Este documento discute as doutrinas fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele resume onze pontos de fé, incluindo a crença em Deus, Jesus Cristo, a inspiração bíblica, o batismo, a segunda vinda de Cristo, o santuário celestial, a lei de Deus e o Sábado. O documento também alerta sobre os perigos de abandonar estas doutrinas ou tentar reformar a igreja.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
O documento explica a origem da palavra idolatria, que vem do grego "eidolon" (imagem) e "latreia" (culto). Idolatria refere-se ao culto e adoração de imagens em vez do verdadeiro Deus. A Bíblia condena a idolatria como o culto a objetos feitos pelo homem em vez do Deus vivo. Muitos foram desviados da fé cristã pela união entre a cristandade e o paganismo e seu culto a imagens e santos.
Lição 1 - As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e Firmados na VerdadeÉder Tomé
A lição apresenta um resumo das Cartas de Pedro. Ambas as cartas foram escritas por Pedro para encorajar os cristãos a permanecerem firmes na fé em meio a tempos de provação, seja por perseguições externas ou falsos ensinamentos. A Primeira Carta incentiva os crentes a viverem com esperança, alegria e santidade, enquanto a Segunda os adverte sobre os perigos dos falsos mestres e a importância de se aterem à verdade do evangelho.
A tabela apresenta uma linha do tempo da ilha grega de Patmos, localizada no Mar Mediterrâneo, dividida em períodos entre 30 a.C. até os dias atuais, destacando a localização geográfica constante da ilha ao longo dos séculos.
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen WhiteAndré Luiz Marques
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen White é um estudo resumido sobre o ecumenismo religioso e as profecias da Bíblia e de Ellen G. White para o fim dos tempos.
O documento discute as características de uma pessoa cheia do Espírito Santo e como receber a evidência do batismo no Espírito Santo. Ele enfatiza que todos podem falar em línguas quando cheios do Espírito, que é o próprio Espírito quem concede as palavras, e que o crente deve simplesmente começar a falar com fé.
1) O documento discute a segunda vinda de Cristo, incluindo sinais que a precederão como guerras, fome e terremotos.
2) Jesus virá pessoalmente e visivelmente para estabelecer Seu reino na terra após arrebatar a Igreja.
3) Na batalha final de Armagedom, Cristo destruirá Seus inimigos com Sua palavra e estabelecerá definitivamente o Seu reino.
O documento discute as diferentes posições teológicas sobre o Milênio mencionado no livro de Apocalipse. Ele descreve o contexto e propósitos do Milênio, como será a vida nesse período, e resume as três principais posições: amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
O documento explica a origem da palavra idolatria, que vem do grego "eidolon" (imagem) e "latreia" (culto). Idolatria refere-se ao culto e adoração de imagens em vez do verdadeiro Deus. A Bíblia condena a idolatria como o culto a objetos feitos pelo homem em vez do Deus vivo. Muitos foram desviados da fé cristã pela união entre a cristandade e o paganismo e seu culto a imagens e santos.
Lição 1 - As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e Firmados na VerdadeÉder Tomé
A lição apresenta um resumo das Cartas de Pedro. Ambas as cartas foram escritas por Pedro para encorajar os cristãos a permanecerem firmes na fé em meio a tempos de provação, seja por perseguições externas ou falsos ensinamentos. A Primeira Carta incentiva os crentes a viverem com esperança, alegria e santidade, enquanto a Segunda os adverte sobre os perigos dos falsos mestres e a importância de se aterem à verdade do evangelho.
A tabela apresenta uma linha do tempo da ilha grega de Patmos, localizada no Mar Mediterrâneo, dividida em períodos entre 30 a.C. até os dias atuais, destacando a localização geográfica constante da ilha ao longo dos séculos.
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen WhiteAndré Luiz Marques
O Ecumenismo e as Profecias da Bíblia e de Ellen White é um estudo resumido sobre o ecumenismo religioso e as profecias da Bíblia e de Ellen G. White para o fim dos tempos.
O documento discute as características de uma pessoa cheia do Espírito Santo e como receber a evidência do batismo no Espírito Santo. Ele enfatiza que todos podem falar em línguas quando cheios do Espírito, que é o próprio Espírito quem concede as palavras, e que o crente deve simplesmente começar a falar com fé.
1) O documento discute a segunda vinda de Cristo, incluindo sinais que a precederão como guerras, fome e terremotos.
2) Jesus virá pessoalmente e visivelmente para estabelecer Seu reino na terra após arrebatar a Igreja.
3) Na batalha final de Armagedom, Cristo destruirá Seus inimigos com Sua palavra e estabelecerá definitivamente o Seu reino.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
1) O Juízo Final ocorrerá após a segunda prisão de Satanás, quando todos os mortos se levantarão e prestarão contas de suas obras perante o trono branco de Deus.
2) Jesus Cristo será o Juiz Supremo, julgando vivos e mortos com a Igreja glorificada.
3) Os ímpios que não tiverem seus nomes no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, sofrendo a segunda morte eterna.
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
Ellen White e fechamento da porta da graçaEzequiel Gomes
O documento discute o fechamento da porta da graça e o fim da intercessão de Cristo no santuário celestial. Afirma que quando a obra do juízo de investigação terminar, todos terão seu destino decidido para a vida ou morte e que a graça terminará pouco antes da segunda vinda de Cristo. Também diz que quando a intercessão de Cristo cessar, começará um tempo de angústia sem misericórdia para os impenitentes.
Este documento discute o conceito de "Mordomia Cristã", definindo-o como o reconhecimento de que Deus é o dono de todas as coisas e nós somos apenas administradores responsáveis por usar os recursos que Ele nos confia para Seus propósitos. Ele explica que a Mordomia Cristã envolve todos os aspectos da vida e não se limita apenas a doações financeiras, desmistificando algumas ideias equivocadas sobre dinheiro e dízimo.
