O documento descreve os principais princípios básicos da técnica cirúrgica, incluindo a assepsia, posicionamento do paciente, anestesia local, equipamentos, dissecção, hemostasia, drenagem e fechamento de feridas.
Este documento lista os materiais necessários para uma cirurgia bucomaxilofacial, incluindo equipamentos de proteção individual, instrumentos cirúrgicos e materiais de consumo como luvas, agulhas, fios de sutura e seringas. É especificado o material para exame clínico, anestesia, assepsia, incisão, divulsão, exérese, síntese e remoção de pontos.
Este documento fornece uma lista de materiais e instrumentos necessários para o curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil. A lista inclui itens para montagem de manequins, dentes artificiais, instrumentos clínicos e endodônticos, brocas, materiais para obturação, materiais de consumo em laboratório e itens para arquivar radiografias.
A lista descreve os equipamentos de proteção individual, instrumentais e materiais de consumo necessários para procedimentos cirúrgicos em uma clínica odontológica, incluindo luvas, máscaras, jaleco, gorro, alicate, brocas, pinças, tesouras, fios de sutura, seringas, luvas cirúrgicas e kits de paramentação.
O documento descreve a evolução do tratamento do ceratocone ao longo dos séculos, desde os primeiros registros da patologia até as técnicas modernas como implante de anéis intraestromais, crosslinking e combinações de procedimentos. Também discute possíveis fatores de risco como coçar os olhos com frequência e estresse emocional, e a importância de mais pesquisas para prevenção e tratamento precoce.
Manual completo sobre Ceratocone da Clínica Oftalmologia Integrada.
Nossa clínica de olhos está localizada no Rio de Janeiro, no bairro de Campo Grande ( zona oeste do RJ ).
A catarata é uma lesão no cristalino que dificulta a visão e é causada principalmente pelo envelhecimento. O Dr. Paulo Silvério é um experiente oftalmologista referência no tratamento da catarata em Belo Horizonte, realizando a facoemulsificação para substituir o cristalino danificado por uma lente artificial. Com 18 anos de experiência e estudo contínuo, o Dr. Paulo possui alta taxa de satisfação entre pacientes.
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoRPCendo
O documento discute tratamento não cirúrgico de um fracasso cirúrgico endodôntico. Apresenta um caso clínico onde um retratamento endodôntico não cirúrgico foi realizado com sucesso após uma cirurgia apical falhada, utilizando MTA no canal lesado e obturação canalar convencional nos demais canais. Conclui que o retratamento não cirúrgico deve ser a primeira opção de tratamento em casos de fracasso, e que o conhecimento de técnicas microcirúrgicas aumenta a
Este documento lista os materiais necessários para uma cirurgia bucomaxilofacial, incluindo equipamentos de proteção individual, instrumentos cirúrgicos e materiais de consumo como luvas, agulhas, fios de sutura e seringas. É especificado o material para exame clínico, anestesia, assepsia, incisão, divulsão, exérese, síntese e remoção de pontos.
Este documento fornece uma lista de materiais e instrumentos necessários para o curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil. A lista inclui itens para montagem de manequins, dentes artificiais, instrumentos clínicos e endodônticos, brocas, materiais para obturação, materiais de consumo em laboratório e itens para arquivar radiografias.
A lista descreve os equipamentos de proteção individual, instrumentais e materiais de consumo necessários para procedimentos cirúrgicos em uma clínica odontológica, incluindo luvas, máscaras, jaleco, gorro, alicate, brocas, pinças, tesouras, fios de sutura, seringas, luvas cirúrgicas e kits de paramentação.
O documento descreve a evolução do tratamento do ceratocone ao longo dos séculos, desde os primeiros registros da patologia até as técnicas modernas como implante de anéis intraestromais, crosslinking e combinações de procedimentos. Também discute possíveis fatores de risco como coçar os olhos com frequência e estresse emocional, e a importância de mais pesquisas para prevenção e tratamento precoce.
Manual completo sobre Ceratocone da Clínica Oftalmologia Integrada.
