- O documento discute recomendações para uma política nacional de ciência aberta em Portugal, com foco na responsabilidade social científica.
- É destacado o papel das bibliotecas públicas e dos centros Ciência Viva na promoção do acesso livre ao conhecimento científico e da cultura científica.
- São apresentadas diversas recomendações para envolver a sociedade na identificação de problemas, construção de agendas de pesquisa e cocriação do conhecimento de forma aberta e participativa.
Sessão de apresentação das Recomendações para as Bibliotecas do Ensino Super...Pedro Príncipe
Webinar promovido Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Ensino Superior da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas para apresentação e discussão pública das Recomendações 2022-2022.
Este documento apresenta o plano de gestão da UNIPAMPA para o quadriênio de 2012-2015. Ele destaca 11 eixos prioritários de ação, incluindo fortalecer a concepção multicampi da universidade, ampliar a infraestrutura física, promover a descentralização dos processos de decisão, e melhorar a assistência estudantil e a formação acadêmica. O plano também define políticas de ensino, pesquisa, extensão e assistência estudantil.
Este documento discute a governação urbana em Portugal, focando-se na Parceria para a Regeneração Urbana do Parque da Devesa em Vila Nova de Famalicão. Analisa como a parceria promoveu a participação dos cidadãos e gestão integrada entre atores para regenerar a área. A parceria cumpriu seus objetivos apesar de desafios, mostrando como abordagens colaborativas podem melhorar a política urbana.
Este documento apresenta o plano de gestão da UNIPAMPA para o quadriênio de 2012-2015. Ele define 12 políticas principais para ensino, pesquisa, extensão, assistência estudantil, gestão de pessoal, infraestrutura e consolidação da universidade de forma multicampi. Cada política é acompanhada por várias ações específicas para implementá-la.
O Futuro da Rede Nacional de Bibliotecas PúblicasBibliotecAtiva
O documento propõe sete iniciativas para transformar a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas de Portugal em resposta às mudanças sociais, incluindo realizar um diagnóstico da situação atual, formar um grupo de trabalho, criar um fórum para profissionais, definir novas orientações, programas de formação e inovação, e um prémio para reconhecer boas práticas.
Ciência Aberta: recomendações para uma política nacional de ciência aberta e ...Pedro Príncipe
Este documento discute a ciência aberta e faz recomendações para uma Política Nacional de Ciência Aberta em Portugal, incluindo o papel das bibliotecas públicas. Ele define ciência aberta, discute a relevância da agenda de ciência aberta, e propõe eixos de intervenção e recomendações gerais para promover a ciência aberta, como posicionar suas práticas para acesso ao conhecimento e reforçar a responsabilidade social científica.
CARTA ABERTA DA REDE BRASILEIRA DE CIÊNCIA CIDADÃ (RBCC)Jerbialdo
CARTA ABERTA DA
REDE BRASILEIRA DE CIÊNCIA CIDADÃ (RBCC)
Rede Brasileira de Ciência Cidadã - RBCC
São Paulo, Instituto de Estudos Avançados da USP, março de 2021
II Seminário Internacional FOLIO EDUCALiteracia e Cidadania em Tempo Digital ...Carlos Lopes
A transformação digital modificou a nossa perceção de espaço e tempo. Igual ao que fez Albert Einstein com a sua teoria da Relatividade Geral – faz precisamente um século, a transformação digital que estamos a viver converteu o espaço e o tempo em dois conceitos altamente dependentes um do outro. Desordenou-os e misturou-os. Vivemos sob o domínio da UBIQUIDADE e da CONECTIVIDADE. As coisas sucedem constantemente, sem interrupção, em qualquer momento e em qualquer lugar. São apresentadas as 10 recomendações do GT BES 2016 com enfoque essencialmente em quatro vertentes da ação das bibliotecas:
1. O apoio ao ensino e aprendizagem, especificamente na promoção das competências de literacia da informação;
2. O suporte às atividades de investigação e de publicação científica;
3. A gestão organizacional de parcerias e de projetos de cooperação entre bibliotecas;
4. A conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços que facilitem e potenciem a aprendizagem e a descoberta e gestão da informação.
