O documento descreve os principais conceitos da camada de rede, incluindo endereçamento, encapsulamento, roteamento, repasse e decapsulamento. Ele também discute os modelos de serviço de rede, como entrega garantida e melhor esforço, e os tipos de redes, como circuitos virtuais e datagramas. O professor Valbert Oliveira apresenta esses tópicos aos alunos com o objetivo de reconhecer os serviços e funções da camada de rede.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo o repasse e roteamento de pacotes, como os roteadores funcionam e como as redes de circuitos virtuais e redes de datagrama operam de forma diferente.
O documento descreve os protocolos UDP e TCP da camada de transporte. Brevemente discute como a camada de transporte é responsável pela comunicação entre processos através do paradigma cliente-servidor e do uso de endereços de porta para identificar processos únicos. Também resume as principais diferenças entre UDP, um protocolo não confiável e sem conexão, e TCP, um protocolo confiável e orientado a conexão.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
O documento discute o modelo OSI de redes de computadores, descrevendo suas sete camadas, funções e interações. As camadas são Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Cada camada é responsável por tarefas específicas na transmissão e recepção de dados através da rede.
A camada de transporte é responsável pela transferência eficiente e confiável de dados entre máquinas de origem e destino de forma independente da rede física. Os protocolos TCP e UDP são utilizados, sendo o TCP orientado a conexão e confiável, enquanto o UDP é não orientado a conexão e prioriza velocidade sobre confiabilidade. As tabelas de roteamento armazenam informações sobre rotas e são usadas para encaminhar pacotes corretamente através de redes e roteadores.
O documento discute os princípios por trás dos protocolos de transporte na Internet, como UDP e TCP. Explica como eles fornecem comunicação lógica entre processos em hosts diferentes através de técnicas como multiplexação, controle de fluxo e confiabilidade na entrega de dados. Também aborda conceitos como estabelecimento de conexão, controle de congestionamento e como os protocolos lidam com erros e perdas durante a transmissão de dados.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse versus roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo o repasse e roteamento de pacotes, como os roteadores funcionam e como as redes de circuitos virtuais e redes de datagrama operam de forma diferente.
O documento descreve os protocolos UDP e TCP da camada de transporte. Brevemente discute como a camada de transporte é responsável pela comunicação entre processos através do paradigma cliente-servidor e do uso de endereços de porta para identificar processos únicos. Também resume as principais diferenças entre UDP, um protocolo não confiável e sem conexão, e TCP, um protocolo confiável e orientado a conexão.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
O documento discute o modelo OSI de redes de computadores, descrevendo suas sete camadas, funções e interações. As camadas são Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Cada camada é responsável por tarefas específicas na transmissão e recepção de dados através da rede.
A camada de transporte é responsável pela transferência eficiente e confiável de dados entre máquinas de origem e destino de forma independente da rede física. Os protocolos TCP e UDP são utilizados, sendo o TCP orientado a conexão e confiável, enquanto o UDP é não orientado a conexão e prioriza velocidade sobre confiabilidade. As tabelas de roteamento armazenam informações sobre rotas e são usadas para encaminhar pacotes corretamente através de redes e roteadores.
O documento discute os princípios por trás dos protocolos de transporte na Internet, como UDP e TCP. Explica como eles fornecem comunicação lógica entre processos em hosts diferentes através de técnicas como multiplexação, controle de fluxo e confiabilidade na entrega de dados. Também aborda conceitos como estabelecimento de conexão, controle de congestionamento e como os protocolos lidam com erros e perdas durante a transmissão de dados.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse versus roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
O documento discute a camada de transporte em redes de computadores, descrevendo suas funções principais de fornecer transferência de dados confiável e econômica entre aplicações. Detalha os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, incluindo o estabelecimento e encerramento de conexões TCP e o controle de fluxo e congestionamento.
O documento discute os protocolos de transporte TCP e UDP. Explica que o TCP fornece entrega confiável de dados através de confirmações e sequenciamento, enquanto o UDP é mais rápido mas não garante entrega. Também descreve como as portas permitem que vários programas se comuniquem simultaneamente através dos protocolos.
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
O documento fornece uma visão geral sobre o protocolo Frame Relay. Ele explica que o Frame Relay é um protocolo de comutação de pacotes para redes de longa distância que conecta redes locais de forma mais eficiente do que linhas dedicadas. O documento também descreve os circuitos virtuais permanentes (PVCs) e circuitos virtuais chaveados (SVCs) utilizados pelo Frame Relay, assim como conceitos como taxa de informação comprometida (CIR) e explosões.
O documento discute diversos tópicos relacionados a redes de computadores, incluindo reserva de recursos, controle de admissão, roteamento proporcional, programação de pacotes, serviços integrados, serviços diferenciados, troca de rótulos e MPLS, interconexão de redes e como conectar redes diferentes.