Nossa clínica de olhos está localizada no Rio de Janeiro, no bairro de Campo Grande ( zona oeste do RJ ).
A catarata é uma lesão no cristalino que dificulta a visão e é causada principalmente pelo envelhecimento. O Dr. Paulo Silvério é um experiente oftalmologista referência no tratamento da catarata em Belo Horizonte, realizando a facoemulsificação para substituir o cristalino danificado por uma lente artificial. Com 18 anos de experiência e estudo contínuo, o Dr. Paulo possui alta taxa de satisfação entre pacientes.
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoRPCendo
O documento discute tratamento não cirúrgico de um fracasso cirúrgico endodôntico. Apresenta um caso clínico onde um retratamento endodôntico não cirúrgico foi realizado com sucesso após uma cirurgia apical falhada, utilizando MTA no canal lesado e obturação canalar convencional nos demais canais. Conclui que o retratamento não cirúrgico deve ser a primeira opção de tratamento em casos de fracasso, e que o conhecimento de técnicas microcirúrgicas aumenta a
O documento discute a inserção de linhas centrais guiadas por ultrassonografia para melhorar os resultados dos pacientes e prevenir complicações. Ele revisa a técnica ultrassonográfica básica, incluindo como posicionar a sonda, interpretar imagens e abordagens estática e dinâmica. A evidência mostra que o uso do ultrassom aumenta as taxas de sucesso e reduz complicações e tentativas em comparação com métodos tradicionais.
[1] O documento relata um caso clínico de exodontia de um terceiro molar inferior incluso, detalhando as etapas da cirurgia, incluindo anestesia, incisão, osteotomia, extração, sutura e prescrições pré e pós-operatórias. [2] Radiografias mostraram o terceiro molar totalmente incluso e o planejamento cirúrgico visou uma melhor abordagem para evitar complicações. [3] A cirurgia ocorreu sem intercorrências e o paciente apresentou um progn
Este documento resume um workshop sobre a tecnologia OCT (Tomografia de Coerência Óptica). O workshop apresentou a história da tecnologia OCT, seus princípios, aplicações em oftalmologia e demonstrações práticas de exames. Os participantes puderam ver exemplos de imagens normais e patológicas da retina e discutir casos clínicos.
O documento descreve os principais métodos de biópsia no câncer de mama, incluindo punção aspirativa por agulha fina, biópsia percutânea de fragmentos com pistola automática e biópsia percutânea assistida a vácuo. Detalha os procedimentos, vantagens e limitações de cada método, além de abordar a biópsia cirúrgica e técnicas de localização pré-cirúrgica.
Este documento fornece instruções sobre vários procedimentos médicos comuns, incluindo: (1) higiene das mãos correta, (2) punção arterial e venosa, (3) paracentese, (4) toracocentese e (5) punção lombar. Ele explica os cuidados gerais, indicações, contraindicações e possíveis complicações de cada procedimento, além de fornecer detalhes técnicos sobre como realizá-los com segurança e eficácia.
1. O documento discute os cuidados de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura do centro cirúrgico, os cuidados no pré, trans e pós-operatório e a nomenclatura cirúrgica.
2. São descritas as zonas do centro cirúrgico, como a zona de proteção, zona limpa e zona estéril, assim como a classificação da cirurgia por potencial de contaminação.
3. São detalhados os cuidados de enfermagem em cada etapa cirúrg
Estudo Multiparamétrico da Hiperplasia e Câncer de Próstata - CONGRESSO NACIO...Fabiano Ladislau
O documento apresenta o protocolo de ressonância magnética multiparamétrica (RM mp) para estudo da próstata, descrevendo as sequências anatômicas e funcionais necessárias, parâmetros de imagem e considerações pré-exame. Inclui detalhes sobre anatomia da próstata, diferenças entre câncer e hiperplasia, escores PI-RADS e aplicações clínicas da RM mp na detecção e estadiamento do câncer de próstata.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é detalhado com diferentes métodos como sutura, pinçamento de vasos e eletrocoagulação.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
O documento descreve os princípios e técnicas da cirurgia exodôntica complicada e da cirurgia parendodôntica. Detalha os diferentes tipos de retalhos cirúrgicos, possíveis acidentes e complicações, e indicações para a cirurgia parendodôntica.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório, incluindo os objetivos de identificar e tratar problemas comuns após procedimentos cirúrgicos. Também descreve os tipos de anestesia, como a geral e a raquianestesia, e os períodos pré, trans e pós-operatórios.