Sessão de apresentação das Recomendações para as Bibliotecas do Ensino Super...Pedro Príncipe
Webinar promovido Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Ensino Superior da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas para apresentação e discussão pública das Recomendações 2022-2022.
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Este documento discute a governação urbana em Portugal, focando-se na Parceria para a Regeneração Urbana do Parque da Devesa em Vila Nova de Famalicão. Analisa como a parceria promoveu a participação dos cidadãos e gestão integrada entre atores para regenerar a área. A parceria cumpriu seus objetivos apesar de desafios, mostrando como abordagens colaborativas podem melhorar a política urbana.
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CARTA ABERTA DA REDE BRASILEIRA DE CIÊNCIA CIDADÃ (RBCC)Jerbialdo
CARTA ABERTA DA
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4. A conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços que facilitem e potenciem a aprendizagem e a descoberta e gestão da informação.
Em 2018, o Programa SciELO celebrará 20 anos de operação em pleno processo de alinhamento com os avanços da ciência aberta.
A Conferência SciELO 20 Anos abordará e debaterá – em três dias de programação – as principais questões conceituais, políticas, metodológicas e tecnológicas que definem o estado da arte da comunicação científica e as tendências e inovações que estão moldando o futuro da publicação científica aberta e as relações com os periódicos em Acesso Aberto de hoje, em especial os da Rede SciELO.
O programa da conferência está organizado em torno ao alinhamento dos periódicos e a operação do SciELO com as práticas da ciência aberta, como a publicação dos dados das pesquisas, o aceleramento dos processos editoriais e de comunicação por meio da publicação contínua dos artigos e adoção de preprints, maximização da transparência nos processos de avaliação e fluxos de comunicação, e a busca por sistemas mais abrangentes para a avaliação de pesquisas, artigos e periódicos.
Antes da Conferência, terá lugar a Reunião Rede SciELO, quando serão debatidos o desempenho dos periódicos e do Programa SciELO e o seu aperfeiçoamento segundo as linhas de ação que guiarão o seu desenvolvimento para os próximos cinco anos.
A celebração dos 20 anos do SciELO constitui um marco e um momento especial para promover o avanço da globalização da comunicação científica e do movimento de acesso aberto de modo inclusivo em relação às diversidades de áreas temáticas, geográficas e idiomas da pesquisa científica.
Difusão Científica: visibilidade e impacto da Ciência e a atuação do bibliotecário | Elisabeth Dudziak | Bibliotecária da Coordenadoria da AGUIA no Encontro sobre Difusão Científica: visibilidade e impacto da Ciência - 09 de março de 2020 - IEA USP
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendênciasCarlos Lopes
Este documento apresenta 10 recomendações para bibliotecas de ensino superior em Portugal feitas por um grupo de trabalho da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. As recomendações focam-se no apoio ao ensino e aprendizagem, à investigação e publicação científica, à gestão de projetos de cooperação e ao desenvolvimento de serviços, sistemas e espaços que facilitem a aprendizagem e a descoberta de informação.
Política Pública para REA: colaboração para inovação e acesso a educaçãoREA Brasil
I. O documento discute a importância da educação aberta e dos recursos educacionais abertos (REA) no Brasil, propondo três pilares para políticas públicas de REA: acesso público a materiais educacionais financiados com dinheiro público, transparência e coleta de dados sobre REA, e educar educadores sobre REA.
II. São feitas recomendações em quatro áreas: conteúdo educacional e propriedade intelectual, conteúdo e preço, conteúdo e política pedagógica, e con
I. O documento discute políticas públicas para recursos educacionais abertos (REA) no Brasil, incluindo acesso público a materiais educacionais financiados pelo governo, educação de educadores sobre REA, e incentivos para criação e uso de REA.
