Este relatório apresenta dados estatísticos sobre a demanda e oferta do transporte aéreo doméstico e internacional no Brasil em setembro de 2014. Analisa indicadores como ASK, RPK, taxa de ocupação, número de passageiros e carga transportados. A demanda doméstica cresceu 3,2% em relação a setembro de 2013, enquanto a oferta aumentou 1,7%. No mercado internacional, a demanda subiu 4,2% e a oferta teve alta de 1,5% no mesmo período.
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo - Empresas Brasileiras - Fevereiro de 2015Jeferson Espindola
1) A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros cresceu 4,1% em fevereiro de 2015 em relação ao ano anterior, enquanto a oferta aumentou 4,7%.
2) Esse foi o 17o mês consecutivo de crescimento da demanda doméstica e o sexto mês seguido de aumento da oferta no Brasil.
3) Os dados de fevereiro de 2015 representam os maiores níveis de demanda e oferta domésticas para o mês nos últimos dez anos.
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de indicadores de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros entre abril e junho de 2013. Foram entrevistados mais de 23 mil passageiros, avaliando fatores como acesso, check-in, segurança, instalações e satisfação geral. Os aeroportos foram categorizados por volume de passageiros e suas médias comparadas. O relatório fornece detalhes sobre os resultados em cada aeroporto.
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo - Empresas Brasileiras - Abril de 2015Jeferson Espindola
A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros no Brasil cresceu 3,0% em abril de 2015 em relação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto a oferta aumentou 1,1%. A demanda doméstica vem crescendo por 19 meses consecutivos e atingiu o maior nível para abril nos últimos 10 anos. Já a oferta doméstica apresentou aumento pelo oitavo mês seguido.
Poucos empresários de transporte esperam aumento de receitaTransvias
A pesquisa mostra que os transportadores brasileiros mantêm expectativas pessimistas sobre o desempenho da economia em 2014, com crescimento do PIB abaixo de 2,5% e inflação acima de 5,9%. Além disso, a maioria espera alta da taxa de câmbio, o que pode elevar custos. A inflação e o câmbio são vistos como fatores que impactam moderadamente a atividade do setor.
O documento descreve uma pesquisa realizada para dimensionar a matriz origem-destino do transporte aéreo brasileiro em 2014. A pesquisa envolveu mais de 250 pesquisadores em 65 aeroportos brasileiros e entrevistou mais de 121.940 passageiros para obter uma amostra representativa durante diferentes períodos do ano. Os dados coletados foram expandidos para representar o universo total de passageiros transportados no Brasil em 2014.
Contribuções ANTT audiencia publica repactuação contrato de concessãoDavid Atencia
Devido ao caráter de serviço público da concessão, a alocação de riscos para a concessionária deveria estar limitada com base a parâmetros técnicos, como intervalos de confiança para projeções de demanda, investimentos e custos. Além disso, os gatilhos para investimentos deveriam estar baseados nas metas de produção pactuadas a cada cinco anos para que as ações sejam efetivas operacionalmente.
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros no 2o trimestre de 2015. A pesquisa avaliou a percepção de passageiros em relação a 48 indicadores qualitativos nos aeroportos, como disponibilidade de serviços, tempo de filas e atendimento. Os resultados são apresentados de forma geral e por aeroporto, visando apoiar ações de melhoria da gestão aeroportuária.
Regulação do transporte aéreo - evolução e desafiosGustavo Fleury
Apresentação sobre a evolução e os desafios da regulação do transporte aéreo no Brasil, com informações sobre o Programa de Investimento em Logística - Aeroportos e o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), desenvolvidos pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR).
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo - Empresas Brasileiras - Fevereiro de 2015Jeferson Espindola
1) A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros cresceu 4,1% em fevereiro de 2015 em relação ao ano anterior, enquanto a oferta aumentou 4,7%.
2) Esse foi o 17o mês consecutivo de crescimento da demanda doméstica e o sexto mês seguido de aumento da oferta no Brasil.
3) Os dados de fevereiro de 2015 representam os maiores níveis de demanda e oferta domésticas para o mês nos últimos dez anos.
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de indicadores de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros entre abril e junho de 2013. Foram entrevistados mais de 23 mil passageiros, avaliando fatores como acesso, check-in, segurança, instalações e satisfação geral. Os aeroportos foram categorizados por volume de passageiros e suas médias comparadas. O relatório fornece detalhes sobre os resultados em cada aeroporto.
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo - Empresas Brasileiras - Abril de 2015Jeferson Espindola
A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros no Brasil cresceu 3,0% em abril de 2015 em relação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto a oferta aumentou 1,1%. A demanda doméstica vem crescendo por 19 meses consecutivos e atingiu o maior nível para abril nos últimos 10 anos. Já a oferta doméstica apresentou aumento pelo oitavo mês seguido.
Poucos empresários de transporte esperam aumento de receitaTransvias
A pesquisa mostra que os transportadores brasileiros mantêm expectativas pessimistas sobre o desempenho da economia em 2014, com crescimento do PIB abaixo de 2,5% e inflação acima de 5,9%. Além disso, a maioria espera alta da taxa de câmbio, o que pode elevar custos. A inflação e o câmbio são vistos como fatores que impactam moderadamente a atividade do setor.
O documento descreve uma pesquisa realizada para dimensionar a matriz origem-destino do transporte aéreo brasileiro em 2014. A pesquisa envolveu mais de 250 pesquisadores em 65 aeroportos brasileiros e entrevistou mais de 121.940 passageiros para obter uma amostra representativa durante diferentes períodos do ano. Os dados coletados foram expandidos para representar o universo total de passageiros transportados no Brasil em 2014.
Contribuções ANTT audiencia publica repactuação contrato de concessãoDavid Atencia
Devido ao caráter de serviço público da concessão, a alocação de riscos para a concessionária deveria estar limitada com base a parâmetros técnicos, como intervalos de confiança para projeções de demanda, investimentos e custos. Além disso, os gatilhos para investimentos deveriam estar baseados nas metas de produção pactuadas a cada cinco anos para que as ações sejam efetivas operacionalmente.
Este relatório apresenta os resultados da pesquisa de desempenho operacional realizada em 15 aeroportos brasileiros no 2o trimestre de 2015. A pesquisa avaliou a percepção de passageiros em relação a 48 indicadores qualitativos nos aeroportos, como disponibilidade de serviços, tempo de filas e atendimento. Os resultados são apresentados de forma geral e por aeroporto, visando apoiar ações de melhoria da gestão aeroportuária.
Regulação do transporte aéreo - evolução e desafiosGustavo Fleury
Apresentação sobre a evolução e os desafios da regulação do transporte aéreo no Brasil, com informações sobre o Programa de Investimento em Logística - Aeroportos e o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), desenvolvidos pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR).
Transportadores brasileiros estão menos otimistasTransvias
A sondagem apresenta as expectativas de transportadores sobre a economia brasileira, inflação e carga tributária em 2014. A maioria (70,9%) espera crescimento econômico igual ou menor que 2013, enquanto a inflação deve aumentar para 63,2%. Em relação aos tributos, as visões divergem: 53,5% dos rodoviários esperam alta, versus manutenção para 52,8% dos aquaviários e 80% dos ferroviários.
ANÁLISE DA MOBILIDADE NO AGLOMERADO URBANO DE FLORIANÓPOLIS COM ÊNFASE NO TRA...Diego Mateus da Silva
Este trabalho analisa a mobilidade no Aglomerado Urbano de Florianópolis, com ênfase no transporte público por ônibus. Apresenta dados demográficos, econômicos e sobre o sistema de transporte da região. Realiza uma análise comparativa entre os investimentos em transporte público e individual, apontando elementos para políticas que objetivem a humanização da mobilidade urbana.
Estudo bdi pe a 417 do tc 036.076-2011-2Lucas Costa
Estudo de BDI. Como calcular de acordo com o TCU. Melhores práticas. Auditoria de Obras Públicas, Tribunal de Contas da União. Planilha Orçamentária e Composição dos Benefícios das Despesas Indiretas da Obra.
