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                   Aula 1





    Temas:
Princípios da produção gráfica
Tipologia
Cores – usos na produção visual e gráfica
Laboratório de Jorn. Impresso
                Aula 1 - Tipologia


    História da escrita
Tipologia vai surgir a partir do sistema ocidental,
  definido pelo material usado como superfície
  para a escrita.


Escrita monumental ou maiúscula: materiais
 duros (pedra, osso, bronze)
Escrita cursiva ou minúscula: materiais leves
 (papel, couro, madeira)
Laboratório de Jorn. Impresso
                Aula 1 - Introdução


    Alfabeto grego – surge a partir das letras
    semíticas (principalmente fenício), entre os
    séculos X e VIII a.C.


    Dele surgem os alfabetos cirílico e etrusco.


    A fusão do alfabeto grego e etrusco dá origem
    ao alfabeto latino.

    Alfabetos
    antigos

    Alfabeto grego

    Tipos de escrita
Capitular quadrada: estabelece-se por volta do séc. I
 e II, escrita alcança equilíbrio e proporção.
Capitular rústica: contemporânea da quadrada, surge
 para aproveitar melhor o espaço do pergaminho.
 Mais delgada e hastes mais curtas.
Unciais: Transição do papiro para o códex encadernado,
 por volta do século IV até VIII. Escrita maiúscula, mais
 ágil; surgem as capitulares.
Semiunciais: baseado no cursivo romano; surgem as
  minúsculas; sem serifa; traços curvos; altura irregular.
Carolíngio: normalizado por Carlos Magno, em 789;
 diferencia maiúsculas de minúsculas; introduz
 pontuação e espaço em branco entre as palavras.

    Gótico: letras anguladas, espessas, adornadas,
    sem ligaduras. Consolida-se no séc. XIV.

    Humanística: desenvolvida na Itália, no começo do
    século XV; letras delgadas de corpo redondo.

    Cancellaresca, minúscula veneziana, ou
    humanística cursiva: hastes maiores, levemente
    inclinada; usada pelos secretários papais.
Laboratório de Jorn. Impresso
     Aula 1 – Princípios da produção gráfica


    Estética: ciência que trata da beleza e de
    seus fundamentos filosóficos


    Artistas x Artesãos: beleza x necessidade



    Composição
Reunião de imagens, letras e ornamentos
 em um impresso.
Laboratório de Jorn. Impresso
     Aula 1 - Princípios da produção gráfica

    Estética gráfica
Objetivo principal é transmitir informação de
 maneira limpa e objetiva.


    Influência da pintura e da arquitetura.


    Estilos clássicos: gótico, românico
    (antigo e moderno), egípcio, floreal,
    liberty
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    Aula 1 - Princípios da produção gráfica




Estilo Bizantino (Catedral de Santa Sofia - Kiev)
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 Estilo Românico (Campo Miracoli - Pisa)
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 Basílica de Saint-Sernin de Toulouse
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  Estilo Gótico (Catedral de Milan)
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Estilo Renascentista (Villa La Rotonda - Vicenza)
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
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Primeiro estilo, surge no período dos
 incunábulos (1450 – 1500)


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
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    de Notre Dame

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
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    góticos

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
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
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    Gutenberg
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
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 de escritura itálica romana e carolíngea;
 maiúsculas criadas a partir das inscrições
 lapidárias romanas


    Do séc. XVIII ao XIX, surgem as romanas
    transicionais e modernas.
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
    Garamond
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
    Didot
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
    Estilo egípcio
Criados pelos italianos, a pedido dos
 ingleses, durante a Revolução Industrial


Desenhos simples e com alta visibilidade


Deram origem ao lapidário, ou bastão,
 inspirado nas inscrições fenícias, com
 ausência de serifas
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
    American Typewriter (egípcio)
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
    Futura (bastão)
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
    Estilo floreal
Popularização e maior liberdade criativa,
 inspiração em flores para criação.
 Primeira metade do séc. 20 (art nouveau).