A lição discute a importância da oração na vida cristã. Jesus é o maior exemplo de oração e ensinou a orar no Sermão do Monte, incluindo a Oração do Pai Nosso. Esta oração modelo possui três partes: sobre Deus, sobre as nossas necessidades, e sobre os nossos perigos. A oração deve ser uma prática contínua dos cristãos.
O documento discute como o Espírito Santo é o próprio Espírito de Jesus. Citando vários textos de Ellen White, afirma que o Espírito Santo é enviado por Cristo para guiar Sua igreja na terra e moldar os caracteres dos crentes de acordo com o caráter de Cristo.
O documento descreve os eventos que antecederão a Segunda Vinda de Cristo, incluindo um reavivamento espiritual, uma sacudidura e uma chuva serôdia. Argumenta que Deus terá um povo fiel que viverá em perfeita obediência aos Seus mandamentos através do poder divino, comprovando que é possível vencer o pecado.
Este documento discute sinais da segunda vinda de Jesus. Apresenta três perguntas feitas pelos discípulos a Jesus sobre Sua volta e o fim dos tempos. Jesus respondeu que ninguém sabe o dia e a hora, mas que haverá sinais como guerras, fomes, doenças e terremotos. O documento também discute a apostasia, iniqüidade e desvalorização da Bíblia como características dos últimos tempos.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento discute as marcas de uma pessoa madura do ponto de vista espiritual. Apresenta 5 marcas principais: 1) ter reações positivas diante das pressões da vida, 2) ser sensível ao próximo, 3) controlar a própria boca, 4) ter sabedoria para ensinar, 5) ter humildade para aprender. A maturidade espiritual requer um compromisso contínuo com o crescimento por meio de hábitos e relacionamentos construtivos.
1. O documento descreve os eventos da Grande Tribulação que ocorrerão na Terra após o arrebatamento da Igreja, incluindo a manifestação do Anticristo, guerras e fomes.
2. A Igreja não passará pela Grande Tribulação, pois Deus prometeu guardá-la da hora da tentação.
3. João viu em visão os sete selos e sete trombetas que representam os terríveis juízos de Deus sobre a humanidade durante este período.
O Tribunal de Cristo será um julgamento das obras dos cristãos para determinar os galardões, não a salvação. Será realizado no céu logo após o arrebatamento e julgado por Cristo, avaliando os motivos, materiais e métodos das obras de cada cristão para entregar coroas ou reinado. O objetivo é recompensar o serviço fiel, não condenar.
#Capp #Bíblianeles #PlenitudedaPalavra #AbdiasBarreto #HeresiasNão
VEJA ALGUMAS RAZÕES BÍBLICAS PORQUE NÃO DEVEMOS GUARDAR O SÁBADO...
https://www.facebook.com/centro.apologetico
www.abdiasbarreto.blogspot.com
1. O documento discute a origem e doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, incluindo a ênfase na guarda do sábado. 2. Apresenta a história do fundador William Miller e do desapontamento de 1844. 3. Examina a ênfase adventista na guarda do sábado e refuta que este mandamento ainda seja válido, apontando que Jesus cumpriu o sábado e o domingo tornou-se o dia cristão.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
1) O Juízo Final ocorrerá após a segunda prisão de Satanás, quando todos os mortos se levantarão e prestarão contas de suas obras perante o trono branco de Deus.
2) Jesus Cristo será o Juiz Supremo, julgando vivos e mortos com a Igreja glorificada.
3) Os ímpios que não tiverem seus nomes no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, sofrendo a segunda morte eterna.
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
Ellen White e fechamento da porta da graçaEzequiel Gomes
O documento discute o fechamento da porta da graça e o fim da intercessão de Cristo no santuário celestial. Afirma que quando a obra do juízo de investigação terminar, todos terão seu destino decidido para a vida ou morte e que a graça terminará pouco antes da segunda vinda de Cristo. Também diz que quando a intercessão de Cristo cessar, começará um tempo de angústia sem misericórdia para os impenitentes.
Este documento discute o conceito de "Mordomia Cristã", definindo-o como o reconhecimento de que Deus é o dono de todas as coisas e nós somos apenas administradores responsáveis por usar os recursos que Ele nos confia para Seus propósitos. Ele explica que a Mordomia Cristã envolve todos os aspectos da vida e não se limita apenas a doações financeiras, desmistificando algumas ideias equivocadas sobre dinheiro e dízimo.
A lição discute a importância da oração na vida cristã. Jesus é o maior exemplo de oração e ensinou a orar no Sermão do Monte, incluindo a Oração do Pai Nosso. Esta oração modelo possui três partes: sobre Deus, sobre as nossas necessidades, e sobre os nossos perigos. A oração deve ser uma prática contínua dos cristãos.
O documento discute como o Espírito Santo é o próprio Espírito de Jesus. Citando vários textos de Ellen White, afirma que o Espírito Santo é enviado por Cristo para guiar Sua igreja na terra e moldar os caracteres dos crentes de acordo com o caráter de Cristo.
O documento descreve os eventos que antecederão a Segunda Vinda de Cristo, incluindo um reavivamento espiritual, uma sacudidura e uma chuva serôdia. Argumenta que Deus terá um povo fiel que viverá em perfeita obediência aos Seus mandamentos através do poder divino, comprovando que é possível vencer o pecado.
Este documento discute sinais da segunda vinda de Jesus. Apresenta três perguntas feitas pelos discípulos a Jesus sobre Sua volta e o fim dos tempos. Jesus respondeu que ninguém sabe o dia e a hora, mas que haverá sinais como guerras, fomes, doenças e terremotos. O documento também discute a apostasia, iniqüidade e desvalorização da Bíblia como características dos últimos tempos.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento discute as marcas de uma pessoa madura do ponto de vista espiritual. Apresenta 5 marcas principais: 1) ter reações positivas diante das pressões da vida, 2) ser sensível ao próximo, 3) controlar a própria boca, 4) ter sabedoria para ensinar, 5) ter humildade para aprender. A maturidade espiritual requer um compromisso contínuo com o crescimento por meio de hábitos e relacionamentos construtivos.