Este edital anuncia um concurso público para preenchimento de 534 vagas em cargos de nível superior e intermediário na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). As vagas incluem 125 para Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres, 30 para Analista Administrativo, 274 para Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres e 105 para Técnico Administrativo. O edital descreve os cargos, remunerações, atribuições, local de lotação e os anexos com informações
Este relatório apresenta um estudo abrangente do setor de transporte aéreo brasileiro, avaliando sua infraestrutura, competitividade e governança. A demanda por transporte aéreo cresceu rapidamente nos últimos anos, porém a infraestrutura aeroportuária não acompanhou esse ritmo e já apresenta limitações em muitos aeroportos. Projeções apontam para a necessidade de investimentos de até 2,4 vezes a capacidade atual para atender a demanda projetada até 2030. O relatório analisa esses desafios e faz recomenda
O preço é o atributo do modelo low cost que mais influencia na satisfação dos...SoraiaAlexandraTeixeira
O documento analisa como o preço influencia a satisfação dos consumidores de companhias aéreas low cost. Um estudo com questionário mostrou que o preço é o fator mais importante para os consumidores e que influencia positivamente a intenção de voltar a usar os serviços low cost no futuro.
Este relatório apresenta os resultados de um estudo sobre mobilidade urbana na Região Metropolitana de Recife (RMR) realizado pela Fipe em parceria com a Uber com base nos dados da plataforma Uber Movement.
1) Foi construído um índice de congestionamento para a RMR entre junho de 2017 e junho de 2019, que compara o tempo de viagem observado com o tempo em condições de fluxo livre, permitindo a análise da mobilidade em diferentes escalas temporais e espaciais.
2) As análises baseadas no
Apresentação realizada no 3º Seminário de Autoridades Aeroportuárias - Aeroportos na Rota Certa, realizado pela Secretaria de Aviação nos dias 5 e 6 de agosto de 2015, em Brasília - DF.
Grupo pede na Justiça que não haja aumento de passagens no Grande RecifePortal NE10
1) O documento discute a legalidade de um aumento proposto na tarifa do sistema de transporte público da região metropolitana do Recife.
2) A tarifa-base utilizada para calcular o aumento é considerada ilegal porque os reajustes anteriores excederam o índice permitido.
3) Também há indícios de falta de transparência no cálculo tarifário, como a omissão de receitas provenientes de serviços acessórios.
Pedido de liminar protocolado contra o aumento das passagens Jornal do Commercio
A Articulação Recife pelo Transporte protocolou nesta quinta-feira (7) um pedido de liminar para suspender os efeitos de um possível aumento das passagens nos ônibus
O documento apresenta um manual de estudos de tráfego produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O manual fornece diretrizes e procedimentos para a realização de estudos de tráfego rodoviários, cobrindo tópicos como características de veículos, variáveis de tráfego, métodos de pesquisa, determinação do tráfego atual e futuro, e dimensionamento de rodovias.
O documento apresenta o manual de custos de infraestrutura de transportes do DNIT, contendo a metodologia e conceitos para cálculo dos custos de referência para obras de transportes. O manual é organizado em volumes tratando de pesquisa de preços, equipamentos, mão de obra, materiais, entre outros.
1) O documento analisa a crise no setor aéreo brasileiro, com constantes atrasos e problemas de infraestrutura, e seu impacto no consumidor.
2) As companhias aéreas expandiram rapidamente para atender à demanda crescente, porém sem acompanhamento na contratação de funcionários e investimentos, levando a mais atrasos.
3) O consumidor moderno realiza muitas compras online, pesquisando preços, porém ainda existe medo de voar e incerteza sobre compras on-line que inibem o c
O documento apresenta um resumo da terceira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, incluindo: 1) Uma mensagem do presidente da ABAG sobre o papel da aviação geral na integração e inclusão social no Brasil; 2) Uma mensagem do diretor geral sobre o objetivo do Anuário de fornecer informações sobre a aviação geral no Brasil; 3) Uma lista do conteúdo do Anuário, que inclui estatísticas sobre a frota, distribuição geográfica, categorias de utilização e moviment
O documento apresenta um resumo da terceira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, incluindo: 1) Uma mensagem do presidente da ABAG sobre o papel da aviação geral na integração e inclusão social no Brasil; 2) Uma mensagem do diretor geral sobre o objetivo do Anuário de fornecer informações consolidadas sobre a aviação geral no Brasil e no exterior; 3) Uma lista do conteúdo do Anuário, que inclui estatísticas sobre a frota, distribuição geográfica, categorias de
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras entre 2007-2014, analisando características, tendências e custos para a sociedade.
2. Em 2014, ocorreram 169.163 acidentes nas rodovias federais fiscalizadas pela PRF, resultando em 8.227 mortes e cerca de 100 mil feridos, sendo que 67% dos acidentes com vítimas fatais ocorreram em zonas rurais.
3. Os estados do Espí
Este manual como fazer para participar dos pregões eletrônicos do comprasnet. Mostra o cadastramento dos editais no portal pelos órgãos compradores e as formas de ser ter acesso as oportunidades de negócios em pregão eletrônico do governo federal.
O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
O documento fornece detalhes sobre o Fórum Nacional de Segurança Viária que ocorrerá nos dias 22 e 23 de junho na Assembleia Legislativa de São Paulo, incluindo programação, temas, palestrantes e detalhes organizacionais.
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Jeferson Espindola
O documento discute a importância do treinamento de entrada inadvertida em condições meteorológicas de voo por instrumentos para pilotos de helicópteros da Polícia Militar do Distrito Federal. Apresenta breve histórico da aviação na PMDF e do treinamento dos pilotos. Argumenta que tal treinamento contribuiria para a prevenção de acidentes aeronáuticos causados por desorientação espacial durante condições climáticas adversas.
Relatório Final - CENIPA - Acidente com a Aeronave - PR-OMO em 17/06/2011Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente com um helicóptero AS 350 B2 matrícula PR-OMO que ocorreu em 17 de junho de 2011. O helicóptero colidiu com o mar durante um voo de transporte de passageiros à noite em condições meteorológicas adversas, matando o piloto e seis passageiros. O relatório fornece detalhes sobre a aeronave, os tripulantes, as condições meteorológicas, a investigação e análise do acidente.
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1) Foi construído um índice de congestionamento para a RMR entre junho de 2017 e junho de 2019, que compara o tempo de viagem observado com o tempo em condições de fluxo livre, permitindo a análise da mobilidade em diferentes escalas temporais e espaciais.
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1) O documento discute a legalidade de um aumento proposto na tarifa do sistema de transporte público da região metropolitana do Recife.
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3) Também há indícios de falta de transparência no cálculo tarifário, como a omissão de receitas provenientes de serviços acessórios.
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A Articulação Recife pelo Transporte protocolou nesta quinta-feira (7) um pedido de liminar para suspender os efeitos de um possível aumento das passagens nos ônibus
O documento apresenta um manual de estudos de tráfego produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O manual fornece diretrizes e procedimentos para a realização de estudos de tráfego rodoviários, cobrindo tópicos como características de veículos, variáveis de tráfego, métodos de pesquisa, determinação do tráfego atual e futuro, e dimensionamento de rodovias.
O documento apresenta o manual de custos de infraestrutura de transportes do DNIT, contendo a metodologia e conceitos para cálculo dos custos de referência para obras de transportes. O manual é organizado em volumes tratando de pesquisa de preços, equipamentos, mão de obra, materiais, entre outros.
1) O documento analisa a crise no setor aéreo brasileiro, com constantes atrasos e problemas de infraestrutura, e seu impacto no consumidor.
2) As companhias aéreas expandiram rapidamente para atender à demanda crescente, porém sem acompanhamento na contratação de funcionários e investimentos, levando a mais atrasos.
3) O consumidor moderno realiza muitas compras online, pesquisando preços, porém ainda existe medo de voar e incerteza sobre compras on-line que inibem o c
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Semelhante a Demanda e Oferta do Transporte Aéreo - Empresas Brasileiras - Setembro de 2014 (20)
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Jeferson Espindola
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Relatório Final - CENIPA - Acidente com a Aeronave - PR-OMO em 17/06/2011Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente com um helicóptero AS 350 B2 matrícula PR-OMO que ocorreu em 17 de junho de 2011. O helicóptero colidiu com o mar durante um voo de transporte de passageiros à noite em condições meteorológicas adversas, matando o piloto e seis passageiros. O relatório fornece detalhes sobre a aeronave, os tripulantes, as condições meteorológicas, a investigação e análise do acidente.
