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CONCURSO PÚBLICO
010. Prova Objetiva
Professor de Ensino Fundamental e Médio
inglês
(OPÇÕES: 006, 014, 024, 032, 042, 045, 051 e 059)
 
Você recebeu sua folha de respostas, este caderno, contendo 30 questões objetivas e duas questões discursivas a serem
respondidas, e a folha de respostas das questões discursivas para transcrição das respostas definitivas.
 
Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
 
Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema,
informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.
 
Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
 Redija as respostas definitivas e preencha a folha de respostas com caneta de tinta preta. Os rascunhos não serão considerados
na correção. A ilegibilidade da letra acarretará prejuízo à nota do candidato.
 A duração das provas objetiva e discursiva é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas e para
a transcrição das respostas definitivas das questões discursivas.
 
Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridos 75% do tempo de duração das provas.
 
Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua prova,
assinando termo respectivo.
 
Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas da prova discursiva, a folha de respostas e este caderno.
 
Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
Aguarde a ordem do fiscal para abrir este caderno.
Nome do candidato
Prédio Sala Carteira
Inscrição
RG
Confidencial até o momento da aplicação.
3 SEED2301/010-PEFM-Inglês
Confidencial até o momento da aplicação.
Parte Geral
01. João é professor de matemática na escola X. Quando
a aula começa, ele coloca no quadro um resumo sobre
o conteúdo de conjuntos numéricos; em seguida, pede
para os alunos copiarem. Enquanto isso, faz a chamada
da turma. Depois, explica o que foi colocado no quadro e
pede para os alunos abrirem o livro e resolverem os exer-
cícios da página 46. Trinta minutos depois, o professor
corrige as atividades no quadro. Durante a correção,
há alunos conversando, um dormindo, outro mexendo
no celular e alguns acompanhando a explicação. Cinco
minutos depois, toca novamente o sinal e a aula termina.
Marcos é professor de ciências na escola Y. Ele projeta
uma apresentação de slides sobre o Reino Plantae para
que os alunos acompanhem as explicações. Os slides
são encaminhados posteriormente por e-mail. Marcos
pede aos alunos que liguem seus computadores, aces-
sem o livro digital e resolvam as questões da página 132
na próxima meia hora. Nesse período, observa-se que
alguns acessam redes sociais em vez do livro digital, ou-
tros perguntam as respostas para o colega, alguns fazem
a atividade conforme orientação e uns poucos entram
no e-mail a fim de baixar o arquivo da aula para realizar
os exercícios. Marcos projeta a correção das atividades;
toca o sinal e a aula termina.
A partir do que discutem Lima e Moura (in: Bacich, Tanzi
Neto e Trevisani, 2015), considere os casos e assinale a
alternativa correta.
(A) A aula de Marcos é mais efetiva, pois os alunos são
poupados da atividade mecânica do copiar e podem
se voltar a seus interesses de aprendizagem, em um
ambiente aberto não apenas ao conteúdo da aula,
mas a outros tópicos.
(B) Mesmo com dinâmicas parecidas, a inserção da
tecnologia na aula de Marcos mostra seu relevante
impacto, permitindo uma mudança de postura no
professor, que, posteriormente, atingirá a postura
dos alunos e aumentará o engajamento.
(C) Do ponto de vista pedagógico, são situações simila-
res, pois, embora na turma de Marcos a tecnologia
esteja presente, as aulas são muito parecidas, com
ambos os professores oradores e a individualidade
dos alunos sendo desconsiderada.
(D) Enquanto João representa um modelo vertical, a
ação de Marcos é voltada para a tutoria de apren-
dizado, sendo capaz de identificar problemas e agir
com foco em individualizar e personalizar o ensino.
(E) A aula de Marcos é um bom exemplo de uma forma
de ensinar que mistura as melhores práticas da sala
de aula tradicional com ferramentas digitais perso-
nalizadas ou ajustadas às finalidades pedagógicas.
02. Almeida (2017) cita uma passagem de Hamilton e Ture
que descreve cenas relacionadas ao racismo. Considere
duas delas: na primeira cena, terroristas brancos bom-
bardeiam uma igreja negra e matam cinco crianças; na
segunda, a mesma cidade apresenta índices de morte de
500 bebês negros por falta de comida adequada, abrigos
e instalações médicas. Para os autores, as cenas repre-
sentam, respectivamente,
(A) um problema ético-legal; uma ação direta do racismo.
(B) um ato de racismo individual; uma função do racismo
institucional.
(C) um processo político; um processo histórico.
(D) a discriminação racial; o preconceito de classe.
(E) um dilema de raças; uma versão do colonialismo.
03. É o que tem sido chamado de              dos textos
contemporâneos, que exigem             . Ou seja,
textos compostos de muitas linguagens e que exigem
capacidades e práticas de compreensão e produção de
cada uma delas para fazer significar.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectiva-
mente, o excerto adaptado de Rojo (2012).
(A) nova ética … disciplinar seu uso
(B) estética … uma análise linguística
(C) multimodalidade ou multissemiose … multiletramentos
(D) currículo oculto … investigação e pesquisa
(E) inter e transdisciplinaridades … pensamento autônomo
04. Para Tardif (2012), que conceito se define como “o estudo
do conjunto dos saberes utilizados realmente pelos profis-
sionais em seu espaço de trabalho cotidiano para desem-
penhar todas as suas tarefas”?
(A) Teoria do conhecimento comum.
(B) Pedagogia crítica dos conteúdos.
(C) Interacionismo simbólico.
(D) Epistemologia da prática profissional.
(E) Didática histórico-cultural.
4
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07. De acordo com o documento Diretriz Curricular de
Tecnologia e Inovação (São Paulo, 2019), estudos recen-
tes demonstram a dificuldade de transferir os conceitos
do pensamento computacional para outras áreas do
conhecimento.
Nesse contexto, assinale a alternativa que aponta corre-
tamente o que o documento traz como uma forma reco-
mendada de alavancar essa aprendizagem em diferentes
modalidades.
(A) Linguagem assertiva: trabalhar a permanência dos
modos de emissão e recepção da comunicação
humana.
(B) STEAM: hierarquizar as áreas de conhecimento em
relação à sua aplicabilidade tecnológica.
(C) Maker: resgatar a prática do ateliê e da artesania na
composição disciplinar.
(D) Narrativas digitais: contar histórias por intermédio
da tecnologia.
(E) Pensamento analógico: fortalecer mecanismos reflexi-
vos de maneira “desplugada” como base da inovação.
08. O corpo pedagógico de uma escola integral da rede esta-
dual de São Paulo tem se reunido para realizar o plane-
jamento escolar. Consultando as Diretrizes do Programa
Ensino Integral (São Paulo, s.d.), a equipe percebeu a
centralidade das premissas do documento para tomar as
decisões e estabelecer as estratégias e ações necessá-
rias para a escola.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação
correta feita pela equipe sobre essas premissas.
(A) O Protagonismo Juvenil é uma importante premissa,
pois considera o jovem como partícipe em todas as
ações da escola e construtor do seu Projeto de Vida.
(B) A premissa da Separabilidade assegura que a escola
tem as rédeas da educação integral em suas mãos,
evitando a consulta a práticas e experiências exter-
nas que geram expectativas irreais.