1. O documento descreve os eventos da Grande Tribulação que ocorrerão na Terra após o arrebatamento da Igreja, incluindo a manifestação do Anticristo, guerras e fomes.
2. A Igreja não passará pela Grande Tribulação, pois Deus prometeu guardá-la da hora da tentação.
3. João viu em visão os sete selos e sete trombetas que representam os terríveis juízos de Deus sobre a humanidade durante este período.
O Tribunal de Cristo será um julgamento das obras dos cristãos para determinar os galardões, não a salvação. Será realizado no céu logo após o arrebatamento e julgado por Cristo, avaliando os motivos, materiais e métodos das obras de cada cristão para entregar coroas ou reinado. O objetivo é recompensar o serviço fiel, não condenar.
#Capp #Bíblianeles #PlenitudedaPalavra #AbdiasBarreto #HeresiasNão
VEJA ALGUMAS RAZÕES BÍBLICAS PORQUE NÃO DEVEMOS GUARDAR O SÁBADO...
https://www.facebook.com/centro.apologetico
www.abdiasbarreto.blogspot.com
1. O documento discute a origem e doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, incluindo a ênfase na guarda do sábado. 2. Apresenta a história do fundador William Miller e do desapontamento de 1844. 3. Examina a ênfase adventista na guarda do sábado e refuta que este mandamento ainda seja válido, apontando que Jesus cumpriu o sábado e o domingo tornou-se o dia cristão.
O documento discute como os filhos de Deus devem ser santos assim como Ele é santo, vencendo as tentações como Jesus venceu. Devemos purificar nossos caracteres para estarmos irrepreensíveis quando Cristo retornar, recebendo a recompensa eterna prometida aos vencedores.
O documento discute a importância do amor fraternal entre os cristãos. Afirma que os cristãos devem (1) amar-se uns aos outros com amor sincero, (2) preferir-se uns aos outros com honra, e (3) não retribuir mal por mal, mas abençoar aqueles que os ofendem. Também enfatiza que os cristãos devem passar por provações para purificarem sua fé, mas que Deus os ajudará a triunfar se permanecerem fiéis a Ele.
O documento descreve a condição do homem antes e depois da queda. Antes da queda, Adão e Eva foram criados com grande capacidade intelectual, força física e uma natureza moral perfeita. Porém, após a queda, a natureza humana foi corrompida e herdamos uma tendência ao pecado e fraqueza. Agora, os seres humanos precisam lutar contra inclinações ao mal e cultivar o bem através da obediência a Deus.
O documento discute como a mudança do sábado para o domingo como dia de culto foi uma tradição humana que entrou no cristianismo sem apoio bíblico. Ele questiona quem fez essa mudança, concluindo que não foi Deus nem os apóstolos de acordo com a Bíblia, sugerindo que foi influência de outras religiões.
O documento descreve o processo de sacudidura na história da Igreja Adventista do Sétimo Dia desde 1882. A sacudidura começou com a introdução de falsas teorias e doutrinas, como a doutrina da Trindade. Isto levou à polarização dos membros entre os que aceitaram as falsas doutrinas e os que permaneceram fiéis à verdade bíblica. Atualmente, a doutrina da Trindade está dividindo a igreja em dois grupos distintos que crescem juntos, cumprindo a
1) O documento discute se haverá um novo "remanescente" após o movimento adventista, concluindo que não há evidências bíblicas para isso.
2) A purificação da Igreja ocorrerá quando os infiéis deixarem a Igreja, não quando os fiéis formarem um novo grupo.
3) A Igreja não falhará, pois Cristo está no controle e há profecias de sua vitória final.
A sacudidura ocorrerá como resultado da aceitação ou rejeição do testemunho da Testemunha Fiel à igreja de Laodicéia. Aqueles que aceitarem o testemunho serão purificados, enquanto os que o rejeitarem serão removidos da igreja. A sacudidura continuará até que os fiéis sejam separados dos infiéis.
O documento apresenta uma cronologia dos últimos eventos até o tempo do fim, começando pela pré-nova ordem mundial e terminando com a segunda vinda de Cristo. Ele descreve eventos como a imagem da besta, a marca da besta, as sete pragas e o arrebatamento, seguidos pelo tempo de angústia e o aparecimento do iníquo, culminando no armagedom e ressurreição parcial antes da segunda vinda de Cristo.
1. O documento discute a escolha entre obedecer a Deus, guardando o sábado como dia de descanso e adoração, ou obedecer à igreja católica e autoridades seculares que impõem o domingo.
2. A Bíblia ensina que o sábado é o sinal da aliança entre Deus e seu povo, enquanto o domingo é o sinal da besta mencionado em Apocalipse.
3. Aqueles que escolherem obedecer aos homens em vez de Deus se lamentarão quando
O documento discute a fé em Deus como um dom divino. Ele começa com um cântico sobre como a fé em Deus é suficiente e não devemos nos perturbar. Em seguida, cita uma passagem bíblica sobre como acreditar sem ver é abençoado. Por fim, apresenta hinos celebrando a fé cristã e como somos filhos de Deus através de Cristo.
O documento descreve como no dia de Pentecostes, após os discípulos serem cheios do Espírito Santo, eles começaram a falar em outras línguas, permitindo que judeus de todas as nações presentes os ouvissem falar nas suas próprias línguas. O documento também discute se falar em línguas é realmente um sinal do Espírito Santo, citando passagens bíblicas sobre o assunto.