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdfJadePratas
O documento discute os procedimentos cirúrgicos de diérese e hemostasia. A diérese envolve a separação dos tecidos para permitir o acesso ao órgão e pode ser realizada mecanicamente com instrumentos cortantes ou fisicamente com recursos como laser, crioterapia ou eletrocauterização. A hemostasia refere-se aos métodos para prevenir ou deter sangramentos, incluindo pinçamento, ligadura ou eletrocoagulação de vasos. O bisturi elétrico é uma importante ferramenta para di
O documento discute a preparação da equipe cirúrgica e do ambiente cirúrgico para garantir a assepsia e prevenir infecções. Ele explica os procedimentos de preparo da equipe como lavagem das mãos, paramentação estéril e organização da sala cirúrgica. Também descreve as funções de cada membro da equipe e os cuidados no trans e pós-operatório para manter a esterilidade do ambiente cirúrgico.
O documento descreve os princípios e técnicas da cirurgia endodôntica, incluindo: 1) Os objetivos da terapia endodôntica e quando a cirurgia é indicada; 2) Os diferentes tipos de retalhos cirúrgicos e suas indicações; 3) Possíveis acidentes e complicações e seu manejo.
Este documento apresenta o cronograma de aulas teóricas e práticas de técnica operatória na Universidade Potiguar (UnP). As aulas teóricas abordarão temas como ambiente cirúrgico, instrumentos, pontos cirúrgicos e eletrocirurgia. As aulas práticas serão sobre pontos simples, contínuos e nós manuais.
O documento discute o preparo da equipe cirúrgica e do campo cirúrgico para uma cirurgia. Ele explica que a equipe cirúrgica deve remover adornos, lavar as mãos e braços corretamente, vestir roupas cirúrgicas esterilizadas e equipamentos de proteção individual. Também descreve os procedimentos para preparar e manter o campo cirúrgico estéril, como limpar e desinfetar a área cirúrgica do paciente.
O documento discute princípios de proteção radiológica para profissionais que trabalham com equipamentos de raios-X, incluindo recomendações para reduzir a exposição à radiação, como aumentar a distância da fonte de raios-X, usar blindagens e limitar o tempo de exposição. O documento também aborda equipamentos de proteção individual como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de recomendar monitoramento da dose individual por meio de dosímetros.
Este documento discute os procedimentos e preparação necessários para uma cirurgia segura, incluindo a preparação da equipe cirúrgica, do campo operatório e da sala de cirurgia, assim como os cuidados no trans e pós-operatório.
Este documento apresenta o planeamento das salas da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra para o primeiro semestre de 2014/2015, com a ocupação de cada sala em cada dia da semana e os horários correspondentes.
O documento discute a inserção de linhas centrais guiadas por ultrassonografia para melhorar os resultados dos pacientes e prevenir complicações. Ele revisa a técnica ultrassonográfica básica, incluindo como posicionar a sonda, interpretar imagens e abordagens estática e dinâmica. A evidência mostra que o uso do ultrassom aumenta as taxas de sucesso e reduz complicações e tentativas em comparação com métodos tradicionais.
[1] O documento relata um caso clínico de exodontia de um terceiro molar inferior incluso, detalhando as etapas da cirurgia, incluindo anestesia, incisão, osteotomia, extração, sutura e prescrições pré e pós-operatórias. [2] Radiografias mostraram o terceiro molar totalmente incluso e o planejamento cirúrgico visou uma melhor abordagem para evitar complicações. [3] A cirurgia ocorreu sem intercorrências e o paciente apresentou um progn
Este documento resume um workshop sobre a tecnologia OCT (Tomografia de Coerência Óptica). O workshop apresentou a história da tecnologia OCT, seus princípios, aplicações em oftalmologia e demonstrações práticas de exames. Os participantes puderam ver exemplos de imagens normais e patológicas da retina e discutir casos clínicos.
