O documento apresenta conceitos sobre ações que atuam em estruturas de aço e o método dos estados-limites para projeto estrutural de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 8800:2008. As ações são classificadas em permanentes, variáveis e excepcionais e fornece detalhes sobre valores característicos. O método dos estados-limites verifica a estrutura considerando estados-limites últimos e de serviço, utilizando combinações de ações e coeficientes de ponderação.
O documento discute os conceitos de estados-limites, resistências e ações na análise estrutural de acordo com a norma NBR 6118/14. Aborda os estados-limites último e de serviço, as resistências características e de cálculo dos materiais, e as classificações de ações permanentes, variáveis e excepcionais.
1) O documento discute os estados limites e ações que devem ser considerados no projeto de estruturas de concreto armado. 2) Inclui a classificação dos estados limites em últimos e de serviço e a classificação das ações em permanentes, variáveis e excepcionais. 3) Também aborda os valores representativos das ações para cada tipo de estado limite, os tipos de carregamento, e conceitos de segurança e estádios do concreto.
O documento descreve os métodos de projeto estrutural e normas, estados limites e métodos de dimensionamento de estruturas metálicas, incluindo o Método das Tensões Admissíveis, Teoria Plástica de Dimensionamento de Seções e Método dos Estados Limites de acordo com a NBR 8800.
1. O documento discute as características do estado limite último para projeto de estruturas de concreto armado de acordo com a NBR 6118.
2. Inclui definição de valores característicos e de cálculo para resistências do concreto e aço, assim como para ações e solicitações.
3. Apresenta exemplos numéricos para ilustrar o cálculo das combinações de ações para dimensionamento à flexão.
A aula aborda a qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado, definindo três grupos de requisitos mínimos de qualidade durante a construção e utilização: capacidade resistente, desempenho em serviço e durabilidade. Também explica os estados limites último e de serviço, e a importância de determinar a classe de agressividade ambiental para assegurar a durabilidade da estrutura.
[1] O documento discute os fundamentos de segurança para o cálculo de estruturas no Brasil, comparando os antigos e novos modelos. [2] Os novos modelos usam Estados Limites ao invés de Tensões Admissíveis e consideram a segurança, desempenho e durabilidade da estrutura. [3] São descritos os tipos de ações, combinações, valores de cálculo para resistências e ações, e os três estádios por que uma seção de concreto armado passa sob flexão.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre concreto armado e estruturas de concreto. Aborda tópicos como vantagens e desvantagens do concreto armado, propriedades do concreto, dimensionamento de estruturas, estados limite, durabilidade e qualidade do concreto. Inclui também exercícios numéricos para determinar solicitações em vigas e barras sob diferentes combinações de cargas.
O documento discute os conceitos de estados-limites, resistências e ações na análise estrutural de acordo com a norma NBR 6118/14. Aborda os estados-limites último e de serviço, as resistências características e de cálculo dos materiais, e as classificações de ações permanentes, variáveis e excepcionais.
1) O documento discute os estados limites e ações que devem ser considerados no projeto de estruturas de concreto armado. 2) Inclui a classificação dos estados limites em últimos e de serviço e a classificação das ações em permanentes, variáveis e excepcionais. 3) Também aborda os valores representativos das ações para cada tipo de estado limite, os tipos de carregamento, e conceitos de segurança e estádios do concreto.
O documento descreve os métodos de projeto estrutural e normas, estados limites e métodos de dimensionamento de estruturas metálicas, incluindo o Método das Tensões Admissíveis, Teoria Plástica de Dimensionamento de Seções e Método dos Estados Limites de acordo com a NBR 8800.
1. O documento discute as características do estado limite último para projeto de estruturas de concreto armado de acordo com a NBR 6118.
2. Inclui definição de valores característicos e de cálculo para resistências do concreto e aço, assim como para ações e solicitações.
3. Apresenta exemplos numéricos para ilustrar o cálculo das combinações de ações para dimensionamento à flexão.
A aula aborda a qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado, definindo três grupos de requisitos mínimos de qualidade durante a construção e utilização: capacidade resistente, desempenho em serviço e durabilidade. Também explica os estados limites último e de serviço, e a importância de determinar a classe de agressividade ambiental para assegurar a durabilidade da estrutura.
