O documento descreve um controlador digital de temperatura e umidade. Possui dois sensores e duas saídas independentes que podem ser programadas para controle, alarme ou estágio duplo. O controlador restringe o acesso aos parâmetros de configuração através de um código de proteção.
Controlador de temperatura para fornos dgimecrubens pereira
O documento fornece instruções sobre o controlador microprocessado SMS-29 para fornos de panificação. Ele descreve as características e funcionamento do controlador, incluindo configurações iniciais, menu de programação, alarmes de falha e especificações técnicas. O documento também contém diagramas e imagens do painel frontal do controlador.
O documento descreve os controladores microprocessados da série M da empresa Therma, incluindo suas características técnicas e opcionais. Os controladores possuem entrada e saída configuráveis para controle de processos industriais e controle específico para servomotores e servo-válvulas. Vários modelos estão disponíveis com diferentes dimensões e opções de saída e acessórios.
1) O documento fornece instruções sobre como operar o drive V1000, incluindo as funções dos botões e modos.
2) É explicado como alternar entre os modos de operação e programação, e como navegar nos menus e alterar parâmetros.
3) Instruções detalhadas mostram como configurar e executar o auto-ajuste para calcular os parâmetros do motor.
A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas para o português) :
1. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and Identification, 1984
2. ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems, 1983
Este documento fornece instruções sobre como operar e programar um sistema de alarme PoSonic 710U. Ele descreve as características do sistema, como armar e desarmar em diferentes modos, funções como memória de eventos e anunciador de presença, e detalhes sobre a programação de zonas, usuários e configurações.
Este manual fornece instruções sobre o funcionamento da mesa controladora de CFTV ATX K 105. Explica que a mesa pode controlar até 32 câmeras de vigilância e receptores sem congestionamento, com distância de comunicação de até 1,2 km. Detalha os principais recursos da mesa, como configurar endereços, controlar funções de câmera, posições predefinidas e tours. Inclui guias sobre o painel frontal, traseiro e configurações, além de explicar os procedimentos básicos de operação.
1) O documento fornece instruções sobre como operar um sistema de segurança DSC, incluindo como armar e desarmar o sistema, verificar problemas, memória de alarmes e configurar códigos e funções.
2) Fornece detalhes sobre como inibir zonas, usar teclas de emergência, alterar códigos de segurança e configurar alertas de porta.
3) Também explica como verificar o relógio do sistema, programar auto-armação e testar sirenes.
1) O documento descreve os procedimentos para programar sistemas de alarme e controle remoto em veículos Fiat usando telecomandos.
2) Inclui instruções para memorizar novos telecomandos, programar o código do país, fechar a memória com uma senha e reabrir a memória para adicionar mais telecomandos.
3) Fornece detalhes técnicos como os números de pulsações necessários para cada função e as respostas esperadas dos LEDs durante a programação.
Controlador de temperatura para fornos dgimecrubens pereira
O documento fornece instruções sobre o controlador microprocessado SMS-29 para fornos de panificação. Ele descreve as características e funcionamento do controlador, incluindo configurações iniciais, menu de programação, alarmes de falha e especificações técnicas. O documento também contém diagramas e imagens do painel frontal do controlador.
O documento descreve os controladores microprocessados da série M da empresa Therma, incluindo suas características técnicas e opcionais. Os controladores possuem entrada e saída configuráveis para controle de processos industriais e controle específico para servomotores e servo-válvulas. Vários modelos estão disponíveis com diferentes dimensões e opções de saída e acessórios.
1) O documento fornece instruções sobre como operar o drive V1000, incluindo as funções dos botões e modos.
2) É explicado como alternar entre os modos de operação e programação, e como navegar nos menus e alterar parâmetros.
3) Instruções detalhadas mostram como configurar e executar o auto-ajuste para calcular os parâmetros do motor.
A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas para o português) :
1. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and Identification, 1984
2. ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems, 1983
Este documento fornece instruções sobre como operar e programar um sistema de alarme PoSonic 710U. Ele descreve as características do sistema, como armar e desarmar em diferentes modos, funções como memória de eventos e anunciador de presença, e detalhes sobre a programação de zonas, usuários e configurações.
Este manual fornece instruções sobre o funcionamento da mesa controladora de CFTV ATX K 105. Explica que a mesa pode controlar até 32 câmeras de vigilância e receptores sem congestionamento, com distância de comunicação de até 1,2 km. Detalha os principais recursos da mesa, como configurar endereços, controlar funções de câmera, posições predefinidas e tours. Inclui guias sobre o painel frontal, traseiro e configurações, além de explicar os procedimentos básicos de operação.
1) O documento fornece instruções sobre como operar um sistema de segurança DSC, incluindo como armar e desarmar o sistema, verificar problemas, memória de alarmes e configurar códigos e funções.
2) Fornece detalhes sobre como inibir zonas, usar teclas de emergência, alterar códigos de segurança e configurar alertas de porta.
3) Também explica como verificar o relógio do sistema, programar auto-armação e testar sirenes.
1) O documento descreve os procedimentos para programar sistemas de alarme e controle remoto em veículos Fiat usando telecomandos.
2) Inclui instruções para memorizar novos telecomandos, programar o código do país, fechar a memória com uma senha e reabrir a memória para adicionar mais telecomandos.
3) Fornece detalhes técnicos como os números de pulsações necessários para cada função e as respostas esperadas dos LEDs durante a programação.
O documento descreve a nomenclatura e identificação de instrumentos e malhas de controle em sistemas de processo. A nomenclatura utiliza letras para indicar a variável medida e função do instrumento e números para identificar a malha. Exemplos mostram como instrumentos como indicadores de pressão e nível são identificados.
