O documento defende a implementação de uma "carreira única" na Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, onde o único modo de ingresso seria por meio de um Curso Técnico de Segurança Pública. Isso traria benefícios como mais promoções internas e redução de gastos com a formação de novos oficiais. Além disso, o autor argumenta que é incoerente exigir Bacharelado em Direito para ser oficial superior, mas não para o último posto da carreira.