O documento discute os principais conceitos da camada de transporte na arquitetura TCP/IP, incluindo funções como controle de conexão, fragmentação, endereçamento e confiabilidade. Detalha os protocolos TCP e UDP, descrevendo como o TCP oferece serviço confiável através de mecanismos como controle de fluxo, janelas deslizantes e retransmissão de pacotes, enquanto o UDP é mais simples e não fornece confiabilidade. Apresenta também tópicos para pesquisa adicional.
Este documento fornece um resumo da camada de transporte TCP/IP, descrevendo os protocolos UDP e TCP. O UDP é um protocolo não orientado a conexão que oferece comunicação não confiável através de datagramas, enquanto o TCP é orientado a conexão e fornece comunicação confiável através de segmentos usando numeração de sequência, controle de fluxo e congestão.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, modelos OSI e TCP/IP, serviços de rede e camadas do modelo OSI. As questões abordam tópicos como protocolos, serviços orientados e não orientados à conexão, diferenças entre os modelos OSI e TCP/IP e funções das camadas do modelo OSI.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, serviços, modelos OSI e TCP/IP e camadas destes modelos. As questões abordam tópicos como diferenças entre comunicação com e sem conexão, razões para usar arquitetura em camadas, funções das camadas OSI e troca de primitivas no estabelecimento de conexão.
A tecnologia Frame Relay foi desenvolvida para substituir a X.25, atendendo melhor às novas demandas por tráfego em rajadas, aplicações de alto nível e redes digitais em expansão. O Frame Relay funciona com pacotes de tamanho fixo e taxa de transferência contratada (CIR), permitindo a conexão automática e desconexão de acordo com a demanda de transmissão.
Este documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse e roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Slide da aula de redes de computadores unidade 04, camada de redes. Trata sobre o protocolo ip, circuitos virtuais, redes de datagramas, roteadores, protocolo ip, enderecamento, icmp, traceroute, rip, ospf, bgp.
O documento descreve as principais funções e características da camada de transporte, incluindo a segmentação e detecção de erros de dados, o controle de fluxo, e os protocolos TCP e UDP. O TCP fornece comunicação confiável de ponta a ponta, enquanto o UDP é mais rápido, mas não confiável.
O documento descreve a camada de transporte do modelo OSI. A camada de transporte segmenta os dados recebidos da camada de sessão para envio à camada de rede, que transforma esses segmentos em pacotes. Na recepção, a camada de transporte realiza o processo inverso. Exemplos de protocolos de transporte são o TCP (orientado a conexão) e o UDP (não orientado a conexão).
O documento descreve a implementação do protocolo RDT 3.0 para transferência confiável de dados através de redes, cobrindo a evolução dos protocolos RDT de versões anteriores e a implementação do código usando máquina de estados finitos e modelagem UML.
Este documento apresenta um capítulo sobre a camada de transporte no modelo TCP/IP. Ele descreve as principais responsabilidades da camada de transporte, como fornecer comunicação entre processos de aplicação e controlar fluxo e congestionamento. Além disso, explica como a multiplexação e demultiplexação na camada de transporte permitem que múltiplos processos se comuniquem através da mesma interface de rede.
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes.
Bons estudos!
O documento discute a camada de transporte em redes de computadores, descrevendo suas funções principais de fornecer transferência de dados confiável e econômica entre aplicações. Detalha os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, incluindo o estabelecimento e encerramento de conexões TCP e o controle de fluxo e congestionamento.
O documento discute os protocolos de transporte TCP e UDP. Explica que o TCP fornece entrega confiável de dados através de confirmações e sequenciamento, enquanto o UDP é mais rápido mas não garante entrega. Também descreve como as portas permitem que vários programas se comuniquem simultaneamente através dos protocolos.
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
O documento fornece uma visão geral sobre o protocolo Frame Relay. Ele explica que o Frame Relay é um protocolo de comutação de pacotes para redes de longa distância que conecta redes locais de forma mais eficiente do que linhas dedicadas. O documento também descreve os circuitos virtuais permanentes (PVCs) e circuitos virtuais chaveados (SVCs) utilizados pelo Frame Relay, assim como conceitos como taxa de informação comprometida (CIR) e explosões.
O documento discute diversos tópicos relacionados a redes de computadores, incluindo reserva de recursos, controle de admissão, roteamento proporcional, programação de pacotes, serviços integrados, serviços diferenciados, troca de rótulos e MPLS, interconexão de redes e como conectar redes diferentes.