O documento fornece instruções sobre a operação e programação de controladores programáveis microprocessados da marca Therma. Descreve as características técnicas dos modelos TH90D, TH91D, TH92D e TH93D, incluindo indicações digitais, saídas de controle, alarmes, precisão e especificações físicas. Também contém informações sobre instalação, programação dos níveis de parâmetros, funções, garantia e assistência técnica.
Este documento discute a instrumentação na indústria de processos, abordando três pontos principais:
1) A estrutura hierárquica do processo produtivo e os diferentes níveis de gestão da informação.
2) Os diferentes tipos de sensores, transdutores e transmissores de sinal usados para medir variáveis físicas.
3) A simbologia normalizada ISA usada nos diagramas de instrumentação para representar instrumentos, válvulas e fluxos de processo.
Este documento fornece instruções sobre a instalação e programação do controlador Sinergia para sistemas de aquecimento solar. Inclui informações técnicas, descrição do painel frontal, esquemas elétricos de instalação e parâmetros de programação.
1) O documento discute a simbologia e identificação de instrumentos analógicos e digitais usados em sistemas de controle de processo.
2) São apresentados padrões para a identificação de instrumentos através de tags alfanuméricos que indicam a variável medida, função do instrumento e número da malha.
3) São mostrados símbolos gráficos para diferentes tipos de instrumentos e válvulas, além de linhas que representam diferentes tipos de conexões entre eles.
O documento discute sistemas de automação industrial, desde sistemas manuais até sistemas automatizados. Detalha os principais componentes de sistemas automatizados, incluindo sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis, e explica conceitos básicos de controle de processo como malha aberta vs malha fechada.
O documento fornece instruções sobre a instalação e programação do Controlador Digital Absoluto da Transsen. Ele descreve os componentes do painel frontal, as especificações técnicas, a instalação elétrica correta e os passos para configurar o relógio, eventos e parâmetros.
A norma ISA 5.1 estabelece padrões para simbolizar instrumentos e sistemas de instrumentação industrial. Ela define símbolos, elementos gráficos, códigos e abreviações para identificar variáveis medidas e funções de instrumentos. A norma é usada em diversas indústrias para documentar processos de medição e controle de forma padronizada.
O documento discute o ajuste de controladores industriais do tipo PID para sistemas de controle. Ele explica o que é um controlador PID, como determinar seus parâmetros iniciais usando métodos como Ziegler-Nichols e apresenta um exemplo prático de como ajustar um controlador PID para controlar a temperatura em um processo térmico industrial.
Este manual descreve as funções de um alarme residencial da marca JFL, incluindo como armar e desarmar o alarme via controle remoto ou teclado, programar sensores sem fio, zonas de detecção e tempos de entrada e saída.
O documento discute os principais conceitos de sistemas de controle de processo, incluindo: 1) as funções de malhas de controle para manter a estabilidade de operação dos processos industriais; 2) os tipos de controladores e modos de controle, como PID, para regular variáveis de processo; 3) os componentes-chave de malhas de controle, como instrumentos de medição, elementos finais de controle e controladores.
1. O documento apresenta definições e conceitos relacionados a instrumentação industrial, incluindo sistemas de medição, tipos de instrumentos, características de medição e terminologia.
2. É descrito o histórico da automação de processos industriais, desde o controle manual até os sistemas digitais atuais, e os principais tipos de sistemas de medição.
3. São explicados conceitos como telemetria, redes de comunicação industrial, tipos de transmissores e protocolos como AS-I, DeviceNet e Fieldbus Foundation.
O documento discute controle de processos químicos, definindo o que é um processo químico e porque é importante controlá-lo. Explica que o controle envolve monitorar variáveis-chave de um processo e induzir mudanças nelas para garantir segurança, taxa de produção e qualidade, dentro de restrições operacionais. Também discute tipos de controle como manual, automático e auto-operado.
O documento apresenta os conceitos básicos de malha de controle, sistemas de malha aberta e fechada, e elementos funcionais de um sistema de controle como sensores, transmissores, controladores e elementos finais de controle.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como instrumento, variável de processo, malha, identificação funcional e outras.
Apesentação controlador pid- Controle de processos Isa Bacelar
O documento descreve o funcionamento de controladores PID, incluindo suas ações proporcional, integral e derivativa. É explicado que o PID combina essas ações para minimizar o erro de processo de forma antecipada e precisa. Exemplos de aplicação de controladores PID em servomotores e outros sistemas industriais são apresentados.
O documento descreve um controlador de temperatura para sistemas de aquecimento solar com apoio. O controlador monitora a temperatura dos coletores solares e do reservatório e aciona a bomba de circulação e o sistema de apoio quando necessário. Ele possui funções como proteção contra congelamento e sobreaquecimento, e permite o aquecimento programado do barrilete. O documento fornece detalhes sobre as especificações, operação e programação do controlador.
Este documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de diferentes modelos de aparelhos de ar condicionado e seus controles remotos. Inclui detalhes sobre os botões e funções dos controles remotos, como modos de operação, ajuste de temperatura e velocidade do ventilador. Também contém informações sobre a substituição de pilhas e resolução de problemas comuns.
A COEL é uma empresa brasileira reconhecida por sua qualidade no desenvolvimento de produtos para sistemas de automação industrial há mais de 60 anos. A empresa oferece uma linha completa de produtos e serviços desenvolvidos para garantir soluções de alta performance. Sua fábrica em Manaus possui aproximadamente 5.000 m2 e é certificada pela norma NBR ISO 9001-2008.
O documento descreve as principais características e funcionalidades do controlador PJ Easy da Carel, destacando que ele é fácil de escolher, limpar, instalar e configurar, graças à sua ampla gama de modelos e interface intuitiva. O texto também explica como realizar ajustes, monitoramento remoto, personalização e reset de fábrica no controlador.
O documento descreve a nomenclatura e identificação de instrumentos e malhas de controle em sistemas de processo. A nomenclatura utiliza letras para indicar a variável medida e função do instrumento e números para identificar a malha. Exemplos mostram como instrumentos como indicadores de pressão e nível são identificados.