II. É proposto três pilares para políticas de REA: acesso público a conteúdos financiados pelo governo, transparência sobre dados e avaliações, e educação de educadores para colaboração.
III. Há recomendações sobre licenciamento aberto de
Tendências nas Bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação cient...Pedro Príncipe
Pedro Príncipe apresentou 9 tendências e recomendações para bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação científica. As tendências incluem comunicar valor, acesso aberto, interoperabilidade, gestão de dados científicos, dados abertos, preservação digital, métricas alternativas, literacia da informação e pioneirismo tecnológico.
Agenda Regional de Práticas Educacionais Abertas (PEA)André Avorio
A agenda regional de práticas educacionais abertas (PEA) foi desenvolvida através de consultas com mais de 50 universidades associadas na América Latina. Apresenta orientações estratégicas para a abertura na educação superior, delineando políticas e ações que visam maximizar o benefício do uso, reuso e remixagem de recursos educacionais abertos (REA) para o desenvolvimento de cursos universitários como meio de abertura do acesso ao conhecimento.
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais sob domínio público ou licenciados abertamente que podem ser utilizados e adaptados livremente. Ele descreve os tipos de REA, incluindo conteúdo, ferramentas e recursos para implementação, e discute o Projeto REA-Br, que promove a educação aberta no Brasil. Finalmente, fornece recomendações para aumentar o uso e impacto de REA.
Recomendações para as bibliotecas de ensino superior de Portugal - Webinar @B...Pedro Príncipe
O documento discute as atividades do Grupo de Trabalho das Bibliotecas de Ensino Superior (GT-BES) da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD). O GT-BES foca-se em três eixos principais: 1) intervenção política e institucional; 2) transferência de saberes; 3) desenvolvimento e inovação das comunidades BES.
Participação na Conferência 2018 do Plano Nacional de Leitura 2027 - Leituras...Pedro Príncipe
O documento discute a importância da ciência aberta e da colaboração entre bibliotecas escolares e de ensino superior para promover a literacia científica e digital. Ele recomenda o desenvolvimento de um programa para sensibilizar e formar sobre ciência aberta nas redes de bibliotecas e centros de ciência.
1. O documento discute a criação de uma biblioteca virtual de gestão ambiental pela Universidade de Campinas (UNICAMP) utilizando a metodologia do programa PROSSIGA/CNPq.
2. A biblioteca virtual tem como objetivo fornecer informações sobre mecanismos de gestão ambiental e alternativas de minimização de impactos.
3. O documento descreve o processo de criação da biblioteca virtual incluindo construção de vocabulário controlado, categorias de classificação, pesquisa de sites e papel da equipe multidisciplinar.
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA) e o papel de políticas públicas para promover o acesso à educação através de REA. REA são materiais educacionais sob domínio público ou licença aberta que podem ser usados e adaptados livremente. O documento argumenta que políticas públicas devem apoiar e priorizar o uso de REA para investimentos públicos em educação.
O documento descreve o Colaboratório Digital UFMG, um espaço online dedicado à colaboração acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais. Ele fornece produtos e serviços como um canal de vídeos, um repositório digital e uma agenda de eventos para promover a disseminação do conhecimento, a colaboração entre pesquisadores e o acesso público à produção científica da universidade.
O documento discute a gestão de portais de periódicos, definindo-os como um conjunto de periódicos científicos de diferentes áreas seguidos por uma instituição. Apresenta as funções dos portais como promover o acesso aberto à informação com qualidade e sustentabilidade, e discute os serviços oferecidos como controle, normalização, edição e indexação de periódicos.
Apresentação realizada no II Encontro Nacional de Editores da Rede Federal. Contextualiza a importância da existência dos portais. Indica a estrutura de gestão mínima necessária para ter um desempenho que promoverá o acesso, a visibilidade e a credibilidade da publicação.