    Estilo Liberty
Estilização dos góticos, mais flexibilidade e
 menos rebuscamento.
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    Edison Swirl
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                          Mucha
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            Aula 1 - Tipologia


    Tipo
Bloco de metal fundido onde se encontra,
  em relevo, um determinado sinal.


Fonte
Conjuntos de caracteres e símbolos
 desenvolvidos em um mesmo desenho.
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              Aula 1 - Tipologia


    Estrutura tipográfica
Laboratório de Jorn. Impresso
                 Aula 1 - Tipologia


    Critérios para seleção do tipo

    Família Romana Antiga
Alto grau de legibilidade, rápida absorção e resposta do
   leitor. Ex.: Times New Roman



    Família Romana moderna
Alta legibilidade, contraste entre hastes ainda mais
   acentuado. Não aconselhável para corpos pequenos e
   impressão por rotogravura e serigrafia. Ex.: Bodoni
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                  Aula 1 - Tipologia


    Critérios para seleção do tipo

    Família Egípcia
Hastes uniformes e serifas retangulares. Recomendada
  para textos curtos e comunicação rápida. Ex.: Geometric
  Slabserif



    Família Lapidária ou Bastão
Hastes de espessura uniforme e sem serifa. Muito usada
  na publicidade. Popularizada pelo movimento Bauhaus.
  Ex.: Helvetica
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                  Aula 1 - Tipologia


    Critérios para seleção do tipo

    Família Cursiva
Bonitas plasticamente, porém comprometem a
  comunicação nos quesitos visibilidade e legibilidade.
  Esta família inclui as letras manuscritas; as de fantasia;
  as góticas; e demais fontes que recebem adornos.
Laboratório de Jorn. Impresso
                  Aula 1 - Tipologia


    Classificações dos tipos
Envolve diferentes inclinações, larguras, tonalidades e
  usos ortográficos.



    Classificação por inclinação
Redondo: Sem inclinação; Itálicos ou grifos: inclinados



    Classificação por largura
Média, condensada ou expandida
Laboratório de Jorn. Impresso
                  Aula 1 - Tipologia


    Classificação por tonalidade
Ligada à força da letra e a relação entre a espessura das
   hastes e o espaço em branco interno da letra. Pode ser
   regular; bold ou negrito (extrabold / semibold) e light
   (extralight).



    Classificação por uso ortográfico
Caixa alta (maiúsculas); caixa baixa (minúsculas); e
  versaletes (maiúsculas com altura de minúsculas).

    Times New Roman redondo e itálico

    Futura média e condensada

    Gill Sans regular, light, bold e extrabold

    Fonte em caixa alta e versalete
Laboratório de Jorn. Impresso
             Aula 1 - Tipologia

Unidades tipográficas
Sistema duodecimal (francês / Didot e
  anglo-americano)
Unidades
Ponto: criada por Pierre Simon Fournier em
 1737. Aperfeiçoada por Didot.
(0,376 mm)
Cícero: 12 pts (4,532 mm)
Laboratório de Jorn. Impresso
            Aula 1 - Tipologia

Unidades tipográficas
Paica: do inglês pica. Baseado
 na polegada. Equivale a 12 pontos
 (0,3515 mm) = 4,218 mm.
Laboratório de Jorn. Impresso
           Aula 1 – Teoria das Cores
Cor
Informação recebida pelos seres vivos por meio de
seus aparelhos visuais – quanto mais complexo o
aparelho, mais cores irá perceber cada ser vivo.


Diferentes fatores atuam na preferência, como sexo,
idade, cultura, clima e gosto pessoal.


É composta por ondas eletromagnéticas cujo
comprimento de onda varia entre 380 nanômetros e
780 nanômetros. (nanômetro = 10 ângstroms =
0,000000001 metro)

    Espectro visível e invisível aos olhos humanos

    Frequência e comprimento de onda das cores
Laboratório de Jorn. Impresso
           Aula 1 – Teoria das Cores
Síntese aditiva
Teoria das Cores foi descoberta por Isaac Newton.


