O documento descreve a arquitetura em camadas dos protocolos de rede, conhecida como pilha de protocolos. Os protocolos são organizados em camadas empilhadas que se comunicam umas com as outras, com cada camada fornecendo serviços à camada acima. O modelo TCP/IP, que sustenta a Internet, possui quatro camadas principais. Organizações como IETF, IEEE e ISO estabelecem padrões para protocolos de rede.
Redes 2 padronização e arquitetura de redesMauro Pereira
O documento descreve um slide de uma aula sobre redes de computadores. Ele aborda objetivos da aula, conceitos de padronização e entidades de padronização, o modelo OSI e suas camadas, e os padrões TCP/IP e Ethernet.
O documento discute padrões de redes e os modelos TCP/IP e OSI. Explica que padrões de rede são necessários para coordenar fabricantes de equipamentos e permitir a comunicação entre redes. Também descreve as camadas dos modelos TCP/IP e OSI e como eles especificam protocolos para diferentes níveis de comunicação de rede.
O documento apresenta uma palestra sobre Internet das Coisas usando Azure como backend. É descrito o contexto da Internet das Coisas e apresentados os dispositivos Netduino e Arduino, além dos protocolos MQTT e RSMB para comunicação entre dispositivos. É mostrado como usar o Azure para hospedar dados e serviços backend para aplicações da Internet das Coisas.
O documento discute sistemas de informação e conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo componentes de rede, topologias, protocolos, modelos de referência e exemplos de aplicações e tecnologias de rede emergentes.
O documento descreve a arquitetura em camadas dos protocolos de rede, conhecida como pilha de protocolos. Os protocolos são organizados em camadas empilhadas que se comunicam umas com as outras, com cada camada fornecendo serviços à camada acima. O modelo TCP/IP, que sustenta a Internet, possui quatro camadas principais. Organizações como IETF, IEEE e ISO estabelecem padrões para protocolos de rede.
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Internet das Coisas - Conceitos, tecnologias e aplicaçõesFabio Souza
O documento apresenta um resumo sobre Internet das Coisas (IoT), definindo o conceito, projetando oportunidades, apresentando exemplos de aplicações e as principais tecnologias envolvidas, além de abordar desafios como segurança e padronização.
Uma equipe de 5 estudantes propõe implementar uma rede local (LAN) na Empresa de Jornal Online (EJO) para melhorar a eficiência e compartilhamento de recursos. O documento descreve como a LAN será implementada usando uma topologia em estrela com cabos, switch e roteador para conectar 14 computadores e 3 impressoras com segurança usando firewall, antivírus e outros mecanismos.
O documento discute a implementação de um bridge virtual para monitorar o uso de banda em uma rede universitária, identificando equipamentos que consomem muitos recursos. Ferramentas como Capsa, Bandwithd, Ntop, SARG, MySAR, Squid e Iptables serão usadas para coletar dados sobre tráfego de rede e acessos à internet, armazenando as informações para análise e melhoria do desempenho da rede.
O documento descreve a história e o funcionamento da Internet. Começou como uma rede de computadores financiada pelo governo dos EUA chamada Arpanet e evoluiu para a Internet atual, que conecta milhões de computadores através de protocolos como TCP/IP. Também discute como as pessoas e empresas podem se conectar à Internet e os recursos disponíveis, como e-mail, navegação na web e grupos de discussão.
Este documento apresenta uma agenda para uma aula sobre sistemas de informação, abordando tópicos como:
1) Definição de interoperabilidade e conceitos básicos de redes de computadores;
2) História da internet, protocolos e modelos de referência como TCP/IP e OSI;
3) Tipos de redes como LAN, WAN, intranet e extranet;
4) Aplicações de protocolos como IPTV, SMTP e FTP.
O documento descreve a origem e evolução da Internet, começando com a ARPANET na década de 1960 e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP. Também discute como a Internet cresceu para incluir várias redes e como é gerida através de organizações como a Internet Society e o IETF.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A evolução da Internet, desde a sua criação como ARPANET até os dias atuais, com destaque para o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP e surgimento da World Wide Web.
