SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Palestra – Testes de Cabeamento

                Prof. Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                          Quem é o instrutor ?
Marco Antônio C. Câmara
       –   Eng. Eletricista (UFBA);
       –   CNE e CNI (Novell);
       –   MCP (Microsoft);
       –   Projetista/Integrador autorizado pela Systimax;   ?               ?
       –   Professor da UCSAL e Unifacs;               ?         ?     ?           ?
       –   Diretor da LOGIC Engenharia;
       –   Experiência de 17 anos em redes.

•    Home Page www.logicengenharia.com.br/mcamara
•    email mcamara@logicengenharia.com.br
    Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                            Agenda

                                       •   Parâmetros para Análise de Meios Físicos
                                       •   Sinais Analógicos, Digitais e Modulação
                                       •   Unidades de Medição
                                       •   Meios físicos para redes ethernet
                                       •   Testes de Cabeamento




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


 Parâmetros para Análise de Meios Fisicos
  • Velocidade de Propagação
        – Medida em metros por segundo
        – Relacionada ao atraso de propagação
        – Só pode ser alterada com a troca do meio físico
  • Taxa de Sinalização
        – Medida em Hertz [Hz]
        – Mede a capacidade do meio físico em propagar as variações de sinal
        – Só pode ser alterada com a troca do meio físico
  • Taxa de Transferência
        – Medida em bits por segundo [bps]
        – Normalmente é o parâmetro mais importante, MAIS NÃO É O ÚNICO


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


  Portadora, Informação e Sinal Modulado


Portadora→
(sinal analógico)


Informação→                        1   1   0   0     0    0    1    1    1   1
(sinal digital)




Sinal Modulado →
(em amplitude)



 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


 Portadora, Informação e Sinal Modulado


Portadora →

                                    Além da modulação em Amplitu-
Informação →                     de, temos a modulação 1 1 Freqüên-
                                  1   1  0 0 0 0 1       em 1
                                             cia e Fase !

Sinal Modulado →
(em amplitude)



 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


   Unidades de Potência e Relação de Potências

  • A potência é um parâmetro importante em Sistemas de
    Telecomunicações
        – Unidade de medida típica: o Watt [W]

  • Em muitos casos, a relação entre potências é ainda mais
    importante
        – Unidade típica: o [dB]

  • Para facilitar os cálculos ...
        – Criado o [dBm], unidade de potência !


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                O dB (deciBell)
  • Unidade logarítmica e adimensional
        – As perdas de potência são tipicamente exponenciais;
        – Medir a perda significa medir a relação
              • Relação entre dois valores da mesma grandeza não tem unidade ...
        – Usar o logaritmo permite “linearizar” variações
          exponenciais.
  • Aproveita as propriedades do logaritmo, facilitando
    MUITO os cálculos.

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                       O dBm
  • Unidade de potência que representa a potência
    de um sinal, expressa sob a forma da relação
    da mesma com um sinal de 1mW.
  • Simplifica os cálculos, pois permite somar e
    subtrair diretamente potências e
    perdas/ganhos.


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


    Meios Físicos para Redes Locais

  • Cabos de Par Trançado
  • Cabos Coaxiais
  • Cabos de Fibra Ótica




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


    Meios Físicos para Redes Locais

  • Cabos de Par Trançado
        – Composto de par(es) de fios trançados;
        – Relativamente sensível a ruídos (a depender do cabo);
        – UTP (s/blindagem) e STP (c/blindagem);
  • Cabos Coaxiais
  • Cabos de Fibra Ótica

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


    Construção de um par trançado

                                                 • Além do tipo de material e
                                                   técnicas de fabricação, diversos
                                                   fatores influenciam na qualidade
    ∅                                              e desempenho do meio físico:
                                                     – Passo
 Espessura                         Número
     do                               de             – Comprimento
  condutor                      voltas / metro
   (bitola)
                                                     – Espessura dos condutores
                                   (passo)
                                                 • Passos diferentes implicam em
         Comprimento do trecho                     comprimentos diferentes !

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                Passos diferentes

4                                         • Utilizando-se passos diferentes,
                                            podemos reduzir o cross-talk
                                          • Diferenças de comprimento
3
                                            devem ser compensadas ⇒
                                            necessidade de padronização
2

1
                                          Na versão impressa, a cor branca foi representada por preto !

    Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                     Sensibilidade a ruídos

  • Problemas de instalação            • Blindagem
        – Obediência rigorosa às          – Cabo UTP (Unshielded
          normas;                           Twisted Pair) é o mais
        – Proximidade com fontes de         comum;
          interferência;                  – Cabo STP exige
        – Documentação do                   conectorização específica;
          cabeamento;                     – Transmissão balanceada reduz
                                            significativamente os ruídos.