O documento discute a profecia bíblica e o dom de profecia na Igreja. Afirma que os adventistas do sétimo dia acreditam que Ellen G. White manifestou o dom de profecia bíblico e que ela passou por vários testes para comprovar ser uma verdadeira profetisa de Deus.
Lição 28 O dom de línguas (o verdadeiro e o falso)Adão Bueno
O documento discute a diferença entre o verdadeiro e o falso dom de línguas, citando versículos bíblicos que descrevem o dom de línguas verdadeiro nos Atos como trazendo compreensão, enquanto o falso é descrito em I Coríntios como caótico e sem compreensão. O leitor é encorajado a aceitar apenas os dons verdadeiros dados pelo Espírito Santo.
Uma breve descrição do que ocorrerá a todo aquele que se coloca como servos de Deus, na missão de pregar uma mensagem que não é popular, não é suave e que se destina apenas aos fortes no Senhor!
1) Heresias e falsas doutrinas estão se infiltrando na igreja, desviando alguns membros da fé adventista histórica.
2) Haverá três etapas de sacudidura para purificar o povo de Deus: a) rejeição de heresias, b) rejeição do testemunho direto, c) imposição da lei dominical e perseguição daqueles que não a observarem.
3) Antes do fim, um breve período de angústia ocorrerá, incluindo a terceira guerra mund
Este documento apresenta os vinte princípios fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia. Estes incluem a crença em Deus como o Criador onipotente, em Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade, e na Bíblia como a regra infalível de fé e prática. Os Adventistas também acreditam na purificação do santuário celestial, na observância do sábado como dia de descanso, e na segunda vinda de Cristo.
Este documento apresenta os vinte princípios fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia. Estes incluem a crença em Deus como o Criador onipotente, em Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade, e na Bíblia como a regra infalível de fé e prática. Outros princípios incluem a observância do sábado, o batismo por imersão, a segunda vinda de Cristo e o ministério sacerdotal de Cristo no santuário celestial.
O documento discute a Igreja e as últimas coisas. Aborda o arrebatamento, o julgamento de Cristo, as duas vindas de Cristo, o milênio e a esperança da Igreja na Sua volta. Explica que a Igreja será julgada por suas obras e não por seus pecados, e que aqueles fiéis receberão recompensas.
fala do princípio pelo qual temos de ver que houve um princípio da criação ,aqui há algo muito importante que devemos compreender. No princípio da
criação dos Céus e da Terra,
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
O documento discute o selamento e os selados mencionados em Apocalipse 7. Descreve que o selo não é uma marca visível, mas sim qualidades de caráter semelhantes a Cristo, como fé que opera pelo amor e pureza de caráter. Menciona que muitos guardadores do sábado não serão selados porque apenas observam o sábado intelectualmente e não vivem a verdade em seu caráter. Finalmente, discute que três decretos ocorrerão no período do selamento final: o decreto dominical, a sac
O documento discute o selamento e os selados mencionados em Apocalipse 7. Apresenta três pontos principais:
1) O selo representa qualidades de caráter semelhantes a Cristo que levam os possuidores a permanecer firmes na verdade. Abel foi o primeiro a receber esse selo.
2) Haverá um selamento geral e um selamento especial antes do fim. O selamento especial ocorrerá após o decreto dominical e antes das sete últimas pragas.
3) Três decretos ocorrerão no período
As tres mensagens angélicas e o declinio da liberdadeDiego Fortunatto
1) O documento discute as três mensagens angélicas da Bíblia e como elas devem ser pregadas em resposta ao declínio da liberdade e aumento da apostasia.
2) Ele enfatiza a importância de pregar o sábado como um símbolo da oposição à apostasia e marca dos que crêem no Deus Criador.
3) O autor argumenta que o sábado deve ser proclamado mais amplamente para ajudar as pessoas a verem a apostasia crescente e a importância de crer no Deus da criação.
1) O documento discute as semelhanças e diferenças entre o Antigo e o Novo Testamento.
2) Há três pontos de unidade entre eles: ambos prometem a imortalidade celestial, não se baseiam nos méritos humanos, e reconhecem Cristo como mediador.
3) Passagens bíblicas como Romanos 1:1-2 e Efésios 1:13-14 mostram que o Evangelho foi prometido no Antigo Testamento.
Este documento discute a Igreja de Laodicéia como a última igreja antes do retorno de Cristo. Ele afirma que (1) não haverá outra mensagem além da mensagem da Igreja de Laodicéia e (2) a mensagem não mudará. Também afirma que (3) não haverá separações, mas unidade na igreja.
O documento descreve a análise do capítulo 11 de Apocalipse. Explica que as "duas testemunhas" representam a igreja, que será perseguida mas indestrutível até cumprir sua missão. A igreja sofrerá ataques dos inimigos, mas ressurgirá gloriosa após a vitória temporária do mundo sobre ela.
Este trecho bíblico descreve como os cristãos podem se tornar "participantes da natureza divina" através da fé, virtudes e amor. Ao adicionar estas qualidades em suas vidas, eles escaparão da corrupção do mundo e terão garantida a entrada no Reino de Deus.
1) O documento analisa a parábola bíblica das dez virgens no Evangelho de Mateus, dividindo-a em quatro fases: a origem da profissão cristã, o adormecimento das virgens, o clamor da meia-noite, e a volta do Esposo.
2) A segunda fase representa a Igreja abandonando a esperança na vinda do Senhor ao longo dos séculos.
3) O "clamor da meia-noite" ocorreu no século XIX com o reavivamento da doutrina
1. O documento discute lições sobre o livro bíblico de Apocalipse, abordando tópicos como a estrutura da mensagem de Cristo para Sua igreja, a realidade do arrebatamento e da Grande Tribulação, e as características do Anticristo e da Besta.
2. Inclui resumos de onze lições que fornecem uma panorâmica do livro de Apocalipse e incentivam a santificação, evangelização e alertam contra seitas e heresias.
