O documento discute os desafios e oportunidades da interoperabilidade entre repositórios de acesso aberto. Ele descreve iniciativas como a COAR que promovem a interconexão de repositórios e a troca de metadados. Também apresenta áreas de interoperabilidade como identificação de autores e estatísticas de uso, além de discutir a importância da interoperabilidade para criar uma infraestrutura global de conhecimento aberto.
Comunicació a càrrec de Ricard de la Vega, cap de Càlcul i Aplicacions del CSUC, presentada el 17 d'agost de 2016 dins el debat sobre "Preservació digital de tesis i dissertacions", organitzat per Cariniana, la Xarxa de Serveis de Preservació Digital de Brasil.
Cariniana 2016 preservando dados de pesquisaCariniana Rede
Aula aberta da disciplina Políticas e gestão em preservação do Mestrado Profissional em Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia – PPACT/MAST
Coordenação Técnica
Profa Dra Adriana Cox Hollós
Profa Msc. Ozana Hannesch
19 de abril de 2016
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Oficina 1 - Interoperabilidade e repositórios: novos serviços de apoio à atividade científica e académica - Ministrantes: José Carvalho, Eloy Rodrigues, Ricardo Saraiva e Pedro Príncipe, Serviços de Documentação da Universidade do Minho. Parte 1
Comunicação apresentada à CONFOA 2013 (Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, de 06 a 08 de outubro de 2013) em Comunicações I - Políticas de Informação - Pedro Princípe, Eloy Rodrigues, José Carvalho e Ricardo Saraiva
Gestão de dados de investigação da recolha até ao depósito: Uma abordagem baseada em ontologias e dados ligados - Cristina Ribeiro, João Lopes, João Silva, João Castro, Ricardo Amorim
Diretrizes OpenAire para Repositórios de Dados, Repositórios de Literatura e ...Pedro Príncipe
Comunicação na 4ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto - São Paulo, 7 de outubro de 2013. Diretrizes OpenAire para Repositórios de Dados, Repositórios de Literatura e Sistemas CRIS - Pedro Princípe, Eloy Rodrigues, José Carvalho e Ricardo Saraiva
Segunda parte da apresentação do workshop sobre preservação digital em repositórios confiáveis no II CIPECC no Rio de Janeiro, dia 17 de novembro de 2008.
Apresentação "Novas possibilidades para a comunicação científica" no Workshop em Ciência da Informação: Políticas e Estratégias de Pesquisa e Ensino na Pós-Graduação. 12 de novembro de 2004, Universidade Federal Fluminense. Niteroi, RJ
Primeira Apresentação sobre Arquivos Abertos no Brasil
XII ENDOCOM – Encontro Nacional de Centros de Informação e Bibliotecas da Área de Comunicação
Universidade Federal do Estado da Bahia - UNEB
Salvador, 05 de setembro de 2002
Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos científicos em acesso aberto
André Pacheco, Susana Lopes, Alexandre Medeiros, Angela Yanai, Luís Machado
O objetivo geral deste workshop é de proporcionar aos/às participantes uma compreensão global sobre os princípios e modo de funcionamento da edição eletrónica. É dinamizado pela equipa da OpenEdition, um portal que disponibiliza à comunidade científica internacional quatro plataformas de publicação e de informação em ciências sociais e humanas, de âmbito internacional: OpenEdition Books (Coleções de livros); OpenEdition Journals (Revistas); Calenda (calendário de eventos); Hypotheses.org (cadernos de investigação).
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Análise da Produção Científica Brasileira em Periódicos de Acesso Aberto - Thiago Magela Rodrigues Dias, Elaine Rosangela de Oliveira Lucas, Patricia Mascarenhas Dias
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As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
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um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
2. Tópicos
Introdução – Interoperabilidade,
Repositórios e infraestruturas para a
ciência e investigação.
A Confederation of Open Access
Repositories (COAR) e a
Interoperabilidade
COAR Interoperability Briefing Paper
COAR Interoperability Roadmap
Considerações finais
6. O valor dos repositórios
O real valor dos repositórios está no seu
potencial de se interconectarem e de criar
uma rede de repositórios, uma rede que
pode oferecer acesso unificado aos
resultados de investigação e ser (re)usada
por máquinas e pessoas.