O documento discute os principais conceitos da camada de transporte na arquitetura TCP/IP, incluindo funções como controle de conexão, fragmentação, endereçamento e confiabilidade. Detalha os protocolos TCP e UDP, descrevendo como o TCP oferece serviço confiável através de mecanismos como controle de fluxo, janelas deslizantes e retransmissão de pacotes, enquanto o UDP é mais simples e não fornece confiabilidade. Apresenta também tópicos para pesquisa adicional.
Este documento fornece um resumo da camada de transporte TCP/IP, descrevendo os protocolos UDP e TCP. O UDP é um protocolo não orientado a conexão que oferece comunicação não confiável através de datagramas, enquanto o TCP é orientado a conexão e fornece comunicação confiável através de segmentos usando numeração de sequência, controle de fluxo e congestão.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, modelos OSI e TCP/IP, serviços de rede e camadas do modelo OSI. As questões abordam tópicos como protocolos, serviços orientados e não orientados à conexão, diferenças entre os modelos OSI e TCP/IP e funções das camadas do modelo OSI.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, serviços, modelos OSI e TCP/IP e camadas destes modelos. As questões abordam tópicos como diferenças entre comunicação com e sem conexão, razões para usar arquitetura em camadas, funções das camadas OSI e troca de primitivas no estabelecimento de conexão.
A tecnologia Frame Relay foi desenvolvida para substituir a X.25, atendendo melhor às novas demandas por tráfego em rajadas, aplicações de alto nível e redes digitais em expansão. O Frame Relay funciona com pacotes de tamanho fixo e taxa de transferência contratada (CIR), permitindo a conexão automática e desconexão de acordo com a demanda de transmissão.
Este documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse e roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Slide da aula de redes de computadores unidade 04, camada de redes. Trata sobre o protocolo ip, circuitos virtuais, redes de datagramas, roteadores, protocolo ip, enderecamento, icmp, traceroute, rip, ospf, bgp.
O documento descreve as principais funções e características da camada de transporte, incluindo a segmentação e detecção de erros de dados, o controle de fluxo, e os protocolos TCP e UDP. O TCP fornece comunicação confiável de ponta a ponta, enquanto o UDP é mais rápido, mas não confiável.
O documento descreve a camada de transporte do modelo OSI. A camada de transporte segmenta os dados recebidos da camada de sessão para envio à camada de rede, que transforma esses segmentos em pacotes. Na recepção, a camada de transporte realiza o processo inverso. Exemplos de protocolos de transporte são o TCP (orientado a conexão) e o UDP (não orientado a conexão).
O documento descreve a implementação do protocolo RDT 3.0 para transferência confiável de dados através de redes, cobrindo a evolução dos protocolos RDT de versões anteriores e a implementação do código usando máquina de estados finitos e modelagem UML.
Este documento apresenta um capítulo sobre a camada de transporte no modelo TCP/IP. Ele descreve as principais responsabilidades da camada de transporte, como fornecer comunicação entre processos de aplicação e controlar fluxo e congestionamento. Além disso, explica como a multiplexação e demultiplexação na camada de transporte permitem que múltiplos processos se comuniquem através da mesma interface de rede.
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes.
Bons estudos!
This document summarizes Dr. Kevin Burden's presentation on designing meaningful pedagogies for mobile learning. The presentation discusses how mobile devices can engage students but issues arise when novelty wears off. It questions what pedagogies work well with mobile devices, why this is important but not sufficient, and how to design more effective learning episodes. The document outlines frameworks for mobile learning pedagogy including collaboration, data sharing, conversation, authenticity, contextualization, personalization, agency, and customization. It also discusses design-based research approaches to iteratively testing and refining mobile learning solutions in practice.
The document discusses the debate around whether Britain should join the euro. It outlines some of the key reasons both for and against Britain adopting the euro as its currency. These include potential economic benefits from greater economic integration versus risks from losing independent monetary policy control. It also examines the UK government's five tests for euro adoption and how the Treasury has continually found the UK economy is not sufficiently converged or flexible enough to join. Some experts argue the eurozone's rules and structure may need revision to better accommodate the UK economy.