3. As lições também abord
1. O documento discute temas escatológicos cristãos como a volta de Cristo, os sinais dos últimos tempos e a advertência sobre falsos profetas.
2. Aborda diferentes interpretações escatológicas como a futurista, histórica e preterista, defendendo a visão futurista pré-tribulacionista como a mais adequada.
3. Enfatiza a importância de estudar a escatologia bíblica com base na Palavra de Deus e não em falsas previsões ou interpretações errôneas.
Este documento discute a justificação e a santificação. Primeiro, resume que a justificação é o que Deus já realizou no passado, a santificação é o que Ele executa no presente, e a glorificação é o que Ele realizará no futuro. Em seguida, discute quatro interpretações sobre quem Deus justificou e argumenta que a interpretação neotestamentária é a correta. Finalmente, discute que a santificação significa receber o caráter de Cristo através da transformação da mente e do coração.
[1] O batismo pode salvar uma pessoa do mundo condenado e levá-la para fora da posição errada diante de Deus. Salvação significa ser libertado do relacionamento impróprio com o mundo e da posição indevida nele.
[2] O batismo tem o significado de ser sepultado e ressuscitado com Cristo, morrendo para o velho eu e vivendo uma nova vida. Ao ser batizado, um cristão testemunha exteriormente a mudança interior que já ocorreu.
[3] Antes do batismo, um
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
Este documento discute os rituais e cerimônias da igreja, como o batismo e a comunhão. Ele explica que o batismo simboliza o arrependimento do pecado e uma nova vida em Cristo, enquanto a comunhão representa a humildade e o perdão mútuo entre os crentes. O documento também enfatiza a importância da humildade no Reino de Deus, ensinando que aqueles que desejam ser grandes devem servir aos outros, como Cristo fez.
O documento discute o arrebatamento da Igreja e sua relação com a história de Gideão na Bíblia. Ele argumenta que a trombeta usada para reunir o exército de Gideão prefigura a trombeta que anunciará o arrebatamento, quando os crentes serão transformados e levados aos céus. O arrebatamento ocorrerá antes da Grande Tribulação, como indicado pela história de Gideão, onde a batalha ocorreu ao princípio da vigília média, simbolizando a meia-
Conquistando vidas para o Reino de DeusQuenia Damata
1. O documento discute o Pentecostes e como marcou o nascimento da Igreja e sua vocação para a missão universal.
2. A fé prática da Igreja Primitiva é destacada, mesmo sem recursos e conhecimentos humanos, eles professavam e viviam a fé em Cristo.
3. O documento conclui que é tempo de mudar e nos disponibilizarmos para evangelizar as pessoas ainda aprisionadas pelo pecado.
Semelhante a Conheça as doutrinas verdadeiras da IASD (20)
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 Estudo Biblico para alimento da alma.pptx
Conheça as doutrinas verdadeiras da IASD
1. CONHEÇA AS DOUTRINASCONHEÇA AS DOUTRINAS
VERDADEIRAS DAVERDADEIRAS DA
Igreja Adventista do 7ºIgreja Adventista do 7º
DiaDia
DEIXADAS POR ELLEN G. WHITE E OS PIONEIROS
ELES QUE SÃO OS FUNDADORES DIRIGIDOS POR
DEUS.
By: Fernando Xavier ChinaBy: Fernando Xavier China
Adventista do 7º DiaAdventista do 7º Dia
2. Lembremu-nos queLembremu-nos que
Ellen White disse que:Ellen White disse que:
“...Nenhum alfinete deve ser
removido no que o Senhor
estabeleceu...
Nós encontraríamos segurança
em menos do que o Senhor nos
tem dado nesses últimos
cinqüenta anos?”
Review and Herald, 5 de maio de 1905
3. “Aqueles que procuram remover os
velhos marcos, não estão retendo
firmemente; eles não estão se
lembrando de como receberam e
ouviram. Os que tentam introduzir
teorias que removeriam os pilares
de nossa fé quanto ao santuário ou
quanto à personalidade de Deus ou
de Cristo, estão agindo como cegos.
Estão procurando introduzir
incertezas e deixar o povo de Deus à
mercê das ondas, sem uma âncora.”
Manuscript Release 760, Págs. 9 e 10.
4. "Alguns se rebelarão contra o testemunho
direto da Testemunha Fiel; não se oporão às
trevas que estão rodeando... e a aceitação de
diversas doutrinas errôneas produzirão forte
sacudidura. Entre essas falsas teorias, acham-
se a especulação em torno da natureza de Deus
e os conceitos errôneos acerca da recepção do
Espírito Santo e do que significa a
Santificação.”
Crise e Vitória, pág. 20.
Isto era uma previsão de que no futuro, alguma coisa
sairia muito errada na igreja.
Setenta e sete anos mais tarde, em 1980, as
previsões de Ellen White se cumpriram, a igreja
mudara a sua mais fundamental doutrina!
5. “Os pontos fundamentais de nossa fé da
forma como cremos hoje foram firmemente
estabelecidos. Ponto após ponto foi
claramente definido, e toda a irmandade
está em harmonia. Todos os crentes foram
unidos na verdade. Existem aqueles que
vem com doutrinas estranhas, mas nós
nunca estaríamos com medo de enfrentá-
los.” MS 135, 1903. (Ellen G. White, The
Early Years Volume 1 - 1827-1862, page
6. “O inimigo das almas tem procurado introduzir a
suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se
entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma
consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem
como pilares de nossa fé, e empenhar-se num processo de
reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria o
resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade,
que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja
remanescente. Nossa religião seria alterada. Os
princípios fundamentais que têm sustido a obra neste
últimos cinqüenta anos (após 1853), seriam tidos na
conta de erros.”
Mensagens Escolhidas, vol.1, pág. 204-205.Mensagens Escolhidas, vol.1, pág. 204-205.