O documento fornece instruções sobre a operação e programação de controladores programáveis microprocessados da marca Therma. Descreve as características técnicas dos modelos TH90D, TH91D, TH92D e TH93D, incluindo indicações digitais, saídas de controle, alarmes, precisão e especificações físicas. Também contém informações sobre instalação, programação dos níveis de parâmetros, funções, garantia e assistência técnica.
Este documento discute a instrumentação na indústria de processos, abordando três pontos principais:
1) A estrutura hierárquica do processo produtivo e os diferentes níveis de gestão da informação.
2) Os diferentes tipos de sensores, transdutores e transmissores de sinal usados para medir variáveis físicas.
3) A simbologia normalizada ISA usada nos diagramas de instrumentação para representar instrumentos, válvulas e fluxos de processo.
Este documento fornece instruções sobre a instalação e programação do controlador Sinergia para sistemas de aquecimento solar. Inclui informações técnicas, descrição do painel frontal, esquemas elétricos de instalação e parâmetros de programação.
1) O documento discute a simbologia e identificação de instrumentos analógicos e digitais usados em sistemas de controle de processo.
2) São apresentados padrões para a identificação de instrumentos através de tags alfanuméricos que indicam a variável medida, função do instrumento e número da malha.
3) São mostrados símbolos gráficos para diferentes tipos de instrumentos e válvulas, além de linhas que representam diferentes tipos de conexões entre eles.
O documento discute sistemas de automação industrial, desde sistemas manuais até sistemas automatizados. Detalha os principais componentes de sistemas automatizados, incluindo sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis, e explica conceitos básicos de controle de processo como malha aberta vs malha fechada.
O documento fornece instruções sobre a instalação e programação do Controlador Digital Absoluto da Transsen. Ele descreve os componentes do painel frontal, as especificações técnicas, a instalação elétrica correta e os passos para configurar o relógio, eventos e parâmetros.
A norma ISA 5.1 estabelece padrões para simbolizar instrumentos e sistemas de instrumentação industrial. Ela define símbolos, elementos gráficos, códigos e abreviações para identificar variáveis medidas e funções de instrumentos. A norma é usada em diversas indústrias para documentar processos de medição e controle de forma padronizada.
O documento discute o ajuste de controladores industriais do tipo PID para sistemas de controle. Ele explica o que é um controlador PID, como determinar seus parâmetros iniciais usando métodos como Ziegler-Nichols e apresenta um exemplo prático de como ajustar um controlador PID para controlar a temperatura em um processo térmico industrial.
Este manual descreve as funções de um alarme residencial da marca JFL, incluindo como armar e desarmar o alarme via controle remoto ou teclado, programar sensores sem fio, zonas de detecção e tempos de entrada e saída.
O documento discute os principais conceitos de sistemas de controle de processo, incluindo: 1) as funções de malhas de controle para manter a estabilidade de operação dos processos industriais; 2) os tipos de controladores e modos de controle, como PID, para regular variáveis de processo; 3) os componentes-chave de malhas de controle, como instrumentos de medição, elementos finais de controle e controladores.
1. O documento apresenta definições e conceitos relacionados a instrumentação industrial, incluindo sistemas de medição, tipos de instrumentos, características de medição e terminologia.
2. É descrito o histórico da automação de processos industriais, desde o controle manual até os sistemas digitais atuais, e os principais tipos de sistemas de medição.
3. São explicados conceitos como telemetria, redes de comunicação industrial, tipos de transmissores e protocolos como AS-I, DeviceNet e Fieldbus Foundation.
O documento discute controle de processos químicos, definindo o que é um processo químico e porque é importante controlá-lo. Explica que o controle envolve monitorar variáveis-chave de um processo e induzir mudanças nelas para garantir segurança, taxa de produção e qualidade, dentro de restrições operacionais. Também discute tipos de controle como manual, automático e auto-operado.
O documento apresenta os conceitos básicos de malha de controle, sistemas de malha aberta e fechada, e elementos funcionais de um sistema de controle como sensores, transmissores, controladores e elementos finais de controle.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como instrumento, variável de processo, malha, identificação funcional e outras.
Apesentação controlador pid- Controle de processos Isa Bacelar
O documento descreve o funcionamento de controladores PID, incluindo suas ações proporcional, integral e derivativa. É explicado que o PID combina essas ações para minimizar o erro de processo de forma antecipada e precisa. Exemplos de aplicação de controladores PID em servomotores e outros sistemas industriais são apresentados.
O documento descreve um controlador de temperatura para sistemas de aquecimento solar com apoio. O controlador monitora a temperatura dos coletores solares e do reservatório e aciona a bomba de circulação e o sistema de apoio quando necessário. Ele possui funções como proteção contra congelamento e sobreaquecimento, e permite o aquecimento programado do barrilete. O documento fornece detalhes sobre as especificações, operação e programação do controlador.
Este documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de diferentes modelos de aparelhos de ar condicionado e seus controles remotos. Inclui detalhes sobre os botões e funções dos controles remotos, como modos de operação, ajuste de temperatura e velocidade do ventilador. Também contém informações sobre a substituição de pilhas e resolução de problemas comuns.
A COEL é uma empresa brasileira reconhecida por sua qualidade no desenvolvimento de produtos para sistemas de automação industrial há mais de 60 anos. A empresa oferece uma linha completa de produtos e serviços desenvolvidos para garantir soluções de alta performance. Sua fábrica em Manaus possui aproximadamente 5.000 m2 e é certificada pela norma NBR ISO 9001-2008.
O documento descreve as principais características e funcionalidades do controlador PJ Easy da Carel, destacando que ele é fácil de escolher, limpar, instalar e configurar, graças à sua ampla gama de modelos e interface intuitiva. O texto também explica como realizar ajustes, monitoramento remoto, personalização e reset de fábrica no controlador.