Relatório Final - Acidente com a Aeronave PR-VAJ - Perda de Controle em voo -...Jeferson Espindola
O presente Relatório Final refere-se ao acidente ocorrido com a aeronave de
marcas PR-VAJ, modelo AT-502B, em 22ABR2014, classificado como perda de controle
em voo.
Durante o reposicionamento para a realização do segundo lançamento de
defensivos em lavoura de algodão, a aeronave perdeu altura, vindo a colidir contra a
lavoura e a pilonar em seguida.
Após a parada total, a aeronave foi tomada por um incêndio que a consumiu
completamente.
O piloto saiu ileso.
Não houve a designação de representante acreditado
Relatório Final - Acidente com a Aeronave PT-HNL - Modelo HB-350B - Falha de ...Jeferson Espindola
O presente Relatório Final refere-se ao acidente com a aeronave PT-HNL, modelo
HB-350B, ocorrido em 01JUL2008, classificado como falha de motor em voo.
Durante o procedimento de decolagem, aproximadamente a 15 metros de altura,
ocorreu a falha do motor em voo, provocando o retorno da aeronave para o solo.
O piloto sofreu ferimentos leves.
A aeronave teve danos graves.
Houve a designação de representante acreditado do BEA (French Bureau
d'Enquêtes et d'Analyses pour la Securité de l’Aviation).
Relatório Final - Incidente com a aeronave PR-ARZ em 02 de Julho de 2012 - Fa...Jeferson Espindola
Este relatório descreve um incidente ocorrido em 02 de julho de 2012 envolvendo uma aeronave Cessna 208B que realizou um pouso de emergência após perda de potência do motor durante o voo. O piloto e os nove passageiros não sofreram ferimentos. A investigação apontou que uma possível regulagem incorreta da válvula beta do motor pode ter permitido o esvaziamento de óleo do atuador da hélice, levando à perda de potência.
Il 407 15-108 - ENGINE FOREIGN OBJECT DAMAGE (FOD), PREVENTION OF - Bell 407Jeferson Espindola
Bell Helicopter has introduced new carbon fiber inlet cowlings on some Model 407 helicopters that are configured with nutplates to mount inspection windows. Maintainers are encouraged to carefully inspect the nutplates for integrity when removing or reinstalling windows to prevent broken nutplate pieces from becoming foreign object damage in the engines. Owners and operators of Model 407 helicopters should contact Bell Helicopter Product Support Engineering with any questions about the new cowlings and nutplates.
PreviNE - Edição nº 18 - abril 2015 - Ações Estratégicas Para a Segurança Na...Jeferson Espindola
[1] O documento discute os desafios para a segurança na manutenção aeronáutica, identificando fatores como documentação técnica deficiente, fadiga do pessoal de manutenção e falta de uma cultura forte de segurança. [2] É destacada a abordagem sistêmica das investigações de acidentes relacionados à manutenção nos EUA para identificar causas profundas. [3] Recomenda-se adotar programas para melhorar a documentação, gerenciar a fadiga e promover uma cultura de segurança na manutenção.
Já Ouviu Falar em Ácido Hialurônico e ViscossuplementaçãoJeferson Espindola
O documento discute a viscosuplementação, que envolve a injeção de derivados do ácido hialurônico nas articulações para tratar osteoartrite. O ácido hialurônico restaura as propriedades do líquido sinovial e tem efeitos mecânicos, anti-inflamatórios e condroprotetores. A viscosuplementação melhora a dor, função e pode alterar positivamente o curso da doença, melhorando a cartilagem articular. É um tratamento seguro e custo-efetivo para osteoartrite.
Tomada de Decisão de Pilotos de Caça em Voos Praticados em Simulador - Segura...Jeferson Espindola
A presente pesquisa objetivou compreender como as variáveis cognitivas
influenciam a tomada de decisão dos pilotos em situações de emergências em voo. Para
esse fim, realizou-se uma pesquisa quali-quantitativa de caráter exploratório, com nove
pilotos de aeronaves de caça, modelo AM-X, da Força Aérea Brasileira. A metodologia
utilizada consistiu na aplicação dos testes psicológicos MPM, D2 e WCST e na
realização de simulações de voos solo, nas quais foram reproduzidas quatro panes. A
avaliação qualitativa dos dados baseou-se em análise fenomenológica. Para o tratamento
quantitativo dos dados, utilizou-se o programa estatístico SPSS. O estudo apresenta a
relação existente entre a tomada de decisão dos pilotos com o treinamento em simulador
de voo e os modelos teóricos SHELL, Consciência Situacional, de Endsley, e Controle
Cognitivo SRK, de Rasmussen; bem como a tomada de decisão com os escores obtidos
na testagem psicométrica. A partir dessas relações, obteve-se como principais resultados
a constatação da importância da prática contínua da simulação de voo e da interação
entre os modelos teóricos propostos para uma ampla compreensão entre o elemento
humano e as variáveis que influenciam o processo decisório durante o voo. Evidenciouse
ainda que as simulações podem atuar como treinamento sobre aptidões atencionais e
de flexibilidade cognitiva, contribuindo para a responsividade em situações de tensão e
de estreitamento temporal, amenizando possíveis colapsos psicológicos; refletindo,
assim, na Segurança de Voo.
Fadiga e Pilotagem de Helicópteros de Segurança Pública e Defesa CivilJeferson Espindola
[1] O documento discute o fenômeno da fadiga em pilotos de helicópteros de segurança pública e defesa civil, como a fadiga pode afetar negativamente o desempenho do piloto e causar riscos. [2] Estudos mostram que a falta de sono e vigília prolongada, comuns nessas profissões, podem levar à fadiga e comprometer a capacidade do piloto. [3] É importante que as organizações reconheçam os fatores de risco e adotem estratégias para prevenir a fad
Relatório Final do CENIPA - Acidente com a Aeronave PT-VAQ - EMB 820C - Perda...Jeferson Espindola
Relatório Final do CENIPA - Acidente com a Aeronave PT-VAQ - EMB 820C - Perda de Controle em Voo - em 12 de Março de 2013 - Prevenção de Futuros Acidentes
O presente Relatório Final refere-se ao acidente com a aeronave PT-VAQ, modeloEMB 820C, ocorrido em 12MAR2013, classificado como perda de controle em voo.
Durante a aproximação, após realizar o último contato com a Rádio Local, a aeronave desapareceu.
A aeronave foi localizada na manhã do dia seguinte, a cerca de cinco quilômetros do aeródromo. O piloto e os nove passageiros faleceram no local. A aeronave ficou completamente destruída. Houve a designação de representante acreditado do TSB - Canadá
Aic nº 27 14 de 11 de dezembro de 2014 - DECEA - Operações Aéreas de Seguranç...Jeferson Espindola
Este documento estabelece procedimentos específicos para operações aéreas de segurança pública e defesa civil no Brasil, incluindo a apresentação de planos de voo, identificadores de aeronaves, códigos transponder e condições especiais de operação como pousos em pistas não homologadas.
Relatório Final 055/CENIPA - O presente Relatório Final refere-se ao acident...Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente de uma aeronave F90 que realizou um pouso de emergência na água após ambos os motores falharem durante a aproximação para pouso no aeroporto de Belém. Dois pilotos e dois passageiros estavam a bordo e um dos pilotos sofreu lesões leves. A aeronave teve danos substanciais após ficar submersa por doze dias. A investigação analisou os fatores humanos, operacionais e materiais que contribuíram para o acidente.
Relatório Final CENIPA - Acidente com a Aeronave PR-MHK - Colisão no Solo com...Jeferson Espindola
Durante o pushback de uma aeronave A-320 no aeroporto de São Luís, o trem de pouso do nariz colidiu com um mecânico que acompanhava o procedimento, prendendo sua perna sob o pneu. O mecânico sofreu lesões graves na perna esquerda. A investigação encontrou fatores como deficiências na iluminação do pátio e comunicação satisfatória entre tripulação e mecânico, mas não identificou causas médicas, ergonômicas ou psicológicas para o acidente.