7.
8. “Os irmãos sabiam que, quando
não em visão, eu não compreendia
esses assuntos, e aceitaram como
luz direta do Céu as revelações
dadas.” MM E Recebereis Poder 235
9. "Os principais pontos de nossa fé
como temos abraçado hoje estão
firmemente estabelecidos. Ponto
após ponto foram claramente
definidos,...” MS 135, 1903. Ellen G. White,
Os Anos Anteriores (The Early Years) Volume 1 -
1827-1862, Página 145)
10. Os adventistas do Sétimo Dia não
possuem credo além da Bíblia; porém,
sustentam corretos pontos bem definidos
de fé, pelos quais estão preparados para
dar “a todo homem que pedir” uma razão
de sua fé. As seguintes proposições
podem ser entendidas como um resumo
dos principais traços de nossa fé religiosa,
sobre os quais existem, assim como é
conhecida, completamente unânimes por
todo o corpo. Eles crêem:
11. 1. Que existe um só Deus, pessoal,
um Ser Espiritual, o Criador de todas
as coisas, Onipotente, Onisciente, e
Eterno; Infinito em conhecimento,
santidade, justiça, bondade, verdade e
misericórdia; imutável, e presente em
todos os lugares por Seu
representante, o Espírito Santo. Sal.
139:7.
12. 2. Que existe um Senhor, Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, o
único por quem foram criadas todas as coisas, e por meio de
quem elas existem; que ele tomou a natureza da semente
de Abraão para a redenção de nossa raça caída; que ele
residiu entre os homens, cheio de graça e verdade, viveu
nosso exemplo, morreu nosso sacrifício, foi ressuscitado para
nossa justificação, ascendeu ao alto para ser nosso único
mediador no santuário celestial, onde através dos méritos de
seu sangue derramado, assegurou o perdão e absolvição dos
pecados de todos aqueles que persistentemente se achegam a
Ele; e como o encerramento de parte do seu trabalho de
sacerdote, antes de assentar-se em seu trono como Rei, ele
realizará a expiação por todos eles, e todos os pecados deles
cometidos fora do santuário serão apagados (atos 3:19), como
mostrado no serviço do sacerdócio levítico, o qual apontava e
prefigurava o ministério de nosso Senhor no Céu. Veja Levítico
16; Hebreus 8:4, 5; 9:6, 7.
13. 3. Que as Santas Escrituras do Velho e
do Novo Testamento foram dadas pela
inspiração de Deus, possuem uma completa
revelação de Sua vontade para o homem, e
são a única e infalível regra de fé e
prática.
4. O Batismo é uma ordenança da igreja cristã
para acompanhar fé e arrependimento, - uma
ordenança na qual comemoramos a ressurreição de
Cristo, que por este ato demonstramos nossa fé
em sua morte e ressurreição, e por meio da qual,
na ressurreição de todos os santos dos últimos
dias; e que, não existe outro meio mais adequado
para representar estes fatos que as Escrituras
prescrevem, denominado, imersão.
14. 5. Que o novo nascimento compreende
uma completa mudança necessária para
nos preparar para o Reino de Deus, e que
consiste de duas partes: Primeira, uma
transformação moral moldado pela
conversão e uma vida cristã (João 5:3);
segunda, uma mudança corporal por
ocasião da segunda vinda de Cristo,
segundo a qual, se morrermos, nós
ressuscitaremos incorruptíveis, e se
estivermos vivos, seremos transformados
para a imortalidade num momento, em um
piscar de olhos. Lucas 20:36; I Coríntios
15. 6. Que a Profecia é uma parte da revelação de Deus ao
homem; que ela está inserida nas Escrituras, a qual é
proveitosa para instrução (II Tim. 3:16); que ela é
designada para nós e para nossos filhos (Deut. 29:29);
que, em grande parte, sua existência está envolvida em
impenetrável mistério; é ela que constitui especialmente
a Palavra de Deus numa Lâmpada para os nossos pés e
luz para os nossos caminhos (Sal. 119:105; II Ped.
1:19); que uma bênção é pronunciada sobre aqueles que
a estudam (Apocalipse. 1:3); e que, conseqüentemente;
ela pode ser compreendida suficientemente pelo povo de
Deus para mostrar-lhes a sua posição na história do
mundo e a especial responsabilidade colocada em suas
mãos.
16. 7. Que a história mundial possui
datas marcadas no passado, o
surgimento e queda dos impérios,
e a sucessão cronológica de
eventos que servem de plano de
fundo do Reino Eterno de Deus,
são delineadas numa grande
corrente de profecias; e que todas
essas profecias estão agora
cumprindo-se nas cenas finais.
17. 8. Que a doutrina da conversão mundial e um
milênio temporal é uma mentira destes últimos
dias, arquitetada para aquietar os homens no
estado de segurança carnal, induzindo-os a
serem surpreendidos pelo grande dia do Senhor
como o ladrão de noite (I Tess. 5:3); que a
segunda vinda de Cristo precede, não segue, o
milênio; até o Senhor aparecer, o poder papal,
com todas as suas abominações, continua (II
Tess. 2:8), como o trigo e o joio crescem juntos
(Mateus 13:29, 30 e 39), e o sedutor homem
da iniqüidade torna-se cada vez pior, como a
Palavra de Deus declara. II Tim. 3:1 e 13.
18. 9. Que o erro dos Adventistas em 1844
pertenceu à natureza do evento a
expirar, não ao período de tempo, pois
nenhum período profético é dado a
estender-se até a segunda vinda, mas
que o mais longo período, é dos dois mil
e trezentos dias de Daniel 8:14,
terminando em 1844, nos conduzindo a
um acontecimento denominado e
conhecido como a purificação do
santuário.