 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                               Conectorização

                                       • O cabeamento UTP
                                         envolve diversos
                                         componentes passivos :
                                          –   Tomadas Fêmea
                                          –   Path Panels
                                          –   Blocos de Fiação
                                          –   Patch e Line Cords

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                       Portas UTP
                                             • Ethernet - 10BaseT
                                             •   Fast Eth. - 100BaseTx
                                                  – 10BaseT4 desapareceu
                                             •   Gigabit Eth. - 1000BaseT
                                             •   Todas os padrões são baseados no
                                                 conector RJ45

                                             •   As portas STP praticamente não são
                                                 utilizadas
                                                  – Aterramento, incompatibilidade
                                                      com cabeamento estruturado etc
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


    Meios Físicos para Redes Locais

  • Cabos de Par Trançado
  • Cabos Coaxiais
        – Primeiro meio físico, hoje em desuso
              • Começou com o yellow cable, acabou com o cheapernet
        – Abandonado no cabeamento estruturado
  • Cabos de Fibra Ótica
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                        Construção Coaxial

                                   Isolante     • Além do tipo de material,
                                   Malha(s)       diversos fatores influenciam
                                                  na qualidade do meio físico:
                                   Dielétrico
                                                   – Espessura
                                   Condutor        – Comprimento
                                                   – Número de malhas
                                                • As malhas garantem
                                                  sensibilidade baixa a ruídos

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                     Configuração Coaxial

                       C
                                       • Componentes devem ter
                           ab            construção coaxial
                                o
Te

     Co




                                       • Deve-se ter cuidado com o
 rm


        ne
          in




                                         aterramento
           ct
             ad


             or
                or


                T




                                       • Impedância deve ser
                                         mantida :
                                          – Derivações
                                          – Falhas de terminação

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


               Instalação Coaxial Típica
                                       Cabo Externo
                                       (interligação)

             Cabo Interno




                                                          Caixa de
                                                        Conectorização

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                               Portas Coaxiais
  • Ethernet Cheapernet - 10Base2
        –   Cabos RG-58, 50 ohms
        –   Comprimento máximo 185 m (300 m sem repetidores)
        –   Conectorização BNC, por crimpagem (circular ou hexagonal)
        –   Cabo é ligado diretamente aos equipamentos
  • Ethernet Yellow Cable - 10Base5
        –   Cabos RG-8, 50 ohms
        –   Comprimento máximo 500 m
        –   Conectorização N nos extremos, com terminadores
        –   Uso de transceptores VAMP em intervalos regulares
        –   Cabos AUI entre transceptores e equipamentos
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


    Meios Físicos para Redes Locais

  • Cabos de Par Trançado
  • Cabos Coaxiais
  • Cabos de Fibra Ótica
        – Imunidade total a ruídos elétricos
        – Instalação relativamente complexa
              • Raios de Curvatura
              • Conectorização / Emenda
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


               Entendendo a Fibra Ótica
                  Casca Externa
                                       Fibra ótica típica
      Núcleo




                                                            Sinal refratado

                                α                              Região de mudança
   Sinal incidente                                               de densidade
                                                      α

   Ângulo de Incidência
                                                       Sinal refletido
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                       Tipos de Fibra Ótica
  • Fibra Multimodo
        – A luz é encaminhada em múltiplos feixes;
              • Casca típica : 125µ         Núcleo típico 50/62,5µ
        – Permite o uso de equipamentos mais baratos;
        – Tem menor alcance (chega tipicamente a 2 km)
              • Pode ter menor alcance em trechos com altas taxas de transferência
  • Fibra Monomodo
        – A luz é encaminhada em feixe único;
              • Casca típica : 125µ         Núcleo típico 8µ
        – Largamente utilizada em sistemas de telecomunicações -> Menor custo!
        – Tem alcance bem maior (chega a 60 km, em alguns casos).
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento

    Aderência aos Padrões e Normas Internacionais
  √   ANSI/TIA/EIA-568A - Cabeamento Estruturado.
  √   ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços para CE.
  √   ANSI/TIA/EIA-606 - Administração e Identificação do CE.
  √   ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE.
  √   ISO/IEC 11801 - Cabeamento Estruturado.
  √   Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.010 (≅ 568A).
  √   Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.014 (≅ 569A).
  √   ANSI X3T9.5/ISO/IEC 9314 FDDI.
  √   IEEE 802.5/ISO 8802.5 Token Ring.
  √   IEEE 802.3 1BASE5.
  √   IEEE 802.3 10BASET/FL.
  √   ISO/IEC 8802.3 CSMA/CD.
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                Os subsistemas

Subsistemas
   Área de Trabalho - WA
   Cabeamento Horizontal
   Armário de Telecomunicações - TC
   Backbone Vertical
   Sala de Equipamentos - ER
   Entrada
   Backbone (não mostrado)




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                            Área de Trabalho

  • Os equipamentos não são
    objeto das normas de
    cabeamento;
  • Sua influência principal está
    no dimensionamento do
    número de pontos;
  • Modelo de Projeto
        – Básico : 2 tomadas por AT
        – Avançado : 4 tomadas
        – Integrado : 4 tomadas + FO


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                              Área de Trabalho




No mínimo 1 WA a cada 10 m2 de acordo com a Norma 568-A
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


No mínimo 2 Tomadas por WA de acordo com a Norma 568-A




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                 Cabeamento Horizontal

  • Comprimento máximo de 90m
    por segmento;
  • Cabos de quatro pares - um por
    tomada;




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


         Armários de Telecomunicações
•     Os cabos horizontais devem
      originar-se do TC localizado no
      mesmo piso da área atendida
      (cabo horizontal anda na
      horizontal);
•     O espaço deve ser destinado
      exclusivamente para
      telecomunicações. Equipamentos
      não relacionados não devem ser
      instalados neste espaço nem
      tampouco passar através do
      mesmo.

    Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


         Armários de Telecomunicações
•     Deve existir no mínimo um TC
      por piso. Pode existir mais de
      um para grandes áreas;
•     Para grande números de pontos,
      recomenda-se a instalação de
      pranchas de madeira em duas
      paredes;
•     A sala deve dispor de espaço
      suficiente para manutenção,
      além de energia elétrica e, em
      alguns casos, ar-condicionado.


    Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                      Cabeamento Vertical
  • Garante a interligação entre os
    TC’s de cada piso;
  • Normalmente montado com cabos
    de 25 pares e de fibras óticas;
  • Para maior simplicidade, a
    interligação entre os TC’s deve
    ser feita em um único shaft, se
                                                              Sle
    isto for possível.                                 Backbo eve
                                                      Cabeamento Vertical
                                                       ne
                                                       Riser
                                                       Cable




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                    Sala de Equipamentos

  • A sala deve concentrar todos os
    equipamentos ativos, tanto os de
    informática, quanto os de
    telecomunicações;
  • Deve ter área calculada com base
    na quantidade de WA’s do prédio.




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                          Entrada
  • Ponto de demarcação entre o SP e o Cliente (TIA606)
  • É onde são realizadas as emendas entre os cabos externos e os
       internos. Isto porque os cabos externos normalmente não têm
       proteção contra propagação de fogo, além de serem mais
       caros;
  • A sala não pode estar afastada mais do que 15 metros do ponto
       de entrada do cabo no prédio;
  • Na mesma sala deve estar o hardware de proteção contra
       surtos elétricos e sobre-tensões. Isto vale inclusive para os
       cabos de fibra ótica com partes condutoras, como malhas e
       tracionadores de aço.
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


              Subsistema de Entrada - EF

                                                                      Cabos do
                                                                      Backbone
                                                                      Vertical




        Cabo da
        Rede Externa
                                                                   Hardware de
                                                                   Conexão
                              Caixa de
                              Emenda      Unidades de
                                          Proteção Elétrica


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                Pontos de Administração




                                                                               Patch Panel
 Bloco 110




    • Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos
      internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels);
    • São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER;
    • A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções.

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                       Pontos de Administração




                                                                                  Identificação Patches
 Identificação Bloco




       • Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos
         internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels);
       • São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER;
       • A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções.

  Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


Detalhando (um pouco) algumas normas

  •   EIA/TIA 568A - Norma básica
  •   EIA/TIA 569 - Caminhos e espaços
  •   EIA/TIA 606 - Identificação
  •   EIA/TIA 607 - Aterramento
  •   NBR 14565


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                    A norma EIA/TIA 568

  • Cabeamento Vertical em UTP ou fibra
        – 90 metros para UTP;
        – 2 Km para fibra multimodo 62,5/125 µ;
        – 3 Km para fibra monomodo 8,5/125 µ;
  • Cabeamento com Topologia em estrela
        – Até 2 níveis hierárquicos com armários fiação.

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                    A norma EIA/TIA 568

  • Cabeamento Horizontal em UTP
        – Categoria 5, comprimento de até 90 m;
        – 10 metros adicionais para cabos de conexão;
  • Interligação entre armários UTP c/ até 20 m.



 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                    A norma EIA/TIA 568

  • Cabos de interligação (patch cords)
        – Cabos UTP com alma flexível;
        – Nos armários, até 6 m de comprimento;
        – Nos terminais, até 3 m de comprimento;
  • Fabricação
        – Não recomenda-se no campo;
        – Método de conectorização IDC (Insulation Displacement
          Contact).
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                    A norma EIA/TIA 568

  • O conceito de categoria
        – Envolve freqüência de sinalização dentro de
          parâmetros específicos;
        – É sistêmica, e não para componentes.
  • Certificação de acordo com categoria X :
        – Todos os componentes devem ser de categoria X;
        – Permite-se componentes com categoria superior.
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


             As categorias mais comuns
  •   Categoria 5
        – 100 MHz;
        – É a mais comum hoje em dia;
        – Suporte a ethernet, token-ring, fast-ethernet (parcial).
  •   Categoria 5E
        – 155 MHz;
        – É a mais implantada;
        – Suporta todas as aplicações da Cat.5, mais fast-ethernet, alguns padrões de Gigabit
          ethernet, ATM até 155 MHz, alguns padrões de ATM 622 MHz
  •   Categoria 6
        – 200 MHz;
        – É a mais cara;
        – Suporta “tudo” (que existe hoje sobre UTP).

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                   EIA/TIA 569
  • Encaminhamento
        – Ocupação dos dutos
        – Número de Curvas
        – Opções de encaminhamento
  • Espaços
        – Sala de Equipamentos
        – TC



 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                   EIA/TIA 606
  • Obediência ao código de cores
        – Nos armários;
        – Nos conectores;
        – Em alguns projetos, nos próprios cabos;
  • Identificação
        – Em ambos os extremos dos cabos, nas tomadas,
          nos pontos de concentração e nos patch cords.