[1] O documento discute os fundamentos de segurança para o cálculo de estruturas no Brasil, comparando os antigos e novos modelos. [2] Os novos modelos usam Estados Limites ao invés de Tensões Admissíveis e consideram a segurança, desempenho e durabilidade da estrutura. [3] São descritos os tipos de ações, combinações, valores de cálculo para resistências e ações, e os três estádios por que uma seção de concreto armado passa sob flexão.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre concreto armado e estruturas de concreto. Aborda tópicos como vantagens e desvantagens do concreto armado, propriedades do concreto, dimensionamento de estruturas, estados limite, durabilidade e qualidade do concreto. Inclui também exercícios numéricos para determinar solicitações em vigas e barras sob diferentes combinações de cargas.
O documento discute vigas de edifícios de acordo com a NBR 6118/2003, definindo viga, vão efetivo e apresentando recomendações para a altura e largura de vigas. Aborda os estados limites, tipos de análise estrutural e conceitos como redistribuição de esforços. Fornece equações para cálculo do vão efetivo e estimativa da altura de vigas.
O documento discute projeto e métodos de cálculo de estruturas de madeira, incluindo normas, resistência de materiais, ações nas estruturas e combinações de cargas para estados limite último e de serviço.
1) O documento discute cargas móveis, linhas de influência e envoltórias de esforços para o dimensionamento de estruturas.
2) Apresenta conceitos de cargas permanentes, variáveis e excepcionais e explica cargas móveis que influenciam os esforços em estruturas como pontes.
3) Detalha o método de linhas de influência para determinar as posições de cargas que causam valores máximos e mínimos de esforços em seções estruturais.
O documento discute critérios e métodos para dimensionamento estrutural de laminados compósitos, incluindo:
1) Resistência, deformação e estabilidade são critérios levados em consideração;
2) Métodos empírico, teórico e comparativo são descritos para dimensionar estruturas;
3) Expressões matemáticas são fornecidas para cálculo de flecha, momento fletor e espessura de placas.
O documento define engenharia estrutural como o ramo da engenharia dedicado ao projeto e cálculo de estruturas. Descreve elementos estruturais como barras, vigas e lajes e como são combinados em estruturas como treliças e pórticos. Explica também os processos de análise estrutural, dimensionamento e detalhamento necessários para o projeto de estruturas.
O documento descreve o dimensionamento dos elementos estruturais em aço de um edifício de 5 pavimentos, incluindo o cálculo das vigas V1 e V2, dos pilares e a seleção dos perfis de aço. As principais etapas são: 1) cálculo dos esforços nas vigas e pilares, 2) verificação do deslocamento limite, 3) determinação das forças cortantes e momentos resistentes, 4) checagem da estabilidade à flambagem. Um núcleo rígido de concreto é proposto para contra
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosRaianebrandao
1. O documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios usando o método dos estados limites.
2. Inclui definições técnicas e condições gerais para projeto, desenhos, materiais, ações e resistências a serem considerados.
3. Apresenta anexos com detalhamentos sobre materiais, ações, deformações, resistências a flexão, compressão, corte, entre outros aspectos estruturais.
O documento discute projeto e métodos construtivos de muros de arrimo. Aborda pré-dimensionamento de muros de gravidade e flexão, cálculo de esforços usando os métodos de Rankine e Coulomb, e verificação de estabilidade considerando tombamento, deslizamento e ruptura. Também descreve cortinas atirantadas e solo grampeado como possíveis métodos construtivos.
Este capítulo introduz os principais conceitos de sistemas estruturais, incluindo a definição de sistemas, componentes e elementos. Também descreve as principais etapas do projeto estrutural, os tipos de ações que atuam em estruturas, classificação dessas ações, e conceitos importantes de segurança em estruturas como estados limites e tipos de rupturas.
1) O documento descreve diferentes tipos de ensaios realizados em estacas para avaliar sua capacidade de carga, incluindo provas de carga estática e dinâmica.
2) A prova de carga estática aplica cargas progressivas à estaca enquanto mede os deslocamentos correspondentes.