(C) A Formação Inicial, como premissa, reconhece a
importância da experiência universitária na carreira
docente, por ser o momento definidor daquilo que o
educador praticará em sala.
(D) O Acolhimento, enquanto premissa, garante que
o aluno receba a instrução necessária para sua
empregabilidade, de tal modo que seja aceito pela
sociedade por estar mais bem adaptado.
(E) A premissa da Responsabilidade Pessoal assegura
que os indivíduos respondam pelo próprio envol-
vimento e comprometimento na melhoria de seu
desempenho, seja ele professor ou aluno.
05. Jerá Guarani (2020) observa que, quando chegaram
pessoas civilizadas, elas “começaram a levar alimentos
para a aldeia. Naturalmente, as pessoas têm curiosi-
dade, começam a experimentar as comidas do Juruá e
se encantam com a praticidade. Mesmo sendo Guarani,
o fascínio ocorria com a população indígena em vários
aspectos”.
Assinale a alternativa cuja afirmação representa a com-
preensão da autora sobre essa situação.
(A) É preciso trabalhar cada vez mais a autonomia e
a soberania alimentar guarani, resgatando práticas
tradicionais de plantio, para manter esse povo forte.
(B) A fome crônica da população guarani deve ser alvo
de uma política pública de fornecimento de alimen-
tos pelo Estado para não depender da filantropia de
indivíduos.
(C) Os indígenas não são obrigados a permanecer em
um modo de vida primitivo diante do progresso e
suas vantagens.
(D) Reforçar o isolamento da tribo e afastar-se da cultura
civilizada é o caminho mais acertado para a manu-
tenção da cultura tradicional indígena.
(E) Esse intercâmbio gastronômico mostra que é pos-
sível encontrar pontos em comum entre pessoas de
diferentes culturas.
06. De acordo com o documento Matrizes de Referência
para avaliação: documento básico – Saresp (São Paulo,
2009), a principal finalidade de uma matriz de referência
de avaliação é
(A) a comparação de um sistema educacional, como o
paulista, com outros a partir de indicadores nacio-
nais e internacionais, com a intenção de comprovar
a excelência das escolas do Estado na oferta de uma
educação de qualidade.
(B) a desconstrução de parâmetros de equidade sistê-
mica como forma de estimular que cada escola prati-
que seu próprio currículo, realizando os princípios de
autonomia da escola e autoria docente.
(C) a valorização, a partir do desempenho dos bons alu-
nos, de uma cultura meritocrática escolar, na qual a
avaliação promove o compromisso com a aprendi-
zagem e o autodesenvolvimento nas diversas com-
petências.
(D) o controle do trabalho escolar e do compromisso
do corpo pedagógico da escola com a educação de
qualidade, obedecendo às exigências do Currículo
Paulista e aos novos desafios de formação para a
vida social contemporânea.
(E) o seu poder de sinalização das estruturas básicas
de conhecimentos a serem construídas pelos alunos
por meio dos diferentes componentes curriculares
em cada etapa da escolaridade básica.
5 SEED2301/010-PEFM-Inglês
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Parte ESPECÍFICa
11. Um conceito-chave tanto na BNCC quanto no Currículo
Paulista é aquele de competência, definido na introdução
da BNCC como “a mobilização de conhecimentos (con-
ceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cogniti-
vas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver
d­
emandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercí-
cio da cidadania e do mundo do trabalho”.
(BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017)
Um professor que compreende e acolhe tal conceito ten-
derá, em suas aulas de Língua Inglesa, a
(A) priorizar práticas de habilidades cognitivas que desen-
volvam habilidades socioemocionais.
(B) adotar metodologias centradas em resolução de pro-
blemas pertinentes ao dia a dia dos alunos.
(C) focar em abordagens que visam a habilidades práti-
cas da língua inglesa, como a escrita e a fala.
(D) promover o desenvolvimento de habilidades mais do
que de conhecimentos linguísticos.
(E) oferecer aos alunos autonomia quanto aos tópicos
que mais desejam ou precisam aprender.
09. Assinale a alternativa que apresenta corretamente uma
dimensão a que se articula a Educação em Direitos
Humanos segundo o inciso III do artigo 4o
da Resolução
CNE/CP no
1/2012 (Brasil).
(A) Desenvolvimento de processos metodológicos com-
petitivos e de construção individual, que dê vazão à
autonomia da pessoa humana.
(B) Constituição da vida espiritual e ética dos sujeitos
a partir de valores, atitudes e práticas sociais que
expressem os preceitos religiosos majoritários.
(C) Afirmação da soberania individual por meio de sua
liberdade de expressão, independentemente dos gru-
pos a que o discurso se destina.
(D) Formação de uma consciência cidadã capaz de se
fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e
político.
(E) Apreensão de conhecimentos dos Direitos Humanos
com validade universal, aplicáveis em diferentes tem-
pos e espaços.
10. Maria Alice é professora de Artes em uma escola esta-
dual de São Paulo. Em novembro, durante as atividades
avaliativas finais, alguns de seus alunos perguntaram a
ela como deviam fazer para fundar um grêmio estudantil,
inexistente na unidade escolar. De acordo com o artigo 3o
da Lei Estadual no
15.667/2015 (São Paulo), Maria Alice
deve
(A) repassar a demanda para professores tutores da
turma ou para o professor coordenador.
(B) alertar os alunos sobre a necessidade da autoriza-
ção de pais ou responsáveis para a participação na
entidade.
(C) avisar que é preciso convocar uma Assembleia Geral
de Estudantes.
(D) convocar os alunos para uma reunião com a diretoria
da escola.
(E) solicitar junto à diretoria que o grêmio seja incorporado
no planejamento antes do término do ano letivo.
6
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13. The BNCC document formulates that the teaching
of English in schools should consider the status of
the language as a lingua franca. This means that, in
teaching-learning contexts,
(A) precedence should be given to the development of oral
skills, considering conversation is the primary goal.
(B) errors should be left uncorrected so as not to interfere
with students’ motivation to learn.
(C) “correct English” must be emphasized, as it contributes
to more fluent communication between speakers.
(D) all language varieties may be used, but preference
is to be given to non-native models of the English
language.
(E) intelligibility is more relevant than the achievement of
native-like pronunciation.
14. Recent research has identified traits of English as a
Língua Franca which, though commonly encountered
in Lingua Franca speech, do not conform to standard
E­
nglish grammar. Among these traits is the use of an
all-purpose tag question such as “isn’t it” (They should
arrive soon, isn’t it?).
Standard English use of a question tag is found in
alternative:
(A) All those nice clothes in the closet belong to you,
don’t they?
(B) They‘ve all got our address and phone number, don’t
they?
(C) I believe my condition has deteriorated, don’t you too?
(D) She said that she would come too, wouldn’t she?
(E) Her sudden and totally unexpected death surprised
everybody, hasn’t it?
12. Duas das crenças mais comuns entre estudantes de
L­
etras no Brasil são que “É preciso ir para o exterior para
se aprender inglês.” e “É preciso falar como um falante
nativo ao se aprender uma língua estrangeira.”