Decomposição da luz branca gera 30 cores, com
predomínio de três cores básicas: vermelho, verde e
azul-violeta.


Soma das cores básicas gera cores complementares
ou branca.


Modelo RGB
Laboratório de Jorn. Impresso
            Aula 1 – Teoria das Cores
Síntese subtrativa
Oposto da aditiva.


Corpos absorvem a luz e refletem determinado
comprimento de onda, que enxergamos como cor.


Assim, adição de cores subtrativas reduz a luz refletida
pelo objeto até chegar ao preto.
Laboratório de Jorn. Impresso
           Aula 1 – Teoria das Cores
Círculo cromático
Disposição das cores complementares em círculo
facilitando identificação entre opostos.


Soma dará branco para cores emitidas ou preto para
cores adicionadas.


Cores complementares são as que causam mais
contrastes ao serem combinadas.
Laboratório de Jorn. Impresso
            Aula 1 – Teoria das Cores
Psicologia das cores
Contrastes simultâneos devem ser usados com pesos
diferentes.


Comportamento das cores é influenciado pelo
contraste entre fundo e figura.


Cores têm significados psicológicos.
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               Aula 1 – Teoria das Cores
Significado das cores
Preto – tragédia, luto, vazio, solidão, luxo, distinção.
Branco – paz, isolamento.
Vermelho – alegria, força, vitalidade, amor, estímulo à procriação
e à sobrevivência, força, dinamismo, revolta, energia, barbárie,
coragem, furor, vulgaridade, poderio, glória, calor, etc.
Laranja – força, calor, fortuna.
Verde – calma, frio, estático, estabilidade, adolescência, bem-
estar, paz, saúde, abundância, tranquilidade.
Amarelo – cor quente que contrasta com o preto melhor que o
branco.
Azul – profundidade, feminina, discreta, que acalma, espaço,
viagem, verdade, sentido, afeto, espiritualidade.
Laboratório de Jorn. Impresso
           Aula 1 – Teoria das Cores
Poder de atração das cores




Formas e seu poder de concentração
Laboratório de Jorn. Impresso
             Aula 1 – Teoria das Cores
Cores e os sentidos

     Ácido            Doce          Amargo
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Legibilidade