3) A prova de carga dinâmica usa golpes de martelo instrumentado para avaliar a integridade e capacidade de carga da estaca de forma rápida e econômica.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
O documento discute vigas de edifícios de acordo com a NBR 6118/2003, definindo viga, vão efetivo e apresentando recomendações para a altura e largura de vigas. Aborda os estados limites, tipos de análise estrutural e conceitos como redistribuição de esforços. Fornece equações para cálculo do vão efetivo e estimativa da altura de vigas.
O documento discute projeto e métodos de cálculo de estruturas de madeira, incluindo normas, resistência de materiais, ações nas estruturas e combinações de cargas para estados limite último e de serviço.
1) O documento discute cargas móveis, linhas de influência e envoltórias de esforços para o dimensionamento de estruturas.
2) Apresenta conceitos de cargas permanentes, variáveis e excepcionais e explica cargas móveis que influenciam os esforços em estruturas como pontes.
3) Detalha o método de linhas de influência para determinar as posições de cargas que causam valores máximos e mínimos de esforços em seções estruturais.
O documento discute critérios e métodos para dimensionamento estrutural de laminados compósitos, incluindo:
1) Resistência, deformação e estabilidade são critérios levados em consideração;
2) Métodos empírico, teórico e comparativo são descritos para dimensionar estruturas;
3) Expressões matemáticas são fornecidas para cálculo de flecha, momento fletor e espessura de placas.
O documento define engenharia estrutural como o ramo da engenharia dedicado ao projeto e cálculo de estruturas. Descreve elementos estruturais como barras, vigas e lajes e como são combinados em estruturas como treliças e pórticos. Explica também os processos de análise estrutural, dimensionamento e detalhamento necessários para o projeto de estruturas.
O documento descreve o dimensionamento dos elementos estruturais em aço de um edifício de 5 pavimentos, incluindo o cálculo das vigas V1 e V2, dos pilares e a seleção dos perfis de aço. As principais etapas são: 1) cálculo dos esforços nas vigas e pilares, 2) verificação do deslocamento limite, 3) determinação das forças cortantes e momentos resistentes, 4) checagem da estabilidade à flambagem. Um núcleo rígido de concreto é proposto para contra
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
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1. O documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios usando o método dos estados limites.
2. Inclui definições técnicas e condições gerais para projeto, desenhos, materiais, ações e resistências a serem considerados.
3. Apresenta anexos com detalhamentos sobre materiais, ações, deformações, resistências a flexão, compressão, corte, entre outros aspectos estruturais.
O documento discute projeto e métodos construtivos de muros de arrimo. Aborda pré-dimensionamento de muros de gravidade e flexão, cálculo de esforços usando os métodos de Rankine e Coulomb, e verificação de estabilidade considerando tombamento, deslizamento e ruptura. Também descreve cortinas atirantadas e solo grampeado como possíveis métodos construtivos.
Este capítulo introduz os principais conceitos de sistemas estruturais, incluindo a definição de sistemas, componentes e elementos. Também descreve as principais etapas do projeto estrutural, os tipos de ações que atuam em estruturas, classificação dessas ações, e conceitos importantes de segurança em estruturas como estados limites e tipos de rupturas.
1) O documento descreve diferentes tipos de ensaios realizados em estacas para avaliar sua capacidade de carga, incluindo provas de carga estática e dinâmica.
2) A prova de carga estática aplica cargas progressivas à estaca enquanto mede os deslocamentos correspondentes.
3) A prova de carga dinâmica usa golpes de martelo instrumentado para avaliar a integridade e capacidade de carga da estaca de forma rápida e econômica.
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manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
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Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
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Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
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É correto o que se afirma em:
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lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
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2. slide 2
Considerações iniciais
• Para o projeto e execução de estruturas de aço e concreto de edificações segue-se a
norma brasileira atualmente em vigor, a ABNT NBR 8800:2008, que adota como
método de cálculo o método dos estados-limites, o mais empregado atualmente no
mundo. Neste capítulo são apresentados alguns conceitos elementares sobre as
ações que podem atuar nas estruturas e o método dos estados-limites, conforme
prescrito pela norma.
3. slide 3
Ações
Definição
• Por ação entende-se qualquer influência ou conjunto de influências capaz de
produzir estados de tensão, deformação ou movimento de corpo rígido em uma
estrutura.