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos 1950 1969Jeferson Espindola
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos 1950 a 1969 - O relatório final da Comissão Nacional da Verdade, aponta 377 pessoas como responsáveis diretas ou indiretas pela prática de tortura e assassinatos durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985.
Com 4.328 páginas, o documento consolida o trabalho da comissão, após dois anos e sete meses de audiências públicas, depoimentos de militares e civis e coleta de documentos referentes ao regime militar.
Segundo o documento, a identificação da autoria dos crimes foi feita com base em documentos, depoimentos de vítimas e testemunhas, inclusive de agentes públicos que teriam participado da repressão.
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos 1970 1971Jeferson Espindola
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos 1970 a 1971 - O relatório final da Comissão Nacional da Verdade, aponta 377 pessoas como responsáveis diretas ou indiretas pela prática de tortura e assassinatos durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985.
Com 4.328 páginas, o documento consolida o trabalho da comissão, após dois anos e sete meses de audiências públicas, depoimentos de militares e civis e coleta de documentos referentes ao regime militar.
Segundo o documento, a identificação da autoria dos crimes foi feita com base em documentos, depoimentos de vítimas e testemunhas, inclusive de agentes públicos que teriam participado da repressão.
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos de 1972...Jeferson Espindola
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos de 1972 a maio de 1973 - O relatório final da Comissão Nacional da Verdade, aponta 377 pessoas como responsáveis diretas ou indiretas pela prática de tortura e assassinatos durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985.
Com 4.328 páginas, o documento consolida o trabalho da comissão, após dois anos e sete meses de audiências públicas, depoimentos de militares e civis e coleta de documentos referentes ao regime militar.
Segundo o documento, a identificação da autoria dos crimes foi feita com base em documentos, depoimentos de vítimas e testemunhas, inclusive de agentes públicos que teriam participado da repressão.
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos introducaoJeferson Espindola
Este relatório da Comissão Nacional da Verdade lista os perfis de 347 mortos e desaparecidos políticos no Brasil entre 1946 e 1988, durante a ditadura militar. Os perfis incluem informações básicas como nome, data e local da morte ou desaparecimento de cada vítima. O relatório busca documentar as violações de direitos humanos ocorridas no período e homenagear aqueles que perderam suas vidas na luta contra o regime autoritário.
Relatório Final Comissão Nacional da Verdade - Mortos e desaparecidos introducao
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo - Empresas Brasileiras - Setembro de 2014
1. Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras
Setembro de 2014
2.
3. Tarifas Aéereas
DIRETORIA
Diretor-Presidente
Marcelo Pacheco dos Guaranys
Diretor de Operações de Aeronaves
Vago
Diretor de Aeronavegabilidade
Claudio Passos Simão
Diretor de Regulação Econômica
Ricardo Sérgio Maia Bezerra
Diretor de Infraestrutura Aeroportuária
Vago
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
Superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado
Ricardo Bisinotto Catanant
Gerente de Análise Estatística e Acompanhamento de Mercado
Cristian Vieira dos Reis
Gerente Técnico
Vitor Caixeta Santos
Servidores Responsáveis
Carlos César Gadelha Dantas
Elenjuce Ferreira Dias Valentin
Guilherme Gontijo Adame
Murilo Sakai
Rafael Oliveira de Castro Alves
Thiago Juntolli Vilhena
Apoio
Assessoria de Comunicação Social
Superintendência de Tecnologia da Informação
Fale com a ANAC
Setor Comercial Sul, Quadra 9, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate, Torre A
CEP 70308-200, Brasília-DF
www.anac.gov.br
0800 725 4445
4. Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras
Setembro de 2014
ENDEREÇO
Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC
Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado – SRE
Gerência de Análise Estatística e Acompanhamento de Mercado – GEAC
Setor Comercial Sul, Quadra 9, Lote C
Edifício Parque da Cidade Corporate, Torre A, 5º andar
CEP 70308-200, Brasília/DF, Brasil
Contatos: www.anac.gov.br/faleanac, 0800 725 4445
É permitida a reprodução do conteúdo deste relatório, desde que mencionada a fonte: Dados Estatísticos do Transporte Aéreo – Empresas Brasileiras, Setembro de 2014, Agência Nacional de Aviação Civil.
As informações divulgadas estão sujeitas a alterações.
Brasília-DF, 16 de outubro de 2014.
6. Apresentação
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) apresenta à sociedade brasileira o Relatório de Demanda e Oferta do Transporte Aéreo, com vistas a permitir o acompanhamento da variação da oferta e da demanda de passageiros e de carga no modal aéreo, da taxa de aproveitamento das aeronaves e da participação de mercado das empresas brasileiras de serviços de transporte aéreo público, assim como subsidiar a realização de estudos sobre o setor.
O relatório está disponível na página da ANAC na internet em http://www2.anac.gov.br/ofertaedemanda/ofertaedemanda.asp e contempla dados de voos regulares e não regulares correspondentes ao mês de referência e ao acumulado no ano, assim como a série histórica mensal dos indicadores, a metodologia de apuração e a legislação aplicável.
A divulgação sistemática destes dados foi iniciada em janeiro de 2006 e era denominada de Dados Comparativos Avançados, contemplando, inicialmente, apenas os dados de ASK e RPK. Até janeiro de 2011, o relatório era gerado com base na remessa de informações preliminares prestadas pelas empresas aéreas à ANAC, porém, não normatizadas.
Em fevereiro de 2011, os Dados Comparativos Avançados passaram ser gerados a partir dos Dados Estatísticos, os quais são enviados à ANAC pelas empresas aéreas em cumprimento a normativos editados por esta Agência Reguladora e, sendo assim, viabilizando a fiscalização sistemática das informações e assegurando um maior nível de padronização e de consistência.
Desde então, têm sido implementadas melhorias e novas informações. A partir do mês referente a dezembro de 2013, o relatório passou a ser denominado Demanda e Oferta do Transporte Aéreo e apresentado em um formato que propicia uma melhor compreensão da evolução do setor. O novo relatório contempla ainda mais informações, tais como: quantidade de carga transportada; quantidade de passageiros transportados; e participação do modal aéreo no transporte interestadual de passageiros de longa distância em comparação com o modal rodoviário.
A elaboração e a divulgação de estudos sobre as condições de mercado estão previstas no regimento interno da ANAC, aprovado pela Resolução n° 110/2009 e suas alterações.
A ANAC foi criada pela Lei n° 11.182/2005 como entidade da Administração Pública Federal Indireta submetida ao regime autárquico especial, caracterizado
7. Apresentação
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras
por independência administrativa, autonomia financeira, ausência de subordinação hierárquica e mandato fixo de seus dirigentes, que atuam em regime de colegiado.
A Agência atua como autoridade de aviação civil vinculada à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República e tem as atribuições de regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infraestrutura aeroportuária, nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo. Para tal, deve adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento da aviação civil.
Reclamações, denúncias, sugestões, críticas ou elogios sobre o Relatório de Oferta e Demanda do Transporte Aéreo podem ser registrados no sistema Fale com a ANAC, acessível por meio da página da Agência na internet ou do telefone 0800 725 4445.
8.