O documento descreve os principais métodos de biópsia no câncer de mama, incluindo punção aspirativa por agulha fina, biópsia percutânea de fragmentos com pistola automática e biópsia percutânea assistida a vácuo. Detalha os procedimentos, vantagens e limitações de cada método, além de abordar a biópsia cirúrgica e técnicas de localização pré-cirúrgica.
Este documento fornece instruções sobre vários procedimentos médicos comuns, incluindo: (1) higiene das mãos correta, (2) punção arterial e venosa, (3) paracentese, (4) toracocentese e (5) punção lombar. Ele explica os cuidados gerais, indicações, contraindicações e possíveis complicações de cada procedimento, além de fornecer detalhes técnicos sobre como realizá-los com segurança e eficácia.
1. O documento discute os cuidados de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura do centro cirúrgico, os cuidados no pré, trans e pós-operatório e a nomenclatura cirúrgica.
2. São descritas as zonas do centro cirúrgico, como a zona de proteção, zona limpa e zona estéril, assim como a classificação da cirurgia por potencial de contaminação.
3. São detalhados os cuidados de enfermagem em cada etapa cirúrg
Estudo Multiparamétrico da Hiperplasia e Câncer de Próstata - CONGRESSO NACIO...Fabiano Ladislau
O documento apresenta o protocolo de ressonância magnética multiparamétrica (RM mp) para estudo da próstata, descrevendo as sequências anatômicas e funcionais necessárias, parâmetros de imagem e considerações pré-exame. Inclui detalhes sobre anatomia da próstata, diferenças entre câncer e hiperplasia, escores PI-RADS e aplicações clínicas da RM mp na detecção e estadiamento do câncer de próstata.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é detalhado com diferentes métodos como sutura, pinçamento de vasos e eletrocoagulação.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos: 1) Diérese, que envolve a separação dos tecidos; 2) Hemostasia, que controla o sangramento; 3) Cirurgia propriamente dita, onde o tratamento é realizado; e 4) Síntese, que envolve a união dos tecidos após a cirurgia. Cada tempo é explicado com detalhes sobre os procedimentos envolvidos.
O documento descreve os princípios e técnicas da cirurgia exodôntica complicada e da cirurgia parendodôntica. Detalha os diferentes tipos de retalhos cirúrgicos, possíveis acidentes e complicações, e indicações para a cirurgia parendodôntica.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório, incluindo os objetivos de identificar e tratar problemas comuns após procedimentos cirúrgicos. Também descreve os tipos de anestesia, como a geral e a raquianestesia, e os períodos pré, trans e pós-operatórios.
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdfJadePratas
O documento discute os procedimentos cirúrgicos de diérese e hemostasia. A diérese envolve a separação dos tecidos para permitir o acesso ao órgão e pode ser realizada mecanicamente com instrumentos cortantes ou fisicamente com recursos como laser, crioterapia ou eletrocauterização. A hemostasia refere-se aos métodos para prevenir ou deter sangramentos, incluindo pinçamento, ligadura ou eletrocoagulação de vasos. O bisturi elétrico é uma importante ferramenta para di
O documento discute a preparação da equipe cirúrgica e do ambiente cirúrgico para garantir a assepsia e prevenir infecções. Ele explica os procedimentos de preparo da equipe como lavagem das mãos, paramentação estéril e organização da sala cirúrgica. Também descreve as funções de cada membro da equipe e os cuidados no trans e pós-operatório para manter a esterilidade do ambiente cirúrgico.
O documento descreve os princípios e técnicas da cirurgia endodôntica, incluindo: 1) Os objetivos da terapia endodôntica e quando a cirurgia é indicada; 2) Os diferentes tipos de retalhos cirúrgicos e suas indicações; 3) Possíveis acidentes e complicações e seu manejo.
Este documento apresenta o cronograma de aulas teóricas e práticas de técnica operatória na Universidade Potiguar (UnP). As aulas teóricas abordarão temas como ambiente cirúrgico, instrumentos, pontos cirúrgicos e eletrocirurgia. As aulas práticas serão sobre pontos simples, contínuos e nós manuais.