Classificação
• No projeto estrutural, as ações são classificadas como permanentes, variáveis ou
excepcionais.
4. slide 4
Ações
• Permanentes: praticamente invariáveis ao longo da vida útil da estrutura, e se
subdividem em
• Diretas: o peso próprio da estrutura e de todos os elementos componentes da
construção (pisos, paredes permanentes, revestimentos etc.).
• Indiretas: a protensão, os recalques de apoio e a retração dos materiais.
• Variáveis: variam com o tempo, podendo ter natureza e intensidade normais (uso
regular, cotidiano e permanente) ou especiais (transporte de grande peso ou abalo
sísmico, portanto ocasionais/transitórias).
• Excepcionais: variam com o tempo, mas assumem valores significativos apenas
durante uma fração muito pequena da vida útil da estrutura e, além disso, têm baixa
probabilidade de ocorrência (como explosões, choques, furacões etc.). Não é possível
anular os efeitos deste tipo de ação.
6. slide 6
Ações
• Para algumas situações usuais, a norma ABNT NBR 6120:2019 estabelece que:
• as ações variáveis podem ser reduzidas nos pilares e nas fundações de edifícios
de vários pavimentos para escritórios, residências e casas comerciais não
destinados a depósitos, tendo por base a probabilidade reduzida de todos os
pavimentos estarem submetidos aos valores estipulados dessas ações
simultaneamente;
• ao longo de parapeitos e balcões, deve-se considerar a ação de uma força
horizontal linear de 0,8 kN/m na altura do corrimão e de uma força vertical linear
mínima de 2 kN/m.
9. slide 9
Ações
Sobre ações variáveis a ABNT NBR 8800:2008 fornece prescrições, a considerar:
• Nas coberturas comuns, não sujeitas a acúmulos de quaisquer materiais, deve-se
prever uma sobrecarga mínima de 0,25 kN/m2, valor que pode englobar as cargas
decorrentes de instalações elétricas e hidráulicas, de isolamentos térmico e acústico e
de pequenas peças fixadas na cobertura, até o limite de 0,05 kN/m2;
• Na ausência de especificação mais rigorosa, todas as cargas gravitacionais variáveis,
em pisos e balcões suportados por pendurais, devem ser majoradas em 33%;
• Em lajes, na fase de construção, deve-se prever uma sobrecarga mínima de 1 kN/m2;
10. slide 10
Ações
• Em pisos, coberturas e outros, deve-se considerar, não cumulativamente com as
demais ações variáveis, uma força concentrada aplicada na posição mais desfavorável,
de intensidade compatível com o uso da edificação (a ABNT NBR 6120:2019 prescreve o
valor de 1 kN para terças e banzo superior de treliças, e de 2,5 kN para degraus isolados
de escadas, valor que não deve ser considerado na composição das ações que atuam
nas vigas que suportam os degraus);
• A ação aplicada apenas a uma parte da estrutura ou da barra, se o efeito assim
produzido for mais desfavorável que o resultante da aplicação da ação sobre toda a
estrutura ou toda a barra.
12. slide 12
Ações
• No caso do vento usual, outra ação variável bastante comum, para obtenção de
suas forças sobre a estrutura, deve-se seguir a ABNT NBR 6123:1988. Essa norma
fornece a velocidade básica do vento em todo o território nacional, que é
transformada em força atuante na edificação, levando-se em conta parâmetros
como a forma da edificação e a existência de obstáculos em suas vizinhanças.
• Salienta-se que a sucção no telhado, quando supera as cargas gravitacionais, pode
levar ao arrancamento das telhas, ocorrência comum em galpões e construções
similares, ou até ao colapso da estrutura de cobertura, caso essa situação não
tenha sido devidamente prevista. O vento também pode provocar pressão
interna, que depende das posições e das dimensões das aberturas.
14. slide 14
Ações
• Os valores das ações, fornecidos por normas e especificações, são, de modo geral,
característicos. Para as ações permanentes, o valor característico AG,k é o valor
médio, que difere muito pouco do máximo, e, para as ações variáveis, o valor
característico AQ,k corresponde àquele que tem entre 25% e 35% de
probabilidade de ser ultrapassado durante a vida útil da edificação.