2) Uma breve explicação da arquitetura TCP/IP, dividida em camadas de aplicação, transporte, inter-rede e rede.
3) Alguns conceitos fundamentais sobre Internet e TCP/IP.
O documento descreve os princípios da Clean Architecture, uma estratégia arquitetural que promove o desacoplamento entre as regras de negócio de uma aplicação e recursos externos. A Clean Architecture define camadas lógicas com entidades, casos de uso e adaptadores de interface que isolam as regras de negócio de tecnologias como bancos de dados e frameworks. Isso permite mudanças nesses recursos sem afetar o código de domínio e aumenta a testabilidade.
Este documento discute o protocolo HTTP, que permite a transferência de hipermídia na World Wide Web. Descreve a estrutura das transações HTTP e suas versões principais. Também explica a arquitetura TCP/IP e os papéis dos protocolos HTTP, TCP e IP nessa arquitetura.
Conceitos de Gerência de Redes;
Áreas Funcionais de Gerenciamento;
Conceitos de Monitoramento de Redes;
Ambientes de Gerenciamento e de Monitoramento;
Aplicativos e ferramentas de gerenciamento e monitoramento de redes.
Aula 02 redes de computadores e a internetssuser75b0ac
Este documento apresenta uma aula sobre redes de computadores e a Internet. Resume a história da Internet desde sua criação na década de 1960 como a rede ARPANET até seu crescimento atual abrangendo milhões de dispositivos em todo o mundo. Detalha também os principais componentes da Internet, incluindo enlaces, comutadores, provedores de acesso e protocolos.
Ênio Prates Vasconcelos Filho é um engenheiro especializado em controle e automação com experiência em hardware reconfigurável, microcontroladores e tecnologia RFID. O documento discute a Internet das Coisas, incluindo definições, aplicações atuais e futuras, arquitetura típica, protocolos de comunicação e desafios. É apresentado o Arduino e NetDuino como plataformas populares para projetos IoT.
Aula01 - conceitos iniciais de infraestrura de redesCarlos Veiga
O documento apresenta conceitos iniciais sobre infraestrutura de redes, incluindo expectativas dos alunos e professores para o novo semestre, o sistema de avaliação, recursos disponíveis para os alunos como site do professor e onde enviar trabalhos, além de abordar conceitos como LAN, MAN, WAN, Internet, Intranet, representações de redes, topologias, padrões e modelos OSI e TCP/IP.
Para funcionar, a Internet precisa que cada computador conectado tenha um endereço IP único. Vários grupos estabelecem padrões e orientam o crescimento da Internet, incluindo a Internet Society e o World Wide Web Consortium. Existem diferentes meios de acesso à Internet, como banda larga, Wi-Fi e celulares, e os principais protocolos são TCP/IP e HTTP.
O documento apresenta uma introdução sobre a Internet e a arquitetura TCP/IP, descrevendo sua evolução histórica e estrutura em camadas. Fala sobre a criação da ARPANET pelo departamento de defesa dos EUA, a adoção do TCP/IP como protocolo padrão e o crescimento da Internet com a criação da World Wide Web.
O documento discute normas e órgãos normatizadores de redes de computadores. Apresenta como padrões garantem a comunicação entre dispositivos e como órgãos como a ISO, ANSI e IEEE contribuíram para definir essas normas. Também explica a norma ANSI/TIA/EIA 568-A sobre cabeamento estruturado de redes.
O documento descreve o perfil profissional de um especialista em TI, com mais de 17 anos de experiência na área e certificações como MCPS, MCDST, MCTS, MCITP, MCSA e MCSE. Ele é especializado em soluções da Microsoft como Team Foundation Server e Nuvem Privada e realiza implantações, treinamentos e palestras.