Este boletim técnico descreve uma atualização no sensor de temperatura em vários modelos de refrigeradores e freezers das marcas Brastemp e Consul, fornecendo instruções para identificar e substituir o sensor defeituoso.
O documento fornece instruções sobre um controlador eletrônico para refrigeração. Ele descreve as funções do painel frontal, programação de parâmetros, instalação e uso, controle de temperatura, degelo e alarmes. Fornece também tabelas de parâmetros e especificações técnicas.
Material Referente a LIVE do equipamento MPX da CAREL realizado no dia 30/07/2020
Você tambem pode assistir a LIVE através do link: https://bit.ly/ptmpxlive
O documento descreve um dosímetro de ruído com datalogger e interface USB da marca KR130. Ele mede níveis de pressão sonora e valores acumulados de ruído em diferentes padrões, armazenando os dados em sua memória interna para posterior análise no computador. O documento detalha as especificações técnicas, funções, operação e configurações do equipamento.
[1] O documento fornece instruções técnicas para o Indicador Digital Universal DMY-2030, incluindo especificações, instalação, operação e manutenção. [2] O instrumento mede variáveis de processo como temperatura e pressão e possui duas entradas universais, saídas analógicas e relés, e pode se comunicar via RS-232/485. [3] O documento descreve a codificação do número de encomenda, conexões elétricas, diagramas e procedimentos de calibração e manutenção.
Este manual fornece instruções para instalação e operação de uma central de alarme com um setor RF que pode incluir sensores com fio ou sem fio.
Inclui detalhes sobre fixação do painel, conexões elétricas, programação de números telefônicos, cadastro de controles remotos e sensores sem fio, e testes do sistema.
Fornece informações sobre sinalizações da central, operação do alarme em caso de violação, função de pânico e especificações técnicas do
O documento descreve o Aircon Saver, um dispositivo eletrônico que analisa perfis de transferência de temperatura em sistemas de ar-condicionado. Ele envia sinais de temperatura ao sistema de automação com um diferencial de tempo para antecipar mudanças na temperatura e reduzir o consumo de energia em pelo menos 10%, gerando um retorno do investimento em até 12 meses.
O documento fornece instruções sobre o controle Pro-Dialog Plus para chillers de líquido refrigerados a ar e bombas de calor ar-água. Ele descreve o hardware do controle, como configurar o controle, operação do controle, diagnósticos e solução de problemas. O controle pode operar em modo local, remoto ou CCN e monitora dispositivos de segurança para garantir operação segura.
1) O documento fornece instruções para instalação e uso de um automatizador de portão residencial que pode gravar até 28 controles remotos e possui função de cadeado eletrônico.
2) Ele explica como gravar e apagar controles remotos, programar o tempo de retorno automático do portão e ativar o cadeado eletrônico para bloquear o uso de controles.
3) Também apresenta esquemas de conexão elétrica e instruções para ajustar a velocidade de abertura e fechamento para obter
1) A central de alarme ASD-250 possui 2 zonas programáveis que aceitam tanto sensores com fio quanto sem fio, 1 senha mestre e 1 senha de usuário. Ela pode discar para até 4 telefones quando há disparo.
O documento descreve as funções e simbologia de um sistema de monitoramento para máquinas, incluindo informar operadores sobre condições de funcionamento, alertar sobre possíveis falhas, e armazenar dados de sensores. Ele também detalha níveis de alerta para diferentes tipos de falhas e as ações correspondentes dos operadores.
O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de termostatos analógicos e digitais para saunas. Ele descreve como fixar o termostato na parede, conectar os fios elétricos e configurar a temperatura desejada. O documento também inclui especificações técnicas e informações sobre a garantia do produto.
O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de termostatos analógicos e digitais para saunas, descrevendo os componentes, procedimentos de instalação elétrica e fixação na parede, controles de temperatura e desativação automática, além de especificações técnicas e informações sobre a garantia.
Este manual fornece instruções sobre o uso do decibelímetro digital DL-4200, incluindo especificações técnicas, descrição dos recursos, preparação, operação, calibração, software e manutenção. O manual destaca a importância da leitura completa antes do uso para garantir o correto funcionamento do equipamento.
1. 1 / 4
1. CARACTERÍSTICAS
O CMS é um controlador digital microcontrolado de temperatura e umidade relativa do ar. O
controlador possui duas saídas independentes que podem ser programadas para atuar como controle,
alarme, duplo estágio de temperatura ou umidade.
A temperatura é visualizada em um display de quatro dígitos, tipo led vermelho, e o estado
das saídas é visualizado através de led´s próximos ao display. O instrumento possui uma entrada
para sensor de temperatura do tipo NTC, uma entrada para sensor de umidade relativa, e duas saídas
de controle a relé.
O controlador restringe o acesso aos parâmetros de configuração através de um código de
proteção de forma que apenas pessoal habilitado possa realizar alterações na programação.
Os sensores de temperatura e umidade acompanham o controlador, e estão dispostos e um
encapsulamento único, com um comprimento de cabo de 2 m.
Indicado para uso em climatização de ambientes, estocagem de frutas e flores, aviários,
umidificação, desumidificação, adegas climatizadas, laboratórios, etc.
2. APRESENTAÇÃO
(1) Display, indica normalmente a temperatura. Quando em programação indica o mnemônico do
parâmetro ou valor a ser programado.
(2) Tecla de Programação. Utilizada para acessar ou avançar a programação dos parâmetros.
(3) Tecla de Decremento. Quando em programação é utilizada para decrementar o valor do
parâmetro. Indica os registros de mínima e máxima de umidade.
(4) Tecla de Incremento. Quando em programação é utilizada para incrementar o valor do
parâmetro. Indica os registros de mínima e máxima de temperatura.