Assim, por exemplo, a crença de que se deve falar
com sotaque britânico ou americano pode ter a ver com
o contexto socioeconômico no qual vivemos, onde pes-
soas importantes, pais e professores que admiramos
t­
ransmitiram a mensagem que para ser respeitado e
a­
dmirado como professor e aluno é preciso falar assim
e que apenas “lá” se aprende. Essa crença está ligada a
várias o­
utras presentes em nossa sociedade e na área de
ensino e aprendizagem de línguas como, por exemplo, “o
mito do falante nativo” ou a valorização da temporada no
exterior presente na sociedade brasileira.
(BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de
Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 109-138, 2007.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbla/v7n2/06.pdf. pp 111-2.
Acesso em: 08.06.2023. Adaptado)
Quanto às questões levantadas por Barcelos no excerto,
a BNCC propõe que o ensino de Língua Inglesa na Edu-
cação Básica
(A) tenha como um de seus objetos refutar veemente-
mente tais crenças, já que o prisma crítico proposto
para a escola não deve contribuir para nenhum tipo
de submissão.
(B) contemple a função social do inglês, entre outros
priorizando estratégias de comunicação mais do que
uma proficiência linguística igual à do falante nativo.
(C) adote uma perspectiva mais abrangente, centrada
no caráter formativo global mais do que no ensino da
língua estrangeira propriamente.
(D) incorpore tais crenças e inclua em planos de aula
as concepções prévias dos alunos quanto ao inglês
americano, britânico ou mesmo australiano.
(E) privilegie a formação da identidade linguística do
aluno, nesse sentido valorizando a mescla de traços
orais e escritos de sua língua materna com aqueles
da língua inglesa.
7 SEED2301/010-PEFM-Inglês
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15. We may read the statement from the first paragraph –
just as a good student should. – as reflecting the
common-sense belief that we learn a language by
memorizing i­
ndividual words or stretches of language; it
is another voice in the text, apart from the writer’s own
voice. This characteristic of texts is named
(A) transversality.
(B) multimodality.
(C) interculturality.
(D) intertextuality.
(E) interdisciplinarity.
16. In the sentence from the second paragraph – Andy b­
egins
to think that this event is a sign that he is not good at
learning language. – the phrase “this event” refers to the
fact that Andy
(A) could not speak the language when there was an
o­
pportunity to do so.
(B) finally had a chance to engage in actual conversation
in another language.
(C) is very poor at memorizing individual language items.
(D) decides to stop trying to learn a foreign language.
(E) can learn words and rules very well, but easily forgets
them.
17. In the second paragraph, the fragment – … “he doesn’t
have what it takes.” – means that Andy believes
(A) he has not dedicated hard enough to his learning the
language.
(B) he does not possess the qualities to be successful.
(C) language learning is not so important for him, after all.
(D) the way he learned the language did not fit his
particular learning style.
(E) he has not been taught the correct procedures to
best learn a language.
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 21.
See if this problem sounds familiar. A language learner,
Andy, works hard memorizing a vocabulary word or some
other bit of language, just as a good student should. He then
gets a chance to speak to someone – an actual conversation
– but while trying to remember what he studied, it seems to
have disappeared completely.
It gets worse. Andy begins to think that this event is a sign
that he is not good at learning language. As a result, a short
time later, he gives up thinking that learning a language is just
not for him. Andy believes “he doesn´t have what it takes”.
False.
Language is not something you learn just to score high on
a test. In fact, learning a language is not like learning math or
science; rather, think of it more like basketball.
Here is a fictitious story to help you see why. Imagine
M­
ichael Jordan is teaching a basketball class. Now imagine
that he tells everyone he has written “the book” on basketball
– “How to Play Basketball”, by Michael Jordan. Now imagine
that he has written a dozen chapters, and that all the chapters
together contain every concept and rule of basketball. There
are chapters on dribbling, passing, shooting, and, of course,
dunking. He further explains that every Friday he will have a
test so that he can ensure that students have learned all the
information.
Imagine once more that the students, loving Michael
J­
ordan the way they do, all studiously memorize the book,
prepare for every test, and, in fact, get perfect scores. On the
last day of the class, Michael Jordan puts a basketball in front
of the class and states, “Students – I am so proud of you. You
read my book. You know all the rules. You have passed every
test. Now you can play basketball like Michael Jordan!”
How much would you agree with that last statement? My
guess is that most of you would very strongly disagree. Now
think about why you feel this way. What is missing in the fabri-
cated experience just described?
(DIXON, Shane. The language learner guidebook powerful tools to help you
conquer any language. [S.l.]: Wayzgoose Press, 2018. Adaptado)
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21. Choose the alternative describing an English language
activity for secondary students which aims at fulfilling a
short-term genuine communication purpose.
(A) watching TV series without subtitles to practice
u­
nderstanding of colloquial English speech.
(B) writing a letter to the school principal complaining
about the high cost of the school’s proposed field trip.
(C) analysing job ads in order to learn how to write job
postings when possibly needed in the future.
(D) reading multimodal texts to learn about the relation
between verbal and visual information in them.
(E) watching a variety of podcasts to get familiar with
v­
ocabulary and grammar typical of informal language.
22. Read the excerpt from the document Currículo Paulista
– etapa Ensino Médio, and the description it makes of
students from EJA (Educação de Jovens e Adultos). Then
answer the test item that follows.
… um público heterogêneo, que apresenta diversi­
dade
de idade e origem, ritmos diferentes de apren­
dizagem,
além da pluralidade de crenças e valores. São jovens e
adultos, que em geral, já experimentam diversos papéis
sociais no cotidiano, com experiências e responsabilida-
des no âmbito do trabalho, na esfera familiar e em grupos
sociais. Esses estudantes trazem vivências importantes e
já construíram outros conhecimentos que precisam ser for-
temente considerados no processo e­
ducacional.
(SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação.
Currículo Paulista etapa Ensino Médio (Volume 2).
Homologação em agosto de 2020. p. 40-41)
Aproposal on written textual genres, and one which v­alues
the diversity of EJA students’ background k­
nowledge
and experience, is found in alternative:
(A) “Create a text on the literary genre ‘fable’ to read out
loud to your classmates”.
(B) “From the text below, translate the sentences or
p­
aragraphs most closely related to previous knowledge
on the topic”.
(C) “Read these ads on used computers and write a
short text justifying your choice of one of the models”.
(D) “Write basic instructions to teach your friends about
something you are good at, for example “preparing a
succulent barbecue”.
(E) “With a friend, write a dialogue about a recent event at
school or work that called the attention of you both”.
18. If compared to language teaching and learning, the
m­
ethod to teach basketball described in the fictitious story
about Michael Jordan could be said to illustrate
(A) autonomy-focused methodologies.
(B) models based on strategic competence.
(C) task-based learning.
(D) the socio-interacionist theory.
(E) structural syllabuses.
19. In the fifth and sixth paragraphs the author draws on the
analogy between language and basketball to put forward
the idea that
(A) the more you know about something, the better you
perform.
(B) in language or in basketball, rules form the basis for
more complex knowledge.
(C) learning a language means trying out information,
putting it into practice.
(D) receiving information is useless if you cannot
demonstrate what you have learned.
(E) both learning a language and learning a sport require
a great deal of effort.
20. Mark the alternative in which the particle en- means
the same as in “ensure”, in the last sentence in the fifth
p­aragraph.
(A) enslave.
(B) enterprise.
(C) endorse.
(D) entertain.
(E) engage.
