Lia Luft reflete sobre sua identidade e individualidade, não se vendo como algo estático ou passivo, mas sim como um ser em constante construção e transformação através de sua interação com o mundo, escrevendo seu próprio destino em parceria com o tempo.

1. CONVITE Lia Luft

2. Não sou a areia onde se desenha um par de asas ou grades diante de uma janela.

3. Não sou apenas a pedra que rola nas marés do mundo, em cada praia renascendo outra.

4. Sou a orelha encostada na concha da vida, sou construção e desmoronamento, servo e senhor, e sou mistério.

5. A quatro mãos escrevemos este roteiro para o palco de meu tempo: o meu destino e eu.

6. Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério.

7. FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan mimabadan@hotmail.com, MÚSICA: Ic liebe dich Interpretação: André Rieu (Repasse com os devidos créditos)