(5) Tecla Auxiliar. Utilizada para alternar a visualização entre temperatura e umidade.
(6) Led, indica o estado da saída de controle 1.
(7) Led, indica o estado da saída de controle 2.
3. ESPECIFICAÇÕES
3.1 GERAIS
* Grau de proteção: IP63.
* Acesso à programação protegido por senha.
* Display´s a led´s vermelhos com três dígitos.
3.2 DIMENSÕES
* Peso aproximado: 150 g.
* Dimensões: 80,0 x 33,0 x 79,0 mm.
* Recorte para fixação em painel: 70,3 x 28,0 mm.
Maiores detalhes ver item 10. Instalação no painel.
3.3 MÓDULO SENSOR
Faixa de temperatura: -50 a 99,9º C.
Faixa de umidade: 0,0 a 100 % RH.
Os sensores de temperatura e umidade acompanham o controlador, são dispostos no mesmo
encapsulamento, com cabo de 2 m de comprimento.
Maiores detalhes ver item 8. Módulo sensor.
3.4 ALIMENTAÇÃO
Tensão: 90~240Vca.
Produto disponível também para: 12V ou 24V. Especificar no pedido.
Maiores detalhes ver item 7. Esquema de ligação.
3.5 SAÍDAS DE CONTROLE
* Saída de controle 1: Saída a relé: máx. 10A, carga resistiva.
* Saída de controle 2: Saída a relé: máx. 2A, carga resistiva.
Maiores detalhes ver item 7. Esquema de ligação.
4. PROGRAMAÇÃO
O controlador CMS possui dois níveis distintos de programação. O nível 1 é o modo do
operador de programação e o nível 2 é o modo de configuração do controlador.
Durante a programação dos parâmetros inicialmente é exibido o mnemônico referente ao
parâmetro por 1,5 s, e após é exibido intermitentemente o valor anteriormente programado. Para
alterar o valor da programação utilize as teclas de incremento (4) e decremento (3). Para avançar o
parâmetro em programação pressione a tecla de programação (2).
Os parâmetros são armazenados em uma memória do tipo não volátil, ou seja, mesmo na falta
de energia elétrica o controlador não perde os dados programados.
4.1 NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO
O nível 1 de programação apresenta os parâmetros acessíveis ao operador. Neste nível é
possível acessar os set-point´s dos controles.
Para acessar este parâmetro basta pressionar a tecla de programação (2). Para alterar o seu
valor utilize as teclas de incremento (4) e decremento (3). Para confirmar o valor pressione
novamente a tecla de programação (2).
SET-POINT DO CONTROLE 1. Define o set-point de controle 1.
Ajustável de: set-point mínimo 1 (F06) a set-point máximo 1 (F07).
Valor de fábrica: 0,0.
OBS.: O set-point 1 pode ser vinculado ao sensor de temperatura ou ao sensor de
umidade conforme programação realizada no parâmetro F04.
SET-POINT DO CONTROLE 2. Define o set-point de controle 2.
Ajustável de: set-point mínimo (F16) a set-point máximo (F17).
Valor de fábrica: 0,0.
OBS.: O set-point 2 pode ser vinculado ao sensor de temperatura ou ao sensor de
umidade conforme programação realizada no parâmetro F04.
4.2 NÍVEL 2 DE PROGRAMAÇÃO
Neste nível de programação tem-se acesso aos parâmetros de configuração do controlador.
Estes parâmetros são protegidos por um código, impedindo que pessoas não autorizadas alterem a
programação.
PARA ACESSAR ESSE MODO DE PROGRAMAÇÃO DEVE-SE, COM O
CONTROLADOR DESLIGADO, PRESSIONAR A TECLA DE PROGRAMAÇÃO (2).
MANTENDO-A PRESSIONADA ENERGIZE O CONTROLADOR. Utilize as teclas de
incremento (4) e decremento (3) para alterar os valores do parâmetro. Para avançar o parâmetro
basta pressionar novamente a tecla de programação (2).
CÓDIGO DE PROTEÇÃO. Evita que pessoas não autorizadas possam alterar as
configurações do controlador. O código para acesso as funções é 162.
Para carregar os valores originais de fábrica o código a ser inserido é 218.
Ajustável de: 0 a 999.
CÓDIGO: 162
OBS.: Caso seja inserido um código incorreto o controlador entra em modo normal
de funcionamento, realizando o controle pelos parâmetros pré-definidos.
OFFSET DO SENSOR DE TEMPERATURA. Correção da leitura do sensor de
temperatura. Permite ao usuário realizar pequenos ajustes na indicação da
temperatura procurando corrigir erros de medição provenientes de troca de sensor,
por exemplo.
Ajustável de: -9,9 a +9,9º C.
Valor de fábrica: 0,0º C.
OFFSET DO SENSOR DE UMIDADE. Correção da leitura do sensor de umidade.
Permite ao usuário realizar pequenos ajustes na indicação da umidade procurando
corrigir erros de medição provenientes de troca de sensor, por exemplo.
Ajustável de: -9,9 a +9,9 % RH.
Valor de fábrica: 0,0 % RH.
MODO DE VISUALIZAÇÃO. Seleciona a variável a ser visualizada no display do
controlador.
0 = Exibe somente temperatura.
MANUAL DE
INSTRUÇÕES
CONTROLADOR DIGITAL DE
TEMPERATURA E UMIDADE
CMS608N - 90~240Vca - P493
VERSÃO1.0-JAN/2012
CMS608N - 12/24V - P493
2. 2 / 4
1 = Exibe somente umidade.
2 = Visualização alternada, temperatura e umidade.
Valor de fábrica: 0.
SELEÇÃO DE CONTROLE. Seleciona a disposição das saídas em relação as
variáveis.
0 => S1 = Temperatura e S2 = Umidade.