9 SEED2301/010-PEFM-Inglês
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23. The author of the text answers the question in the title by
(A) stating that AI shouldn’t replace teachers completely
– though we can see that a classroom revolution is
coming.
(B) describing the potential risks, to present and
future generations, of AI and other advanced
technology-based platforms.
(C) discussing teachers’ fears and aprehensions of
h­
aving their jobs swallowed up by machines.
(D) dismissing the problem, as we know that AI
cannot replace teachers in the development of
socio-emotional skills.
(E) pointing out the various ways in which AI has been
used to complement teachers’ efforts and improve
education.
24. In the sentence from the first paragraph – “It is unlikel­y
that AI will completely replace teachers in the near
future. –, the bolded word can be replaced, with no
c­
hange in meaning, by
(A) undesirable.
(B) impossible.
(C) unimaginable.
(D) uncontrollable.
(E) improbable.
25. No terceiro parágrafo, a palavra destacada em – Yet it’s
hard to ignore the growing questions and concerns… –
corresponde, no contexto, a
(A) Além disso.
(B) No entanto.
(C) Já.
(D) Ainda.
(E) Portanto.
26. Reading teachers should be good readers themselves –
which means, among others, having developed reading
coping strategies to make up for deficient background
knowledge.
Suppose that, while reading the article Artificial Intelligence
in the classroom? you have used contextual clues to get
at the meaning of the word “undermine”(paragraph 4),
which you were not familiar with. You have then employed
the coping strategy named
(A) anticipation.
(B) interlanguage.
(C) inference.
(D) word-by-word analysis.
(E) logical interpretation.
Leia o texto para responder às questões de números 23 a 30.
Artificial Intelligence in the classroom?
I recently asked Bard, Google’s conversational chatbot,
whether artificial intelligence would replace teachers. Here’s
what it said, “It is unlikely that AI will completely replace
t­
eachers in the near future.”
I agreed.
During a poetry night, I remember joking with a friend
that it takes a broken heart to nurture and heal another
h­
eart. I a­
dded, “Until AI experiences heartbreaks, we must
trust h­
uman teachers to nurture the hearts and minds of the
next generation.” Yet it’s hard to ignore the growing questions
and concerns emerging from the teaching community on the
i­
mpact of AI on their jobs, their classrooms and their very
v­ocation.
At the moment, AI still lags behind humans in complex
tasks that require a combination of technical competencies
and socio-emotional skills. However, and importantly, we must
not give up all things cognitive to machines. Doing so would
undermine critical thinking and reflection which are e­
ssential
aspects of the human experience. We must continue to teach
children how to think.
AI is forcing us to reimagine education as a vehicle for
democratising thinking and knowing. There is no denying that.
About 40% of the world’s population is under 24. If schools
fail to prepare this generation of youth for the age of thinking
machines, the consequences on social and economic peace
may be dire.
As teachers, we must try and see how our classes will
prepare students for technology and AI. On the surface, this
requires reviewing curricula, syllabi and teacher professional
development programmes, and incorporating content on AI
l­
iteracy, risks, ethics and skills. At a deeper level, as machine­
s
become better at answering questions, educators should
g­
uide students to ask better questions. Today’s schools
should inspire students to be curious as this is an essential
ingredient to conducting primary research, including in frontier
areas, where humans have an edge over AI.
When change becomes the only constant, we should
not just help students to learn, we must inspire them to love
lifelong learning.
(Momo Bertrand. https://www.aljazeera.com, 24.05.2023. Adaptado)
10
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27. In the fragment from the fourth paragraph – Doing so would undermine critical thinking and reflection… –, the word
“undermine” means
(A) promote.
(B) understand.
(C) encourage.
(D) weaken.
(E) eliminate.
28. There are several instances of the -ing suffix in the fifth paragraph, employed as either a verb, a noun or an adjective.
AI is forcing us to reimagine education as a vehicle for democratising thinking and
(I) (II)
knowing. There is no denying that. About 40% of the world’s population is under 24.
(III) (IV)
If schools fail to prepare this generation of youth for the age of thinking machines,
(V)
the consequences on social and economic peace may be dire.
Choose the alternative in which the bolded word is an adjective in the context.
(A) II. Thinking.
(B) V. Thinking.
(C) I. Democratising.
(D) III. Knowing.
(E) IV. Denying.
29. The words “curricula” and “syllabi”, in the sixth paragraph, are examples of irregular plural nouns in English. Mark the
a­
lternative containing a correct singular-plural pair.
(A) Phenomenum – phenomena.
(B) Proof – proves.
(C) Base – basis.
(D) Criterion – criterias.
(E) Analysis – analyses.
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30. Releia o trecho a seguir, retirado do texto Artificial
Intelligence in the classroom?, e leia o cartum.
As teachers, we must try and see how our classes will
prepare students for technology and AI. […] as machines
become better at answering questions, educators
should guide students to ask better questions. Today’s
schools should inspire students to be curious as this is
an essential ingredient to conducting primary research,
including in frontier areas, where humans have an edge
over AI. (sexto parágrafo)
(https://www.glasbergen.com)
As palavras do jovem no cartum ilustram a seguinte
n­
ecessidade para a relação entre AI e educação, apon-
tada no trecho:
(A) a instrução para um melhor uso de computadores.
(B) a realização de pesquisas em temas relevantes
p­elos alunos.
(C) a inclusão de variadas tecnologias nas salas de aula.
(D) a educação para a curiosidade e o fazer perguntas.
(E) o oferecimento de melhores programas de formação
tecnológica para professores.
12
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RA
SCUNHO
PROVA DISCURSIVA
Considere o texto a seguir para responder às questões de números 01 e 02.
Pedro é aluno do quinto ano do Ensino Fundamental em uma escola estadual. Ele vinha cultivando um pequeno canteiro,
antes abandonado, no período livre da tarde, com a autorização da diretora. A motivação de Pedro se deu a partir de uma aula
de Ciências, na qual a professora Suzana contou às crianças sobre iniciativas de hortas comunitárias que melhoraram os há-
bitos alimentares de seus participantes. Todo dia, passava em seu canteiro para regar as plantas e apreciar o seu crescimento.
Em uma tarde, Suzana viu Pedro sozinho e aborrecido perto de sua horta. Aproximou-se do menino e perguntou-lhe o
que havia acontecido. Pedro narrou uma briga com alguns de seus colegas, que o criticavam por ser muito ciumento com a
horta. Segundo as outras crianças, Pedro se via como “dono” do canteiro e não deixava ninguém chegar perto. De birra, um
dos meninos arrancou um dos pés de alface da horta.
Suzana, ao mediar o conflito, descobriu que a “bronca” das outras crianças vinha de uma vontade e curiosidade de partici-
par da atividade. Suzana sugeriu a Pedro que convidasse seus colegas para cuidar da horta com ele. Nesse processo, Pedro
exerceria um papel de “monitor”, auxiliando os demais com a experiência que havia adquirido.
QUESTÃO   1
Tendo como base a perspectiva da Educação Integral apresentada no documento Currículo Paulista, responda:
a) Qual dimensão (ou tipo de competência) é mais marcadamente trabalhada por Suzana junto a seus alunos na mediação
do conflito?
b) Avalie a mediação de Suzana a partir da perspectiva de formação integral.
Os rascunhos não serão considerados na correção.