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Contraste x fonte

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História da Tipografia

  • 1. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1  Temas: Princípios da produção gráfica Tipologia Cores – usos na produção visual e gráfica
  • 2. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  História da escrita Tipologia vai surgir a partir do sistema ocidental, definido pelo material usado como superfície para a escrita. Escrita monumental ou maiúscula: materiais duros (pedra, osso, bronze) Escrita cursiva ou minúscula: materiais leves (papel, couro, madeira)
  • 3. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Introdução  Alfabeto grego – surge a partir das letras semíticas (principalmente fenício), entre os séculos X e VIII a.C.  Dele surgem os alfabetos cirílico e etrusco.  A fusão do alfabeto grego e etrusco dá origem ao alfabeto latino.
  • 4. Alfabetos antigos
  • 5. Alfabeto grego
  • 6. Tipos de escrita Capitular quadrada: estabelece-se por volta do séc. I e II, escrita alcança equilíbrio e proporção.
  • 7. Capitular rústica: contemporânea da quadrada, surge para aproveitar melhor o espaço do pergaminho. Mais delgada e hastes mais curtas.
  • 8. Unciais: Transição do papiro para o códex encadernado, por volta do século IV até VIII. Escrita maiúscula, mais ágil; surgem as capitulares.
  • 9. Semiunciais: baseado no cursivo romano; surgem as minúsculas; sem serifa; traços curvos; altura irregular.
  • 10. Carolíngio: normalizado por Carlos Magno, em 789; diferencia maiúsculas de minúsculas; introduz pontuação e espaço em branco entre as palavras.
  • 11. Gótico: letras anguladas, espessas, adornadas, sem ligaduras. Consolida-se no séc. XIV.
  • 12. Humanística: desenvolvida na Itália, no começo do século XV; letras delgadas de corpo redondo.
  • 13. Cancellaresca, minúscula veneziana, ou humanística cursiva: hastes maiores, levemente inclinada; usada pelos secretários papais.
  • 14. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Princípios da produção gráfica  Estética: ciência que trata da beleza e de seus fundamentos filosóficos  Artistas x Artesãos: beleza x necessidade  Composição Reunião de imagens, letras e ornamentos em um impresso.
  • 15. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Princípios da produção gráfica  Estética gráfica Objetivo principal é transmitir informação de maneira limpa e objetiva.  Influência da pintura e da arquitetura.  Estilos clássicos: gótico, românico (antigo e moderno), egípcio, floreal, liberty
  • 16. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Princípios da produção gráfica Estilo Bizantino (Catedral de Santa Sofia - Kiev)
  • 17. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Princípios da produção gráfica Estilo Românico (Campo Miracoli - Pisa)
  • 18. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Princípios da produção gráfica Basílica de Saint-Sernin de Toulouse
  • 19. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Princípios da produção gráfica Estilo Gótico (Catedral de Milan)
  • 20. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Princípios da produção gráfica Estilo Renascentista (Villa La Rotonda - Vicenza)
  • 21. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Estilo gótico Primeiro estilo, surge no período dos incunábulos (1450 – 1500) Influência das 'iluminuras' Excesso de adornos e pouco legível
  • 22. Detalhe da catedral de Notre Dame
  • 23. Detalhe da catedral de Milão
  • 24. Tipos góticos
  • 25. Iluminura portuguesa séc. XIV/XV
  • 26. Missal medieval
  • 27. Bíblia de Gutenberg
  • 28. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Estilo românico Surge em 1465, baseadas no alfabeto latino de escritura itálica romana e carolíngea; maiúsculas criadas a partir das inscrições lapidárias romanas  Do séc. XVIII ao XIX, surgem as romanas transicionais e modernas.
  • 29. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Garamond
  • 30. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Didot
  • 31. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Estilo egípcio Criados pelos italianos, a pedido dos ingleses, durante a Revolução Industrial Desenhos simples e com alta visibilidade Deram origem ao lapidário, ou bastão, inspirado nas inscrições fenícias, com ausência de serifas
  • 32. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  American Typewriter (egípcio)
  • 33. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Futura (bastão)
  • 34. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Estilo floreal Popularização e maior liberdade criativa, inspiração em flores para criação. Primeira metade do séc. 20 (art nouveau).  Estilo Liberty Estilização dos góticos, mais flexibilidade e menos rebuscamento.
  • 35. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Edison Swirl
  • 36. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Apollo
  • 37. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Mucha
  • 38.
  • 39.
  • 40. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Tipo Bloco de metal fundido onde se encontra, em relevo, um determinado sinal. Fonte Conjuntos de caracteres e símbolos desenvolvidos em um mesmo desenho.
  • 41. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Estrutura tipográfica