1 => S1= Temperatura e S2 = Temperatura.
2 => S1 = Umidade e S2 = Umidade.
3 => S1 = Umidade e S2 = Temperatura.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Ao ser alterado este parâmetro o controlador carrega com os valores de
fábrica os parâmetros set-point mínimo 1 (F06), set-point máximo 1 (F07), set-point
mínimo 2 (F16), set-point máximo 2 (F17), set-point do controle 1 (SP1) e set-point
do controle 2 (SP2).
TIPO DE CONTROLE 1. Seleciona a lógica de controle para o controle 1.
0 = Refrigeração, lógica direta.
1 = Aquecimento, lógica reversa.
2 = Alarme de mínima.
3 = Alarme de máxima.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Caso F05 = 0 ou F05 = 1 os parâmetros tempo 1 do alarme 1 (F11), tempo 2
do alarme 1 (F12) e bloqueio inicial do alarme 1 (F13) não estarão disponíveis para
ajuste.
Caso F05 = 2 ou F05 = 3 os parâmetros retardo na energização 1 (F09), tempo
mínimo ligado 1 (F10) e tempo mínimo desligado 1 (F11) não estarão disponíveis
para ajuste.
SET-POINT MÍNIMO 1. Determina o valor mínimo que poderá ser ajustado no
set-point de controle 1 pelo operador.
Ajustável de: caso F04 = 0 ou F04 = 1: -50º C a set-point máximo 1 (F07).
caso F04 = 2 ou F04 = 3: 0,0 % RH a set-point máximo 1 (F07).
Valor de Fábrica: -50º C.
OBS.: Caso seja ajustado um set-point mínimo superior ao set-point o controlador
automaticamente carrega o valor de set-point mínimo no set-point .
SET-POINT MÁXIMO 1. Determina o valor máximo que poderá ser ajustado no
set-point de controle 1 pelo operador.
Ajustável de: caso: F04 = 0 ou F04 = 1: set-point mínimo (F06) a 99,9º C.
caso: F04 = 2 ou F04 = 3: set-point mínimo (F06) a 100 % RH.
Valor de Fábrica: 99,9º C.
OBS.: Caso seja ajustado um set-point máximo inferior ao set-point o controlador
automaticamente carrega o valor de set-point máximo no set-point.
HISTERESE DO CONTROLE 1. Determina a histerese do controle 1. Diferencial
entre o ponto de ligar e desligar o relé da saída do controle 1.
Ajustável de: 0.0 a 20.0.
Valor de fábrica: 2.0.
RETARDO NA ENERGIZAÇÃO 1. Após o controlador ser energizado este pode
desabilitar o controle 1 por um período de tempo de modo a retardar o início do
processo. Durante este tempo o controlador funciona como um indicador, mantendo
a sua saída desligada. Utilizado quando existirem diversos equipamentos conectados
na mesma linha para impedir o acionamento simultâneo de compressores no retorno
de uma queda de energia, para tal basta programar tempos diferentes em cada
controlador.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
TEMPO MÍNIMO LIGADO 1. Define o tempo mínimo ligado para a saída do
controle 1, uma vez acionada a saída, ela se manterá neste estado no mínimo durante
o tempo programado neste parâmetro. Utilizado tipicamente para aumentar a vida
útil do compressor em sistemas de refrigeração.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
TEMPO MÍNIMO DESLIGADO 1. Define o tempo mínimo desligado para a
saída do controle 1, uma vez desligada a saída, ela se manterá nesse estado no
mínimo durante o tempo programado neste parâmetro. Utilizado tipicamente para
aumentar a vida útil do compressor em sistemas de refrigeração.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
TEMPO 1 DO ALARME 1. Define o tempo 1 do alarme 1. Conjugado com o
tempo 2 do alarme 1 (F13), define a forma de atuação da saída de alarme durante um
evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Para maiores esclarecimentos ver item 5. Funcionamento do controlador.
TEMPO 2 DO ALARME 1. Define o tempo 2 do alarme 1. Conjugado com o
tempo 1 do alarme 1 (F12), define a forma de atuação da saída de alarme durante um
evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Para maiores esclarecimentos ver item 5. Funcionamento do controlador.
BLOQUEIO INICIAL DO ALARME 1. Permite habilitar ou desabilitar o
bloqueio inicial do alarme 1.
0 = Bloqueio inicial do alarme 1 desabilitado.
1 = Bloqueio inicial do alarme 1 habilitado.
Valor de fábrica: 0.
TIPO DE CONTROLE 2. Seleciona a lógica de controle para o controle 2.
0 = Refrigeração, lógica direta.
1 = Aquecimento, lógica reversa.
2 = Alarme de mínima.
3 = Alarme de máxima.
4 = Alarme dentro da faixa.
5 = Alarme fora da faixa.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Caso F15 = 0 ou F15 = 1 os parâmetros tempo 1 do alarme 2 (F22), tempo 2
do alarme 2 (F23) e bloqueio inicial do alarme 2 (F24) não estarão disponíveis para
ajuste.
Caso F15 = 2, F15 = 3, F15 = 4 ou F15 =5 os parâmetros retardo na energização 2
(F19), tempo mínimo ligado 2 (F20) e tempo mínimo desligado 2 (F21) não estarão
disponíveis para ajuste.
SET-POINT MÍNIMO 2. Determina o valor mínimo que poderá ser ajustado no
set-point de controle 2 pelo operador.
Ajustável de: caso F04 = 1 ou F04=3: -50º C a set-point máximo 1 (F17).
caso F04 = 0 ou F04=2: 0,0 %RH a set-point máximo 1 (F17).
Valor de Fábrica: 0,0 % RH.
OBS.: Caso seja ajustado um set-point mínimo superior ao set-point o controlador
automaticamente carrega o valor de set-point mínimo no set-point.