NÃO ESCREVA NESTE ESPAÇO
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RA
SCUNHO
QUESTÃO   2
A partir dessa situação, Suzana pensou em incorporar em suas aulas, no próximo ano, a criação de um projeto envolvendo
uma horta comunitária. Com base no Currículo Paulista, responda:
a) Identifique dois espaços não formais de aprendizagem adequados ao projeto de Suzana.
b) Justifique sua proposta a partir do pressuposto da Educação Integral, expresso no documento, sobre espaços de
aprendizagem.
Os rascunhos não serão considerados na correção.
NÃO ESCREVA NESTE ESPAÇO
14
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  • 1. Confidencial até o momento da aplicação. CONCURSO PÚBLICO 010. Prova Objetiva Professor de Ensino Fundamental e Médio inglês (OPÇÕES: 006, 014, 024, 032, 042, 045, 051 e 059)   Você recebeu sua folha de respostas, este caderno, contendo 30 questões objetivas e duas questões discursivas a serem respondidas, e a folha de respostas das questões discursivas para transcrição das respostas definitivas.   Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.   Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.   Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.  Redija as respostas definitivas e preencha a folha de respostas com caneta de tinta preta. Os rascunhos não serão considerados na correção. A ilegibilidade da letra acarretará prejuízo à nota do candidato.  A duração das provas objetiva e discursiva é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas e para a transcrição das respostas definitivas das questões discursivas.   Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridos 75% do tempo de duração das provas.   Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua prova, assinando termo respectivo.   Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas da prova discursiva, a folha de respostas e este caderno.   Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. Aguarde a ordem do fiscal para abrir este caderno. Nome do candidato Prédio Sala Carteira Inscrição RG
  • 2. Confidencial até o momento da aplicação.
  • 3. 3 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. Parte Geral 01. João é professor de matemática na escola X. Quando a aula começa, ele coloca no quadro um resumo sobre o conteúdo de conjuntos numéricos; em seguida, pede para os alunos copiarem. Enquanto isso, faz a chamada da turma. Depois, explica o que foi colocado no quadro e pede para os alunos abrirem o livro e resolverem os exer- cícios da página 46. Trinta minutos depois, o professor corrige as atividades no quadro. Durante a correção, há alunos conversando, um dormindo, outro mexendo no celular e alguns acompanhando a explicação. Cinco minutos depois, toca novamente o sinal e a aula termina. Marcos é professor de ciências na escola Y. Ele projeta uma apresentação de slides sobre o Reino Plantae para que os alunos acompanhem as explicações. Os slides são encaminhados posteriormente por e-mail. Marcos pede aos alunos que liguem seus computadores, aces- sem o livro digital e resolvam as questões da página 132 na próxima meia hora. Nesse período, observa-se que alguns acessam redes sociais em vez do livro digital, ou- tros perguntam as respostas para o colega, alguns fazem a atividade conforme orientação e uns poucos entram no e-mail a fim de baixar o arquivo da aula para realizar os exercícios. Marcos projeta a correção das atividades; toca o sinal e a aula termina. A partir do que discutem Lima e Moura (in: Bacich, Tanzi Neto e Trevisani, 2015), considere os casos e assinale a alternativa correta. (A) A aula de Marcos é mais efetiva, pois os alunos são poupados da atividade mecânica do copiar e podem se voltar a seus interesses de aprendizagem, em um ambiente aberto não apenas ao conteúdo da aula, mas a outros tópicos. (B) Mesmo com dinâmicas parecidas, a inserção da tecnologia na aula de Marcos mostra seu relevante impacto, permitindo uma mudança de postura no professor, que, posteriormente, atingirá a postura dos alunos e aumentará o engajamento. (C) Do ponto de vista pedagógico, são situações simila- res, pois, embora na turma de Marcos a tecnologia esteja presente, as aulas são muito parecidas, com ambos os professores oradores e a individualidade dos alunos sendo desconsiderada. (D) Enquanto João representa um modelo vertical, a ação de Marcos é voltada para a tutoria de apren- dizado, sendo capaz de identificar problemas e agir com foco em individualizar e personalizar o ensino. (E) A aula de Marcos é um bom exemplo de uma forma de ensinar que mistura as melhores práticas da sala de aula tradicional com ferramentas digitais perso- nalizadas ou ajustadas às finalidades pedagógicas. 02. Almeida (2017) cita uma passagem de Hamilton e Ture que descreve cenas relacionadas ao racismo. Considere duas delas: na primeira cena, terroristas brancos bom- bardeiam uma igreja negra e matam cinco crianças; na segunda, a mesma cidade apresenta índices de morte de 500 bebês negros por falta de comida adequada, abrigos e instalações médicas. Para os autores, as cenas repre- sentam, respectivamente, (A) um problema ético-legal; uma ação direta do racismo. (B) um ato de racismo individual; uma função do racismo institucional. (C) um processo político; um processo histórico. (D) a discriminação racial; o preconceito de classe. (E) um dilema de raças; uma versão do colonialismo. 03. É o que tem sido chamado de              dos textos contemporâneos, que exigem             . Ou seja, textos compostos de muitas linguagens e que exigem capacidades e práticas de compreensão e produção de cada uma delas para fazer significar. Assinale a alternativa que completa, correta e respectiva- mente, o excerto adaptado de Rojo (2012). (A) nova ética … disciplinar seu uso (B) estética … uma análise linguística (C) multimodalidade ou multissemiose … multiletramentos (D) currículo oculto … investigação e pesquisa (E) inter e transdisciplinaridades … pensamento autônomo 04. Para Tardif (2012), que conceito se define como “o estudo do conjunto dos saberes utilizados realmente pelos profis- sionais em seu espaço de trabalho cotidiano para desem- penhar todas as suas tarefas”? (A) Teoria do conhecimento comum. (B) Pedagogia crítica dos conteúdos. (C) Interacionismo simbólico. (D) Epistemologia da prática profissional. (E) Didática histórico-cultural.