9. Tarifas Aéereas
Sumário
Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico ................................................ 13
Seção 2. Transporte Aéreo Internacional ............................................ 30
Seção 3. Metodologia da Apuração dos Dados ................................... 44
10. Tarifas Aéereas
Índice de Figuras
Figura 1.1: RPK doméstico – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 14
Figura 1.2: ASK doméstico – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 14
Figura 1.3: ASK e RPK doméstico – mês de setembro, 2005 a 2014 ........................................................... 15
Figura 1.4: ASK e RPK doméstico – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014................................. 15
Figura 1.5: RPK doméstico – variação percentual por empresa, set/2014 x set/2013 ............................... 16
Figura 1.6: ASK doméstico – variação percentual por empresa, set/2014 x set/2013 ............................... 17
Figura 1.7: RPK doméstico – participação de mercado, set/2013 e set/2014 ............................................ 18
Figura 1.8: RPK/ASK doméstico – mês de setembro, 2005 a 2014 ............................................................. 19
Figura 1.9: RPK/ASK doméstico – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 ...................................................................................................................................................... 19
Figura 1.10: RPK/ASK doméstico – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014 ................................. 20
Figura 1.11 RPK/ASK doméstico – por empresa, set/2013 e set/2014 ....................................................... 20
Figura 1.12: Passageiros pagos domésticos – mês de setembro, 2005 a 2014 .......................................... 21
Figura 1.13: Passageiros pagos domésticos – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/13 a set/14 ....................................................................................................................................................... 21
Figura 1.14: Passageiros pagos domésticos – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014 ................ 22
Figura 1.15: Passageiros pagos domésticos – por empresa, set/2013 e set/2014 ..................................... 22
Figura 1.16: Passageiros pagos domésticos – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014 ......................... 23
Figura 1.17: Comparativo de passageiros interestaduais de longa distância transportados – 2004 a 2013 ..................................................................................................................................................................... 24
Figura 1.18: Participação dos modais aéreo e rodoviário no transporte de passageiros – 1º trimestre de 2014 ............................................................................................................................................................. 25
Figura 1.19: Participação dos modais aéreo e rodoviário no transporte de passageiros – 2013 e 2004 ... 25
Figura 1.20: Carga paga doméstica – mês de setembro, 2005 a 2014 ....................................................... 26
Figura 1.21: Carga paga doméstica – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 ...................................................................................................................................................... 26
Figura 1.22: Carga paga doméstica – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014 ............................. 27
Figura 1.23: Carga paga doméstica – por empresa, set/2013 e set/2014 .................................................. 27
Figura 1.24: Carga paga doméstica – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014 ...................................... 28
Figura 2.1: RPK internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 ..................................................................................................................................................................... 31
Figura 2.2: ASK internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/13 a set/14 .... 31
Figura 2.3: ASK e RPK internacional – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014 ............................ 32
Figura 2.4: ASK e RPK internacional – mês de setembro, 2005 a 2014 ...................................................... 32
Figura 2.5: RPK internacional – variação percentual por empresa, set/2014 x set/2013........................... 33
Figura 2.6: RPK internacional – participação de mercado, set/2013 e set/2014 ........................................ 34
Figura 2.7: RPK/ASK internacional – mês de setembro, 2005 a 2014 ......................................................... 35
Figura 2.8: RPK/ASK internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 ...................................................................................................................................................... 35
11. Tarifas Aéereas
Figura 2.9: RPK/ASK internacional – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014 .............................. 36
Figura 2.10: RPK/ASK internacional – por empresa, set/2013 e set/2014 ................................................. 36
Figura 2.11: Passageiros pagos internacionais – mês de setembro, 2005 a 2014 ...................................... 37
Figura 2.12: Passageiros pagos internacionais – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 .................................................................................................................................... 37
Figura 2.13: Passageiros pagos internacionais – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014............ 38
Figura 2.14: Passageiros pagos internacionais – por empresa, set/2013 e set/2014 ................................. 38
Figura 2.15: Passageiros pagos internacionais – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014 .................... 39
Figura 2.16: Carga paga internacional – mês de setembro, 2005 a 2014 ................................................... 40
Figura 2.17: Carga paga internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014 ...................................................................................................................................................... 40
Figura 2.18: Carga paga internacional – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014 ........................ 41
Figura 2.19: Carga paga internacional – por empresa, set/2013 e set/2014 .............................................. 41
Figura 2.20: Carga paga internacional – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014 ................................. 42
14. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 14
Demanda e Oferta
A demanda (em RPK) por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou crescimento de 3,2% em
setembro de 2014, comparada com o mesmo mês de 2013, enquanto a oferta (em ASK) registrou
aumento de 1,7% no mesmo período. Com o resultado de setembro de 2014, a demanda doméstica
completou 12 meses consecutivos de crescimento, e alcançou o seu maior nível para o mês nos últimos
dez anos. Já a oferta doméstica voltou a apresentar crescimento, após sete meses consecutivos de
variação negativa.
Figura 1.1: RPK doméstico – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
-0,5%
4,2%
4,6%
8,1%
7,6%
11,3%
8,2% 8,1%
4,2%
0,5% 0,6%
6,1%
3,2%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
Figura 1.2: ASK doméstico – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
-2,9%
-1,5%
0,6%
6,2% 6,0%
-0,4% -0,5%
-1,5% -1,7% -1,5%
-2,9%
-0,6%
1,7%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
15. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 15
Figura 1.3: ASK e RPK doméstico – mês de setembro, 2005 a 2014
4,44 4,65
5,56
6,03
7,25
8,51
9,79 9,58 9,30 9,46
3,07 3,32 3,55 3,71
4,76
6,17
6,72
7,24 7,20 7,43
0
2
4
6
8
10
12
set-05 set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14
Bilhões
ASK RPK
Com o resultado de setembro, a demanda doméstica acumulou alta de 5,4% no ano e a oferta acumulou
queda de 0,14% no mesmo período.
Figura 1.4: ASK e RPK doméstico – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
37,3
42,0
49,8
56,2
63,2
75,3
85,5
90,3
86,3 86,2
25,8
30,1
33,4
37,5
40,4
51,1
60,5
65,0 64,9
68,4
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Bilhões
ASK RPK
16. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 16
Entre as principais empresas aéreas brasileiras, Azul e Avianca destacaram-se com as maiores taxas de
crescimento da demanda doméstica em setembro de 2014 quando comparadas com o mesmo mês de
2013, da ordem de 34,6% e 26,0%, respectivamente. Se consideradas somadas as operações de Azul e
Trip, cujas operações foram unificadas, registrou-se aumento de 5,6% na demanda doméstica no
mesmo período.
A Gol registrou aumento de 1,9% na demanda doméstica de setembro de 2014, quando comparada com
o mesmo mês do ano anterior, enquanto a Tam apresentou diminuição de 1,4% no mesmo período.
Figura 1.5: RPK doméstico – variação percentual por empresa, set/2014 x set/2013
34,6%
26,0%
1,9%
-1,4%
-100,0%
41,7%
-120%
-100%
-80%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
Azul Avianca Gol Tam Trip Outras
17. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 17
Dessas empresas, apenas a Gol registrou redução da oferta, da ordem de 3,9%. A Azul, quando somadas
as operações da Trip, registrou aumento de oferta na ordem de 4,6%.
Figura 1.6: ASK doméstico – variação percentual por empresa, set/2014 x set/2013
34,5%
26,7%
0,6%
-3,9%
-100,0%
41,6%
-120,0%
-100,0%
-80,0%
-60,0%
-40,0%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
Azul Avianca Tam Gol Trip Outras
18. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 18
Participação de Mercado
Tam e Gol lideraram o mercado doméstico em setembro de 2014 com participação (em RPK) de 38,1% e
de 35,0%, respectivamente. A Tam registrou queda de 4,5% em sua participação de mercado, enquanto
a Gol apresentou redução de 1,2% neste indicador. A participação das demais empresas somadas foi de
26,9%, o que representou aumento de 9,0% em relação a setembro de 2013.
Entre as principais empresas aéreas brasileiras, Azul e Avianca registraram o maior crescimento em sua
participação no mercado doméstico em setembro/2014, quando comparada com setembro/2013,
passando de 13,1% para 17,1% (crescimento de 30,5%) e de 7,4% para 9,0% (crescimento de 22,1%),
respectivamente. Se consideradas as operações somadas de Azul e Trip, houve crescimento de 2,3% da
participação dessas empresas no mercado doméstico no mesmo período, tendo passado de 16,7% para
17,1%.
Figura 1.7: RPK doméstico – participação de mercado, set/2013 e set/2014
39,9%
35,4%
13,1%
7,4%
3,6%
0,6%
38,1%
35,0%
17,1%
9,0%
0,0% 0,8%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Tam Gol Azul Avianca Trip Outras
set/13 set/14
19. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 19
Taxa de Aproveitamento das Aeronaves
A taxa de aproveitamento das aeronaves em voos domésticos operados por empresas brasileiras
(RPK/ASK) foi recorde para o mês de setembro nos últimos dez anos, da ordem de 78,6%.