SET-POINT MÁXIMO 2. Determina o valor máximo que poderá ser ajustado no
set-point de controle 2 pelo operador.
Ajustável de: caso: F04 = 1 ou F04 = 3: set-point mínimo (F16) a 99,9º C.
caso: F04 = 0 ou F04 = 2: set-point mínimo (F16) a 100 % RH.
Valor de Fábrica: 100 % RH.
OBS.: Caso seja ajustado um set-point máximo inferior ao set-point o controlador
automaticamente carrega o valor de set-point máximo no set-point..
HISTERESE DO CONTROLE 2. Determina a histerese do controle 2. Diferencial
entre o ponto de ligar e desligar o relé da saída do controle 2.
Ajustável de: 0.0 a 20.0.
Valor de fábrica: 2.0.
RETARDO NA ENERGIZAÇÃO 2. Após o controlador ser energizado este pode
desabilitar o controle 2 por um período de tempo de modo a retardar o início do
processo. Durante este tempo o controlador funciona como um indicador, mantendo
a sua saída desligada. Utilizado quando existirem diversos equipamentos conectados
na mesma linha para impedir o acionamento simultâneo de compressores no retorno
de uma queda de energia, para tal basta programar tempos diferentes em cada
controlador.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
3. 3 / 4
TEMPO MÍNIMO LIGADO 2. Define o tempo mínimo de ligado para a saída do
controle 2, uma vez acionada a saída, ela se manterá neste estado no mínimo durante
o tempo programado neste parâmetro. Utilizado tipicamente para aumentar a vida
útil do compressor em sistemas de refrigeração.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
TEMPO MÍNIMO DESLIGADO 2. Define o tempo mínimo desligado para a
saída do controle 2, uma vez desligada a saída, ela se manterá nesse estado no
mínimo durante o tempo programado neste parâmetro. Utilizado tipicamente para
aumentar a vida útil do compressor em sistemas de refrigeração.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
TEMPO 1 DO ALARME 2. Define o tempo 1 do alarme 2. Conjugado com o
tempo 2 do alarme 2 (F23), define a forma de atuação da saída de alarme durante um
evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Para maiores esclarecimentos ver item 5. Funcionamento do controlador.
TEMPO 2 DO ALARME 2. Define o tempo 2 do alarme 2. Conjugado com o
tempo 1 do alarme 2 (F22), define a forma de atuação da saída de alarme durante um
evento de alarme.
Ajustável de: 0 a 999 segundos.
Valor de fábrica: 0.
OBS.: Para maiores esclarecimentos ver item 5. Funcionamento do controlador.
BLOQUEIO INICIAL DO ALARME 2. Permite habilitar ou desabilitar o
bloqueio inicial do alarme 2.
0 = Bloqueio inicial do alarme 2 desabilitado.
1 = Bloqueio inicial do alarme 2 habilitado.
Valor de fábrica: 0.
5. FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR
O controlador CMS possui duas saídas de controle, e através da sua versátil programação estas
podem ser configuradas para controlar a temperatura, a umidade ou ambas. Esta seleção é realizada
através do parâmetro F04 SELEÇÃO DE CONTROLE.
É possível determinar o comportamento de cada saída através do parâmetro tipo de controle
correspondente à saída. Os tipos de controle disponíveis estão listados abaixo com um gráfico
indicando o seu modo de funcionamento.
5.1 TIPOS DE CONTROLE
5.1.1 AQUECIMENTO, lógica direta.
5.1.2 REFRIGERAÇÃO, lógica reversa.
5.1.3 ALARME DE MÍNIMA
5.1.4 ALARME DE MÁXIMA
5.1.5 ALARME DENTRO DA FAIXA
5.1.6 ALARME DENTRO DA FAIXA
5.2 TEMPORIZAÇÃO DO ALARME
O controlador CMS permite a programação de temporização do alarme, onde é possível
determinar o comportamento da saída durante um evento de alarme, podendo esta ficar sempre
ligada, ligada por um período de tempo, ligar após um período de tempo, ou ligar e desligar
intermitentemente.
A programação dos parâmetros tempo 1 do alarme e tempo 2 do alarme define o modo de
funcionamento do mesmo, segue abaixo diagrama de funcionamento:
5.2.1 ALARME NORMAL
O tempo 1 e o tempo 2 do
alarme devem ser programados em
zero. Este é o modo normal de
funcionamento, durante uma
condição de alarme a saída
permanece ligada.
5.2.2 ALARME PULSO
O tempo 1 do alarme deve ser
ajustado com o período desejado
para que a saída fique ligada. O
tempo 2 do alarme deve ser ajustado
em zero.
5.2.3 ALARME ATRASO
O tempo 1 do alarme deve ser
ajustado em zero. O tempo 2 do
alarme deve ser ajustado com o
período desejado para o atraso até
que a saída seja ligada.
5.2.4 ALARME
INTERMITENTE
O tempo 1 do alarme deve ser
ajustado com o tempo desejado para
que a saída fique ligada. O tempo 2
do alarme deve ser ajustado com o
período desejado para que a saída
fique desligada.
5.3 BLOQUEIO INICIAL DE ALARME
A opção de bloqueio inicial de alarme permite inibir a ação do alarme caso o controlador seja
energizado com uma condição de alarme pré-existente.
Está função é de grande importância quando o tipo de alarme a ser utilizado for alarme
inferior, onde ao energizar-se o controlador o mesmo encontra-se em uma zona de alarme.