  • 4. 4 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 07. De acordo com o documento Diretriz Curricular de Tecnologia e Inovação (São Paulo, 2019), estudos recen- tes demonstram a dificuldade de transferir os conceitos do pensamento computacional para outras áreas do conhecimento. Nesse contexto, assinale a alternativa que aponta corre- tamente o que o documento traz como uma forma reco- mendada de alavancar essa aprendizagem em diferentes modalidades. (A) Linguagem assertiva: trabalhar a permanência dos modos de emissão e recepção da comunicação humana. (B) STEAM: hierarquizar as áreas de conhecimento em relação à sua aplicabilidade tecnológica. (C) Maker: resgatar a prática do ateliê e da artesania na composição disciplinar. (D) Narrativas digitais: contar histórias por intermédio da tecnologia. (E) Pensamento analógico: fortalecer mecanismos reflexi- vos de maneira “desplugada” como base da inovação. 08. O corpo pedagógico de uma escola integral da rede esta- dual de São Paulo tem se reunido para realizar o plane- jamento escolar. Consultando as Diretrizes do Programa Ensino Integral (São Paulo, s.d.), a equipe percebeu a centralidade das premissas do documento para tomar as decisões e estabelecer as estratégias e ações necessá- rias para a escola. Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta feita pela equipe sobre essas premissas. (A) O Protagonismo Juvenil é uma importante premissa, pois considera o jovem como partícipe em todas as ações da escola e construtor do seu Projeto de Vida. (B) A premissa da Separabilidade assegura que a escola tem as rédeas da educação integral em suas mãos, evitando a consulta a práticas e experiências exter- nas que geram expectativas irreais. (C) A Formação Inicial, como premissa, reconhece a importância da experiência universitária na carreira docente, por ser o momento definidor daquilo que o educador praticará em sala. (D) O Acolhimento, enquanto premissa, garante que o aluno receba a instrução necessária para sua empregabilidade, de tal modo que seja aceito pela sociedade por estar mais bem adaptado. (E) A premissa da Responsabilidade Pessoal assegura que os indivíduos respondam pelo próprio envol- vimento e comprometimento na melhoria de seu desempenho, seja ele professor ou aluno. 05. Jerá Guarani (2020) observa que, quando chegaram pessoas civilizadas, elas “começaram a levar alimentos para a aldeia. Naturalmente, as pessoas têm curiosi- dade, começam a experimentar as comidas do Juruá e se encantam com a praticidade. Mesmo sendo Guarani, o fascínio ocorria com a população indígena em vários aspectos”. Assinale a alternativa cuja afirmação representa a com- preensão da autora sobre essa situação. (A) É preciso trabalhar cada vez mais a autonomia e a soberania alimentar guarani, resgatando práticas tradicionais de plantio, para manter esse povo forte. (B) A fome crônica da população guarani deve ser alvo de uma política pública de fornecimento de alimen- tos pelo Estado para não depender da filantropia de indivíduos. (C) Os indígenas não são obrigados a permanecer em um modo de vida primitivo diante do progresso e suas vantagens. (D) Reforçar o isolamento da tribo e afastar-se da cultura civilizada é o caminho mais acertado para a manu- tenção da cultura tradicional indígena. (E) Esse intercâmbio gastronômico mostra que é pos- sível encontrar pontos em comum entre pessoas de diferentes culturas. 06. De acordo com o documento Matrizes de Referência para avaliação: documento básico – Saresp (São Paulo, 2009), a principal finalidade de uma matriz de referência de avaliação é (A) a comparação de um sistema educacional, como o paulista, com outros a partir de indicadores nacio- nais e internacionais, com a intenção de comprovar a excelência das escolas do Estado na oferta de uma educação de qualidade. (B) a desconstrução de parâmetros de equidade sistê- mica como forma de estimular que cada escola prati- que seu próprio currículo, realizando os princípios de autonomia da escola e autoria docente. (C) a valorização, a partir do desempenho dos bons alu- nos, de uma cultura meritocrática escolar, na qual a avaliação promove o compromisso com a aprendi- zagem e o autodesenvolvimento nas diversas com- petências. (D) o controle do trabalho escolar e do compromisso do corpo pedagógico da escola com a educação de qualidade, obedecendo às exigências do Currículo Paulista e aos novos desafios de formação para a vida social contemporânea. (E) o seu poder de sinalização das estruturas básicas de conhecimentos a serem construídas pelos alunos por meio dos diferentes componentes curriculares em cada etapa da escolaridade básica.
  • 5. 5 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. Parte ESPECÍFICa 11. Um conceito-chave tanto na BNCC quanto no Currículo Paulista é aquele de competência, definido na introdução da BNCC como “a mobilização de conhecimentos (con- ceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cogniti- vas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver d­ emandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercí- cio da cidadania e do mundo do trabalho”. (BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017) Um professor que compreende e acolhe tal conceito ten- derá, em suas aulas de Língua Inglesa, a (A) priorizar práticas de habilidades cognitivas que desen- volvam habilidades socioemocionais. (B) adotar metodologias centradas em resolução de pro- blemas pertinentes ao dia a dia dos alunos. (C) focar em abordagens que visam a habilidades práti- cas da língua inglesa, como a escrita e a fala. (D) promover o desenvolvimento de habilidades mais do que de conhecimentos linguísticos. (E) oferecer aos alunos autonomia quanto aos tópicos que mais desejam ou precisam aprender. 09. Assinale a alternativa que apresenta corretamente uma dimensão a que se articula a Educação em Direitos Humanos segundo o inciso III do artigo 4o da Resolução CNE/CP no 1/2012 (Brasil). (A) Desenvolvimento de processos metodológicos com- petitivos e de construção individual, que dê vazão à autonomia da pessoa humana. (B) Constituição da vida espiritual e ética dos sujeitos a partir de valores, atitudes e práticas sociais que expressem os preceitos religiosos majoritários. (C) Afirmação da soberania individual por meio de sua liberdade de expressão, independentemente dos gru- pos a que o discurso se destina. (D) Formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político. (E) Apreensão de conhecimentos dos Direitos Humanos com validade universal, aplicáveis em diferentes tem- pos e espaços. 10. Maria Alice é professora de Artes em uma escola esta- dual de São Paulo. Em novembro, durante as atividades avaliativas finais, alguns de seus alunos perguntaram a ela como deviam fazer para fundar um grêmio estudantil, inexistente na unidade escolar. De acordo com o artigo 3o da Lei Estadual no 15.667/2015 (São Paulo), Maria Alice deve (A) repassar a demanda para professores tutores da turma ou para o professor coordenador. (B) alertar os alunos sobre a necessidade da autoriza- ção de pais ou responsáveis para a participação na entidade. (C) avisar que é preciso convocar uma Assembleia Geral de Estudantes. (D) convocar os alunos para uma reunião com a diretoria da escola. (E) solicitar junto à diretoria que o grêmio seja incorporado no planejamento antes do término do ano letivo.
  • 6. 6 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 13. The BNCC document formulates that the teaching of English in schools should consider the status of the language as a lingua franca. This means that, in teaching-learning contexts, (A) precedence should be given to the development of oral skills, considering conversation is the primary goal. (B) errors should be left uncorrected so as not to interfere with students’ motivation to learn. (C) “correct English” must be emphasized, as it contributes to more fluent communication between speakers. (D) all language varieties may be used, but preference is to be given to non-native models of the English language. (E) intelligibility is more relevant than the achievement of native-like pronunciation. 14. Recent research has identified traits of English as a Língua Franca which, though commonly encountered in Lingua Franca speech, do not conform to standard E­ nglish grammar. Among these traits is the use of an all-purpose tag question such as “isn’t it” (They should arrive soon, isn’t it?). Standard English use of a question tag is found in alternative: (A) All those nice clothes in the closet belong to you, don’t they? (B) They‘ve all got our address and phone number, don’t they? (C) I believe my condition has deteriorated, don’t you too? (D) She said that she would come too, wouldn’t she? (E) Her sudden and totally unexpected death surprised everybody, hasn’t it? 12. Duas das crenças mais comuns entre estudantes de L­ etras no Brasil são que “É preciso ir para o exterior para se aprender inglês.” e “É preciso falar como um falante nativo ao se aprender uma língua estrangeira.” Assim, por exemplo, a crença de que se deve falar com sotaque britânico ou americano pode ter a ver com o contexto socioeconômico no qual vivemos, onde pes- soas importantes, pais e professores que admiramos t­ ransmitiram a mensagem que para ser respeitado e a­ dmirado como professor e aluno é preciso falar assim e que apenas “lá” se aprende. Essa crença está ligada a várias o­ utras presentes em nossa sociedade e na área de ensino e aprendizagem de línguas como, por exemplo, “o mito do falante nativo” ou a valorização da temporada no exterior presente na sociedade brasileira. (BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 109-138, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbla/v7n2/06.pdf. pp 111-2. Acesso em: 08.06.2023. Adaptado) Quanto às questões levantadas por Barcelos no excerto, a BNCC propõe que o ensino de Língua Inglesa na Edu- cação Básica (A) tenha como um de seus objetos refutar veemente- mente tais crenças, já que o prisma crítico proposto para a escola não deve contribuir para nenhum tipo de submissão. (B) contemple a função social do inglês, entre outros priorizando estratégias de comunicação mais do que uma proficiência linguística igual à do falante nativo. (C) adote uma perspectiva mais abrangente, centrada no caráter formativo global mais do que no ensino da língua estrangeira propriamente. (D) incorpore tais crenças e inclua em planos de aula as concepções prévias dos alunos quanto ao inglês americano, britânico ou mesmo australiano. (E) privilegie a formação da identidade linguística do aluno, nesse sentido valorizando a mescla de traços orais e escritos de sua língua materna com aqueles da língua inglesa.