As mobile devices continue to shrink in size and cost their functionality and potential for learning is expanding, mediated
through their various affordances which include more powerful multimedia, social networking, communication and
geo-location capabilities. Hence educators and researchers are increasingly seeking ways to exploit the appeal and
growing ubiquity of mobile devices and the learning which is associated with it (m-learning), although their use and
appropriateness in formal contexts, such as schools is relatively unknown and under-theorised (Churchill, Fox & King,
2012; Johnson, Adams & Cummins, 2012). Research is therefore needed to design, develop and test effective mobile
pedagogies based on evidence of how they contribute to quality learning across the curriculum, informing teacher practice,
policy makers, curriculum developers and teacher education (Goodwin, 2012; Pegrum, Oakley & Faulkner, 2013). Mindful
of these interests and challenges, this presentation explores how teachers are conceptualising and designing learning
scenarios for students which exploit the pedagogical features of m-learning, and in particular the opportunity to design
more authentic learning contexts which bridge the gap between formal and informal learning, in and beyond schools
(Herrington, Mantei, Herrington, Olney & Ferry, 2008). It draws upon an initial analysis of data from a world-wide survey,
which focused on the distinctive mobile pedagogies used by educators across different phases and sectors of education, and reports upon research in progress with teachers and trainee teachers to design and test more effective learning scenarios (Kearney, Schuck, Burden and Aubusson, 2012).
Conventional accounts of authentic learning focus on contextual factors: tasks, processes, how situated the learning is and the extent to which learners engage in simulated or participative real-world activities. This paper theorises how ubiquitous mobile technologies are fracturing the boundaries that demarcate traditional accounts of authentic learning affording new opportunities to reconceptualise what authenticity means for learners when they use a boundary object such as a mobile device. Whilst some of this has been captured previously with terms like ‘seamless’, ‘contextualised’ and ‘agile’ learning this paper argues that the concept of authentic mobile learning is a highly fluid construct which will continue to change as the technologies develop and as the pedagogical affordances become better understood by educators and end-users. The paper offers a three-dimensional model of authentic mobile learning and argues that further empirical research is required to understand what is authentic mobile learning from the perception of learners.
Using design based research to develop meaningful mobile learning scenarios Kevin Burden
Current research into the use of mobile devices and tablet computers like the iPad indicate there are multiple opportunities to support and enhance learning and we already know a considerable amount about what works in classrooms when these devices are deployed. However it is still unclear why or how these technologies make a difference and this presentation argues that design based research (DBR) would help practitioners and researchers gain a better understanding about the design principles required to develop effective and meaningful learning sceanrios using mobile technologies
The document discusses product and brand positioning. It defines positioning as determining the exact market location of a product offer based on its distinctive features. Complan was positioned as superior to milk in building health, while Amul milk powder was positioned as a convenient milk substitute, not as superior. Oberoi hotels are positioned as luxury, Hero Honda motorbikes as economy, and Surf as quality. Product positioning involves determining who the target market is, why they should buy the product, and how to communicate the message.
The document provides an overview of Japanese management practices compared to Indian management. It discusses key features of Japanese management including scientific selection processes, lifetime employment, seniority-based promotions, emphasis on continuous training, group-based decision making, and paternalistic leadership. Japanese management is characterized by long-term planning, collective decision-making, consensus-building, ambiguity in responsibilities, and an informal organizational structure focused on group performance and cooperation.
This document provides an overview of microeconomics and macroeconomics. It defines microeconomics as the study of individual economic units like firms, households, and industries. Macroeconomics is defined as the study of aggregate economic quantities like total output, income, savings, and investment of the whole economy. The document outlines the key differences between micro and macroeconomics and notes that while macroeconomics provides a bird's-eye view of the entire economy, both approaches are needed to fully understand how economic systems function.
O documento descreve conceitos fundamentais de atraso em redes de pacotes, incluindo atraso de processamento, fila, transmissão e propagação. Também discute arquiteturas de aplicações de rede, como cliente-servidor e peer-to-peer, e os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, que fornecem serviços como transferência confiável e não confiável de dados.
(1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, modelos OSI e TCP/IP, serviços com e sem confirmação, e funções das camadas dos modelos.
(2) As principais diferenças entre comunicação com e sem conexão são explicadas, assim como as razões para usar protocolos em camadas.
(3) São descritas as funções das 7 camadas do modelo OSI, incluindo física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação.
Este documento descreve um módulo de 108 horas sobre comunicação de dados e configuração de redes. Aborda tópicos como topologias de rede, endereçamento, planeamento de redes avançadas, VLANs, wireless LANs, routing, VPNs e segurança em redes. Inclui também informações sobre sistemas operativos de servidor, configuração de aplicações de partilha de ficheiros, gestão de utilizadores e periféricos de rede.
Redes windows e linux conceitos básicos sobre endereçamentoTalita Travassos
Este documento fornece uma visão geral dos conceitos básicos de roteamento e sub-redes em redes Windows e Linux. Aborda tópicos como protocolos roteáveis e roteados, propagação de pacotes, serviços de entrega sem conexão e orientados a conexão, e o uso de máscaras de sub-rede.
