13. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS NÃO ARMADOS
Coréia do Norte: Devido ao regime militarista ditatorial e ao
seu programa nuclear, a Coréia do Norte tem tido duras
divergências com a ONU e em especial com os Estados Unidos e
com a Coréia do Sul;
14. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS NÃO ARMADOS
Irã: Recentemente acusado pelos EUA de possuir armas
nucleares, o Irã é tido como uma ameaça por ser um país
islâmico. Seu posicionamento contrario à intervenção da ONU
contribui para este cenário de desconfiança.
15. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS NÃO ARMADOS
Venezuela: Declaradamente contra o governo dos EUA, o
presidente venezuelano Hugo Chaves desperta a inimizade desta
potência e de seus aliados. Além disso, o regime ditatorial de
cunho socialista é tido como uma ameaça ao modelo neoliberal
mundial.
16. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
O BRASIL E OS CONFLITOS
O Brasil mantém relações mais próximas com dois dos países
mencionados: Venezuela e Irã.
Com o Irã, em 2010, o governo
brasileiro assinou um tratado de
cooperação atômica, com o
intuito de amenizar o clima de
desconfiança que paira sobre o
Irã no cenário internacional.
17. PRIMAVERA ÁRABE
Expressão que ganhou força na imprensa internacional ao
designar os protestos de massa ocorridos no chamado mundo
árabe.
No que diz respeito à
dinâmica dos protestos:
são
greves, marchas, estraté
gias de resistência civil e
a utilização das
chamadas mídias sociais
(como o Twitter e o
Facebook).
“O POVO QUER
DERRUBAR O REGIME”.
18. PRIMAVERA ÁRABE
TUNÍSIA
Após a autoimolação de Mohamed Bouazizi - comerciante
que, após ser impedido de vender suas mercadorias por
autoridades policiais na Tunísia, ateou fogo ao próprio corpo.
Uma série de manifestações de revolta emergiu em dezembro de
2010 e se prolongou até a queda de Ben Ali, presidente que
estava no poder desde 87.
19. PRIMAVERA ÁRABE
EGITO
Depois da Tunísia, a onda de revolta arrastou o regime de Osni
Mubarak.
Começados em 25 de janeiro de
2011 sofreram forte repressão
das autoridades egípcias, que
também investiram contra o uso
da internet no país, com intuito
de impedir a organização dos
manifestantes por meio das
mídias sociais.
Em 4 de março, o civil Essam Sharaf foi apontado primeiro-
ministro com larga aprovação popular e os protestos
remanescente ocorrem agora por vias institucionais e com menos
derramamento de sangue.
20. PRIMAVERA ÁRABE
LÍBIA
A situação na Líbia começou em 14 de janeiro de 2011 com
conflitos entre protestantes que se rebelavam contra as condições
de vida no país e policiais.
Em agosto, as tropas anti-Gaddaffi
foram superadas definitivamente
em Trípoli marcando o fim de 42
anos de autocracia.
Finalmente, em 20 de outubro as
tropas do Conselho Nacional de
Transição, cercou a cidade de
Sirte, matando o ditador no
processo.
21. PRIMAVERA ÁRABE
O destino dos países da Primavera Árabe ainda é incerto.
Há um grande desafio que é o de construir instituições
democráticas, que promovam a superação dos mais graves
problemas econômicos relacionados ao desemprego e à pobreza
23. 01- (ENEM 2009) Do ponto de vista geopolítico, a Guerra Fria
dividiu a Europa em dois blocos. Essa divisão propiciou a
formação de alianças antagônicas de caráter militar, como a
OTAN, que aglutinava os países do bloco ocidental, e o Pacto de
Varsóvia, que concentrava os do bloco oriental. É importante
destacar que, na formação da OTAN, estão presentes, além dos
países do oeste europeu, os EUA e o Canadá. Essa divisão
histórica atingiu igualmente os âmbitos político e econômico que
se refletia pela opção entre os modelos capitalista e socialista.
Essa divisão europeia ficou conhecida como
A) Cortina de Ferro.
B) Muro de Berlim.
C) União Europeia. GABARITO A
D) Convenção de Ramsar.
E) Conferência de Estocolmo.
24. 02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre
as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria
instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de
conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do
mundo pós-Guerra Fria apresenta
A) o aumento de conflitos internos associados ao
nacionalismo, às disputas étnicas, ao extremismo religioso e ao
fortalecimento de ameaças como o terrorismo, o tráfico de
drogas e o crime organizado.
B) o fim da corrida armamentista e a redução dos gastos
militares das grandes potências, o que se traduziu em maior
estabilidade nos continentes europeu e asiático, que tinham sido
palco da Guerra Fria.
C) o desengajamento das grandes potências, pois as
intervenções militares em regiões assoladas por conflitos
passaram a ser realizadas pela Organização das Nações Unidas
(ONU), com maior envolvimento de países emergentes.
25. 02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre
as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria
instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de
conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do
mundo pós-Guerra Fria apresenta
D) a plena vigência do Tratado de Não Proliferação, que afastou
a possibilidade de um conflito nuclear como ameaça global,
devido à crescente consciência política internacional acerca desse
perigo.
E) a condição dos EUA como única superpotência, mas que se
submetem às decisões da ONU no que concerne às ações
militares.
GABARITO A
26. 03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por
regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com
menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses
jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em
meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e
liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma
epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a
mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar.
2011 (adaptado).
Considerando os movimentos políticos mencionados no
texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes
A) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
B) tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
27. 03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por
regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com
menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses
jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em
meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e
liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma
epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a
mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar.
2011 (adaptado).
Considerando os movimentos políticos mencionados no
texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes
C) manter o distanciamento necessário à sua segurança.
D) disseminar vírus capazes de destruir programas dos
computadores.
28. 03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por
regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com
menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses
jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em
meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e
liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma
epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a
mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar.
2011 (adaptado).
Considerando os movimentos políticos mencionados no
texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes
E) difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.
GABARITO E