O documento discute o planejamento sustentável de bacias hidrográficas no Brasil, enfatizando três pontos: 1) A importância de se considerar as bacias como unidades integradas que abrangem sistemas sociais, econômicos, bióticos e físicos; 2) Os principais diagnósticos e ações necessárias para o manejo sustentável de bacias, como reflorestamento e controle da erosão; 3) Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos para a gestão descentralizada de bacias,
Este documento discute a evolução histórica da gestão dos recursos hídricos no Brasil e os principais instrumentos legais. Apresenta as definições iniciais sobre recursos hídricos e seu aproveitamento. Descreve a legislação sobre recursos hídricos no Brasil desde o Código das Águas de 1934 até a Política Nacional de Recursos Hídricos de 1997.
1) A hidrologia é a ciência que estuda a água na Terra, sua ocorrência, circulação, propriedades e relação com o meio ambiente. 2) A hidrologia científica compreende os processos hidrológicos e a hidrologia aplicada foca na utilização dos recursos hídricos. 3) A Lei das Águas de 1997 estabeleceu a política nacional de recursos hídricos, criando um sistema de gestão descentralizado e participativo.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da recuperação de áreas degradadas no Brasil. O desenvolvimento sustentável visa atender as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras, equilibrando o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. O Brasil abriga grande biodiversidade e áreas prioritárias para conservação como o Cerrado e a Mata Atlântica. A recuperação de áreas degradadas requer estratégias integradas de diagnóstico e intervenção.
Se a Água pertence a um Ciclo, como podemos retornar Água a este Ciclo ? Quais as adaptações imediatas em nossas cidades ? Ou basta o Administrador Público ir para os jornais dizer que a água está acabando no mundo e Não Fazer Nada ?
O documento discute o enquadramento dos corpos d'água no Brasil. Ele explica que o enquadramento é o processo de estabelecer metas de qualidade da água de acordo com os usos pretendidos para um corpo d'água. Também descreve os principais usos da água e os requisitos de qualidade associados a cada uso, como abastecimento, recreação, irrigação. Além disso, apresenta os parâmetros analisados para definir a classe de qualidade da água, como oxigênio dissolvido, turbidez e metais.
O documento discute conceitos fundamentais sobre recursos hídricos no Brasil, incluindo: a água como recurso essencial para a vida que sofre com escassez e poluição; a importância da hidrologia para entender a ocorrência e circulação da água; e a definição de bacia hidrográfica e suas características principais.
Este documento discute a importância da conservação de nascentes e da mata ciliar. Apresenta o
ciclo hidrológico e explica que as nascentes são o local onde os corpos d'água se iniciam, sendo
alimentadas pela água da chuva que se infiltra no solo. Destaca também as funções ambientais da
mata ciliar, como reter sedimentos, proteger o solo e servir de abrigo para a vida selvagem.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos relacionados aos recursos hídricos do Espírito Santo, incluindo características físicas e climáticas, usos da água, balanço hídrico, eventos críticos, zoneamento da costa, divisões hidrográficas e comitês de bacias instalados. Apresenta também conclusões preliminares sobre desafios para o planejamento dos recursos hídricos no estado, como melhorar o gerenciamento e investir em infraestrutura.
Este documento discute a evolução histórica da gestão dos recursos hídricos no Brasil e os principais instrumentos legais. Apresenta as definições iniciais sobre recursos hídricos e seu aproveitamento. Descreve a legislação sobre recursos hídricos no Brasil desde o Código das Águas de 1934 até a Política Nacional de Recursos Hídricos de 1997.
1) A hidrologia é a ciência que estuda a água na Terra, sua ocorrência, circulação, propriedades e relação com o meio ambiente. 2) A hidrologia científica compreende os processos hidrológicos e a hidrologia aplicada foca na utilização dos recursos hídricos. 3) A Lei das Águas de 1997 estabeleceu a política nacional de recursos hídricos, criando um sistema de gestão descentralizado e participativo.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da recuperação de áreas degradadas no Brasil. O desenvolvimento sustentável visa atender as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras, equilibrando o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. O Brasil abriga grande biodiversidade e áreas prioritárias para conservação como o Cerrado e a Mata Atlântica. A recuperação de áreas degradadas requer estratégias integradas de diagnóstico e intervenção.
Se a Água pertence a um Ciclo, como podemos retornar Água a este Ciclo ? Quais as adaptações imediatas em nossas cidades ? Ou basta o Administrador Público ir para os jornais dizer que a água está acabando no mundo e Não Fazer Nada ?
O documento discute o enquadramento dos corpos d'água no Brasil. Ele explica que o enquadramento é o processo de estabelecer metas de qualidade da água de acordo com os usos pretendidos para um corpo d'água. Também descreve os principais usos da água e os requisitos de qualidade associados a cada uso, como abastecimento, recreação, irrigação. Além disso, apresenta os parâmetros analisados para definir a classe de qualidade da água, como oxigênio dissolvido, turbidez e metais.
O documento discute conceitos fundamentais sobre recursos hídricos no Brasil, incluindo: a água como recurso essencial para a vida que sofre com escassez e poluição; a importância da hidrologia para entender a ocorrência e circulação da água; e a definição de bacia hidrográfica e suas características principais.