Figura 1.8: RPK/ASK doméstico – mês de setembro, 2005 a 2014
69,0%
71,5%
63,8%
61,5%
65,7%
72,4%
68,7%
75,6% 77,4% 78,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
set/05 set/06 set/07 set/08 set/09 set/10 set/11 set/12 set/13 set/14
Com este resultado no mês de setembro de 2014, o indicador registrou melhora de 1,5% em relação ao
mesmo mês de 2013. Desde maio de 2012, o indicador vem registrando melhora no comparativo com o
mesmo mês do ano anterior, com exceção da redução de 0,9% verificada no mês de julho de 2013.
Figura 1.9: RPK/ASK doméstico – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
2,4%
5,7%
4,0%
1,7% 1,5%
11,7%
8,7%
9,8%
6,0%
2,0%
3,7%
6,8%
1,5%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
20. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 20
No período de janeiro a setembro de 2014, o aproveitamento doméstico foi de 79,4%, frente a 75,2% do
mesmo período de 2013, o que representou melhora de 5,5%.
Figura 1.10: RPK/ASK doméstico – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
69,1%
71,8%
67,1% 66,8%
63,9%
67,9%
70,8% 72,0%
75,2%
79,4%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Entre as principais empresas aéreas brasileiras, as melhores taxas de aproveitamento doméstico no mês
de setembro de 2014 foram atingidas por Avianca e Tam, com 81,3% e 79,4%, respectivamente. Azul e
Gol registraram aproveitamento de 79,2% e 77,0%, respectivamente. A Gol foi a empresa que registrou
melhora mais significativa neste indicador, de 6,1%.
Figura 1.11 RPK/ASK doméstico – por empresa, set/2013 e set/2014
81,8%
81,0%
79,1%
72,6%
81,3%
79,4% 79,2%
77,0%
68%
70%
72%
74%
76%
78%
80%
82%
84%
Avianca Tam Azul Gol
set/13 set/14
21. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 21
Passageiros Transportados
O número de passageiros pagos transportados no mercado doméstico em setembro de 2014 atingiu 7,8
milhões, tendo sido o maior para o mês nos últimos 10 anos, com alta de 4,5% em relação a setembro
de 2013.
Figura 1.12: Passageiros pagos domésticos – mês de setembro, 2005 a 2014
3,4
3,6 3,7 3,9
4,9
6,1
6,9
7,5 7,5
7,8
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
set/05 set/06 set/07 set/08 set/09 set/10 set/11 set/12 set/13 set/14
O número de passageiros pagos transportados no mercado doméstico vem registrando variação positiva
há 12 meses consecutivos, no comparativo com o mesmo mês do ano anterior.
Figura 1.13: Passageiros pagos domésticos – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/13 a set/14
-0,3%
4,7%
6,6%
10,0% 9,8%
14,4%
6,9%
8,6%
5,6%
1,8%
2,2%
8,2%
4,5%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
22. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 22
No período de janeiro a setembro de 2014, a quantidade de passageiros transportados acumulou
crescimento de 6,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Figura 1.14: Passageiros pagos domésticos – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
28,4
32,2
34,8
37,8
40,6
51,3
60,9
66,2 65,9
70,3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
A Gol foi a empresa que mais transportou passageiros no mercado doméstico em setembro de 2014,
com 2,86 milhões, seguida pela Tam, com 2,58 milhões, e pela Azul, com 1,67 milhões.
Figura 1.15: Passageiros pagos domésticos – por empresa, set/2013 e set/2014
2,71 2,65
1,11
0,49 0,43
2,86
2,58
1,67
0,59
0,00
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Gol Tam Azul Avianca Trip
set/13 set/14
23. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 23
No acumulado de janeiro a setembro, a Gol foi responsável pelo transporte de 26,0 milhões de
passageiros em 2014, a Tam transportou um total de 23,6 milhões e a Azul figurou como terceira
empresa com 14,8 milhões.
Figura 1.16: Passageiros pagos domésticos – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014
23,45 23,62
9,40
4,33 4,36
0,74
26,01
23,64
14,80
5,05
0,00
0,85
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Gol Tam Azul Avianca Trip Outras
2013 2014
24. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 24
Transporte Interestadual de Passageiros de Longa Distância
Comparativo entre os modais aéreo e rodoviário
Para se ter uma visão relativa da evolução da quantidade de passageiros transportados no modal aéreo, foi realizado um comparativo com o transporte rodoviário. Para tanto, considerou-se a quantidade de passageiros que utilizaram o transporte rodoviário interestadual de longa distância, definido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT como transporte utilizando ônibus rodoviário (sem catraca ou outro dispositivo de controle de tarifação e que permita o transporte de bagagem em compartimento específico) em percursos com distância superior a 75 km, onde a unidade da federação de destino é diferente da de origem. Assim, os números de passageiros transportados apresentados a seguir para o transporte aéreo consideram apenas voos interestaduais e de distância maior que 75 km.
Nos últimos dez anos, o transporte rodoviário interestadual de longa distância teve uma redução de 15,5% no número de passageiros transportados, passando de 67,2 milhões em 2004 para 56,8 milhões em 2013. No transporte aéreo, observou-se um movimento inverso neste mercado, e acentuado, com 83 milhões de passageiros transportados em 2013 e 29,9 milhões em 2004, o que representou um incremento de 177,9%.
Figura 1.17: Comparativo de passageiros interestaduais de longa distância transportados – 2004 a 2013
67
67
64
62
59
59
59
57
59
57
30
36
40
43
46
53
66
77
82
83
-
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Milhões de Passageiros
Rodoviário -Interestadual de Longa Distância
Aéreo -Interestadual acima de 75km
25. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 25
Assim, a participação destes modais no transporte interestadual de passageiros de longa distância inverteu-se no período observado, já que, em 2004, o transporte rodoviário era responsável por 69,2% dos passageiros transportados e o modal aéreo por 30,8%. No primeiro trimestre de 2014, as empresas aéreas transportaram 62% dos passageiros neste mercado e as de transporte rodoviário 38%.
Figura 1.18: Participação dos modais aéreo e rodoviário no transporte de passageiros – 1º trimestre de 2014
Figura 1.19: Participação dos modais aéreo e rodoviário no transporte de passageiros – 2013 e 2004
41%
59%
2013
Rodoviário -Interestadual de Longa Distância
Aéreo -Interestadual acima de 75km
69%
31%
2004
Rodoviário -Interestadual de Longa Distância
Aéreo -Interestadual acima de 75km
26. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 26
Carga Transportada
A quantidade de carga paga transportada no mercado doméstico foi de 34,1 mil toneladas em setembro
de 2014, com um crescimento de 2,0% com relação a setembro de 2013. Foi a primeira variação positiva
deste indicador após seis meses consecutivos de redução.
Figura 1.20: Carga paga doméstica – mês de setembro, 2005 a 2014
25,4
27,0 26,5
33,6
31,0
37,0
35,4 34,5
33,4 34,1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
set/05 set/06 set/07 set/08 set/09 set/10 set/11 set/12 set/13 set/14
Figura 1.21: Carga paga doméstica – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
-3,11%
1,82%
-4,95%
-10,78%
-7,24%
4,37%
-11,11%
-3,64%
-0,97%
-17,80%
-4,77%
-2,92%
2,00%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
27. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 27
No período de janeiro a setembro de 2014, a carga paga doméstica transportada acumulou redução de
4,8% em relação ao mesmo período de 2013, tendo atingido 285,9 mil toneladas.
Figura 1.22: Carga paga doméstica – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
212,7
230,6 229,9
260,1
223,7
266,1
301,6
278,6
300,2
285,9
0
50
100
150
200
250
300
350
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
A Tam liderou o mercado de carga doméstica em setembro de 2014, com 13,5 mil toneladas pagas
transportadas, que representou redução de 3,6% em relação a setembro do ano anterior. A Gol foi a
segunda maior transportadora de carga no mercado doméstico em setembro de 2014, com 7,7 mil
toneladas.
Azul e Avianca destacaram-se com crescimento de 67,9% e 52,6% na quantidade de carga paga
transportada em setembro de 2014, com relação ao mesmo mês do ano anterior. Se consideradas
somadas as operações de Azul e Trip, essas empresas registraram crescimento de 25,9% no mesmo
comparativo.