15. slide 15
Método dos estados-limites
• Utiliza uma sistemática de dimensionamento que prevê a verificação da
estrutura de uma edificação em várias situações extremas, caracterizadas por
estados-limites últimos e estados-limites de serviço.
• Estados-limites últimos são aqueles relacionados com a segurança estrutural. Sua
ocorrência significa sempre colapso, total ou parcial, sendo associada à falha de
material, instabilidade de um elemento ou de um conjunto estrutural, ou, ainda,
movimento de corpo rígido.
16. slide 16
Métodos dos estados-limites
• Na verificação de um estado-limite último, considera-se o dimensionamento
satisfatório se for atendida a relação
ou
em que Sd é o esforço solicitante de cálculo (força axial de tração ou compressão,
momento fletor ou força cortante) que causa o estado-limite, e Rd é o esforço
resistente de cálculo correspondente para esse mesmo estado-limite.
• Um estado-limite último também pode ser causado simultaneamente por mais de um
esforço solicitante, como na flexão composta na qual, por exemplo, uma força axial
de compressão e um momento fletor podem provocar, em conjunto, falha do
material ou instabilidade de um elemento estrutural.
17. slide 17
Métodos dos estados-limites
• Nessas situações, empregam-se expressões de interação do tipo:
Sd,1 a Sd,n = n esforços solicitantes de cálculo que, em conjunto, provocam o
estado-limite último;
Rd,1 a Rd,n = os correspondentes esforços resistentes de cálculo;
ω1 a ωn e, fatores de ajuste oriundos de resultados de análises numéricas;
k1 a kn = potências oriundos de resultados de análises experimentais.
18. slide 18
Métodos dos estados-limites
• Fundamentos da combinação de ações
• No caso em que apenas uma ação variável solicita a estrutura, a combinação de
ações a ser utilizada pode ser obtida pela soma do valor característico dessa ação
com os valores característicos das ações permanentes.
• Caso atuem na estrutura mais de uma ação variável, é bastante improvável que
todas elas estejam com valor igual ou superior ao característico ao mesmo
tempo, durante o período de vida útil da edificação. Para levar isso em conta,
assume-se que o efeito mais desfavorável do conjunto de ações ocorre quando
uma das ações variáveis está com seu valor característico, e as outras com valores
denominados reduzidos, que são valores inferiores ao característico em até 50%,
dependendo do tipo da ação.
19. slide 19
Métodos dos estados-limites
• Fundamentos da combinação de ações
• Deve-se considerar o valor característico de cada ação variável A combinação que
resultar no maior valor do efeito será adotada na verificação dos estados-limites
últimos, desprezando-se as demais. A ação variável com o valor característico na
combinação é denominada ação variável principal. Quando são duas as ações
variáveis atuantes, devem ser feitas as seguintes combinações (uma para cada
ação variável considerada principal):
em que AG,k é o valor característico da ação permanente, AQ,sc,k e AQ,sc,red são os
valores característico e reduzido da sobrecarga respectivamente, e AQ,ve,k e
AQ,ve,red são os valores característico e reduzido da ação do vento.
20. slide 20
Métodos dos estados-limites
• Fundamentos da combinação de ações
• A combinação (C1 ou C2) que levar ao maior efeito procurado no componente
estrutural em consideração deve ser adotada, e a outra, desprezada.
22. slide 22
Métodos dos estados-limites
• Introdução de coeficientes de ponderação na combinação de ações
• As ações combinadas precisam ser majoradas por coeficientes de ponderação
para considerar incertezas envolvendo os valores característicos estipulados.
• Na verificação do colapso estrutural, utilizam-se os efeitos das ações (esforços
solicitantes e, em algumas situações pouco frequentes, tensões solicitantes).