  • 7. 7 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 15. We may read the statement from the first paragraph – just as a good student should. – as reflecting the common-sense belief that we learn a language by memorizing i­ ndividual words or stretches of language; it is another voice in the text, apart from the writer’s own voice. This characteristic of texts is named (A) transversality. (B) multimodality. (C) interculturality. (D) intertextuality. (E) interdisciplinarity. 16. In the sentence from the second paragraph – Andy b­ egins to think that this event is a sign that he is not good at learning language. – the phrase “this event” refers to the fact that Andy (A) could not speak the language when there was an o­ pportunity to do so. (B) finally had a chance to engage in actual conversation in another language. (C) is very poor at memorizing individual language items. (D) decides to stop trying to learn a foreign language. (E) can learn words and rules very well, but easily forgets them. 17. In the second paragraph, the fragment – … “he doesn’t have what it takes.” – means that Andy believes (A) he has not dedicated hard enough to his learning the language. (B) he does not possess the qualities to be successful. (C) language learning is not so important for him, after all. (D) the way he learned the language did not fit his particular learning style. (E) he has not been taught the correct procedures to best learn a language. Leia o texto para responder às questões de números 15 a 21. See if this problem sounds familiar. A language learner, Andy, works hard memorizing a vocabulary word or some other bit of language, just as a good student should. He then gets a chance to speak to someone – an actual conversation – but while trying to remember what he studied, it seems to have disappeared completely. It gets worse. Andy begins to think that this event is a sign that he is not good at learning language. As a result, a short time later, he gives up thinking that learning a language is just not for him. Andy believes “he doesn´t have what it takes”. False. Language is not something you learn just to score high on a test. In fact, learning a language is not like learning math or science; rather, think of it more like basketball. Here is a fictitious story to help you see why. Imagine M­ ichael Jordan is teaching a basketball class. Now imagine that he tells everyone he has written “the book” on basketball – “How to Play Basketball”, by Michael Jordan. Now imagine that he has written a dozen chapters, and that all the chapters together contain every concept and rule of basketball. There are chapters on dribbling, passing, shooting, and, of course, dunking. He further explains that every Friday he will have a test so that he can ensure that students have learned all the information. Imagine once more that the students, loving Michael J­ ordan the way they do, all studiously memorize the book, prepare for every test, and, in fact, get perfect scores. On the last day of the class, Michael Jordan puts a basketball in front of the class and states, “Students – I am so proud of you. You read my book. You know all the rules. You have passed every test. Now you can play basketball like Michael Jordan!” How much would you agree with that last statement? My guess is that most of you would very strongly disagree. Now think about why you feel this way. What is missing in the fabri- cated experience just described? (DIXON, Shane. The language learner guidebook powerful tools to help you conquer any language. [S.l.]: Wayzgoose Press, 2018. Adaptado)
  • 8. 8 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 21. Choose the alternative describing an English language activity for secondary students which aims at fulfilling a short-term genuine communication purpose. (A) watching TV series without subtitles to practice u­ nderstanding of colloquial English speech. (B) writing a letter to the school principal complaining about the high cost of the school’s proposed field trip. (C) analysing job ads in order to learn how to write job postings when possibly needed in the future. (D) reading multimodal texts to learn about the relation between verbal and visual information in them. (E) watching a variety of podcasts to get familiar with v­ ocabulary and grammar typical of informal language. 22. Read the excerpt from the document Currículo Paulista – etapa Ensino Médio, and the description it makes of students from EJA (Educação de Jovens e Adultos). Then answer the test item that follows. … um público heterogêneo, que apresenta diversi­ dade de idade e origem, ritmos diferentes de apren­ dizagem, além da pluralidade de crenças e valores. São jovens e adultos, que em geral, já experimentam diversos papéis sociais no cotidiano, com experiências e responsabilida- des no âmbito do trabalho, na esfera familiar e em grupos sociais. Esses estudantes trazem vivências importantes e já construíram outros conhecimentos que precisam ser for- temente considerados no processo e­ ducacional. (SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista etapa Ensino Médio (Volume 2). Homologação em agosto de 2020. p. 40-41) Aproposal on written textual genres, and one which v­alues the diversity of EJA students’ background k­ nowledge and experience, is found in alternative: (A) “Create a text on the literary genre ‘fable’ to read out loud to your classmates”. (B) “From the text below, translate the sentences or p­ aragraphs most closely related to previous knowledge on the topic”. (C) “Read these ads on used computers and write a short text justifying your choice of one of the models”. (D) “Write basic instructions to teach your friends about something you are good at, for example “preparing a succulent barbecue”. (E) “With a friend, write a dialogue about a recent event at school or work that called the attention of you both”. 18. If compared to language teaching and learning, the m­ ethod to teach basketball described in the fictitious story about Michael Jordan could be said to illustrate (A) autonomy-focused methodologies. (B) models based on strategic competence. (C) task-based learning. (D) the socio-interacionist theory. (E) structural syllabuses. 19. In the fifth and sixth paragraphs the author draws on the analogy between language and basketball to put forward the idea that (A) the more you know about something, the better you perform. (B) in language or in basketball, rules form the basis for more complex knowledge. (C) learning a language means trying out information, putting it into practice. (D) receiving information is useless if you cannot demonstrate what you have learned. (E) both learning a language and learning a sport require a great deal of effort. 20. Mark the alternative in which the particle en- means the same as in “ensure”, in the last sentence in the fifth p­aragraph. (A) enslave. (B) enterprise. (C) endorse. (D) entertain. (E) engage.