Figura 1.23: Carga paga doméstica – por empresa, set/2013 e set/2014
14,02
7,87
5,86
1,80 1,39 1,57
0,88
13,52
7,66
5,29
2,74 2,34
1,46 1,05
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
Tam Gol Absa Avianca Azul Sideral Outras
set/13 set/14
28. Seção 1. Transporte Aéreo Doméstico
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 28
No resultado acumulado entre os meses de janeiro e setembro de 2014, a Tam liderou o mercado de
carga doméstica, com 116,3 mil toneladas pagas transportadas (redução de 8,1% em relação ao mesmo
período do ano anterior). A Gol foi a segunda maior transportadora de carga no mercado doméstico no
período, com 62,5 mil toneladas.
A Azul destacou-se com um crescimento de 63,0% na quantidade de carga paga transportada entre
janeiro e setembro de 2014, com relação ao mesmo período do ano anterior. O total de carga
transportada pela empresa foi de 18,8 mil toneladas. Se consideradas somadas as operações de Azul e
Trip, essas empresas registraram crescimento de 23,7% no mesmo comparativo. Já a Sideral, que
começou a atuar no setor recentemente, apresentou aumento de 45,7%, com 16,3 mil toneladas.
Em termos de participação de mercado, a Tam foi responsável por 40,7% da carga paga transportada no
acumulado do ano, seguida por Gol e Absa, com 21,9% e 17,4%, respectivamente. Azul e Avianca
aparecem praticamente empatadas com 6,6% e 6,5% respectivamente.
Figura 1.24: Carga paga doméstica – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014
126,53
73,04
52,92
11,52 15,24 11,18 9,77
116,34
62,51
49,86
18,77 18,45 16,29
3,72
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Tam Gol Absa Azul Avianca Sideral Outras
2013 2014
31. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 31
Demanda e Oferta
Em setembro de 2014, a demanda (em RPK) do transporte aéreo internacional de passageiros das
empresas aéreas brasileiras apresentou crescimento pelo sétimo mês consecutivo, com aumento de
8,7% quando comparada com o mesmo mês de 2013. Já a oferta internacional (em ASK) registrou alta
de 1,9% em setembro de 2014.
Figura 2.1: RPK internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
3,1%
9,9%
7,1%
5,2%
-2,8%
-0,6%
2,1%
5,7%
2,3%
7,5%
3,3%
14,8%
8,7%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
Figura 2.2: ASK internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/13 a set/14
5,1% 4,7%
-2,6%
-5,4%
-7,4%
-9,6%
-8,8%
-4,0%
-4,5%
0,1%
-3,1%
5,3%
1,9%
-12,0%
-10,0%
-8,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
32. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 32
No acumulado de janeiro a setembro de 2014, a demanda internacional aumentou 4,4% em relação ao
mesmo período de 2013. A oferta internacional registrou queda de 3,6% no mesmo comparativo.
Figura 2.3: ASK e RPK internacional – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
22,9
18,1
17,0
20,8 21,1
22,9
25,1 24,6
27,2
26,2
17,7
13,5
10,9
14,8 14,3
17,4
19,9 19,9
20,7
21,6
0
5
10
15
20
25
30
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
ASK RPK
Tanto a demanda quanto a oferta internacionais foram recorde para o mês de setembro nos últimos dez
anos.
Figura 2.4: ASK e RPK internacional – mês de setembro, 2005 a 2014
2,49
1,13
1,89
1,97
2,24
2,62
2,74 2,66
2,80 2,85
1,95
0,81
1,22
1,51
1,64
2,12
2,26 2,21
2,27
2,47
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
set-05 set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14
ASK RPK
33. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 33
A Gol registrou alta de 33,7% na demanda por transporte aéreo internacional de passageiros em
setembro/2014, quando comparada a setembro/2013, enquanto o indicador da Tam registrou aumento
de 5,3%.
Figura 2.5: RPK internacional – variação percentual por empresa, set/2014 x set/2013
5,3%
33,7%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Tam Gol
34. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 34
Participação de Mercado
Tam, com 85,4%, e Gol, com 14,6%, representaram praticamente a totalidade das operações de
empresas brasileiras no transporte aéreo internacional de passageiros em setembro/2014.
A Tam registrou queda de 3,1% na sua participação no mercado internacional em setembro/2014,
quando comparada com o mesmo mês de 2013. Já a participação da Gol aumentou em 23,0% no
mesmo período.
Figura 2.6: RPK internacional – participação de mercado, set/2013 e set/2014
88,1%
11,9%
85,4%
14,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Tam Gol
set/13 set/14
35. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 35
Taxa de Aproveitamento das Aeronaves
A taxa de aproveitamento das aeronaves em voos internacionais de passageiros operados por empresas
brasileiras (RPK/ASK) alcançou 86,7% em setembro de 2014, contra 81,2% no mesmo mês de 2013,
representando uma variação positiva de 6,7%. Este foi o 12º mês consecutivo de aumento no indicador,
que atingiu o seu maior nível para um único mês nos últimos dez anos.
Figura 2.7: RPK/ASK internacional – mês de setembro, 2005 a 2014
78,2%
71,7%
64,7%
76,7%
73,2%
80,8% 82,6% 82,8% 81,2%
86,7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
set/05 set/06 set/07 set/08 set/09 set/10 set/11 set/12 set/13 set/14
Figura 2.8: RPK/ASK internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
-1,9%
5,0%
10,1%
11,3%
4,9%
9,9%
11,9%
10,1%
7,1% 7,4%
6,6%
9,0%
6,7%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
36. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 36
No período de janeiro a setembro de 2014, o aproveitamento internacional foi de 82,6%, frente a 76,3%
do mesmo período de 2013, o que representou aumento de 8,3%.
Figura 2.9: RPK/ASK internacional – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
77,3%
74,7%
63,8%
70,9%
67,6%
76,2%
79,2% 80,8%
76,3%
82,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
A Tam alcançou ocupação média de 90,0% em voos internacionais de passageiros no mês de setembro
de 2014 e a Gol registrou taxa de 71,3% no mesmo período. Ambas as empresas registraram melhoria
em relação à taxa verificada no mesmo mês de 2013, da ordem de 6,6% e 12,7%, respectivamente.
Figura 2.10: RPK/ASK internacional – por empresa, set/2013 e set/2014
84,4%
63,3%
81,2%
90,0%
71,3%
86,7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Tam Gol Indústria
set/13 set/14
37. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 37
Passageiros Transportados
O número de passageiros pagos transportados no mercado internacional em setembro de 2014 atingiu
541,2 mil, com aumento de 8,9% em relação a setembro de 2013. Trata-se da maior quantidade de
passageiros transportados em voos internacionais por empresas brasileiras registrada para o mês de
setembro nos últimos dez anos.
Figura 2.11: Passageiros pagos internacionais – mês de setembro, 2005 a 2014
355,0
206,0
280,9
359,5 349,5
464,3
495,8
472,1
497,2
541,2
0
100
200
300
400
500
600
set/05 set/06 set/07 set/08 set/09 set/10 set/11 set/12 set/13 set/14
Figura 2.12: Passageiros pagos internacionais – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
5,3%
10,9%
7,1%
6,3%
-2,5%
0,6%
-1,1%
5,2%
3,6%
8,8%
3,5%
13,9%
8,9%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
38. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 38
No período de janeiro a setembro de 2014 a quantidade de passageiros transportados acumulou
aumento de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Figura 2.13: Passageiros pagos internacionais – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
3,2
2,8 2,8
3,6
3,1
3,9
4,3 4,4
4,5
4,7
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
A Tam foi a empresa que mais transportou passageiros no mercado internacional em setembro de 2014,
com 384,1 mil, um aumento de 3,0% em relação ao mesmo mês do ano anterior. A Gol transportou
157,1 mil passageiros, com aumento de 26,3% no mesmo comparativo.
Figura 2.14: Passageiros pagos internacionais – por empresa, set/2013 e set/2014
372,9
124,3
384,1
157,1
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Tam Gol
set/13 set/14
39. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 39
No acumulado de janeiro a setembro, a Tam foi responsável pelo transporte de 3,3 milhões de
passageiros em voos internacionais em 2014 e a Gol transportou um total de 1,4 milhão.