• Os coeficientes de ponderação consideram, ainda, incertezas relacionadas aos
valores desses efeitos obtidos da análise estrutural
23. slide 23
Métodos dos estados-limites
• Introdução de coeficientes de ponderação na combinação de ações
• Os efeitos das ações para verificação dos estados-limites últimos devem ser
obtidos a partir de análise estrutural feita com uma combinação de ações,
chamada combinação última de ações, expressa por
AGi,k = valores característicos das ações permanentes
AQ1,k = valor característico da ação variável considerada principal na combinação
AQj,k = valores característicos das demais ações variáveis, consideradas
secundárias, que podem atuar concomitantemente com a ação variável principal,
γgi, γq1 e γqj = coeficientes de ponderação das ações permanentes,
da ação variável principal e das demais ações variáveis, respectivamente
ψ0j = fatores de combinação das ações
24. slide 24
Métodos dos estados-limites
• Introdução de coeficientes de ponderação na combinação de ações
• Deve-se notar que as incertezas variam em função do tipo de ação.
• Portanto, diferentes coeficientes de ponderação são prescritos para diferentes
tipos de ação:
• para as chamadas “combinações últimas normais” = usadas para os estados-
limites últimos que podem ocorrer durante toda a vida útil da edificação, após
a obra ter sido finalizada.
• “combinações últimas de construção” = utilizadas para os estados-limites
últimos que podem ocorrer durante a fase de construção.
26. slide 26
Métodos dos estados-limites
• A existência de dois coeficientes para as ações permanentes é essencial para a
segurança, pois esse tipo de ação não pode ser excluído das combinações.
• Ações variáveis que reduzem o efeito procurado não podem ser incluídas nas
combinações porque esse tipo de ação pode ter intensidade nula ou muito
reduzida em determinados intervalos de tempo.
27. slide 27
Métodos dos estados-limites
• Consideração de ações agrupadas
• Como opção simplificadora para a combinação de ações, as ações permanentes
diretas podem ser agrupadas e ponderadas por um único coeficiente. Caso isso
tenha sido feito, pode-se usar também apenas um coeficiente para todas as ações
variáveis.
• Os coeficientes unificados, aplicáveis às ações permanentes e variáveis,
dependem da intensidade de todas as ações variáveis características atuantes no
piso ou na cobertura em consideração e do tipo de combinação (normal ou de
construção).
28. slide 28
Métodos dos estados-limites
• Determinação dos esforços ou tensões resistentes de cálculo
• Um esforço resistente de cálculo ou uma tensão resistente de cálculo, é dado por:
• γ = coeficiente de ponderação da resistência
• Rk = esforço ou tensão resistente nominal para o estado-limite
• O coeficiente de ponderação da resistência possui valores diferentes para o aço
dos perfis estruturais, para o aço das armaduras e para o concreto.
29. slide 29
Métodos dos estados-limites
• Determinação dos esforços ou tensões resistentes de cálculo
• Para o aço dos perfis estruturais, usa-se o coeficiente γa, que pode ser γa1 ou γa2,
com γa1 aplicável aos estados-limites últimos relacionados ao escoamento e à
instabilidade e γa2, aos estados-limites relacionados à ruptura, com os seguintes
valores:
• Para o aço das armaduras:
• No caso do concreto:
30. slide 30
Estados-limites de serviço
• Relacionam-se à capacidade da estrutura de desempenhar satisfatoriamente as
funções às quais se destina.
• Para evitá-los, certos deslocamentos da estrutura não podem superar valores
máximos permitidos, estabelecidos pela ABNT NBR 8800:2008.
• Esses deslocamentos devem ser determinados com base em combinações de
ações de serviço que, de acordo com seu período de atuação sobre a estrutura,
são classificadas em quase permanentes, frequentes e raras.
31. slide 31
Estados-limites de serviço
• Combinações Quase Permanentes: podem atuar da ordem da metade do período
de vida útil da estrutura, devem ser usadas quando se verifica apenas a aparência
da estrutura, o que é feito em situações nas quais os deslocamentos não
provoquem danos à estrutura ou a outros componentes da construção.
• Combinações Frequentes: se repetem por volta de 105 vezes no período de vida
útil ou que têm uma duração da ordem de 5% desse período, devem ser
utilizadas quando se verificam estados-limites reversíveis.
32. slide 32
Estados-limites de serviço
• Combinações Raras: podem atuar no máximo algumas horas durante o período
de vida útil da estrutura, devem ser usadas quando se verificam estados-limites
irreversíveis, isto é, que causem danos permanentes à estrutura ou a
componentes da construção e danos relacionados ao seu funcionamento
adequado .