19. 10. Que o Santuário da nova aliança é o tabernáculo de Deus
no Céu, do qual Paulo fala em Hebreus 8 e mais adiante, e do
qual nosso Senhor, como o Grande sumo-sacerdote, é
ministro; que este santuário é o antítipo do tabernáculo
Mosaico, e que o ministério sacerdotal de nosso Senhor,
associado a isso, é o antítipo do ministério dos sacerdotes
judeus da antiga dispensação (Heb. 8:1-5); que este, e não a
terra, é o santuário a ser purificado no final dos dois mil e
trezentos dias, a qual é denominada esta purificação, sendo
neste caso, como na figura, simplesmente a entrada do sumo-
sacerdote no lugar santíssimo, para finalizar o ministério
através da obra de expiação e eliminação dos pecados dos
crentes que se encontram no santuário (Atos 3:19), e ocupa
um breve, mas indefinido período no primeiro compartimento
(Levítico 16; Heb. 9:22, 23); e que este trabalho é o antítipo,
iniciando em 1844, consistindo na atual eliminação dos
pecados dos crentes (Atos 4:19), e ocupa um breve e
indefinido espaço de tempo, até à sua conclusão, no qual o
período de graça para o mundo será finalizado, e o segundo
advento de Cristo chegará.
20. 11. Que os requisitos morais de Deus são os
mesmos para todos os homens em todas as
dispensações; que estes estão sumariamente
contidos nos mandamentos proclamados por
Jeová do Sinai, gravados em tábuas de pedra, e
colocados na arca, a qual era chamada de “arca
da aliança” ou do concerto (Num. 10:33; Heb.
9:4, etc); que esta lei é imutável e perpétua,
sendo uma transcrição das tábuas colocadas na
arca no verdadeiro santuário que se encontra no
céu, o qual é também, pela mesma razão,
chamada a arca do concerto de Deus; ao soar da
sétima trombeta nós saberemos que “o Templo
de Deus foi aberto no céu, e foi vista em seu
templo a arca de seu concerto.” Apoc. 11:19.
21. 12. Que o quarto mandamento desta lei requer que nós
dediquemos o sétimo dia de cada semana, comumente
chamado de Sábado, para nos abster de nosso labor,
para a realização do sagrado serviço religioso; que este é
um único Sábado declarado na Bíblia, sendo o dia que era
separado antes no Paraíso perdido (Gênesis 2:2, 3), e o
qual será observado no Paraíso restaurado (Isa. 66:22,
23); que a realidade sobre a qual a instituição do Sábado
está baseada delimita-o ao sétimo dia, e nenhum outro
dia como verdadeiro, e que o termo, Sábado Judeu, é
aplicado ao sétimo dia, e Sábado cristão, como aplicado
ao primeiro dia da semana, são termos de invenção
humana, sem provas escriturísticas, e falsas em seu
significado.
22. 13. Que como o homem do pecado, o
papado, intentou mudar os tempos e as
leis (a lei de Deus, Dan. 7:25), e enganou
a maior parte da cristandade com
respeito ao quarto mandamento, nós
encontramos uma profecia de reforma
neste aspecto para ser realizada entre os
crentes precisamente antes do retorno de
Cristo. Isa. 56:1, 2; I Ped. 1:5; Apoc.
14:12, etc.
23. 14. Que os seguidores de Cristo devem ser
um povo peculiar, não seguindo o
aforismo, nem andando nos caminhos do
mundo; não amando seus prazeres, nem
permitindo estas coisas, considerando o
que os apóstolos disseram que “todo
aquele que é” neste assunto “um amigo do
mundo é inimigo de Deus” (Tiago 4:4); e
Cristo disse que nós não podemos ter dois
senhores, ou, ao mesmo tempo, servir a
Deus e aos prazeres. Mat. 6:24.
24. 15. Que as Escrituras insistem sobre a
simplicidade e modéstia no vestir como
uma importante marca do discipulado
naqueles que professam ser seguidores
dAquele que “é humilde e manso de
coração”; que os vestidos de ouro, pérolas,
e vestes caras, e qualquer outro feito para
adornar a pessoa, estimula o orgulho do
coração natural, e deve ser descartado de
acordo com I Tim. 2:9, 10; I Ped. 3:3, 4.
25. 16. Que os meios para o suporte da pregação do
evangelho entre os homens deverão ser estimulados
pelo amor a Deus e às almas, não por sorteios ou
loterias de igrejas, ou ocasiões designadas para contribuir
para divertimentos frívolos, as inclinações do pecado para
a satisfação do apetite, quermesses, festivais, eventos
sociais insanos, etc, as quais são uma desgraça para a
professa igreja de Cristo; que a proporção de um
rendimento na primeira dispensação não poder ser menor
sob o evangelho; que ela é a mesma que Abraão (de
quem somos filhos, se nós somos de Cristo Gál. 3:29)
pagou a Melquisedeque (tipo de Cristo) quando ele deu
um décimo de tudo (Heb. 7:1-4), o dízimo é do Senhor
(Lev. 27:30) e este décimo de um rendimento é também
para ser suplementado pelas ofertas daqueles que estão
prontos a dar suporte ao evangelho. II Cor. 2:9; Mal. 3:
8, 10.
26. 17. Que o coração carnal ou natural é
inimigo de Deus e de sua lei, este inimigo
só pode ser subjugado somente através de
uma transformação radical das afeições, e
a substituição dos princípios não
santificados por princípios santificados; que
esta transformação compreende o
arrependimento e a fé, e é uma obra
especial realizada pelo Espírito Santo, que
constitui a conversão ou regeneração.
27. 18. Que todos têm violado a lei de Deus,
e não podem por si mesmos render
obediência aos Seus justos reclamos, nós
somos dependentes de Cristo, primeiro,
para justificação de nossas ofensas
passadas, e, segundo, através da sua
graça, podemos render-lhe uma
obediência aceitável à sua santa lei, nas
horas certas que virão.
