcionários propostas por McGregor.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre sistemas e processos de surfaçagem para diferentes tipos de lentes oftalmológicas, incluindo recomendações de lixas, veludos e polidores, assim como parâmetros de tempo e pressão para cada etapa.
O documento discute a visão humana e óptica. Ele explica que o olho humano pode captar cerca de 250 megapixels, apesar de ter uma alta resolução apenas na fóvea. Também descreve os tipos de células sensíveis à luz na retina, como cones e bastonetes, e defeitos de visão como miopia, hipermetropia e astigmatismo.
A sociedade francesa antes da Revolução era extremamente desigual, dividida em três estados. O rei governava com poder absoluto. O Primeiro Estado era o clero. O Segundo Estado era a nobreza. O Terceiro Estado, formado por trabalhadores e burgueses, pagava os impostos que sustentavam os luxos dos outros dois estados.
Este documento fornece instruções sobre um livro digitalizado sobre ginástica ocular. Ele informa que o texto foi digitalizado usando software de reconhecimento óptico de caracteres, portanto pode haver erros. O leitor é instruído a relatar quaisquer problemas. Contatos de email são fornecidos para relatórios de sucesso, dúvidas ou anomalias. Um fórum online sobre ginástica ocular também é mencionado.
O documento descreve a anatomia e funcionamento do olho humano, os principais defeitos de visão como miopia, hipermetropia, presbiopia e astigmatismo, e como cada um ocorre devido a desvios na formação da imagem na retina. Exemplos de correções ópticas como lentes são mencionados.
A miopia ocorre quando as imagens são formadas antes da retina, devido ao excesso de curvatura no cristalino ou córnea, sendo corrigida com lentes divergentes. A hipermetropia ocorre quando as imagens de objetos próximos são formadas além da retina, geralmente por problemas de acomodação do cristalino, sendo corrigida com lentes convergentes. A presbiopia é semelhante à hipermetropia e ocorre com o envelhecimento, relaxando os músculos da visão, sendo
Este documento describe los instrumentos utilizados para medir lentes oftálmicas. 1) Explica cómo se miden las vergencias de los haces de luz y cómo las lentes corrigen las ametropías modificando las vergencias. 2) Detalla los tipos de lentes correctoras para miopes e hipermétropes y cómo se miden sus potencias. 3) Presenta el frontofocómetro, un instrumento que mide la potencia frontal de las lentes.
O documento discute a anatomia e fisiologia do olho humano, incluindo a estrutura do olho, a córnea, íris e pupila, o cristalino e sua capacidade de acomodação, e a retina. Também aborda defeitos de visão como miopia, hipermetropia, presbiopia e astigmatismo, bem como daltonismo e catarata. Explica como o cristalino pode alterar a curvatura para focar objetos próximos e distantes e quais lentes são usadas para corrigir diferentes defeitos de vis
O documento descreve as partes internas e externas do olho humano, incluindo a córnea, íris, retina, cristalino e nervo óptico. Também discute doenças oculares comuns como conjuntivite, glaucoma e catarata, além de fornecer dicas de cuidados com a visão.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. PRISMA
Nas condições necessárias para o uso de lentes
para óculos, onde o índice de refração do prisma
é maior que o do meio, desvia o raio em direção
a base.
Como consequência a imagem percebida
através de um prisma desloca-se na direção do
ápice.
4. Forma como o usuário do prisma percebe a
imagem
Posição real do objeto.
Posição percebida pelo observador.
Ápice
Base
5. A figura mais clara indica como a pessoa está
vendo a escada e figura escura mostra a posição
real da escada,
Existe aqui um risco de queda.
Isto pode ser provocado pelo efeito prismático nos
óculos.
6. Representação simplificada do desvio
ocasionado por um prisma.
Ápice
ou
Borda Fina
BF
Base
ou
Borda Grossa
BG
BG – BF = DB → Diferença de Bordas
7. Dioptria Prismática
Para medir a Potência de um prisma utilizamos
um unidade chamada Dioptria Prismática.