34. slide 34
Estados-limites de serviço
• Ações variáveis que reduzam o efeito procurado devem ser excluídas das
combinações de serviço (por exemplo, caso se esteja calculando a flecha de uma
viga, de sentido gravitacional, ações que causem translações de baixo para cima
não entram nas combinações).
• Devem ser feitas tantas combinações de ações de serviço quantas forem as ações
variáveis (uma combinação para cada ação variável considerada principal), para as
combinações frequentes e raras.
35. slide 35
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• As travessas de fechamento devem ter deslocamento limitado a L/180 no plano
de fechamento
• As terças de cobertura devem ter deslocamento máximo perpendicular ao plano
de fechamento igual a L/180, no sentido descendente.
• As vigas de cobertura e de piso, inclusive as treliçadas, devem possuir
deslocamentos verticais (flechas) máximos de L/250 e L/350, respectivamente.
Caso uma viga suporte pilares, seu deslocamento vertical máximo não deve
superar L/500.
38. slide 38
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• No caso do deslocamento vertical, as cargas verticais não devem ser majoradas
por coeficientes de impacto.
39. slide 39
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• Nos galpões em geral e nos edifícios de apenas um pavimento, o deslocamento
horizontal do topo dos pilares em relação à base não pode superar H/300.
• Em galpões com ponte rolante, adicionalmente:
• o deslocamento horizontal do nível da face superior da viga de rolamento em
relação à base não pode ser maior que Hvr/400, em que Hvr é a distância entre
esses dois pontos;
• no caso de pontes rolantes siderúrgicas, o deslocamento horizontal do nível
da viga de rolamento não pode superar 50 mm;
• o deslocamento horizontal diferencial entre pilares do pórtico que suportam
as vigas de rolamento não pode superar 15 mm.
41. slide 41
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• Nos edifícios de dois ou mais pavimentos, o deslocamento horizontal do topo dos
pilares em relação à base não pode ser maior que H/400
42. slide 42
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• Considerações complementares sobre as flechas das vigas
• Ao se determinar a flecha total (δt) de uma viga, para ser comparada com seu
deslocamento permitido, deve ser usada a seguinte expressão:
δt = δp + δv – δc
em que δp e δv são, respectivamente, as flechas causadas pelas ações permanentes e
variáveis, e δc é a contraflecha da viga. No entanto, nessa expressão, se δc for maior
que δp, deve-se tomar δc igual a δp.
• A equação é aplicável apenas a vigas de aço. As vigas mistas de aço e concreto
apresentam um comportamento peculiar, no qual a flecha depende da fluência e da
retração do concreto e de haver ou não escoramento antes da cura do concreto.
43. slide 43
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• Considerações complementares sobre as flechas das vigas
44. slide 44
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• Considerações complementares sobre as flechas das vigas
• A contraflecha é dada a um perfil de aço durante a fabricação, nas situações em que
a viga apresentará flecha causada pela carga permanente de tal magnitude que faça a
flecha total superar o valor máximo permitido.
• Geralmente, a contraflecha é executada por meio de:
• flexão mecânica, com a utilização de equipamentos adequados para aplicar
forças na viga que causam tensões acima do regime elástico, provocando uma
curvatura permanente;
• aquecimento de uma das faces da viga, o que faz a viga sofrer deformações
plásticas e apresentar uma curvatura que se manterá, em parte, após o
resfriamento.
• Na maioria das vezes, a contraflecha varia entre 50% e 100% da flecha provocada
pela carga permanente.
45. slide 45
Estados-limites de serviço
• Deslocamentos máximos
• Considerações complementares sobre as flechas das vigas
46. slide 46
Estados-limites de serviço
• Limites para vibrações em pisos
• A ABNT NBR 8800:2008 recomenda um método simplificado em substituição à
análise dinâmica, advertindo que eventualmente seu emprego pode não levar a um
resultado satisfatório, composto pelas seguintes regras:
• nos pisos em que as pessoas caminham regularmente, o deslocamento vertical
máximo deve ser menor que 20 mm;
• nos pisos em que as pessoas saltam ou dançam de forma rítmica, o
deslocamento vertical máximo deve ser menor que 9 mm, e, se a atividade for
muito repetitiva, esse valor deve ser reduzido para 5 mm.