(The Case for Interoperability for Open Access Repositories -
COAR Briefing Paper)
7. O valor dos repositórios
Mas para concretizar este potencial, de
criar um corpus global de
conhecimento, necessitamos de…
Interoperabilidade
8. Interoperabilidade
A interoperabilidade é a capacidade dos
sistemas de comunicar uns com os
outros e de transferir informação em
ambos os sentidos num formato
utilizável.
9. Interoperabilidade
PARA
LIGAR/CONECTAR
Repositórios entre si
Repositórios com outros sistemas de informação (CRIS,
LMS, VRE, VLE, etc.)
Transferindo metadados e/ou objetos digitais
CRIAR NOVOS SERVIÇOS E FERRAMENTAS “por
cima” dos repositórios, a partir de conteúdos
deles agregados, e do seu processamento,
aproveitando as nossas atuais capacidades de
computação
10. A investigação no mundo digital é global,
colaborativa, distribuída e em rede..
Os repositórios OA em todo o mundo necessitam de usar polítcas,
esquemas de dados, condições de funcionamento etc. para construir
recurso(s) de conteúdo global(ais) baseados numa rede mundial de
repositórios
11. Riding the wave
How Europe can gain from the
rising tide of scientific data
a vision for 2030
Report of the High Level Expert Group on Scientific Data (Oct
2010)
13. Aggregated Data Sets
(Temporary or Permanent)
Other Data
Climatology
Scientific Data Biology
(Discipline Specific)
Workflows
Aggregation Path
Researcher 2
Researcher 1
Scientific World
• API
• Data Discovery & Navigation
• Workflows Generation Community Support Services
• Computing Infrastructure
• Persistent Storage Capacity Data Services
• Integrity
• Authentication & Security
Non Scientific World
Source: High-level Group on Scientific Data
14. A visão europeia
1. Infraestrutura Europeia de Conhecimento em Acesso Aberto
OA Open Data
…
infrastructures
Science-/Data
ESFRi, E-
Publication Infrastructure
Infrastructure s
2. Ligada à Infraestrutura global de Conhecimento
16. COAR – Confederation of Open Access
Repositories
COAR e.V., é uma associação sem
fins lucrativos de iniciativas de
repositórios com sede em
Göttingen, DE
Fundada em Ghent, BE, em 21 de
Outubro de 2009, e nascida a partir
do projeto DRIVER
• Membros e parceiros : 90
organizações (Europa, Japão,
América Latina, Canadá, China e
Estados Unidos)
Missão: Promover maior
visibilidade e aplicação dos
resultados da investigação através
de redes globais de repositórios
digitais de Acesso Aberto.
17. Organização
Direção
Presidente: Norbert Lossau, Germany
Vice Presidente: Sugita Shigeki, Japan
Vice Presidente (forthcoming): Carmen-Gloria
Labbé, Uruguay
Tesoureiro: Márta Virágos, Hungary
Director Executivo
Alicia Lopez Medina, Spain
Três Grupos de Trabalho:
WG 1 “Conteúdos”
WG 2 “Interoperabilidade”
WG 3 “Apoio e formação para
repositórios e redes de repositórios”
18. Working Group 1
Kathleen Shearer (Chair; CARL, CAN)
To populate repositories with content:
Collect, assemble and disseminate best
practices for the inception, operation
and growth of OA repositories
19. Working Group 2
Eloy Rodrigues (Chair; UMinho, PT),
Syun Tutiya (Co-chair; DRF, JP)
Facilitate the discussion on
interoperability among OA repositories
and as part of a wider e-Infrastructure
20. Working Group 3
Iryna Kuchma (Chair; eIFL),
Ikuko Tsuchide (Co-chair; DRF, JP)
Support regional and national repository
initiatives
Foster the exchange of ideas and
expertise within the repository
community
Facilitate the professionalisation of
repository manager
21. COAR e a
Interoperabilidade
Plano de Trabalho do WG2 do COAR WG2’s para 2011-2012.