A camada de rede é responsável por encaminhar pacotes de dados da origem ao destino, podendo passar por vários roteadores intermediários. Ela deve conhecer a topologia da rede e escolher os caminhos menos sobrecarregados. Existem dois tipos de serviço: orientado a conexões, que estabelece um circuito virtual entre origem e destino, e sem conexões, no qual cada pacote leva seu próprio endereço de destino. Algoritmos de roteamento como o de vetor de distância e estado de enlace escolhem as rotas de forma dinâ
O documento descreve a arquitetura OSI, que divide as redes de computadores em 7 camadas hierárquicas para facilitar a interoperabilidade entre sistemas de diferentes fabricantes. Cada camada implementa funções específicas e interage com as camadas adjacentes para transmitir dados.
Revisão de Redes de Computadores.
Conteúdos: Conceitos e Tecnologias de Redes de Computadores; Hardware de Redes; Modelos de Referência OSI e TCP/IP; Protocolos de Comunicação; Endereçamento IP; e Cabeamento Estruturado.
O documento descreve as funções da camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo estabelecer rotas entre origem e destino, selecionar rotas menos congestionadas e compatibilizar problemas entre redes diferentes. A camada de rede pode utilizar circuitos virtuais ou datagramas e diferentes algoritmos de roteamento como roteamento pelo menor caminho ou por estado de enlace. O documento também discute firewalls e técnicas para prevenir e controlar congestionamentos na rede.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
O documento descreve o Modelo OSI, que é um conjunto de padrões para comunicação de dados entre sistemas abertos. O Modelo OSI define sete camadas para a comunicação de dados, desde a camada física de baixo nível até a camada de aplicação de alto nível. O documento fornece detalhes sobre o propósito e funções de cada uma das sete camadas do Modelo OSI.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços IP, endereçamento estático e dinâmico, endereços públicos e privados, e protocolos de roteamento. Também fornece exemplos de configuração de endereços IP no Windows e Linux.
1. O documento discute a camada de rede OSI e seus principais conceitos como endereçamento, encapsulamento, roteamento e protocolos como IP.
2. É explicado como as redes são divididas em sub-redes menores para melhor gerenciamento e desempenho, usando endereçamento hierárquico.
3. Os conceitos de gateway padrão e roteamento são introduzidos para explicar como os pacotes são encaminhados entre redes diferentes.
O documento discute o esgotamento dos endereços IP disponíveis na Internet e a criação do NAT para permitir que redes privadas acessem a Internet sem necessidade de um endereço IP público por computador. Também explica como o NAT funciona mapeando endereços IP privados para um endereço IP público do roteador.
Aula01 introdução a camanda 2 do modelo osiCarlos Veiga
Este documento discute conceitos da camada de enlace de dados e apresenta o sistema de avaliação da disciplina. Ele fornece informações sobre onde os alunos podem encontrar materiais de estudo e explica alguns conceitos-chave da camada de enlace como protocolos, dispositivos e tipos de conexões em WANs.
O documento apresenta slides sobre o Capítulo 4 do livro "Computer Networking: A Top Down Approach" que discute a camada de rede. O capítulo aborda tópicos como modelos de serviço de rede, circuitos virtuais, datagramas, protocolo IP, algoritmos de roteamento e protocolos de roteamento usados na Internet.
● O treinamento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo protocolos, serviços, endereços IP, máscaras de rede, switches, cabos e identificação de problemas
● Os participantes aprenderão sobre a estrutura da rede do Paraná Digital, incluindo a conexão via fibra óptica ou satélite das escolas aos servidores centrais e a configuração dos equipamentos nas escolas
● A identificação e solução de problemas é um objetivo importante, abordando verificações de hardware, software e comunicação para garantir o acess
O documento discute vários tópicos relacionados à camada de rede, incluindo algoritmos de roteamento, controle de congestionamento e roteamento em redes ad hoc. Aborda algoritmos como Dijkstra e vetor de distância para roteamento, além de técnicas como roteamento por estado de enlace para controlar congestionamento. Também explica como o roteamento funciona em redes sem infraestrutura, como as redes ad hoc móveis.
O documento explica as camadas do modelo OSI e TCP/IP, descrevendo as funções de cada camada como encaminhamento de pacotes, estabelecimento de sessões, transporte confiável de dados e transmissão física pela rede. É usado o exemplo de acesso a uma página da Web para ilustrar como os protocolos e camadas trabalham juntos para fornecer este serviço.
Este documento propõe inovar a rede LAN do cyber centro Estudante-net para melhorar a estrutura da rede, superar problemas de lentidão e garantir segurança. A proposta inclui instalar cabos embutidos, switch de 24 portas, firewall, servidor proxy e roteador para melhorar o desempenho e segurança da rede.
2. APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
Valbert_oliveira@hotmail.com
(85)987894090
Mestrando em Informática aplicada pela Universidade
Estadual do Ceará (UECE).Especialista em Redes
Convergentes pela Universidade de Fortaleza(UNIFOR).