Figura 2.15: Passageiros pagos internacionais – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014
3.349
1.171
3.295
1.422
0,0
500,0
1.000,0
1.500,0
2.000,0
2.500,0
3.000,0
3.500,0
4.000,0
Tam Gol
2013 2014
40. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 40
Carga Transportada
A quantidade de carga paga transportada no mercado internacional alcançou 14,0 mil toneladas em
setembro de 2014, o que representou redução de 1,6% com relação a setembro de 2013.
Figura 2.16: Carga paga internacional – mês de setembro, 2005 a 2014
15,9
13,5
16,4
11,2
6,7
11,1
13,5 13,6
14,2 14,0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
set/05 set/06 set/07 set/08 set/09 set/10 set/11 set/12 set/13 set/14
Figura 2.17: Carga paga internacional – variação em relação ao mesmo mês do ano anterior, set/2013 a set/2014
4,0%
-0,1%
3,9%
-5,0%
-0,6%
-11,6%
-18,9%
-18,0%
-5,0%
-11,4%
-5,5%
2,0%
-1,6%
-25,0%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14
41. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 41
No período de janeiro a setembro de 2014, a carga paga internacional transportada acumulou redução
de 8,4% em relação ao mesmo período de 2013, tendo atingido 122,6 mil toneladas.
Figura 2.18: Carga paga internacional – acumulado de janeiro a setembro, 2005 a 2014
130,1
152,4
132,5
104,2
79,2
54,3
119,0
102,5
133,7
122,6
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
A Tam liderou o mercado de carga internacional entre as empresas aéreas brasileiras em setembro de
2014, com 9,9 mil toneladas pagas transportadas, o que representou redução de 7,2% em relação ao
mesmo mês do ano anterior. A Absa ficou em segundo lugar, transportando 3,9 mil toneladas, um
aumento de 15,7% em relação a 2013.
Figura 2.19: Carga paga internacional – por empresa, set/2013 e set/2014
10,6
3,4
0,2
9,9
3,9
0,2
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
Tam Absa Gol
set/13 set/14
42. Seção 2. Transporte Aéreo Internacional
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 42
Figura 2.20: Carga paga internacional – por empresa, jan-set/2013 e jan-set/2014
101,4230,471,8592,0229,251,280,020,040,060,080,0100,0120,0TamAbsaGol20132014
45. Seção 3. Metodologia da Apuração dos Dados
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 45
A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) mantém, desde 1947, um programa para a coleta, o processamento, a análise e a disseminação de dados estatísticos da aviação civil em nível mundial. Tal programa versa sobre a padronização de variáveis e a uniformização dos relatórios estatísticos encaminhados àquela organização internacional pelos países-membros. O Brasil, na qualidade de país-membro do Conselho, participa ativamente das ações correlatas ao mencionado programa.
A OACI é uma agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU), criada em 1944, durante a Conferência de Aviação Civil Internacional ocorrida na cidade de Chicago, Estados Unidos, em que 52 países assinaram uma Convenção de Aviação Civil Internacional, conhecida como Convenção de Chicago. Desde então, a Organização tem sido responsável por estabelecer padrões, normas e procedimentos internacionais para a aviação civil, nos campos de segurança operacional, segurança contra atos de interferência ilícita, eficiência, regularidade e proteção ambiental.
Logo, as informações coletadas do transporte aéreo revelam-se de extrema importância para o bom desempenho das atividades de análise, planejamento e desenvolvimento de estudos, que têm contribuído substancialmente para a evolução e modernização do setor. Tradicionalmente, os dados são utilizados para subsidiar o processo legislativo, a elaboração de políticas públicas e o processo regulatório que abrange o setor, assim como para o planejamento de investimentos e a tomada de diversas decisões estratégicas no campo mercadológico, como a prospecção de mercado, as ações concorrenciais e o planejamento de frota e de infraestrutura aeroportuária e de navegação aérea.
Os dados estatísticos do transporte aéreo no Brasil são mensalmente registrados na ANAC pelas empresas brasileiras de transporte de carga e passageiros, conforme a Resolução nº 191, de 16 de junho de 2011, e a Portaria nº 1.189, de 17 de junho de 2011. Os dados trazem informações a respeito de todas as etapas de voo regular ou não regular realizadas no mês de referência, origem e destino, horários de pouso e decolagem, quantidade de passageiros e carga transportados, entre outros.
Com vistas a assegurar o maior nível de consistência possível, os dados são auditados pela ANAC e em caso de inconsistência, atraso ou não envio, é
46. Seção 3. Metodologia da Apuração dos Dados
Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 46
instaurado processo administrativo para apuração de infração, que pode culminar em multa e outras providências administrativas, assegurado o direito à ampla defesa e ao contraditório, nos termos da Resolução nº 25, de 25 de abril de 2008, e da Instrução Normativa nº 8, de 06 de junho de 2008.
A auditoria dos dados envolve, ainda, métodos estatísticos, confronto com outras bases de dados, apuração de denúncias, verificação de situações atípicas, entre outros. Há de se ressaltar que a integridade e consistência das informações divulgadas são de responsabilidade das empresas aéreas.
Os dados divulgados neste relatório referem-se às etapas de voo domésticas e internacionais, regulares e não-regulares, operadas por empresas brasileiras de serviços de transporte aéreo público.
A natureza das etapas de voo é classificada de acordo com o par de aeroportos envolvidos. Dessa forma, são consideradas como etapas domésticas aquelas cujos aeroportos de origem e de destino estejam ambos situados dentro do território nacional, independentemente do tipo de linha operada. Como etapas internacionais são consideradas aquelas em que pelo menos um dos aeroportos envolvidos, de origem ou de destino, esteja situado fora do território nacional.
As informações divulgadas estão sujeitas a alterações futuras, decorrentes de correções de eventuais distorções encontradas nos dados, visando um maior nível de consistência.
48. Demanda e Oferta do Transporte Aéreo
Empresas Brasileiras 48
Anexo A – Descrição das Variáveis Apresentadas ASK Assento Quilômetro Oferecido: É obtido pela multiplicação da quantidade de assentos oferecidos pela quantidade de quilômetros voados. O número apresentado refere-se à soma dos produtos obtidos ao multiplicar-se o número de assentos disponíveis em cada etapa de voo pela distância da etapa. Essa variável é conhecida internacionalmente pela sigla ASK, do inglês Available Seat Kilometer, e representa, em linhas gerais, a oferta de transporte aéreo de passageiros. Passageiro Quilômetro Pago Transportado: É obtido pela multiplicação da quantidade de passageiros pagantes transportados pela quantidade de quilômetros voados. O número apresentado refere-se à soma dos produtos obtidos ao multiplicar-se a quantidade de passageiros pagantes transportados em cada etapa de voo pela distância em quilômetros da etapa. Essa variável é conhecida internacionalmente pela sigla RPK, do inglês Revenue Passenger Kilometer, e representa, em linhas gerais, a demanda por transporte aéreo de passageiros. Índice de Aproveitamento: É expresso em forma de percentual, sendo obtido pela divisão dos Passageiros Quilômetros Pago Transportado (demanda) pelos Assentos Quilômetros Oferecidos (oferta). Essa variável é conhecida internacionalmente como Load-Factor. Passageiros Pagos Transportados: são todos os passageiros que ocupam assentos comercializados ao público e que geram receita, com a compra de assentos, para a empresa de transporte aéreo. Incluem-se nesta definição as pessoas que viajam em virtude de ofertas promocionais, as que se valem dos programas de fidelização de clientes, as que se valem dos descontos concedidos pelas empresas, as que viajam com tarifas preferenciais, as pessoas que compram passagem no balcão ou através do site de empresa de transporte aéreo e as pessoas que compram passagem em agências de viagem. Carga Paga Transportada: Quantidade de carga transportada que tenha gerado receita direta ou indireta à empresa aérea, desconsiderando bagagem despachada por passageiro e malote postal.
50. Agência Nacional de Aviação Civil
Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado
Gerência de Análise Estatística e Acompanhamento de Mercado
Setor Comercial Sul, Quadra 9, Lote C
Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A, 5º Andar
CEP 70308-200, Brasília/DF, Brasil
www.anac.gov.br
0800 725 4445