Uma Dioptria Prismática produz um desvio de 1
centímetro por metro.
Duas Dioptrias Prismática produzem um desvio
de 2 cm por metro.
9. Espessura de um prisma
= , . ∆. ∅
Fórmula para cálculo da espessura da base do prisma, que será
reconhecida como Diferença de Bordas.
Esta fórmula é valida para o índice de 1,530.
10. Espessura de prisma
Qual será a espessura da borda grossa de um prisma de 14,00 dioptrias
prismáticas, feito num diâmetro de 55 mm, em CR39, considerando que a
borda fina com 1,0 mm de espessura.
∆ = × ∆ = 1,062 × 14,00 = 14,87
= 1,499 → = 1,062
= 0,019. ∆. ∅ = 0,019.14,87.55 = 15,54
1,0 mm1,0 mm
15,54 mm
16,54 mm
11. PRISMA
O prisma pode ter aplicações terapêuticas e nesta
situação seu valor é definido pelo profissional que
prescreve determinado seu valor e a posição de sua
base.
Ex: Para perto: Rx +12,00 DE, prisma de 14,00
dioptrias prismáticas com base nasal.
Provavelmente são os óculos que estão sendo
utilizados pela senhora da foto.
12. Com este tipo de lente e
pela proximidade do
objeto o usuário não
conseguiria convergir o
suficiente para preservar
sua visão binocular.
Assim prismas de base
nasal são necessários para
compensar a falta da
convergência.
Prisma em óculos para ler
13.
14. Desvio versus Vergência
Lentes produzem um efeito de convergência ou
divergência dos raios de luz.
A Vergência normalmente é chamada de
Potência e é expressa em Dioptrias Esféricas
Prismas somente produzem desvio dos raios de
luz. O Desvio é expresso em Dioptrias
Prismáticas.
23. Por que precisamos?
Normalmente quando o diâmetro da lente é
pequeno, porém suficiente para a montagem,
podemos através a surfaçagem fabricar uma
lente posicionamento o centro óptico da lente
da melhor forma possível.
24.
25. Se desejarmos uma lente
centrada ela deverá possuir
um diâmetro maior.
Um bloco de menor
diâmetro pode atender as
necessidades desde
consigamos posicionar o
centro óptico de forma
adequada.
Nesta situação o Centro
geométrico e o Centro
Óptico não estão na
mesma posição.
27. dm – descentralização de montagem
Centro da
armação
Pupila do
usuário.
Descentralização de montagem
28. Sobra de Bloco é a diferença entre o diâmetro do bloco e a maior dimensão do aro
Sobra de Bloco
29. ds – descentralização de surfaçagem
Descentralização de surfaçagem
A distância entre o centro
geométrico da lente e o centro
óptico que vamos chamar de “ds” é
a descentralização de surfaçagem.
= −
30. Cálculo da Descentralização de
Surfaçagem
=
∅ −
2
=
−
2
= −
=
58 − 52
2
= 3
=
72 − 58
2
= 7
= 7 − 3 = 4
Bloco = 58 mm
MDA = 52 mm
PA = 72 mm
DP = 58 mm
É possível utilizar uma lente de 58 mm de diâmetro para ambos os olhos se as
confeccionarmos com uma descentralização de 7 mm
31. Cálculo da descentralização de
Surfaçagem
=
∅ −
2
=
− 2
2
= −
=
58 − 52
2
= 3
=
72 − 2 27
2
= 9
= 9 − 3 = 6
Bloco = 58 mm
MDA = 52 mm
PA = 72 mm
DNP = 27/31 mm
Se optarmos pela montagem por DNP, considerando o mesmo bloco de 58 mm,
teremos uma descentralização diferente para cada olho.