O documento discute os desafios para políticas públicas de acesso à Internet no Brasil. Em três frases: (1) Ainda há exclusão digital apesar da expansão do acesso; (2) O Estado deve promover o acesso universal, mas as respostas dependem dos objetivos; (3) Políticas de acesso devem articular-se com desenvolvimento econômico e inclusão social de forma sustentável.
O documento discute as perspectivas para a governança da internet nos próximos 10 anos. Apresenta os principais desafios do ecossistema atual, incluindo a vinculação da ICANN ao governo dos EUA e a necessidade de tratar questões não-técnicas. Também discute princípios estabelecidos na NETmundial como direitos humanos, processo multissetorial e padrões abertos.
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Para funcionar, a Internet precisa que cada computador conectado tenha um endereço IP único. Vários grupos estabelecem padrões e orientam o crescimento da Internet, incluindo a Internet Society e o World Wide Web Consortium. Existem diferentes meios de acesso à Internet, como banda larga, Wi-Fi e celulares, e os principais protocolos são TCP/IP e HTTP.
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O documento discute a importância da medição das TIC e produção de estatísticas para políticas públicas no Brasil. O CETIC.br contribui para este objetivo realizando pesquisas que fornecem dados confiáveis e relevantes sobre a inclusão digital no país. Estas pesquisas ajudam a monitorar metas, comparar regiões e apoiar a formulação de políticas.
O documento discute a privacidade e proteção de dados pessoais no Brasil. Aborda a legislação atual sobre o tema, como a Constituição Federal, o Código de Defesa do Consumidor e o Marco Civil da Internet. Também analisa um anteprojeto de lei geral sobre proteção de dados que está em debate, cobrindo seus principais pontos como escopo, princípios e direitos dos usuários.
1. O documento discute duas abordagens para o conceito de informação: a abordagem positivista, que vê informação como objeto quantificável, e a abordagem dialética, que vê informação como relação entre sujeito e objeto produzindo significados.
2. Economistas debateram nos anos 1960 se informação poderia ser apropriada como mercadoria ou se deveria ser tratada como recurso público.
3. Teóricos divergem sobre como definir informação e conhecimento, e se eles podem ser estocados como bens apro
O documento discute as tendências da economia digital e dos negócios eletrônicos, incluindo a colonização do tempo, espaço e futuro através da tecnologia. Também aborda os modelos de negócios digitais, inovação e capital social na era digital.
[1] O documento discute a economia das telecomunicações e a infraestrutura para provimento de acesso à internet no Brasil. [2] Ele fornece detalhes sobre a topologia da rede, infraestrutura global de cabos submarinos, participação do Brasil no mercado da América Latina, e rede terrestre de backbone e acesso no país. [3] Também resume os programas nacionais de banda larga implementados pelo governo para expandir o acesso à internet de alta velocidade.
O documento discute a liberdade na era digital, comparando as visões de hackers e ativistas cibernéticos com o liberalismo clássico. Defende que a liberdade online depende do anonimato e privacidade, e que deve ser pensada como um bem comum e não sujeita ao controle de governos ou empresas.
O documento discute a importância da banda larga móvel no Brasil, destacando que 88% dos acessos à internet são feitos por rede móvel e 97% das novas ativações são móveis. Também aborda os desafios do setor no país, como a alta carga tributária, baixa margem de lucro e necessidade de grandes investimentos em novas tecnologias e cobertura para atender a população.
O documento discute os desafios da inclusão digital no Brasil em três dimensões: infraestrutura, regulamentação e capacitação das pessoas. A ANID tem trabalhado nessas três áreas, promovendo acesso à internet em localidades remotas, cursos de capacitação e projetos de internet gratuita em espaços públicos.