1. O documento discute políticas públicas para acervos digitais no Brasil, relatando um simpósio internacional sobre o tema realizado em São Paulo em 2010.
2. Atualmente, os acervos públicos e privados no Brasil ainda refletem um modelo analógico, com projetos isolados e falta de integração. Há a necessidade de políticas que facilitem a integração desses acervos no cenário digital.
3. O simpósio reuniu experiências de diferentes instituições com acervos culturais, como bibliotec
O documento descreve os esforços da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca para promover os Recursos Educacionais Abertos (REA). A escola realizou seminários sobre REA, mapeou suas atividades para definir uma política institucional, criou um repositório e produziu vídeos sobre o tema. Apesar dos desafios em implementar plenamente os REA, a escola está comprometida com a abertura do conhecimento e a participação nos fóruns sobre o assunto.
Este documento analisa as redes de pesquisa entre Moçambique, Brasil e Portugal, destacando os benefícios da cooperação científica entre os três países. O Brasil desempenha um papel de liderança em pesquisas aplicadas em conjunto com instituições moçambicanas, enquanto Portugal continua focado na formação de recursos humanos em Moçambique.
III dia PET + Trocando Ideias - Extensão.pptxAndré Almeida
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Semelhante a Ciência Aberta: recomendações para uma política nacional de ciência aberta - Responsabilidade Social Científica (20)
Ciência Aberta: recomendações para uma política nacional de ciência aberta - Responsabilidade Social Científica
1. CIÊNCIA ABERTA
Recomendações para uma
Política Nacional de Ciência Aberta.
- Responsabilidade Social Científica -
PEDRO PRÍNCIPE (GT-PNCA, UNIVERSIDADE DO MINHO) | 22-11-2017
5. PRÁTICAS DE
FORMAÇÃO
VISIBILIDADE DOS
RECURSOS
ACESSIBILIDADE DOS
RECURSOS
CIÊNCIA CIDADÃ
METODOLOGIAS DE
INVESTIGAÇÃO
PAPEL DOS MEDIA
CAPACITAÇÃO DOS
AGENTES
INTERFACES
FACILITADORES
PATRIMÓNIO DIGITAL
TRANSFERÊNCIA DE
CONHECIMENTO
COMUNICAÇÃO DE
CIÊNCIA
TRANSFERÊNCIA DE
TECNOLOGIA
EIXOS DE INTERVENÇÃO
RESPONSABILIDADE SOCIAL CIENTÍFICA
6. Para uma Ciência Aberta socialmente responsável
Um movimento para a cultura científica: a Ciência Viva
O acesso livre ao conhecimento científico: as redes públicas de bibliotecas
Da popularização à participação
“a Ciência Aberta não será completa se não for plenamente democrática. Uma Ciência Aberta,
entendida como circulação e partilha de dados, de código, de recursos, suportada por
infraestruturas tecnológicas eficazes e atuais, é determinante para fazer mais e melhor ciência.”
DIAGNÓSTICO
RESPONSABILIDADE SOCIAL CIENTÍFICA
7. Posicionar as práticas de Ciência Aberta como veículo privilegiado para
o acesso generalizado ao conhecimento;
Reforçar a adequação de práticas de responsabilidade social que
envolvam a comunidade científica, os cidadãos, as empresas e outros
agentes na identificação de problemas comuns, na construção de
agendas de investigação e na cocriação do conhecimento.
ORIENTAÇÕES GERAIS:
RESPONSABILIDADE SOCIAL CIENTÍFICA
9. Promover a visibilidade pública da CA e
do seu valor social, apoiando a criação
de estruturas de difusão dos resultados
socialmente relevantes da CA.
A sensibilização para a importância social da CA
requer mobilização de parceiros estratégicos do
sistema científico… em articulação com espaços e
estruturas de acesso público já enraizadas no
território nacional.
Disponibilizar de forma sistemática resultados e
evidências do valor social da CA e da sua relevância.