Graduado em Ciências da Computação pela Faculdade
Integrada da Grande Fortaleza.
INDICATIVO - PU7MVO
3. 3
A Camada de Rede
Objetivos da aula
1-Reconhecer os serviços da camada de redes
2- Identificar o funcionamento desses serviços
3- Distinguir as funções do repasse e roteamento
4- Identificar os princípios fundamentais de uma tabela de repasse
5- Reconhecer as principais características das redes baseadas em circuitos
virtuais e datagrama
Prof: Valbert Oliveira
4. 4
A camada de rede fornece serviços para realizar trocas de
fragmentos individuais de dados na rede entre dispositivos finais
identificados. Para realizar este transporte de uma extremidade à
outra, a camada de redes utiliza quatro processos básicos:
Prof: Valbert Oliveira
A Camada de Rede
Endereçamento
Encapsulamento
Repasse/ Roteamento
Decapsulamento
5. 5
A função é realizado da seguinte maneira: Primeiro, a camada de
rede precisa fornecer o mecanismo de endereçamento destes
dispositivos finais. Se fragmentos individuais de dados precisam
ser direcionados a um dispositivo final, este dispositivo precisa ter
um endereço único. Em uma rede IPv4, quando este endereço é
atribuído a um dispositivo, o dispositivo passa a ser chamado de
host.
Prof: Valbert Oliveira
Endereçamento
6. 6
Logo após o endereçamento, a camada de rede precisa fornecer o
encapsulamento.
Além da necessidade dos dispositivos serem identificados com um
endereço, os fragmentos individuais (as PDUs da camada de rede)
também devem conter estes endereços.
Durante o processo de encapsulamento, a camada de rede recebe
a PDU da camada de transporte e acrescenta um cabeçalho para
criar uma PDU da camada.
Ao fazer referência à camada de rede, chamamos esta PDU de
pacote.
Prof: Valbert Oliveira
Encapsulamento
7. 7
Quando se cria um pacote, o cabeçalho deve conter, entre outras
informações, o endereço do host para o qual ele está sendo
enviado. Este endereço é chamado de endereço de destino. O
cabeçalho da camada também contém o endereço do host de
origem. Este endereço é chamado de endereço de origem.
Prof: Valbert Oliveira
Encapsulamento
Depois que a camada de rede
completa seu processo de
encapsulamento, o pacote é enviado
para a camada de enlace de dados
para ser preparado para o transporte
através do meio físico.
10. 10
Camada de Rede
Prof: Valbert Oliveira
Transporta segmentos do hospedeiro
transmissor para o receptor
No lado transmissor, encapsula os
segmentos em datagramas
No lado receptor, entrega os segmentos à
camada de transporte
Protocolos da camada de rede em cada
hospedeiro, roteador
Roteador examina campos de cabeçalho
em todos os datagramas IP que passam
por ele
11. 11
Repasse e Roteamento
Prof: Valbert Oliveira
Depois do encapsulameto, a camada de rede precisa fornecer
serviços para direcionar estes pacotes a seu host de destino. Para
fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser
identificadas.
Repasse, quando um pacote chega ao enlace de entrada de um
roteador, este deve conduzi-lo até o enlace de saída apropriado.
Roteamento, a camada de rede deve determinar a rota ou
caminho tomado pelos pacotes ao fluírem de um remetente a um
destinatário.
12. 12
Repasse e Roteamento
Prof: Valbert Oliveira
Repasse e Roteamento
Comutação: mover pacotes da entrada do roteador para a saída
apropriada do roteador
Roteamento: determinar a rota a ser seguida pelos pacotes desde
a origem até o destino.
Algoritmos de roteamento
Analogia:
Roteamento: processo de planejar a viagem da origem ao destino
Comutação: processo de passar por um único intercâmbio
13. 13
Repasse
Prof: Valbert Oliveira
Repasse refere-se à ação local realizada por um roteador
para transferir um pacote da interface de um enlace de entrada
para a de saída apropriada.
Roteamento refere-se ao processo de âmbito geral da rede que
determina os caminhos fim-a-fim que os pacotes percorrem
desde a fonte até o destino.
14. 14
Serviços da Camada de Rede
Prof: Valbert Oliveira
Olha só que legal!
Cada roteador tem uma tabela de repasse. Um roteador
repassa um pacote examinando o valor de um campo no
cabeçalho do pacote que está chegando e então utiliza esse
valor para indexar sua tabela de repasse. O resultado da tabela
de repasse indica para qual das interfaces de enlace do roteador
o pacote deve ser repassado.
15. 15
Tabela de Repasse
Prof: Valbert Oliveira
Olha só que legal!