O documento descreve a história e situação atual dos provedores de internet no Brasil. Começando em 1995 com conexões discadas, os provedores locais ajudaram a disseminar a internet no país e gerar empregos. Atualmente estima-se que existam mais de 3.500 pequenos provedores e 7.000 empresas de internet, concentradas principalmente no Sudeste. Os desafios atuais incluem manter a separação entre telecom e serviços online e ampliar o acesso à banda larga.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil, destacando seus principais pontos como: 1) estabelecer princípios como liberdade de expressão, neutralidade da rede e proteção de dados; 2) definir o acesso à internet como direito essencial e dever do Estado; 3) regulamentar a atuação de provedores visando a isonomia e defesa do consumidor.
1) Famílias de vítimas de terrorismo obtiveram indenização do Irã, mas sem pagamento propuseram arresto do domínio .ir da ICANN.
2) A ICANN pode deixar de ter supervisão dos EUA após transição, mas continua sujeita à justiça americana.
3) Se o arresto de .ir for ordenado, causará divisão internacional, e o Brasil consulta ex-alunos da EGI sobre opções.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil. Ele descreve como o Marco Civil garante liberdades na internet através de regulação e destaca os principais tópicos cobertos como privacidade, acesso, neutralidade da rede e salvaguardas para sites/blogs. O processo de consulta pública recebeu mais de 2.000 contribuições e o texto final foi enviado ao Congresso em 2011 para votação.
O documento discute a governança técnica da Internet e recursos críticos como endereços IP, nomes de domínio e servidores raiz DNS. Explica a estrutura de órgãos como IANA, RIRs, NIRs e seu papel na alocação de endereços IP e registro de nomes de domínio. Também descreve os modelos de registro de domínios e localização dos servidores raiz.
O documento fornece um resumo histórico da evolução da Internet nos últimos 27 anos no Brasil, descrevendo conceitos fundamentais como TCP/IP e DNS, além de detalhar contribuições pioneiras para o desenvolvimento da rede.
O documento discute como a Internet funciona, incluindo o que é IP e DNS, como pacotes de dados são transmitidos, e protocolos como HTTP e HTTPS. Também aborda tópicos como esgotamento do IPv4, transição para IPv6, e serviços em nuvem.
O documento discute conceitos de segurança da informação, privacidade e resiliência. Apresenta princípios de governança da internet que enfatizam a segurança, estabilidade e confiança na rede. Explora propriedades da segurança como confidencialidade, integridade e disponibilidade. Também aborda riscos comuns, medidas de proteção como criptografia e detecção de atividades maliciosas.
O documento discute conceitos fundamentais de segurança da informação, como propriedades da segurança, riscos, ameaças, ataques e medidas de segurança. A agenda inclui tópicos como motivações, modelo de segurança da informação, riscos e ameaças, medidas de segurança e implementação de segurança e resiliência.
2. Como funciona a Internet
Tópicos avançados
Antonio M. Moreiras
José Luiz Ribeiro
12/08/2014 – 9h00 às 10h30
3. Como funciona a Internet
Você sabe?
• O que são padrões abertos? Como é o processo em
que os padrões tecnológicos da Internet são
criados? Qual o papel da Internet Society nisso?
• Qual é a diferença entre o modelo de criação de
padrões do IETF e do ITU-T?
• Quem gera certificados para o RPKI pode “desligar”
a Internet ou uma rede específica?
4. Como funciona a Internet
Sequestro de Rotas
• O BGP é um protocolo muito simples
• É possível – intencionalmente ou não – que um
Sistema Autônomo afirme que são dele os IPs de
outro...
– Sequestro de rotas
– Uma rede pequena pode ser capaz de interromper
o funcionamento de serviços prestados por
gigantes da Internet
– Ex.: Pakistan Telecom sequestra Youtube:
• http://youtu.be/IzLPKuAOe50
6. Como funciona a Internet
RPKI e BGPSEC
• O RPKI é uma tecnologia em implantação na Internet
• O RPKI permite que o ASN (Autonomous System
Number) seja associado aos blocos IPs de uma
determinada organização, por meio de um arquivo
digital assinado criptograficamente pelo RIR.