Este documento discute a importância da conservação de nascentes e da mata ciliar. Apresenta o
ciclo hidrológico e explica que as nascentes são o local onde os corpos d'água se iniciam, sendo
alimentadas pela água da chuva que se infiltra no solo. Destaca também as funções ambientais da
mata ciliar, como reter sedimentos, proteger o solo e servir de abrigo para a vida selvagem.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos relacionados aos recursos hídricos do Espírito Santo, incluindo características físicas e climáticas, usos da água, balanço hídrico, eventos críticos, zoneamento da costa, divisões hidrográficas e comitês de bacias instalados. Apresenta também conclusões preliminares sobre desafios para o planejamento dos recursos hídricos no estado, como melhorar o gerenciamento e investir em infraestrutura.
O documento discute a gestão dos recursos hídricos em Portugal, incluindo suas principais utilizações, problemas e políticas de gestão. Problemas como a distribuição desigual dos recursos, poluição e partilha de rios internacionais são abordados, assim como possíveis soluções como racionalizar o consumo de água e proteger sua qualidade.
Aspectos conceituais do gerenciamento de recursos hídricos2Nilton Goulart
O documento discute conceitos e aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Apresenta princípios orientadores como gerenciar recursos hídricos em bacias hidrográficas e considerar a qualidade e quantidade da água, além da evolução da legislação e experiências brasileiras em agências de água e comitês de bacias.
O documento discute a importância da conservação de nascentes e como o uso da terra pode afetar a qualidade e disponibilidade da água. Ele explica que a cobertura vegetal é fundamental para manter a qualidade da água e que técnicas sustentáveis de manejo do solo podem ajudar a proteger nascentes. Finalmente, destaca desafios como a agricultura insustentável e a necessidade de políticas públicas e conscientização para a preservação dos recursos hídricos.
O documento discute o conceito e estratégias de manejo de bacias hidrográficas. O manejo de bacias hidrográficas envolve organizar o uso da terra e recursos naturais para produzir bens e serviços sem danificar o solo e água. Isso requer diagnósticos físicos, socioeconômicos, da vegetação, água e solo para identificar problemas e soluções de forma integrada.
Este documento descreve um projeto de monitoramento da eficiência de práticas de manejo conservacionistas em uma microbacia hidrográfica em Extrema, MG. O projeto visa verificar a evolução da produção de água através da instalação de instrumentos de medição e comparação dos dados antes e depois da implementação das práticas. As ações conservacionistas incluem recuperação de nascentes, APPs, estradas e implantação de estruturas de retenção de água.
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentesgbruck53
O documento discute o abastecimento de água, tratamento de efluentes e reuso no Brasil. Apresenta estatísticas sobre a disponibilidade de água doce no planeta e no Brasil. Também descreve os processos de tratamento de efluentes necessários para permitir o reuso da água, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Discute potenciais aplicações de água tratada para reuso em usos urbanos e industriais.
O documento discute a poluição causada pelo lixo no Recife e arredores. Ele explica que o lixo da cidade é transportado para dois aterros sanitários distantes, custando à prefeitura cerca de R$1,2 milhão por mês em transporte. Também descreve as condições insalubres do antigo lixão da Muribeca.
Este projeto visa criar o Centro de Recreação Recanto do Ramalho e Lago Tonico da Flora em Paranaíba, MS para preservar áreas de preservação permanente ao longo de córregos e promover o lazer da comunidade de forma sustentável, com atividades ao ar livre, trilhas ecológicas e espaços verdes. O projeto será implementado em três etapas ao longo de 36 meses para recuperar a vegetação nativa, ampliar as áreas verdes e oferecer qualidade de vida à população local de forma ambiental
O Projeto visa a manutenção, a preservação e recuperação dos fragmentos de matas ciliares existentes nos corpos hídricos denominados Córrego do Ramalho, Vertente da Cabeceira do Aterro, e Remanescentes de Mata nativa das Veredas, com a construção de espaços de áreas verdes, pistas de ciclovias ecológicas (ECOVERDE), visando ampliar as áreas de práticas de lazer a toda população do município de Paranaíba/MS.
1) O documento propõe orientações para Planos Emergenciais de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos em Minas Gerais para lidar com períodos de escassez hídrica e inundações.
2) Ele descreve o contexto atual de desastres naturais e a necessidade de planejamento para períodos críticos.
3) O plano emergencial proposto inclui ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar escassez hídrica e inundações, programa de comunic
O documento descreve um curso de capacitação sobre unidades de conservação que aborda o Parque da Amizade, seu objetivo de desenvolvimento sustentável da área, e apresenta imagens de satélite da região para ilustração.
O documento discute os usos e requisitos de qualidade da água. Ele descreve os principais usos da água como abastecimento doméstico, industrial, irrigação, dessedentação de animais e outros. Além disso, discute como a qualidade da água deve atender aos requisitos de cada uso e como o ciclo da água é afetado pelas atividades humanas de captação, tratamento e lançamento de efluentes.
