O documento discute rochas e minerais, cadeias alimentares e fatores abióticos que afetam seres vivos. Ele descreve as propriedades de rochas ígneas como granito e basalto, níveis tróficos em cadeias alimentares, e como a luz e temperatura afetam o comportamento de baratas e gafanhotos.
1. Correcção do teste de avaliação nº 3 – 2010/2011<br />Tema: Rochas e minerais – Factores abióticos.<br />Grupo I<br />Granito- magmática; mármore- metamórfica; calcário- sedimentar.<br />O mármore resulta de calcário que sofreu aumento de pressão e temperatura – metamorfismo de contacto.<br />2.1. Rochas magmáticas são rochas que se formam a partir do magma que solidificam à superfície, dando origem a rochas vulcânicas, ou que solidificam lentamente em profundidade, dando origem a rochas plutónicas.<br />2.2. A rocha A corresponde a um granito que tem os minerais visíveis a olho nu por estes terem consolidado lentamente em profundidade. A rocha B corresponde a um basalto, formado à superfície, não tendo por isso os minerais visíveis a olho nu, visto estes terem consolidado muito rapidamente durante uma erupção vulcânica.<br />2.3. Quartzo, feldspato, moscovite e biotite.<br />3. <br />1- D<br />2- A<br />3- C<br />4- D<br />5- B<br />6- C<br />7- D.<br />4.1. V-F-V-V-F-F<br />Grupo II<br />2.1. Fitoplâncton.<br />2.2. Fitoplâncton Zooplâncton Alevins Peixe Lula Homem. <br />2.3. 1º NT – fitoplâncton; 2º NT – zooplâncton; 3º NT – alevins; 4º NT – peixe; 5º NT – lula; 6º NT – homem.<br />2.4. O krill e os alevins ocupam o 3º nível trófico.<br />2.5. A orca poderia ocupar o 5º nível trófico, caso o pinguim se alimentasse de krill, o 6º nível trófico caso o pinguim se alimentasse de peixes e estes de alevins, ou o 7º nível trófico, caso os peixes se alimentassem de lulas.<br />3.1.1. B, C e D.<br />3.1.2. F, H e I.<br />3.2. H e I.<br />3.3. 1- A-B-E-F-H<br />2- A-C-E-F-H<br />3- A-D-G-I<br />3.4. As setas indicam a direcção de transferência de energia. Apontam para o animal que recebe energia por consumir o que lhe precede na cadeia alimentar.<br />4.1. Aproximadamente 73% das baratas prefere a obscuridade.<br />4.2. O factor abiótico em estudo foi a luz.<br />4.3. Uma explicação possível para haver 5 baratas no compartimento com luz é o facto de existirem baratas da mesma espécie que suportam melhor a luz do que outras.<br />5.1. O factor abiótico em estudo foi a temperatura.<br />5.2. Os gafanhotos estão em maior número à temperatura de 30ºC.<br />5.3. Há um menor número de gafanhotos quando as temperaturas são de 20ºC e de 40ºC, abaixo e acima desses valores, respectivamente, os gafanhotos desaparecem. A 30ºC o número de gafanhotos é máximo.<br />5.4. Os gafanhotos desaparecem a temperaturas inferiores a 20ºC e superiores a 40ºC.<br />5.5. Os gafanhotos correspondem à espécie estenotérmica uma vez que a sua amplitude térmica de existência é menor do que a da espécie B.<br />6. Seres vivos xerófilos são aqueles que vivem em ambientes quentes e secos, como, por exemplo, o camelo ou o cacto.<br />Seres vivos hidrófilos são aqueles que precisam de estar em permanente contacto com a água, como, por exemplo, o nenúfar ou o peixe.<br />