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


    EIA/TIA 606 - Códigos de Cores
  • Par Trançado                        •   Cabo de Fibra Ótica
        – TIP                                    •   1 Branco
              •   1 Azul                         •   2 Vermelho
              •   2 Laranja                      •   3 Preto
              •   3 Verde                        •   4 Amarelo
              •   4 Marron                       •   5 Violeta
              •   5 Cinza                        •   6 Rosa
        – RING                                   •   7 Água
              •   1 Branco
              •   2 Vermelho
              •   3 Preto
              •   4 Amarelo
              •   5 Violeta

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                    Ferramentas Especiais
  • Corte
  • Eliminação do
    isolante/dielétrico
        – Obrigatoriedade de atendimento à
          norma (Ex.IDC)
  • Ferramentas de conectorização
        – Alicates de crimpagem
        – Kits de conectorização ótica /
          emenda



 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


     Equipamentos para certificação
                                       • A importância relativa dos
                                         equipamentos;
                                       • Cable Scanners
                                          –   Comprimento
                                          –   Cross-talk
                                          –   NEXT
                                          –   Atenuação
                                          –   Delay skew etc
                                       • Outros equipamentos
                                          – TDR, multiteste etc
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                     Testes em Cabos UTP
  • Atenuação
        – Mede a relação de potências entre a saída e a
          entrada;
        – Uma medição por par.
  • NEXT
        – Mede a relação entre o sinal e a interferência do
          par adjacente.
        – Existem dois tipos típicos de medição
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento

                                            P1;P2
                                            P1;P3
        P1             P4                                        P1         P4
                                            P1;P4
                                            P2;P3
                                            P2;P4
        P2            P3                                         P2        P3
                                            P3;P4




 NEXT                                  P1       P4
 Par-a-Par

                                       P2       P3

 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


NEXT                           P1      P4                       P1         P4
Power-Sum


                              P2       P3                       P2        P3




       P1             P4                    P1       P4


       P2            P3                     P2      P3


 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento

                   ACR - Attenuation to
     dB
                   Crosstalk Ratio
                                                 Gráfico para
                                                cabos melhores

                                            NE
                                               XT




                                                 ação
                                           Atenu



                                       f                            Freqüência
 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


           Testes para um Cabo de FO
  • Medição do Tempo de Retorno (TDR)
  • Medição da Atenuação
  • Atenuação varia com a Freqüência




 Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento
Atenuação
 (dB/km)



            Atenuação em um cabo de fibra ótic
                                                      Banda de
 1,8                     Banda de                     1300 nm
 1,6                     850 nm                           Banda de
 1,4                                                      1550 nm
 1,2
 1,0
 0,8
 0,6
 0,4
 0,2
                                                                  Comprimento
             0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8           de Onda (µ)
  Professor : Marco Antônio C. Câmara
Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia
Testes de Cabeamento


                                  Dúvidas ?
Marco Antônio C. Câmara
Tel. 71-3352-5200
FAX 71-3352-5207
e-mail mcamara@logicengenharia.com.br
Home page www.logicengenharia.com.br/mcamara




 Professor : Marco Antônio C. Câmara

Mais conteúdo relacionado

Destaque

LEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova Lei
LEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova LeiLEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova Lei
LEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova LeiMachado Meyer Sendacz Opice
 
Nova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundo
Nova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundoNova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundo
Nova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundoMachado Meyer Sendacz Opice
 
Aula 3 Introdução a Redes II
Aula 3   Introdução a Redes IIAula 3   Introdução a Redes II
Aula 3 Introdução a Redes IIwab030
 
Aspectos juridicos - Nathalia Britto
Aspectos juridicos - Nathalia BrittoAspectos juridicos - Nathalia Britto
Aspectos juridicos - Nathalia Brittostartupsevolution
 
Programa Startup Brasil
Programa Startup BrasilPrograma Startup Brasil
Programa Startup BrasilLaboratorium
 
Filacap on line 077
Filacap on line 077Filacap on line 077
Filacap on line 077mgermina
 
Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009
Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009
Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009coelce
 
Mudanças e novos cenários contábeis
Mudanças e novos cenários contábeisMudanças e novos cenários contábeis
Mudanças e novos cenários contábeisGrupo Fortes
 
Soldering techniques
Soldering techniquesSoldering techniques
Soldering techniquesrupert1977
 
Empresas e marketing relação
Empresas e marketing relaçãoEmpresas e marketing relação
Empresas e marketing relaçãoMichel Freller
 

Destaque (13)

LEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova Lei
LEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova LeiLEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova Lei
LEXPress - Voto múltiplo e alteração da nova Lei
 
Censo 2001 de capitais estrangeiros
Censo 2001 de capitais estrangeirosCenso 2001 de capitais estrangeiros
Censo 2001 de capitais estrangeiros
 
Nova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundo
Nova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundoNova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundo
Nova Lei Civil é considerada uma das melhores do mundo
 
Aula 3 Introdução a Redes II
Aula 3   Introdução a Redes IIAula 3   Introdução a Redes II
Aula 3 Introdução a Redes II
 
Aspectos juridicos - Nathalia Britto
Aspectos juridicos - Nathalia BrittoAspectos juridicos - Nathalia Britto
Aspectos juridicos - Nathalia Britto
 
Café com Seguro: Riscos Cibernéticos - Marcia Cicarelli
Café com Seguro: Riscos Cibernéticos - Marcia Cicarelli  Café com Seguro: Riscos Cibernéticos - Marcia Cicarelli
Café com Seguro: Riscos Cibernéticos - Marcia Cicarelli
 