28. 19. Que o Espírito de Deus foi prometido para
manifestar-se (itself) na igreja através de certos dons,
referidos em I Cor. 12 e Efésios 4; que estes dons não
são designados para substituir, ou tomar o lugar da
Bíblia, a qual é suficiente para nos fazer sábios para a
salvação, além disso a Bíblia pode nos fazer entender a
posição do Espírito Santo; em específico os vários canais
de sua (its) operação, que o Espírito Santo foi feito
simplesmente provisão em relação a (its)sua própria
existência e presença com o povo de Deus para o fim
dos dias a fim de guiá-los à compreensão da Palavra a
qual ele (it) inspirou, para convencer do pecado, e
realizar uma obra de transformação no coração e na
vida, e aqueles que negam ao Espírito seu (it) lugar e
operação, fazem claramente uma negação da parte da
Bíblia que determina a ele (it) seu trabalho e posição.
29. 20. Que Deus, em concordância com
seu relacionamento uniforme com a
raça, envia avante uma proclamação
da proximidade do segundo advento
de Cristo; e que este trabalho é
simbolizado pelas três mensagens de
Apocalipse 14, a última mensagem
traz uma visão do trabalho de reforma
sobre a lei de Deus, e que seu povo
pode adquirir uma completa
preparação para o Segundo Advento.
30. 21. Que o tempo da purificação do
santuário (veja proposição 10) sincroniza-
se com o tempo da proclamação da
terceira mensagem (Apocalipse 14:9, 10),
é o tempo do juízo investigativo, primeiro
com respeito aos mortos, segundo, com
respeito aos vivos, para determinar quem
dos milhares que agora dormem no pó da
terra são dignos de tomar parte na
primeira ressurreição, e as multidões dos
vivos são dignos da transladação, - ponto
que será determinado antes do
aparecimento do Senhor.
31. 22. Que a sepultura, local para o qual
todos tendemos a ir, expressa pela
palavra hebraica “sheol” e a palavra
grega “hades”, é um lugar ou
condição, no qual não existe trabalho,
artimanhas, sabedoria, nem
conhecimento. Eclesiastes 9:10.
32. 23. Que o estado no qual somos reduzidos
pela morte é um silêncio de inatividade, e
completa inconsciência. Sal. 146:4; Ecles.
9:5,6; Dan. 12:2.
24. Que a humanidade estará fora desta
prisão da sepultura, causada pela
ressurreição corporal, os justos terão parte
na primeira ressurreição, que terá lugar na
Segunda Vinda de Cristo, e os injustos na
segunda ressurreição, que acontecerá após
o milênio. Apoc. 20:4-6.
33. 25. Que ao soar da última trombeta,
os justos vivos, serão transformados
em um momento, num piscar de
olhos, e que os justos ressurretos
serão transladados ao encontro com o
Senhor nos ares, então estarão para
sempre com o Senhor. Tess. 4:16, 17;
I Cor. 15:51, 52.
34. 26. Que esses imortalizados, serão levados ao céu, para
a Nova Jerusalém, para a casa do Pai, na qual existem
muitas mansões (João 14:1-3), onde eles reinarão com
Cristo por mil anos, julgando o mundo e os anjos caídos,
isto é, que está preparada a punição que será executada
sobre eles no final dos mil anos (Apoc. 20:4; I Cor.
6:2,3); que durante este período a terra se encontrará e
uma desolada e caótica condição (Jer. 4:23-27), descrita
como no princípio, pelo termo grego “abussos” (abismo,
septuaginta de Gen. 1:2); e que aqui Satanás estará
confinado durante os mil anos (Apoc. 20:1, 2), e aqui
será finalmente destruído (Apoc. 20:10; Mal. 4:1); ele
forjou o lugar de destruição no universo sendo
apropriadamente feito, por um período de tempo, sua
prisão sombria, e conseqüentemente o lugar de sua
execução final.
35. 27. Que no final dos mil anos o Senhor descerá com seu
povo e a Nova Jerusalém (Apoc. 21:2), e os ímpios
mortos serão ressuscitados e virão sobre a superfície da
ainda não renovada terra, e se reunirão ao redor da
cidade, o acampamento dos santos (Apoc. 20:9), e o fogo
de Deus descerá e os devorará. Eles serão consumidos,
raiz e ramo (Mal. 4:1), tornando com se nunca
houvessem existido (Obadias 15, 16). Nesta eterna
destruição da presença do Senhor ( II Tess. 1:9), os
ímpios estarão reunidos na “punição eterna” preparada
contra eles (Mat. 25:46), a qual é a morte eterna. Rom.
6:23; Apoc. 20:14, 15.
Esta é a perdição dos homens descrentes, e o fogo o qual
os consumirá será o fogo que por seu intermédio “os céus
e a terra, estão agora... reservados”, os quais os
elementos serão destruídos com intensidade, e purificará
a terra da profunda mancha da maldição do pecado. II
Pedro 3:17-12.
36. 28. Que os novos céus e a nova terra
brotarão das cinzas dos antigos céus e
terra pelo poder de Deus, e esta terra
renovada com a nova Jerusalém para
sua metrópole e capital serão a eterna
herança dos santos, o lugar onde a
justiça residirá por toda a eternidade.
II Ped. 3:13; Sal. 37:11, 29; Mat. 5:5.
37. Ellen disse:
Contudo, ouvimos q a voz da associação é
a voz de Deus. Toda vez q ouço isto, tenho
pensado q é quase uma blasfêmia. A voz
da Associação Geral deveria ser a voz de
Deus, mas não é, pq alguns em ligação
com ela não são homens de fé e oração,
não são homens de princípios elevados.
(MANUCRITO 37, P. 8, abril de 1901)
Porque tudo as coisas foram alteradas nas
doutrinas, e os Escritos de White também
têm sido alterados.