O documento discute o preparo da equipe cirúrgica e do campo cirúrgico para uma cirurgia. Ele explica que a equipe cirúrgica deve remover adornos, lavar as mãos e braços corretamente, vestir roupas cirúrgicas esterilizadas e equipamentos de proteção individual. Também descreve os procedimentos para preparar e manter o campo cirúrgico estéril, como limpar e desinfetar a área cirúrgica do paciente.
O documento discute princípios de proteção radiológica para profissionais que trabalham com equipamentos de raios-X, incluindo recomendações para reduzir a exposição à radiação, como aumentar a distância da fonte de raios-X, usar blindagens e limitar o tempo de exposição. O documento também aborda equipamentos de proteção individual como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de recomendar monitoramento da dose individual por meio de dosímetros.
Este documento discute os procedimentos e preparação necessários para uma cirurgia segura, incluindo a preparação da equipe cirúrgica, do campo operatório e da sala de cirurgia, assim como os cuidados no trans e pós-operatório.
Este documento apresenta o planeamento das salas da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra para o primeiro semestre de 2014/2015, com a ocupação de cada sala em cada dia da semana e os horários correspondentes.
Este documento apresenta os resultados de uma disciplina do Mestrado Integrado em Medicina. Contém a lista de alunos com as suas notas teóricas, práticas e finais na disciplina. As notas variam entre 5 e 19 valores. Muitos alunos obtiveram classificações entre 14 e 17 valores.
Este documento apresenta as notas de vários alunos em diversas disciplinas da unidade curricular Introdução à Medicina I do ano letivo de 2012-2013. As notas variam de 0 a 20 e estão organizadas por nome do aluno, disciplina e nota obtida em cada uma. Há também referência ao ano letivo e nome da unidade curricular.
Este documento apresenta as notas de vários alunos da unidade curricular Introdução à Medicina I no ano letivo de 2012-2013. Contém as notas obtidas em diferentes disciplinas como Medicina, Psiquiatria, Cirurgia, entre outras. As notas variam entre 0 e 20 valores e estão organizadas por turma e ordem alfabética dos alunos.
Este documento apresenta notas de vários alunos da disciplina Introdução à Medicina I no ano letivo de 2012-2013. As notas estão divididas por nome do aluno, médica, psiquiatria, cirurgia, ciências da saúde e bioética médica. Algumas células estão vazias, indicando que o aluno não teve avaliação nessa unidade curricular.
Este documento apresenta os resultados de uma disciplina do mestrado integrado em medicina. Fornece o nome, número de aluno, nota na prova teórica, bónus e nota final de cada um dos 154 alunos.
Este documento lista os nomes e presenças de estudantes em aulas teórico-práticas de Introdução à Medicina II. Contém as presenças de vários grupos de estudantes (I/A, I/B, etc) com suas respectivas presenças nas aulas da 1a e 2a semana.
This document contains attendance records for theoretical classes of students. It lists the students' names and marks their attendance with a "P" or absence with an "F" for each class date. The summary at the end indicates that bonus points will be given to students with fewer than 4 absences.
Este documento apresenta notas de alunos de várias turmas (I/A, I/B, II/A, etc.) em diversas disciplinas de introdução à medicina. Fornece os nomes dos alunos e as suas classificações nas disciplinas de Medicina Psiquiátrica, Cirurgia, Ciências da Saúde, Biologia Molecular e Introdução à Medicina II.
I. Este documento apresenta as notas de vários alunos da disciplina Introdução à Medicina I no ano letivo de 2012-2013. As notas estão divididas por unidades curriculares como Medicina Psíquica, Cirurgia e outras.
II. As notas variam de 0 a 19, com a maioria dos alunos tendo notas entre 15 e 18. Alguns alunos não tiveram nota em algumas unidades curriculares.