Estudos de caso e exemplos de práticas promissoras
de CA convincentes e apelativas (Bringing RRI to life:
showcases www.rri-tools.eu/training/resources).
RespSC-1 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
10. Promover a participação pública
e a cidadania científica aberta
em contexto de CA.
A responsabilidade social da CA deve refletir-se na
abertura à participação, colaboração e iniciativas
emergentes nos vários setores da sociedade.
Deve ser garantida a continuidade de esquemas de
financiamento e de programas específicos para abertura
da produção científica à participação da sociedade, na
linha do corrente orçamento participativo para a ciência.
Criação de pontos de contacto único para a sociedade
nas universidades e centros de investigação, que
facilitarão a articulação entre investigadores e iniciativas
de participação pública.
RespSC-2 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
11. Promover a criação de um fórum
Media e Ciência Aberta.
O papel dos media enquanto mediador deve ser
aproveitado para desenvolver a cultura de debate
aberto e alargado sobre a CA e inovação.
Organizar e produzir reflexão escrita e recomendações
(no âmbito das boas práticas) sobre o papel dos media
na promoção da CA.
Produzir pareceres sobre a qualidade da acessibilidade à
informação científica e sobre a sua inteligibilidade.
Promover e organizar programas de residências
Investigadores na Redação e Jornalistas no Laboratório.
RespSC-3 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
12. Estudar a criação de um conselho
ético para a Ciência Aberta.
A disponibilização dos produtos de investigação –
incluindo conjuntos de dados e ferramentas e
métodos usados para o seu tratamento –, deve ser
gerida tendo em conta as realidades específicas das
diferentes comunidades científicas.
Deverá ser criado um grupo de trabalho que estude e
avalie a criação de um conselho ético ou que explore
outras soluções institucionais ou disciplinares que
assegurem o respeito por códigos éticos no
desenvolvimento da CA.
RespSC-4 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
13. Promover um programa amplo de
formação em CA para as diferentes
partes envolvidas no processo de
produção e comunicação da ciência.
O programa previsto de facilitação da formação no
domínio da CA deve configurar-se com uma oferta
diversificada que conjugue formação presencial e a
distância, formação de formadores e de
destinatários finais.
Sistemas e-learning, b-learning e de auto-formação
(MOOCs e webinars), bem como a realização de
workshops temáticos, escolas de verão, oficinas…
Os conteúdos e objetivos de aprendizagem devem alinhar
com os "Learning outcomes” do projeto RRI-tools e os
“Learning objetivs & topic maps” do projeto FOSTER OS.
RespSC-5 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
14. Desenvolver a criação de programa
operacional para a sensibilização,
formação e promoção de CA nas redes
de bibliotecas e de centros Ciência Viva.
A autonomia das bibliotecas relativamente às suas
tutelas é geralmente limitada, os agentes da
administração regional e local - responsáveis
políticos pela tutela das bibliotecas - deverão ser
sensibilizados para a agenda política da CA.
Constituição de um grupo operacional com
representantes do MCTES, DGLAB, RBE, Rede Centros de
CV, BAD, SciCom, etc, para definição e validação de
estratégias e recomendações para a operacionalização da
PNCA incluindo a identificação de necessidades de
formação e a avaliação dos recursos disponíveis.
RespSC-6 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
15. Apoiar as bibliotecas públicas como
agentes facilitadores e de disseminação de
CA, transformando-as em espaços de
acesso ativo e intensivo a recursos de
informação científica e académica.
Os arquivos e bibliotecas públicas e escolares são
dos poucos serviços públicos com acesso livre e
gratuito para toda a população. Constituem
oportunidades efetivas para disseminar os
princípios e a prática da CA.
Apoiar o estabelecimento de parcerias com a Rede
Nacional de Centros de Ciência Viva.
Organizar um concurso nacional de leitura temático
dedicado à ciência e inovação.