Cada roteador tem uma tabela de repasse. Um roteador
repassa um pacote examinando o valor de um campo no
cabeçalho do pacote que está chegando e então utiliza esse
valor para indexar sua tabela de repasse. O resultado da tabela
de repasse indica para qual das interfaces de enlace do roteador
o pacote deve ser repassado.
17. 17
Roteamento
Prof: Valbert Oliveira
Os hosts de origem e de destino nem sempre estão
conectados à mesma rede.
De fato, o pacote pode ter que viajar através de muitas
redes diferentes. Ao longo do caminho, cada pacote
precisa ser guiado através da rede para chegar a seu
destino final. Os dispositivos intermediários que
conectam as redes são chamados roteadores. O papel
do roteador é selecionar o caminho e direcionar os
pacotes a seus destinos. Este processo é conhecido
como roteamento.
18. 18
Roteamento
Prof: Valbert Oliveira
Durante o roteamento através de uma rede, o pacote pode
atravessar muitos dispositivos intermediários. Cada rota que
um pacote toma para chegar ao próximo dispositivo é chamada
de salto. Conforme o pacote é direcionado, seu conteúdo (a
PDU da camada de transporte) permanece intacto até a
chegada ao host de destino.
19. 19
Decapsulamento
Prof: Valbert Oliveira
Pronto!
Finalmente, o pacote chega ao host de destino e é processado na camada de
rede. O host examina o endereço de destino para varificar se o pacote
estava endereçado para este dispositivo. Se o endereço estiver correto, o
pacote é desemcapsulado pela camada de rede e a PDU da camada de
transporte contida no pacote é passado para o serviço apropriado.
Diferente da camada de transporte, que gerencia o transporte de
dados entre os processos em execução em cada host final, os
protocolos de camada de rede especificam a estrutura e o
processamento dos pacotes usados para carregar os dados de um
host para outro. O funcionamento sem consideração aos dados de
aplicações carregadas em cada pacote permite que a camada da
rede leve pacotes para diversos tipos de comunicações entre
múltiplos hosts.
20. 20
Modelos de serviço de rede
Prof: Valbert Oliveira
O modelo de serviço de rede define as características do
transporte de dados fim-a-fim entre uma borda da rede e a
outra,isto é, entre sistemas finais remetente e destinatário.
Alguns serviços específicos que poderiam ser oferecidos pela
camada de rede são:
Entrega garantida: Assegura que o pacote mais cedo ou mais
tarde chegue a seu destino.
21. 21
Modelos de serviço de rede
Prof: Valbert Oliveira
Entrega garantida com atraso limitado: Não somente assegura a
entrega de um pacote, mas também a entrega com um atraso
hospedeiro a hospedeiro limitado.
Entrega de pacotes na ordem: Garante que pacotes chegarão
ao destino na ordem em que foram enviados.
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Modelos de serviço de rede
Prof: Valbert Oliveira
Largura de banda mínima garantida: Emula o comportamento
de um enlace de transmissão com uma taxa de bits
especificada entre hospedeiros remetentes e destinatários.
Jitter máximo garantido: Garante que a quantidade de tempo
entre a transmissão de dos pacotes sucessivos no remetente
seja igual à quantidade de tempo entre o recebimento dos dois
pacotes no destino.
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Modelos de serviço das redes Internet
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O modelo de serviço é o melhor esforço, não tem nenhuma
garantia de largura de banda, nenhuma garantia contra perda,
quanto ao ordenamento pode ser qualquer ordem possível, não
mantém temporização, não tem nenhuma indicação de
congestionamento.
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
A camada de redes pode oferecer serviço não orientado para
conexão ou serviço orientado para conexão.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
Prof: Valbert Oliveira
A camada de redes pode oferecer serviço não orientado para
conexão ou serviço orientado para conexão.
Em todas as arquiteturas importantes de redes de computadores,
a camada de rede fornece um serviço entre hospedeiros não
orientado para conexão, ou um serviço orientado para conexão,
mas não ambos.
Redes de computadores que oferecem apenas um serviço
orientado para conexão na camada de rede são denominadas
redes de circuitos virtuais.