O alarme será acionado após ocorrer uma situação de não alarme seguida de uma condição de
alarme.
t(s)
Evento de
Alarme
Saída do alarme
ligada
Saída do alarme
desligada
t(s)
Evento de
Alarme
Saída do alarme
ligada
Saída do alarme
desligada
Saída do alarme
desligada
TEMPO 1 DO
ALARME
t(s)
Evento de
Alarme
Saída do alarme
ligada
Saída do alarme
desligada
TEMPO 2 DO
ALARME
t(s)
Evento de
Alarme
Saída do alarme
ligada
Saída do alarme
desligada
Saída do alarme
desligada
TEMPO 1 DO
ALARME
Saída do alarme
ligada
Saída do alarme
desligada
TEMPO 2 DO
ALARME
TEMPO 1 DO
ALARME
TEMPO 2 DO
ALARME
T(ºC)
t(min.)
SP
Histerese
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
T(ºC)
t(min.)
SP
Histerese
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
T(ºC)
Histerese
Histerese
t(min.)
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
LIGADA
SP1
SP1 - SP2
SP1 + SP2
T(ºC)
Histerese
Histerese
t(min.)
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
LIGADA
SP1
SP1- SP2
SP1+ SP2
T(ºC)
t(min.)
SP
Histerese
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
T(ºC)
t(min.)
SP
Histerese
Saída do alarme
LIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
DESLIGADA
Saída do alarme
LIGADA
4. 4 / 4
5.4 VISUALIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS
Através da programação do parâmetro modo de visualização é possível definir qual a variável
a ser visualizada no display, temperatura, umidade ou ambas alternadamente.
Inicialmente antes do valor a ser exibido é mostrado um mnemônico referente à informação
que será apresentada no display, segue abaixo exemplo caso tenhamos ajustado o parâmetro F03=0.
5.5 REGISTRO DE MÁXIMAS E MÍNIMAS
O controlador CMS faz o registro das máximas e mínimas leituras realizadas tanto da
temperatura quanto da umidade.
5.5.1 REGISTRO DE MÁXIMAS E MÍNIMAS DA TEMPERATURA
Para visualizar os registros da temperatura pressione brevemente a tecla de incremento (4).
Inicialmente é exibido o mnemônico referente à indicação de temperatura mínima, após é exibida a
temperatura mínima registrada, depois será exibido o mnemônico referente à indicação de
temperatura máxima, finalmente será exibido a temperatura máxima registrada. Para resetar os
registros deve-se manter pressionada a tecla de incremento (4) durante a visualização dos registros,
ao final será exibido o mnemônico referente ao reset dos registros.
5.5.2 REGISTRO DE MÁXIMAS E MÍNIMAS DA UMIDADE
Para visualizar os registros da umidade pressione brevemente a tecla de decremento (3).
Inicialmente é exibido o mnemônico referente à indicação de umidade mínima, após é exibida a
umidade mínima registrada, depois será exibido o mnemônico referente à indicação de umidade
máxima, finalmente será exibido a umidade máxima registrada. Para resetar os registros deve-se
manter pressionada a tecla de decremento (3) durante a visualização dos registros, ao final será
exibido o mnemônico referente ao reset dos registros.
6. INDICAÇÕES DE ERRO
ERRO NO SENSOR DE TEMPERATURA.
Motivo: Sensor danificado, mal conectado, em curto-circuito, cabo interrompido, ou
temperatura mensurada fora da faixa operacional do controlador.
Providências: verificar a conexão do sensor com o controlador e o correto
funcionamento do mesmo.
ERRO NO SENSOR DE UMIDADE.
Motivo: Sensor danificado, mal conectado, em curto-circuito, cabo interrompido, ou
temperatura mensurada fora da faixa operacional do controlador.
Providências: verificar a conexão do sensor com o controlador e o correto
funcionamento do mesmo.
ERRO DE INDICAÇÃO DA UMIDADE.
Motivo: Caso o sensor de temperatura não esteja funcionando corretamente o
controlador não indicará a umidade.
Providências: verificar a conexão do sensor com o controlador e o correto
funcionamento do mesmo.
Caso o controlador esteja apresentando algum dos problemas acima citados,
automaticamente as saídas do controlador serão desligadas.
7. ESQUEMA DE LIGAÇÃO
* Saída de controle 1: Saída a relé: máx. 10A, carga resistiva.
* Saída de controle 2: Saída a relé: máx. 2A, carga resistiva.
8. MÓDULO SENSOR
Dimensões do módulo sensor:
O módulo sensor acompanha o controlador, sendo o cabo de 2 m, 4 x 26AWG.
Através dos parâmetros F01 OFFSET DO SENSOR DE TEMPERATURA e F02 OFFSET
DO SENSOR DE UMIDADE, é possível realizar eventuais correções na leitura dos sensores.
9. CONSIDERAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO ELÉTRICA
• A alimentação do controlador deve ser proveniente de uma rede própria para
instrumentação, caso não seja possível sugerimos a instalação de um filtro de linha
para proteger o controlador.
• Recomendamos que os condutores de sinais digitais e analógicos devem ser afastados
dos condutores de saída e de alimentação, e se possível em eletrodutos aterrados.
• Sugerimos a instalação de supressores de transientes (FILTRO RC) em bobinas de
contatoras, em solenóides, em paralelo com as cargas.
10. INSTALAÇÃO NO PAINEL
10.1 MONTAGEM EM PAINEL
O controlador deve ser instalado em painel com abertura retangular conforme as dimensões
especificadas abaixo. Para fixação ao painel, introduza o controlador na abertura do painel pelo seu
lado frontal e coloque a presilha no corpo do controlador pelo lado posterior do painel. Ajuste
firmemente a presilha de forma a fixar o controlador ao painel.
Obs.: Dimensões em milímetros.
Para resolver quaisquer dúvidas, entre em contato conosco ou acesse o site.
Sistemas Eletrônicos
Av. Oscar Cirilo Ritzel, 195 Fone: (051) 3598 1566
25 de Julho, Campo Bom, RS, Brasil http://www.tholz.com.br
Cep: 93700-000 e-mail:tholz@tholz.com.br
* O fabricante reserva-se o direito de alterar qualquer especificação sem aviso prévio.