Fase 1: Produzir um Briefing Paper com uma visão
geral da interoperabilidade para os repositórios
OA.
“The Case for Interoperability for Open Access Repositories,” foi
divulgado em 11 de Julho de 2011.
Tradução para espanhol, por um membro da COAR, Janeiro 2012
Fase 2: Promover uma discussão aberta entre os
membros da COAR e comunidade dos repositórios
sobre os desafios da interoperabilidade.
Fase 3: Produzir e publicar o COAR Roadmap for
Open Access Repository Interoperability.
22. The Case for Interoperability
for Open Access Repositories
Desafios técnicos:
Novos tipos de conteúdos
Sistemas e softwares
Novas camadas de serviços
Dados/estatísticas de uso
Identificação e terminologia consistente
Desafios dos idiomas
Desafios organizacionais e administrativos:
Contexto global
Sustentabilidade a longo prazo das normas e diretrizes
Apoio à implementação de diretrizes
23. COAR Roadmap for Open Access
Repository Interoperability
Objetivo: Fornecer informação e orientação
sobre a paisagem da interoperabilidade:
- Apresentando uma visão geral dos serviços atuais e
emergentes que as iniciativas de interoperabilidade tornam
possíveis
- Apresentando normas e protocolos relacionados com esses
serviços
- Oferecendo orientação e recomendações sobre caminhos
futuros e soluções para melhorar a interoperabilidade dos
repositórios no contexto do Acesso Aberto e da e-
infraestrutura.
24. Estrutura do Roadmap
Part I – Current State of Open Access Repository
Interoperability – Divulgado em Outubro de 2012
Part 2 – Future directions – Divulgado no primeiro
trimestre de 2013?
25. Estrutura do Current State of
Open Access
Repository Interoperability
Section I – Introduction and Background Information: The
promise of interoperability; Current State of Repository Interoperability
Initiatives, Emerging Areas.
Section 2 – Current Repository Interoperability Initiatives
Description, Applications, Additional resources
26. State of Open Access
Repository Interoperability
Foram identificadas
7 áreas principais de iniciativas de
interoperabilidade
2 áreas emergentes
28. Áreas Iniciativas associadas
Metadata Harvesting OAI-PMH
Repository Networks DRIVER
OpenAIRE
UK RepositoryNet+
Usage Statistics COUNTER
KE Usage Statistics
OA-Statistik
PIRUS/IRUS-UK
SURE
Cross-System SWORD
Content Transfer Open Access Repository Junction
CRIS-OAR Metadata Interoperability
Author Identification AuthorClaim
ORCID
Persistent Identifiers PersID
DOI
Handle System
DataCite
Managing Compound OAI-ORE
Objects
29. AuthorClaim
authorclaim.org
AuthorClaim aims to link scholars with records of the works they have produced.
Category: Author identification
Geographic Focus: Global
Current status: currently maintained; building-up phase
Sponsoring Organization: The development of the software for the service was funded by
an Open Society Institute grant to the ACIS project.
Examples of Implementations
http://authors.repec.org/
http://authorclaim.org
http://citec.repec.org/ (Citations in Economics): citation profile of authors registered in
RePEc Author Service (RAS)
30. CRIS-OAR
http://bit.ly/cris-oar
CRIS-OAR aims to increase the interoperability between CRIS and repositories
through metadata exchange
Area: Cross-System Content Transfer
Geographic Focus: Europe
Current status: project has been completed
Sponsoring Organization: Knowledge Exchange
Other Projects in this Area:
- OA-RJ
- SWORD
- UK RepositoryNet+
32. Desafio para os repositórios
Realizar o seu potencial e demonstrar que são uma
componente essencial das infraestruturas da e-
ciência, ou e-infraestuturas
No imediato isso pasa por:
Manter o foco para ganhar a “batalha” do Open
Access às publicações
Atenção, abertura e capacidade de aproveitar as
oportunidades de se ligar a, e “embeber” em, outros
sistemas e componentes das e-infraestruturas
33. Desafio para os repositórios
A Interoperabilidade é uma ferramenta valiosa