III. O documento lista as notas dos alunos por turma identificada por números romanos de I a V, e al
O documento lista as datas e horários de várias aulas de disciplinas médicas, bem como os locais onde serão ministradas, durante períodos normais e de recurso. As aulas ocorrerão em diferentes auditórios e anfiteatros nos polos e subunidades da faculdade de medicina.
Este documento lista as datas e locais de várias aulas de disciplinas médicas, incluindo Anatomia II, Introdução à Medicina II, Biofísica, Sociologia Médica, Biologia Celular e Molecular II e Bioquímica II. As aulas ocorrerão entre 16 de junho e 16 de julho em diferentes auditórios e anfiteatros de três polos de uma faculdade de medicina.
Este documento lista 50 grupos de estudantes e as partes anatômicas que cada grupo irá dissecar durante um curso de dissecção. Os grupos variam de 3 a 4 estudantes e serão supervisionados em horários da manhã e da tarde nas quintas e sextas-feiras. As partes anatômicas incluem membros superiores e inferiores, tronco e pescoço.
Este documento contém uma lista de nomes de estudantes divididos em grupos. Fornece o nome e número de aluno de cada estudante. A lista inclui um total de 33 estudantes em cada um dos 4 grupos marcados como IA, IB, IIIA e IIIB.
Este documento fornece o cronograma de aulas teórico-práticas de Introdução à Medicina II para o ano letivo de 2013-2014, com as datas e turmas para cada dia de aula, informando também que as aulas ocorrem às sextas-feiras das 9h às 11h nos anfiteatros ou sala 21 do CHUC.
As instruções para as aulas práticas de Medicina Interna incluem: chegar às 9h, usar bata branca, esperar pelo assistente no 6o andar, guardar pertences nos armários rotulados, trazer apenas caneta e papel, comportar-se de forma apropriada, ler o panfleto sobre simulação, trazer a folha de presença e não faltar às aulas.
O documento fornece instruções para os alunos sobre como relatar suas aulas práticas e casos-problema de medicina e psiquiatria. Os relatórios devem ser entregues dentro de 2 semanas após a conclusão da disciplina e devem seguir orientações como ter no máximo 6 páginas, fonte Times New Roman tamanho 12, espaçamento 1,5 e descrever cada aula, casos observados e comentários finais. A entrega atrasada resultará em penalização na classificação.
1. 16-12-2013
Introdução à Medicina I
Princípios básicos
de
Técnica Cirurgia
Princípios básicos de Cirurgia
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Assepsia cutânea e do campo operatório
Posicionamento do cirurgião e do doente
Anestesia local
Material de corte, dissecção e sutura
Dissecção
Hemostase
Drenagem
Encerramento de feridas
Princípios básicos de Cirurgia
1.
Assepsia cutânea e do campo operatório
Bom antisséptico
Fácil de usar
Acção rápida e duradoura
Espectro antimicrobiano largo
Não atrasar cicatrização
Sem toxicidade local e sistémica
Agentes antissépticos
Alcool (etílico e isopropílico) a 70% e 90%
Substâncias iodadas (iodo-povidona Betadine®)
Clorhexidina
Hexaclorofeno
1
2. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
1.
Assepsia cutânea e do campo operatório
Lavagem das mãos do cirurgião
5 minutos – vários estudos
2 minutos - Colégio Americano de Cirurgiões
Banho pré-operatório
Doente
Tricotomia imediatamente antes
Lavagem da pele com sabão solução
Antisséptico
Princípios básicos de Cirurgia
1.
Assepsia cutânea e do campo operatório
Campo operatório – espaço estéril para trabalhar
algodão; papel; adesivos
Princípios básicos de Cirurgia
2.
Posicionamento do cirurgião e do doente
Posicionar o doente:
Depois de anestesiado relaxamento
Boa exposição/ melhor acesso
Evitar complicações / lesões (eminências
ósseas, nervos, membros)/ dores
Conforto cirurgião
2
3. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
2.
Posicionamento do cirurgião e do doente
Princípios básicos de Cirurgia
3.