Diversificar e enriquecer os recursos de informação
oferecidos, apostando em kits e jogos didáticos.
RespSC-7 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
16. Reforçar o apoio à Rede Nacional de
Centros Ciência Viva como plataformas
de democratização do acesso ao
conhecimento num contexto de CA.
Os Centros Ciência Viva são recursos fundamentais
para o conhecimento, para o trabalho em rede,
dando visibilidade aos desenvolvimentos
tecnológicos mais recentes, mas também os mais
sustentados e adaptados às respetivas regiões.
Regulamentar a criação dos “Centros Ciência Viva” e
formalizar os termos do desenvolvimento da “Rede CV”.
Apoiar a participação de instituições de ensino superior e
de investigação nas associações locais de Centros CV.
Alargar o destacamento de professores dos ensinos
básico e secundário nos Centros CV.
RespSC-8 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
17. Promover a criação uma plataforma online
dedicada à promoção, organização, apoio,
desenvolvimento e partilha de projetos de
ciência cidadã, colaboração e coprodução de
ciência.
A responsabilidade social da CA deve refletir-se
também na abertura à participação e colaboração
da sociedade em todas as fases da investigação
científica, incluindo definição das agendas de
investigação, esquemas de financiamento, pesquisa
e divulgação de resultados.
Deverá ser criado um canal institucional para articular
governantes, agências financiadoras, unidades de
investigação e cidadãos – plataforma online que facilitará
a ligação entre investigadores e iniciativas de
participação pública.
RespSC-9 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
18. Criar um programa de financiamento
de projetos de ciência participada
num contexto de CA – a Iniciativa
Ciência Participada.
Ciência Participada não é só Ciência Cidadã. O
programa Iniciativa Ciência Participada aplica os
princípios da CA e da ciência cidadã a um conceito
de investigação participada de base comunitária.
Este conceito parte do envolvimento dos cidadãos na
recolha e análise de dados, próprio da ciência cidadã,
para uma perspetiva de participação pública, organizada,
fundada em comunidades locais, criadora de
oportunidades de educação e cultura científica e
aplicada em todas fases do processo científico.
RespSC-10 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
19. Desenvolver e aplicar um plano de
acessibilidade e inteligibilidade de
resultados de I&D produzidos com
financiamentos públicos.
Uma política de CA socialmente responsável deverá
preocupar-se não só com a possibilidade de
consumir publicações, mas também com o que os
cidadãos poderão fazer com os conteúdos destas
publicações (tornar os dados abertos acessíveis,
compreensíveis para uma gama ampla de públicos).
Fomentando a produção de resumos para leigos, ou seja,
resumos escritos para leitores não especialistas.
Garantindo que resultados de investigação são
comunicados de forma acessível a um espectro alargado
de partes interessadas.
RespSC-11 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
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públicos
Outros
financiadores
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Entidades
de suporte
Produtores
20. Contribuir para a melhoria da
educação científica de base numa
perspetiva de CA e Participada.
A responsabilidade social da comunidade científica
num contexto de promoção da cultura científica e
da CA assenta no combate à iliteracia científica de
base, pela melhoria da educação científica nas
escolas de ensino básico e secundário, valorizando
os saberes práticos e a experimentação científica.
Iniciativas de geminação entre Instituições Científicas e
Escolas.
Oferta de estágios científicos para estudantes do ensino
secundário.
RespSC-12 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
21. Desenvolver laboratórios de
aprendizagem/experimentação
colaborativa explicitamente dirigidos
a populações vulneráveis.
Todas as Unidades de I&D devem, no âmbito das
suas atividades de promoção da cultura científica,
transparência e acessibilidade, conceber e executar
projetos de outreach dedicados especialmente às
periferias, grupos particularmente vulneráveis
(idosos, pessoas com deficiência, minorias étnicas,
etc.)
Todas estas atividades devem ser incluídas nos Planos
das Unidades de I&D e devem ser objeto de avaliação.