Programa Startup Brasil
Programa Startup BrasilPrograma Startup Brasil
Programa Startup Brasil
 
Filacap on line 077
Filacap on line 077Filacap on line 077
Filacap on line 077
 
Granito
GranitoGranito
Granito
 
Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009
Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009
Relatório Coelce de Sustentabilidade 2009
 
Mudanças e novos cenários contábeis
Mudanças e novos cenários contábeisMudanças e novos cenários contábeis
Mudanças e novos cenários contábeis
 
Soldering techniques
Soldering techniquesSoldering techniques
Soldering techniques
 
Empresas e marketing relação
Empresas e marketing relaçãoEmpresas e marketing relação
Empresas e marketing relação
 

Semelhante a Testes de Cabeamento: Parâmetros e Meios Físicos

Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Filipo Mór
 
Fundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresFundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoressimoesflavio
 
Fundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresFundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresdiogomendes99
 
Teleco.com cabeamentoestruturado1
Teleco.com cabeamentoestruturado1Teleco.com cabeamentoestruturado1
Teleco.com cabeamentoestruturado1robertowa
 
Redes de Computadores - Aula 04
Redes de Computadores - Aula 04Redes de Computadores - Aula 04
Redes de Computadores - Aula 04thomasdacosta
 
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.pptCCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.pptWagnerSantiago2
 
Rct 18 - camadas física e enlace
Rct   18 - camadas física e enlaceRct   18 - camadas física e enlace
Rct 18 - camadas física e enlaceUniversal.org.mx
 
Fundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresFundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresbolinhas69
 
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho  equipamento passivo de redeCorrecção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de redebaglungekanchi
 
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho  equipamento passivo de redeCorrecção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de redey3vg3n
 
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede_Nikolas
Correcção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede_NikolasCorrecção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede_Nikolas
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede_NikolasNikoameer
 
Cab estruturado-unidade3
Cab estruturado-unidade3Cab estruturado-unidade3
Cab estruturado-unidade3Leandro Almeida
 
Equipamento passivo de rede petro
Equipamento passivo de rede petroEquipamento passivo de rede petro
Equipamento passivo de rede petrokamatozza
 
Meios físicos de transmissão
Meios físicos de transmissãoMeios físicos de transmissão
Meios físicos de transmissãoCurse10
 
Exercicio unidade i conteúdo i - r espondido
Exercicio unidade i    conteúdo i - r espondidoExercicio unidade i    conteúdo i - r espondido
Exercicio unidade i conteúdo i - r espondidoPriscila Copeland
 

Semelhante a Testes de Cabeamento: Parâmetros e Meios Físicos (20)

Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
 
Fundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresFundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadores
 
50524(1).ppt
50524(1).ppt50524(1).ppt
50524(1).ppt
 
Fundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresFundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadores
 
Teleco.com cabeamentoestruturado1
Teleco.com cabeamentoestruturado1Teleco.com cabeamentoestruturado1
Teleco.com cabeamentoestruturado1
 
Redes de Computadores - Aula 04
Redes de Computadores - Aula 04Redes de Computadores - Aula 04
Redes de Computadores - Aula 04
 
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.pptCCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
 
Rct 18 - camadas física e enlace
Rct   18 - camadas física e enlaceRct   18 - camadas física e enlace
Rct 18 - camadas física e enlace
 
Redes
RedesRedes
Redes
 
Tecnologia para Licenciamento
Tecnologia para LicenciamentoTecnologia para Licenciamento
Tecnologia para Licenciamento
 
Estrutura Fisica De Redes Parte I
Estrutura Fisica De Redes  Parte IEstrutura Fisica De Redes  Parte I
Estrutura Fisica De Redes Parte I
 
Fundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadoresFundamentos de redes de computadores
Fundamentos de redes de computadores
 
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho  equipamento passivo de redeCorrecção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede
 
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho  equipamento passivo de redeCorrecção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede
 
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede_Nikolas
Correcção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede_NikolasCorrecção da ficha de trabalho  equipamento passivo de rede_Nikolas
Correcção da ficha de trabalho equipamento passivo de rede_Nikolas
 
Cab estruturado-unidade3
Cab estruturado-unidade3Cab estruturado-unidade3
Cab estruturado-unidade3
 
Equipamento passivo de rede petro
Equipamento passivo de rede petroEquipamento passivo de rede petro
Equipamento passivo de rede petro
 
Meios físicos de transmissão
Meios físicos de transmissãoMeios físicos de transmissão
Meios físicos de transmissão
 
Exercicio unidade i conteúdo i - r espondido
Exercicio unidade i    conteúdo i - r espondidoExercicio unidade i    conteúdo i - r espondido
Exercicio unidade i conteúdo i - r espondido
 
Normas 568 A E 568 B
Normas 568 A E 568 BNormas 568 A E 568 B
Normas 568 A E 568 B
 