As que oferecem apenas um serviço não orientado para conexão
são denominadas redes de datagramas.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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A Internet é uma rede de datagramas. Entretanto, muitas
arquiteturas de rede alternativas (ATM, frame relay e X.25)
são redes de circuitos virtuais, portanto, usam conexões na
camada de rede denominadas circuitos virtuais.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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3a Função importante em algumas arquiteturas de rede:
ATM, frame relay, X.25 Antes do fluxo de datagramas, dois
hospedeiros e os devidos roteadores estabelecem uma conexão
virtual
Roteadores são envolvidos
Serviço de conexão da camada de rede e de transporte:
Rede: entre dois hospedeiros
Transporte: entre dois processos
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Arquitetura
de rede
Internet
ATM
ATM
ATM
ATM
Modelo de
serviço
melhor
esforço
CBR
VBR
ABR
UBR
Banda
não
taxa
constante
taxa
garantida
mínimo
garantido
não
Perda
não
sim
sim
não
não
Ordem
não
sim
sim
sim
sim
Tempo
não
sim
sim
não
não
Realim. de
congestão
não (examina
perdas)
não há
congestão
não há
congestão
sim
não
Parâmetros garantidos
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Circuito Virtual
Um circuito virtual consiste em um caminho(série de enlaces
e roteadores) entre hospedeiros de origem e de destino,
números de CVs (numero para cada enlace ao longo do
caminho) e registros na tabela de repasse em cada roteador
ao longo do caminho.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Circuito Virtual
Um pacote que pertence
a um circuito virtual
possui um numero de CV
em seu cabeçalho.
Como um circuito virtual pode ter número de CV diferente em
cada enlace, cada roteador interveniente deve substituir o
número de CV de cada pacote em transito por um novo
número.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Circuito Virtual
Sempre que um novo CV é estabelecido através de um
roteador, um registro é adicionado à tabela de repasse.
De maneira semelhante, sempre que um CV termina,
são removidos os registros apropriados em cada tabela
ao longo de seu caminho.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Circuito Virtual
Um pacote não conserva o mesmo numero de CV por que substituir
o numero de enlace em enlace reduz o comprimento do campo CV
no cabeçalho do pacote e também por que o estabelecimento de um
CV é consideravelmente simplificado se for permitido um numero
diferente de CV em cada enlace ao longo do caminho do circuito
virtual.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Circuito Virtual
Em uma rede de circuitos virtuais, os roteadores da rede devem manter
informação de estado de conexão para as conexões em curso. Cada vez
que uma nova conexão for estabelecida através de um roteador, um novo
registro de conexão deve ser adicionado à tabela de repasse do roteador.
E, sempre que uma conexão for desativada, um registro deve ser removido
da tabela
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
Prof: Valbert Oliveira
Circuito Virtual
Um pacote não conserva o mesmo numero de CV por que substituir
o numero de enlace em enlace reduz o comprimento do campo CV
no cabeçalho do pacote e também por que o estabelecimento de um
CV é consideravelmente simplificado se for permitido um numero
diferente de CV em cada enlace ao longo do caminho do circuito
virtual.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Fases do Circuito Virtual
Estabelecimento
do CV
Transferência
dos dados.
Encerrament
o do CV
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Encerramento do CV
Encerramento do CV: Começa quando o remetente (ou o
destinatário) informa à camada de rede seu desejo de
desativar o CV, que então informara ao sistema final do
termino de conexão e atualizará as tabelas de repasse em
cada um dos roteadores de pacotes no caminho para indicar
que o CV não existe mais.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Estabelecimento do CV
A camada de transporte remetente contata a camada de rede,
especifica o end. Do receptor e espera até a rede estabelecer o
CV. A camada de rede determina o caminho entre remetente e
destinatário,série de enlaces e roteadores que os pacotes vão
passar. Ela também determina o numero de CV para cada enlace
ao longo do caminho e , finalmente, adiciona um registro na
tabela de repasse em cada roteador.Ela também pode reservar
recursos ao longo do caminho.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Transferência de dados
Transferência de dados: Assim
que o CV é estabelecido,
pacotes podem começar a fluir
ao longo do CV.
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Redes de circuitos virtuais e de datagramas
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Encerramento do CV
Encerramento do CV: Começa quando o remetente (ou o
destinatário) informa à camada de rede seu desejo de
desativar o CV, que então informara ao sistema final do
termino de conexão e atualizará as tabelas de repasse em
cada um dos roteadores de pacotes no caminho para indicar
que o CV não existe mais.
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Redes de datagramas
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Redes de datagramas
Em uma rede de datagramas, toda vez que um sistema final
quer enviar um pacote, ele marca o pacote com o end do
sistema final de destino e então o envia para dentro da rede.
Isso é feito sem o estabelecimento de CV, pois em uma rede de
datagramas os roteadores não mantêm nenhuma informação
de estado sobre CVs.
Ao ser transmitido da fonte ao destino, um pacote passa por
diversos roteadores, onde cada um deles usa o endereço de
destino do pacote para
40. • BIBLIOGRAFIA
• •Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down
• •Kurose, James F E Ross, Keith W.
• •Editora: Pearson Education
• •5ª edição
40
BIBLIOGRAFIA
Prof: Valbert Oliveira