• O RPKI permite a qualquer Sistema Autônomo
verificar se a rede que diz que está usando um
determinado bloco de IPs, tem mesmo o direito de
fazer isso.
• Há dificuldades relacionadas a implantação (cache
das informações nas redes pode estar inconsistente)
• Há quem questione se isso dá poder demais aos
RIRs (revogar um certificado pode resultar em falhas
no roteamento)
7. Como funciona a Internet
RPKI e BGPSEC
• Mesmo com o RPKI uma rede no meio do caminho
pode falsificar as informações no BGP, forçando os
pacotes a passarem por redes pelas quais não
passariam normalmente (alteração no AS PATH).
• O BGPSEC atribui certificados aos roteadores da
cada Sistema Autônomo, permitindo também
verificar se as informações acrescentadas “no meio
do caminho” foram feitas por quem era credenciado
para tal, e se são ou não confiáveis.
• O BGPSEC é uma tecnologia ainda em
desenvolvimento.
9. Como funciona a Internet
IETF e Internet Society
PADRÕES
Nada mais são do que regras sobre como as coisas
devem funcionar, permitindo uma uniformidade
necessária. Eles garantem a interoperabilidade entre
equipamentos e softwares de diferentes fabricantes.
10. Como funciona a Internet
IETF e Internet Society
A INTERNET USA PADRÕES ABERTOS
• Aqueles que são criados num processo aberto à
participação de todas as partes interessadas, e que
normalmente prioriza o mérito técnico nas decisões;
• Estão disponíveis publicamente, livres de royalties ou
outros impedimentos, permitindo a qualquer
interessado que os utilize em seus produtos.
11. Como funciona a Internet
IETF e Internet Society
O Internet Engineering Task Force (Grupo de Trabalho
de Engenharia da Internet) é um grupo de pessoas,
minimamente organizado, que contribui para a
engenharia e evolução das tecnologias de Internet
desde 1986.
É o principal grupo engajado no desenvolvimento de
especificações de novos protocolos de Internet.
A INTERNET SOCIETY funciona como um “guarda-chuva
jurídico” para o IETF. É uma associação com
atuação internacional, que defende certos princípios
na Internet. Seu lema é Internet para todos.
12. Como funciona a Internet
IETF e Internet Society
A missão do IETF é produzir documentos técnicos e
de engenharia, relevantes e de alta qualidade,
influenciando a forma como as pessoas projetam,
usam e gerenciam a Internet, de uma forma que a
Internet funcione melhor.
[BCP95], "A Mission Statement for the IETF".
Esses documentos incluem padrões, documentos de
melhores práticas (BCPs) e documentos
informacionais de diversos tipos (RFC 3935).
13. Como funciona a Internet
IETF e Internet Society
Processo aberto!
Qualquer pessoa pode participar, inclusive você.
Competência técnica – o IETF produz documentos
sobre assuntos que ela domina, realizando engenharia
de qualidade.
Voluntariado – as pessoas que participam do IETF não
recebem por isso, trabalham pelo desejo de criar uma
Internet melhor.
“Rough consensus” e código que funciona – as
soluções são criadas com base no julgamento dos
participantes e de experiências reais de
desenvolvimento e implantação.
Standards são aprovados apenas após testes de
interoperabilidade com implementações reais.
14. Como funciona a Internet
IETF e Internet Society
O IETF não impõe padrões; são adotados por sua
qualidade técnica. Modelo diferente do ITU-T ou
mesmo ANATEL.
As definições não dependem de governos ou
agencias. A publicação é feita pelo RFC Editor
(http://www.rfc-editor.org/).
Padrões criados pelo IETF amplamente utilizados: IP,
UDP, TCP, SMTP, HTTP, FTP, SSH, MPLS, OSPF, BGP,
SIP, etc.
15. Obrigado
Antonio M. Moreiras
moreiras@nic.br
José Luiz Ribeiro
jose.luiz@rnp.br