Testes de Cabeamento: Parâmetros e Meios Físicos

  • 1. Palestra – Testes de Cabeamento Prof. Marco Antônio C. Câmara
  • 2. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Quem é o instrutor ? Marco Antônio C. Câmara – Eng. Eletricista (UFBA); – CNE e CNI (Novell); – MCP (Microsoft); – Projetista/Integrador autorizado pela Systimax; ? ? – Professor da UCSAL e Unifacs; ? ? ? ? – Diretor da LOGIC Engenharia; – Experiência de 17 anos em redes. • Home Page www.logicengenharia.com.br/mcamara • email mcamara@logicengenharia.com.br Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 3. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Agenda • Parâmetros para Análise de Meios Físicos • Sinais Analógicos, Digitais e Modulação • Unidades de Medição • Meios físicos para redes ethernet • Testes de Cabeamento Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 4. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Parâmetros para Análise de Meios Fisicos • Velocidade de Propagação – Medida em metros por segundo – Relacionada ao atraso de propagação – Só pode ser alterada com a troca do meio físico • Taxa de Sinalização – Medida em Hertz [Hz] – Mede a capacidade do meio físico em propagar as variações de sinal – Só pode ser alterada com a troca do meio físico • Taxa de Transferência – Medida em bits por segundo [bps] – Normalmente é o parâmetro mais importante, MAIS NÃO É O ÚNICO Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 5. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Portadora, Informação e Sinal Modulado Portadora→ (sinal analógico) Informação→ 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 (sinal digital) Sinal Modulado → (em amplitude) Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 6. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Portadora, Informação e Sinal Modulado Portadora → Além da modulação em Amplitu- Informação → de, temos a modulação 1 1 Freqüên- 1 1 0 0 0 0 1 em 1 cia e Fase ! Sinal Modulado → (em amplitude) Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 7. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Unidades de Potência e Relação de Potências • A potência é um parâmetro importante em Sistemas de Telecomunicações – Unidade de medida típica: o Watt [W] • Em muitos casos, a relação entre potências é ainda mais importante – Unidade típica: o [dB] • Para facilitar os cálculos ... – Criado o [dBm], unidade de potência ! Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 8. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento O dB (deciBell) • Unidade logarítmica e adimensional – As perdas de potência são tipicamente exponenciais; – Medir a perda significa medir a relação • Relação entre dois valores da mesma grandeza não tem unidade ... – Usar o logaritmo permite “linearizar” variações exponenciais. • Aproveita as propriedades do logaritmo, facilitando MUITO os cálculos. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 9. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento O dBm • Unidade de potência que representa a potência de um sinal, expressa sob a forma da relação da mesma com um sinal de 1mW. • Simplifica os cálculos, pois permite somar e subtrair diretamente potências e perdas/ganhos. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 10. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Meios Físicos para Redes Locais • Cabos de Par Trançado • Cabos Coaxiais • Cabos de Fibra Ótica Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 11. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Meios Físicos para Redes Locais • Cabos de Par Trançado – Composto de par(es) de fios trançados; – Relativamente sensível a ruídos (a depender do cabo); – UTP (s/blindagem) e STP (c/blindagem); • Cabos Coaxiais • Cabos de Fibra Ótica Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 12. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Construção de um par trançado • Além do tipo de material e técnicas de fabricação, diversos fatores influenciam na qualidade ∅ e desempenho do meio físico: – Passo Espessura Número do de – Comprimento condutor voltas / metro (bitola) – Espessura dos condutores (passo) • Passos diferentes implicam em Comprimento do trecho comprimentos diferentes ! Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 13. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Passos diferentes 4 • Utilizando-se passos diferentes, podemos reduzir o cross-talk • Diferenças de comprimento 3 devem ser compensadas ⇒ necessidade de padronização 2 1 Na versão impressa, a cor branca foi representada por preto ! Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 14. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Sensibilidade a ruídos • Problemas de instalação • Blindagem – Obediência rigorosa às – Cabo UTP (Unshielded normas; Twisted Pair) é o mais – Proximidade com fontes de comum; interferência; – Cabo STP exige – Documentação do conectorização específica; cabeamento; – Transmissão balanceada reduz significativamente os ruídos. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 15. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Conectorização • O cabeamento UTP envolve diversos componentes passivos : – Tomadas Fêmea – Path Panels – Blocos de Fiação – Patch e Line Cords Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 16. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Portas UTP • Ethernet - 10BaseT • Fast Eth. - 100BaseTx – 10BaseT4 desapareceu • Gigabit Eth. - 1000BaseT • Todas os padrões são baseados no conector RJ45 • As portas STP praticamente não são utilizadas – Aterramento, incompatibilidade com cabeamento estruturado etc Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 17. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Meios Físicos para Redes Locais • Cabos de Par Trançado • Cabos Coaxiais – Primeiro meio físico, hoje em desuso • Começou com o yellow cable, acabou com o cheapernet – Abandonado no cabeamento estruturado • Cabos de Fibra Ótica Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 18. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Construção Coaxial Isolante • Além do tipo de material, Malha(s) diversos fatores influenciam na qualidade do meio físico: Dielétrico – Espessura Condutor – Comprimento – Número de malhas • As malhas garantem sensibilidade baixa a ruídos Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 19. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Configuração Coaxial C • Componentes devem ter ab construção coaxial o Te Co • Deve-se ter cuidado com o rm ne in aterramento ct ad or or T • Impedância deve ser mantida : – Derivações – Falhas de terminação Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 20. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Instalação Coaxial Típica Cabo Externo (interligação) Cabo Interno Caixa de Conectorização Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 21. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Portas Coaxiais • Ethernet Cheapernet - 10Base2 – Cabos RG-58, 50 ohms – Comprimento máximo 185 m (300 m sem repetidores) – Conectorização BNC, por crimpagem (circular ou hexagonal) – Cabo é ligado diretamente aos equipamentos • Ethernet Yellow Cable - 10Base5 – Cabos RG-8, 50 ohms – Comprimento máximo 500 m – Conectorização N nos extremos, com terminadores – Uso de transceptores VAMP em intervalos regulares – Cabos AUI entre transceptores e equipamentos Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 22. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Meios Físicos para Redes Locais • Cabos de Par Trançado • Cabos Coaxiais • Cabos de Fibra Ótica – Imunidade total a ruídos elétricos – Instalação relativamente complexa • Raios de Curvatura • Conectorização / Emenda Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 23. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Entendendo a Fibra Ótica Casca Externa Fibra ótica típica Núcleo Sinal refratado α Região de mudança Sinal incidente de densidade α Ângulo de Incidência Sinal refletido Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 24. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Tipos de Fibra Ótica • Fibra Multimodo – A luz é encaminhada em múltiplos feixes; • Casca típica : 125µ Núcleo típico 50/62,5µ – Permite o uso de equipamentos mais baratos; – Tem menor alcance (chega tipicamente a 2 km) • Pode ter menor alcance em trechos com altas taxas de transferência • Fibra Monomodo – A luz é encaminhada em feixe único; • Casca típica : 125µ Núcleo típico 8µ – Largamente utilizada em sistemas de telecomunicações -> Menor custo! – Tem alcance bem maior (chega a 60 km, em alguns casos). Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 25. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Aderência aos Padrões e Normas Internacionais √ ANSI/TIA/EIA-568A - Cabeamento Estruturado. √ ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços para CE. √ ANSI/TIA/EIA-606 - Administração e Identificação do CE. √ ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE. √ ISO/IEC 11801 - Cabeamento Estruturado. √ Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.010 (≅ 568A). √ Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.014 (≅ 569A). √ ANSI X3T9.5/ISO/IEC 9314 FDDI. √ IEEE 802.5/ISO 8802.5 Token Ring. √ IEEE 802.3 1BASE5. √ IEEE 802.3 10BASET/FL. √ ISO/IEC 8802.3 CSMA/CD. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 26. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Os subsistemas Subsistemas Área de Trabalho - WA Cabeamento Horizontal Armário de Telecomunicações - TC Backbone Vertical Sala de Equipamentos - ER Entrada Backbone (não mostrado) Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 27. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Área de Trabalho • Os equipamentos não são objeto das normas de cabeamento; • Sua influência principal está no dimensionamento do número de pontos; • Modelo de Projeto – Básico : 2 tomadas por AT – Avançado : 4 tomadas – Integrado : 4 tomadas + FO Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 28. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Área de Trabalho No mínimo 1 WA a cada 10 m2 de acordo com a Norma 568-A Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 29. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento No mínimo 2 Tomadas por WA de acordo com a Norma 568-A Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 30. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Cabeamento Horizontal • Comprimento máximo de 90m por segmento; • Cabos de quatro pares - um por tomada; Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 31. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Armários de Telecomunicações • Os cabos horizontais devem originar-se do TC localizado no mesmo piso da área atendida (cabo horizontal anda na horizontal); • O espaço deve ser destinado exclusivamente para telecomunicações. Equipamentos não relacionados não devem ser instalados neste espaço nem tampouco passar através do mesmo. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 32. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Armários de Telecomunicações • Deve existir no mínimo um TC por piso. Pode existir mais de um para grandes áreas; • Para grande números de pontos, recomenda-se a instalação de pranchas de madeira em duas paredes; • A sala deve dispor de espaço suficiente para manutenção, além de energia elétrica e, em alguns casos, ar-condicionado. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 33. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Cabeamento Vertical • Garante a interligação entre os TC’s de cada piso; • Normalmente montado com cabos de 25 pares e de fibras óticas; • Para maior simplicidade, a interligação entre os TC’s deve ser feita em um único shaft, se Sle isto for possível. Backbo eve Cabeamento Vertical ne Riser Cable Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 34. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Sala de Equipamentos • A sala deve concentrar todos os equipamentos ativos, tanto os de informática, quanto os de telecomunicações; • Deve ter área calculada com base na quantidade de WA’s do prédio. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 35. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Entrada • Ponto de demarcação entre o SP e o Cliente (TIA606) • É onde são realizadas as emendas entre os cabos externos e os internos. Isto porque os cabos externos normalmente não têm proteção contra propagação de fogo, além de serem mais caros; • A sala não pode estar afastada mais do que 15 metros do ponto de entrada do cabo no prédio; • Na mesma sala deve estar o hardware de proteção contra surtos elétricos e sobre-tensões. Isto vale inclusive para os cabos de fibra ótica com partes condutoras, como malhas e tracionadores de aço. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 36. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Subsistema de Entrada - EF Cabos do Backbone Vertical Cabo da Rede Externa Hardware de Conexão Caixa de Emenda Unidades de Proteção Elétrica Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 37. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Pontos de Administração Patch Panel Bloco 110 • Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels); • São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER; • A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 38. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Pontos de Administração Identificação Patches Identificação Bloco • Duas opções são utilizadas para concentração e gerenciamento dos cabos internos e externos (bloco de fiação 110 e patch panels); • São utilizadas tanto nos TC’s quanto no ER; • A norma 606 (identificação), simplifica e acelera as manutenções. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 39. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Detalhando (um pouco) algumas normas • EIA/TIA 568A - Norma básica • EIA/TIA 569 - Caminhos e espaços • EIA/TIA 606 - Identificação • EIA/TIA 607 - Aterramento • NBR 14565 Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 40. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento A norma EIA/TIA 568 • Cabeamento Vertical em UTP ou fibra – 90 metros para UTP; – 2 Km para fibra multimodo 62,5/125 µ; – 3 Km para fibra monomodo 8,5/125 µ; • Cabeamento com Topologia em estrela – Até 2 níveis hierárquicos com armários fiação. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 41. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento A norma EIA/TIA 568 • Cabeamento Horizontal em UTP – Categoria 5, comprimento de até 90 m; – 10 metros adicionais para cabos de conexão; • Interligação entre armários UTP c/ até 20 m. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 42. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento A norma EIA/TIA 568 • Cabos de interligação (patch cords) – Cabos UTP com alma flexível; – Nos armários, até 6 m de comprimento; – Nos terminais, até 3 m de comprimento; • Fabricação – Não recomenda-se no campo; – Método de conectorização IDC (Insulation Displacement Contact). Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 43. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento A norma EIA/TIA 568 • O conceito de categoria – Envolve freqüência de sinalização dentro de parâmetros específicos; – É sistêmica, e não para componentes. • Certificação de acordo com categoria X : – Todos os componentes devem ser de categoria X; – Permite-se componentes com categoria superior. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 44. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento As categorias mais comuns • Categoria 5 – 100 MHz; – É a mais comum hoje em dia; – Suporte a ethernet, token-ring, fast-ethernet (parcial). • Categoria 5E – 155 MHz; – É a mais implantada; – Suporta todas as aplicações da Cat.5, mais fast-ethernet, alguns padrões de Gigabit ethernet, ATM até 155 MHz, alguns padrões de ATM 622 MHz • Categoria 6 – 200 MHz; – É a mais cara; – Suporta “tudo” (que existe hoje sobre UTP). Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 45. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento EIA/TIA 569 • Encaminhamento – Ocupação dos dutos – Número de Curvas – Opções de encaminhamento • Espaços – Sala de Equipamentos – TC Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 46. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento EIA/TIA 606 • Obediência ao código de cores – Nos armários; – Nos conectores; – Em alguns projetos, nos próprios cabos; • Identificação – Em ambos os extremos dos cabos, nas tomadas, nos pontos de concentração e nos patch cords. Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 47. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento EIA/TIA 606 - Códigos de Cores • Par Trançado • Cabo de Fibra Ótica – TIP • 1 Branco • 1 Azul • 2 Vermelho • 2 Laranja • 3 Preto • 3 Verde • 4 Amarelo • 4 Marron • 5 Violeta • 5 Cinza • 6 Rosa – RING • 7 Água • 1 Branco • 2 Vermelho • 3 Preto • 4 Amarelo • 5 Violeta Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 48. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Ferramentas Especiais • Corte • Eliminação do isolante/dielétrico – Obrigatoriedade de atendimento à norma (Ex.IDC) • Ferramentas de conectorização – Alicates de crimpagem – Kits de conectorização ótica / emenda Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 49. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Equipamentos para certificação • A importância relativa dos equipamentos; • Cable Scanners – Comprimento – Cross-talk – NEXT – Atenuação – Delay skew etc • Outros equipamentos – TDR, multiteste etc Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 50. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Testes em Cabos UTP • Atenuação – Mede a relação de potências entre a saída e a entrada; – Uma medição por par. • NEXT – Mede a relação entre o sinal e a interferência do par adjacente. – Existem dois tipos típicos de medição Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 51. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento P1;P2 P1;P3 P1 P4 P1 P4 P1;P4 P2;P3 P2;P4 P2 P3 P2 P3 P3;P4 NEXT P1 P4 Par-a-Par P2 P3 Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 52. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento NEXT P1 P4 P1 P4 Power-Sum P2 P3 P2 P3 P1 P4 P1 P4 P2 P3 P2 P3 Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 53. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento ACR - Attenuation to dB Crosstalk Ratio Gráfico para cabos melhores NE XT ação Atenu f Freqüência Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 54. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Testes para um Cabo de FO • Medição do Tempo de Retorno (TDR) • Medição da Atenuação • Atenuação varia com a Freqüência Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 55. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Atenuação (dB/km) Atenuação em um cabo de fibra ótic Banda de 1,8 Banda de 1300 nm 1,6 850 nm Banda de 1,4 1550 nm 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Comprimento 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 de Onda (µ) Professor : Marco Antônio C. Câmara
  • 56. Area1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia Testes de Cabeamento Dúvidas ? Marco Antônio C. Câmara Tel. 71-3352-5200 FAX 71-3352-5207 e-mail mcamara@logicengenharia.com.br Home page www.logicengenharia.com.br/mcamara Professor : Marco Antônio C. Câmara