Anestesia local
Analgesia perda da sensibilidade dolorosa
Anestesia perda de toda a sensibilidade
Dor
Transmitida por fibras nervosas de pequeno diâmetro, não mielinizadas
Anestesia requer pequena quantidade de anestésico mas mantém sensibilidade toque e pressão
Anestésico Solução com ácido fraco sensação de ardor na injecção (associar NaHCO3)
> Absorção com > vascularização (associar vasoconstritores – adrenalina)
Efeitos adversos SNC / cardiovasculares / reacções alérgicas
Princípios básicos de Cirurgia
3.
Anestesia local
Tipos de anestesia:
Infiltração local
Bloqueio regional
Bloqueio nervo
3
4. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Bisturi
cabo reutilizável e lâmina descartável
3 tamanhos de cabo (3, 4, 7)
lâmina 11, 12, 15, 22, 24
segurar como arco de violino ou como lápis
corte preciso; dissecção
7
4
3
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Tesoura
Metzenbaum; Mayo
corte, dissecção, desbridar; visualizar estruturas
controle e visualização das pontas
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Pinças de preensão
ponta simples ( mucosas; rendilhado na
extremidade)
ponta com dente (pele, aponevrose;
menos traumatismo)
segurar / suspender / traccionar
segura-se como um lápis
4
5. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Pinças hemostáticas
Halstead
Crile
Kelly
Segurar / suspender / hemostase
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Porta-agulhas
pinça com pontas rendilhadas
para segurar no fio
para sutura
Agulhas
ponta, corpo, terminação
fio já enfiado
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Agulhas
lanceolada corta
pele,tecido celular subcutâneo; aponevroses
redonda com ponta afilada atraumática
mucosas, vasos, fascias, partes moles
redonda com ponta romba menos traumática
fígado, baço, doentes infectados
5
6. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
4.
Material de corte, dissecção e sutura
Fios
Seda
absorviveis / não absorviveis
Vicryl (poligalactina)
monofilamento / multifilamento
PDS (polidiaxanona)
naturais / sintéticos
diâmetro força tênsil (zeros;1; 0; 2:0; 3:0...)
Maxon (politrimetileno)
Monocryl (poliglecaprone)
escolha fio tipo tecido
Prolene (polipropileno)
Propriedades do fio
Ethilon (nylon)
memória
plasticidade
elasticidade
absorção
Princípios básicos de Cirurgia
5.
Dissecção
Isolamento das estruturas
Tracção / contratracção
Da região que se vê para a que não se vê
Dissecção romba
Digital (indicador) ou instrumental (dissector)
Plano anatómico
Dissecção cortante
Instrumental
Plano anatómico
Plano menos definido / cicatricial
Princípios básicos de Cirurgia
6.
Hemostase
Compressão
Laqueação
Diatermocoagulação (coagulação bipolar)
Alta-energia , energia ultra-sónica
Laqueação com pinça
Ponto transfixivo
Agrafos
Bisturi ultrasónico (Ultracision)
Selagem alta-energia (Ligasure)
6
7. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
7.
Drenagem
Eliminação de material (líquidos, restos tecidulares) com
possibilidade de infectar/complicar
Eficaz
Não infectar
Não tem indicação profiláctica
Removido facilmente
Menos tempo possível
Porta de entrada própria
Dentro para fora
Fixado na pele
Princípios básicos de Cirurgia
7.
Drenagem
Diferentes tipos
passivos/activos
abertos/fechados/semifechados
Princípios básicos de Cirurgia
8.
Encerramento de feridas
Aspecto cosmético ideal
Evitar infecção
Bordos bem coaptados
Força tênsil adquada
Bom alinhamento horizontal e vertical
Escolha do material adequado para cada situação
7
8. 16-12-2013
Princípios básicos de Cirurgia
8.
Encerramento de feridas
Ponto simples
Sutura contínua
Princípios básicos de Cirurgia
8.
Encerramento de feridas
Ponto em U
Ponto Donati
Sutura intradérmica
Princípios básicos de Cirurgia
8.
Encerramento de feridas
Tipo de nó
Com porta-agulhas
Com a mão
Remoção dos pontos
7 dias (couro cabeludo, membro)
10 dias (parede abdominal)
12 dias (membro amputado)
3-5 dias (face)
8