  • 9. 9 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 23. The author of the text answers the question in the title by (A) stating that AI shouldn’t replace teachers completely – though we can see that a classroom revolution is coming. (B) describing the potential risks, to present and future generations, of AI and other advanced technology-based platforms. (C) discussing teachers’ fears and aprehensions of h­ aving their jobs swallowed up by machines. (D) dismissing the problem, as we know that AI cannot replace teachers in the development of socio-emotional skills. (E) pointing out the various ways in which AI has been used to complement teachers’ efforts and improve education. 24. In the sentence from the first paragraph – “It is unlikel­y that AI will completely replace teachers in the near future. –, the bolded word can be replaced, with no c­ hange in meaning, by (A) undesirable. (B) impossible. (C) unimaginable. (D) uncontrollable. (E) improbable. 25. No terceiro parágrafo, a palavra destacada em – Yet it’s hard to ignore the growing questions and concerns… – corresponde, no contexto, a (A) Além disso. (B) No entanto. (C) Já. (D) Ainda. (E) Portanto. 26. Reading teachers should be good readers themselves – which means, among others, having developed reading coping strategies to make up for deficient background knowledge. Suppose that, while reading the article Artificial Intelligence in the classroom? you have used contextual clues to get at the meaning of the word “undermine”(paragraph 4), which you were not familiar with. You have then employed the coping strategy named (A) anticipation. (B) interlanguage. (C) inference. (D) word-by-word analysis. (E) logical interpretation. Leia o texto para responder às questões de números 23 a 30. Artificial Intelligence in the classroom? I recently asked Bard, Google’s conversational chatbot, whether artificial intelligence would replace teachers. Here’s what it said, “It is unlikely that AI will completely replace t­ eachers in the near future.” I agreed. During a poetry night, I remember joking with a friend that it takes a broken heart to nurture and heal another h­ eart. I a­ dded, “Until AI experiences heartbreaks, we must trust h­ uman teachers to nurture the hearts and minds of the next generation.” Yet it’s hard to ignore the growing questions and concerns emerging from the teaching community on the i­ mpact of AI on their jobs, their classrooms and their very v­ocation. At the moment, AI still lags behind humans in complex tasks that require a combination of technical competencies and socio-emotional skills. However, and importantly, we must not give up all things cognitive to machines. Doing so would undermine critical thinking and reflection which are e­ ssential aspects of the human experience. We must continue to teach children how to think. AI is forcing us to reimagine education as a vehicle for democratising thinking and knowing. There is no denying that. About 40% of the world’s population is under 24. If schools fail to prepare this generation of youth for the age of thinking machines, the consequences on social and economic peace may be dire. As teachers, we must try and see how our classes will prepare students for technology and AI. On the surface, this requires reviewing curricula, syllabi and teacher professional development programmes, and incorporating content on AI l­ iteracy, risks, ethics and skills. At a deeper level, as machine­ s become better at answering questions, educators should g­ uide students to ask better questions. Today’s schools should inspire students to be curious as this is an essential ingredient to conducting primary research, including in frontier areas, where humans have an edge over AI. When change becomes the only constant, we should not just help students to learn, we must inspire them to love lifelong learning. (Momo Bertrand. https://www.aljazeera.com, 24.05.2023. Adaptado)
  • 10. 10 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 27. In the fragment from the fourth paragraph – Doing so would undermine critical thinking and reflection… –, the word “undermine” means (A) promote. (B) understand. (C) encourage. (D) weaken. (E) eliminate. 28. There are several instances of the -ing suffix in the fifth paragraph, employed as either a verb, a noun or an adjective. AI is forcing us to reimagine education as a vehicle for democratising thinking and (I) (II) knowing. There is no denying that. About 40% of the world’s population is under 24. (III) (IV) If schools fail to prepare this generation of youth for the age of thinking machines, (V) the consequences on social and economic peace may be dire. Choose the alternative in which the bolded word is an adjective in the context. (A) II. Thinking. (B) V. Thinking. (C) I. Democratising. (D) III. Knowing. (E) IV. Denying. 29. The words “curricula” and “syllabi”, in the sixth paragraph, are examples of irregular plural nouns in English. Mark the a­ lternative containing a correct singular-plural pair. (A) Phenomenum – phenomena. (B) Proof – proves. (C) Base – basis. (D) Criterion – criterias. (E) Analysis – analyses.
  • 11. 11 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. 30. Releia o trecho a seguir, retirado do texto Artificial Intelligence in the classroom?, e leia o cartum. As teachers, we must try and see how our classes will prepare students for technology and AI. […] as machines become better at answering questions, educators should guide students to ask better questions. Today’s schools should inspire students to be curious as this is an essential ingredient to conducting primary research, including in frontier areas, where humans have an edge over AI. (sexto parágrafo) (https://www.glasbergen.com) As palavras do jovem no cartum ilustram a seguinte n­ ecessidade para a relação entre AI e educação, apon- tada no trecho: (A) a instrução para um melhor uso de computadores. (B) a realização de pesquisas em temas relevantes p­elos alunos. (C) a inclusão de variadas tecnologias nas salas de aula. (D) a educação para a curiosidade e o fazer perguntas. (E) o oferecimento de melhores programas de formação tecnológica para professores.
  • 12. 12 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. RA SCUNHO PROVA DISCURSIVA Considere o texto a seguir para responder às questões de números 01 e 02. Pedro é aluno do quinto ano do Ensino Fundamental em uma escola estadual. Ele vinha cultivando um pequeno canteiro, antes abandonado, no período livre da tarde, com a autorização da diretora. A motivação de Pedro se deu a partir de uma aula de Ciências, na qual a professora Suzana contou às crianças sobre iniciativas de hortas comunitárias que melhoraram os há- bitos alimentares de seus participantes. Todo dia, passava em seu canteiro para regar as plantas e apreciar o seu crescimento. Em uma tarde, Suzana viu Pedro sozinho e aborrecido perto de sua horta. Aproximou-se do menino e perguntou-lhe o que havia acontecido. Pedro narrou uma briga com alguns de seus colegas, que o criticavam por ser muito ciumento com a horta. Segundo as outras crianças, Pedro se via como “dono” do canteiro e não deixava ninguém chegar perto. De birra, um dos meninos arrancou um dos pés de alface da horta. Suzana, ao mediar o conflito, descobriu que a “bronca” das outras crianças vinha de uma vontade e curiosidade de partici- par da atividade. Suzana sugeriu a Pedro que convidasse seus colegas para cuidar da horta com ele. Nesse processo, Pedro exerceria um papel de “monitor”, auxiliando os demais com a experiência que havia adquirido. QUESTÃO   1 Tendo como base a perspectiva da Educação Integral apresentada no documento Currículo Paulista, responda: a) Qual dimensão (ou tipo de competência) é mais marcadamente trabalhada por Suzana junto a seus alunos na mediação do conflito? b) Avalie a mediação de Suzana a partir da perspectiva de formação integral. Os rascunhos não serão considerados na correção. NÃO ESCREVA NESTE ESPAÇO
  • 13. 13 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. RA SCUNHO QUESTÃO   2 A partir dessa situação, Suzana pensou em incorporar em suas aulas, no próximo ano, a criação de um projeto envolvendo uma horta comunitária. Com base no Currículo Paulista, responda: a) Identifique dois espaços não formais de aprendizagem adequados ao projeto de Suzana. b) Justifique sua proposta a partir do pressuposto da Educação Integral, expresso no documento, sobre espaços de aprendizagem. Os rascunhos não serão considerados na correção. NÃO ESCREVA NESTE ESPAÇO
  • 14. 14 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. NÃO ESCREVA NESTE ESPAÇO
  • 15. 15 SEED2301/010-PEFM-Inglês Confidencial até o momento da aplicação. NÃO ESCREVA NESTE ESPAÇO
  • 16. Confidencial até o momento da aplicação.