  • 42. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Critérios para seleção do tipo  Família Romana Antiga Alto grau de legibilidade, rápida absorção e resposta do leitor. Ex.: Times New Roman  Família Romana moderna Alta legibilidade, contraste entre hastes ainda mais acentuado. Não aconselhável para corpos pequenos e impressão por rotogravura e serigrafia. Ex.: Bodoni
  • 43. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Critérios para seleção do tipo  Família Egípcia Hastes uniformes e serifas retangulares. Recomendada para textos curtos e comunicação rápida. Ex.: Geometric Slabserif  Família Lapidária ou Bastão Hastes de espessura uniforme e sem serifa. Muito usada na publicidade. Popularizada pelo movimento Bauhaus. Ex.: Helvetica
  • 44. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Critérios para seleção do tipo  Família Cursiva Bonitas plasticamente, porém comprometem a comunicação nos quesitos visibilidade e legibilidade. Esta família inclui as letras manuscritas; as de fantasia; as góticas; e demais fontes que recebem adornos.
  • 45. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Classificações dos tipos Envolve diferentes inclinações, larguras, tonalidades e usos ortográficos.  Classificação por inclinação Redondo: Sem inclinação; Itálicos ou grifos: inclinados  Classificação por largura Média, condensada ou expandida
  • 46. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia  Classificação por tonalidade Ligada à força da letra e a relação entre a espessura das hastes e o espaço em branco interno da letra. Pode ser regular; bold ou negrito (extrabold / semibold) e light (extralight).  Classificação por uso ortográfico Caixa alta (maiúsculas); caixa baixa (minúsculas); e versaletes (maiúsculas com altura de minúsculas).
  • 47. Times New Roman redondo e itálico
  • 48. Futura média e condensada
  • 49. Gill Sans regular, light, bold e extrabold
  • 50. Fonte em caixa alta e versalete
  • 51. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia Unidades tipográficas Sistema duodecimal (francês / Didot e anglo-americano) Unidades Ponto: criada por Pierre Simon Fournier em 1737. Aperfeiçoada por Didot. (0,376 mm) Cícero: 12 pts (4,532 mm)
  • 52. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 - Tipologia Unidades tipográficas Paica: do inglês pica. Baseado na polegada. Equivale a 12 pontos (0,3515 mm) = 4,218 mm.
  • 53. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Cor Informação recebida pelos seres vivos por meio de seus aparelhos visuais – quanto mais complexo o aparelho, mais cores irá perceber cada ser vivo. Diferentes fatores atuam na preferência, como sexo, idade, cultura, clima e gosto pessoal. É composta por ondas eletromagnéticas cujo comprimento de onda varia entre 380 nanômetros e 780 nanômetros. (nanômetro = 10 ângstroms = 0,000000001 metro)
  • 54. Espectro visível e invisível aos olhos humanos
  • 55. Frequência e comprimento de onda das cores
  • 56. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Síntese aditiva Teoria das Cores foi descoberta por Isaac Newton. Decomposição da luz branca gera 30 cores, com predomínio de três cores básicas: vermelho, verde e azul-violeta. Soma das cores básicas gera cores complementares ou branca. Modelo RGB
  • 57.
  • 58. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Síntese subtrativa Oposto da aditiva. Corpos absorvem a luz e refletem determinado comprimento de onda, que enxergamos como cor. Assim, adição de cores subtrativas reduz a luz refletida pelo objeto até chegar ao preto.
  • 59.
  • 60. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Círculo cromático Disposição das cores complementares em círculo facilitando identificação entre opostos. Soma dará branco para cores emitidas ou preto para cores adicionadas. Cores complementares são as que causam mais contrastes ao serem combinadas.
  • 61.
  • 62.
  • 63. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Psicologia das cores Contrastes simultâneos devem ser usados com pesos diferentes. Comportamento das cores é influenciado pelo contraste entre fundo e figura. Cores têm significados psicológicos.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Significado das cores Preto – tragédia, luto, vazio, solidão, luxo, distinção. Branco – paz, isolamento. Vermelho – alegria, força, vitalidade, amor, estímulo à procriação e à sobrevivência, força, dinamismo, revolta, energia, barbárie, coragem, furor, vulgaridade, poderio, glória, calor, etc. Laranja – força, calor, fortuna. Verde – calma, frio, estático, estabilidade, adolescência, bem- estar, paz, saúde, abundância, tranquilidade. Amarelo – cor quente que contrasta com o preto melhor que o branco. Azul – profundidade, feminina, discreta, que acalma, espaço, viagem, verdade, sentido, afeto, espiritualidade.
  • 67. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Poder de atração das cores Formas e seu poder de concentração
  • 68. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Cores e os sentidos Ácido Doce Amargo
  • 69. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Legibilidade color color color color color color color color color color color color
  • 70. Laboratório de Jorn. Impresso Aula 1 – Teoria das Cores Contraste x fonte color color color color color color color color color