=
72 − 2 31
2
= 5
Olho direito:
Olho esquerdo:
= 5 − 3 = 2
32. Outra forma de entender a
descentralização
=
∅ − ∅
Bloco = 58 mm
MDA = 52 mm
PA = 72 mm
DP = 58 mm
∅ = − +
Ou
∅ = − . +
=
−
=
∅ = − + =
33. Como produzir a descentralização na
lente
Em nosso estudo vamos considerar somente uma necessidade de descentralização
na direção horizontal, ela pode também ser necessária na vertical.
Será necessário adicionar um prisma a lente, que será reconhecido na lente através
de uma diferença de bordas (DB).
Podemos aplicar este prisma de duas formas diferentes dependendo da localização
espessura mínima.
36. Borda Fina (Ápice do Prisma)
Borda Grossa (Base do Prisma)
Na lente positiva o
centro óptico se desloca
em direção da base do
prisma.
Eixo óptico deslocado pelo efeito
do prisma
Nova posição do centro
óptico
38. Borda Fina (Ápice do Prisma)
Borda Grossa (Base do Prisma)
Na lente negativa o centro
óptico se desloca em direção do
ápice do prisma.
Eixo óptico deslocado
pelo prisma
Nova posição do
centro óptico
39. Prisma em descentralização
É necessário calcular o prisma que se deve
aplicar na lente a partir da prescrição e da
Descentralização desejada.
Este valor é obtido através da Regra de Prentice.
∆=
.
40. Aplicando a descentralização em uma
lente esférica
Consideremos a prescrição:
OE Rx +4,00 DE,
• Feita em CR39 (n = 1,499),
• Ø = 58 mm, Diâmetro do bloco disponível
• ds = 5 mm, no sentido nasal obtido a partir
dos dados da armação e da DP do cliente.
41. Normalmente a descentralização ocorre na direção horizontal e no sentido nasal.
Como se trata de uma lente positiva então a base do prisma deverá ser posiciona
no sentido nasal para garantir a descentralização desejada.
Queremos a com a lente pronta o centro fique deslocado em 5 mm.
Vamos calcular o valor do prisma necessário para produzir esta descentralização.
ds
42. ∆=
.
=
, .
= , ∆
= , → = ,
= × = , × , = ,
Como a lente é em CR39 precisamos obter a receita de trabalho para o laboratório.
Com a receita de trabalho e a descentralização podemos calcular o prisma
necessário para descentralizar a lente
Vamos verificar no desenho como será o posicionamento deste prisma na lente
43. Se nossa lente fosse centralizada seu desenho esquemático seria:
44. Precisamos adicionar um prisma na horizontal para poder produzir a
descentralização desejada e para saber a posição da base precisamos indicar a
posição do nasal do usuário.
Posição no nasal
em relação a
lente
45. Como a lente é positiva a base do prisma ficará no sentido nasal, vamos posiciona-
la de forma a afetar da menor forma possível a espessura da lente.
Posição no nasal
em relação a
lente
O prisma adicionado a lente
implicará em um aumento
das espessuras.
DB
DB/2
EM + DB
SP
SP
EM
46. Cálculo da Diferença de Bordas
= 0,019. ∆. ∅
Valor da diferença de bordas a partir do prisma calculado
a partir do prisma e do diâmetro do bloco.
O valor de “0,019” é uma constante relativa ao índice de
refração de 1,530 e do arco tangente do ângulo apical de
um prisma de 1,00 dioptria prismática.
= 0,019. ∆. ∅ = 0,019 . 2,2 . 58 = 2,4
Faltam os demais cálculos que normalmente desenvolvemos para o cálculo da
lente.
47. Ságita Pura = . = 4,24 . 0,79 = 3, 4
Índice de ságita ∅ = 58 → = 0,79
Espessura Mínima = 0,5
Vamos retornar ao nosso desenho para determinar as espessuras.
48. Posição no nasal
em relação a
lente
O prisma adicionado a lente
implicará em um aumento
das espessuras.
2,4
1,2
0,5 + 2,4
3,4
0,5
3,4
1,2 + 0,5
2,9 0,5
1,7
1,7
5,1