RespSC-13 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
22. Apoiar o recurso a novos media
por docentes e investigadores
numa perspetiva de CA.
A tecnologia digital facilita simultaneamente a
documentação permanente do trabalho de
investigação e a inclusão de setores da sociedade
habitualmente excluídos desse trabalho.
Incentivar o recurso a novos media (blogues, redes
sociais, publicações, etc.), diretamente controlados por
investigadores sensibilizados para a importância do AA.
Aproveitar ou desenvolver plataformas online que
permitam interagir com os dados abertos e colaborar de
facto no trabalho levado a cabo com estes dados.
RespSC-14 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
23. Fomentar a ação das Bibliotecas de
Ensino Superior como parceiro
primordial de realização institucional
de uma Política de CA.
Quer no domínio da disseminação de ferramentas e
informação de suporte, quer na aplicação de uma
estratégia transversal de formação na comunidade
académica.
A operacionalização pressupõe uma estratégia de trabalho
em rede que reforce a colaboração e transferência de
saberes entre instituições e profissionais.
Pressupõe na prática o reforço do trabalho feito no âmbito
da B-ON ou na rede RCAAP, quer pelo trabalho
desenvolvido no âmbito do GT-BES da BAD.
RespSC-15 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
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Entidades
de suporte
Produtores
26. Desenvolver a criação de programa
operacional para a sensibilização,
formação e promoção de CA nas redes
de bibliotecas e de centros Ciência Viva.
A autonomia das bibliotecas relativamente às suas tutelas é
geralmente limitada, os agentes da administração regional e
local - responsáveis políticos pela tutela das bibliotecas -
deverão ser sensibilizados para a agenda política da CA.
Constituição de um grupo operacional com representantes do MCTES,
DGLAB, RBE, Rede Centros de CV, BAD, SciCom, etc, para definição e
validação de estratégias e recomendações para a operacionalização da
PNCA incluindo a identificação de necessidades de formação e a
avaliação dos recursos disponíveis.
RespSC-6 | GT-PNCA (Out. 2017)
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
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de suporte
Produtores
27. Apoiar as bibliotecas públicas como
agentes facilitadores e de disseminação
de CA, transformando-as em espaços de
acesso ativo e intensivo a recursos de
informação científica e académica.
RespSC-6 | GT-PNCA (Out. 2017)
Os arquivos e bibliotecas públicas e escolares são dos poucos
serviços públicos com acesso livre e gratuito para toda a
população. Constituem oportunidades efetivas para disseminar os
princípios e a prática da CA.
Apoiar o estabelecimento de parcerias com a Rede Nacional de Centros de
Ciência Viva.
Organizar um concurso nacional de leitura temático dedicado à ciência e
inovação.
Diversificar e enriquecer os recursos de informação oferecidos, apostando
em kits e jogos didáticos.
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
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Entidades
de suporte
Produtores
28. Fomentar a ação das Bibliotecas de
Ensino Superior como parceiro
primordial de realização institucional de
uma Política de CA.
RespSC-6 | GT-PNCA (Out. 2017)
Quer no domínio da disseminação de ferramentas e
informação de suporte, quer na aplicação de uma
estratégia transversal de formação na comunidade
académica.
A operacionalização pressupõe uma estratégia de trabalho em
rede que reforce a colaboração e transferência de saberes
entre instituições e profissionais.
Pressupõe na prática o reforço do trabalho feito no âmbito da
B-ON ou na rede RCAAP, quer pelo trabalho desenvolvido no
âmbito do GT-BES da BAD.
Agentes
políticos
Financiadores
públicos
Outros
financiadores
Avaliadores
Entidades
de suporte
Produtores
29. CIÊNCIA ABERTA
Recomendações para uma
Política Nacional de Ciência Aberta
PEDRO PRÍNCIPE (GT-PNCA, UNIVERSIDADE DO MINHO)
28-10-2017
OBRIGADO
pedroprincipe@sdum.uminho.pt