Apresentação projeto de revitalização ambiental na bacia hidrográfica dos có...Rafael Oliveira
Este documento descreve um projeto de revitalização ambiental na bacia hidrográfica dos córregos Cedro e Cedrinho, que inclui ações de educação ambiental, plantio de árvores, recuperação de áreas de preservação permanente e envolvimento da comunidade. O projeto visa melhorar a qualidade da água e proteger os mananciais que abastecem a região.
1. O documento discute a política de recursos hídricos no Brasil, apresentando conceitos de gestão de recursos hídricos e a experiência brasileira antes e depois da Lei 9.433/97. 2. A lei estabeleceu uma política nacional de recursos hídricos com princípios modernos de gestão como planejamento por bacia hidrográfica e participação dos usuários. 3. Com a lei, espera-se que os municípios tenham condições mais claras para conceder serviços de saneamento ao
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de SouzaNativa Socioambiental
1) O documento discute práticas conservacionistas do solo integradas à gestão por bacias hidrográficas. 2) Essas práticas incluem técnicas vegetativas, edáficas e mecânicas para preservar e melhorar a fertilidade do solo. 3) O programa da Itaipu Binacional recuperou 150 microbacias na Bacia do Paraná 3, beneficiando 1 milhão de habitantes através de ações como plantio direto, terraceamento e reflorestamento.
O documento discute o saneamento básico no Brasil, incluindo: 1) A importância do tratamento de esgoto para a saúde pública e qualidade de vida; 2) Os desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento em relação ao crescimento econômico versus impactos ambientais e sociais; 3) A necessidade de controle da poluição e tratamento adequado do lodo gerado no tratamento de esgoto.
Este projeto tem como objetivo (1) diagnosticar e monitorar a qualidade ambiental de 20 bacias hidrográficas de mananciais de abastecimento público no Alto Ivaí e Piquiri no Paraná, (2) desenvolver um banco de dados integrado subsidiando o trabalho de conservação das instituições envolvidas, e (3) promover a educação ambiental na região. O projeto mapeará as bacias, fará cadastro de propriedades rurais, monitorará a qualidade da água e sedimentos, e realizará ofic
Entreverdes Campinas - Programa de educação ambiental permanenteTHCM
O documento descreve um programa de educação ambiental permanente elaborado para a Área de Proteção Ambiental de Campinas com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da preservação ambiental. O programa abrange tópicos como saúde pública, uso racional da água, drenagem urbana sustentável e moradia sustentável.
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
O documento discute a gestão dos recursos hídricos em Portugal, incluindo suas principais utilizações, problemas e políticas de gestão. Problemas como a distribuição desigual dos recursos, poluição e partilha de rios internacionais são abordados, assim como possíveis soluções como racionalizar o consumo de água e proteger sua qualidade.
Aspectos conceituais do gerenciamento de recursos hídricos2Nilton Goulart
O documento discute conceitos e aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Apresenta princípios orientadores como gerenciar recursos hídricos em bacias hidrográficas e considerar a qualidade e quantidade da água, além da evolução da legislação e experiências brasileiras em agências de água e comitês de bacias.
O documento discute a importância da conservação de nascentes e como o uso da terra pode afetar a qualidade e disponibilidade da água. Ele explica que a cobertura vegetal é fundamental para manter a qualidade da água e que técnicas sustentáveis de manejo do solo podem ajudar a proteger nascentes. Finalmente, destaca desafios como a agricultura insustentável e a necessidade de políticas públicas e conscientização para a preservação dos recursos hídricos.
O documento discute o conceito e estratégias de manejo de bacias hidrográficas. O manejo de bacias hidrográficas envolve organizar o uso da terra e recursos naturais para produzir bens e serviços sem danificar o solo e água. Isso requer diagnósticos físicos, socioeconômicos, da vegetação, água e solo para identificar problemas e soluções de forma integrada.
Este documento descreve um projeto de monitoramento da eficiência de práticas de manejo conservacionistas em uma microbacia hidrográfica em Extrema, MG. O projeto visa verificar a evolução da produção de água através da instalação de instrumentos de medição e comparação dos dados antes e depois da implementação das práticas. As ações conservacionistas incluem recuperação de nascentes, APPs, estradas e implantação de estruturas de retenção de água.
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentesgbruck53
O documento discute o abastecimento de água, tratamento de efluentes e reuso no Brasil. Apresenta estatísticas sobre a disponibilidade de água doce no planeta e no Brasil. Também descreve os processos de tratamento de efluentes necessários para permitir o reuso da água, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Discute potenciais aplicações de água tratada para reuso em usos urbanos e industriais.
O documento discute a poluição causada pelo lixo no Recife e arredores. Ele explica que o lixo da cidade é transportado para dois aterros sanitários distantes, custando à prefeitura cerca de R$1,2 milhão por mês em transporte. Também descreve as condições insalubres do antigo lixão da Muribeca.
Este projeto visa criar o Centro de Recreação Recanto do Ramalho e Lago Tonico da Flora em Paranaíba, MS para preservar áreas de preservação permanente ao longo de córregos e promover o lazer da comunidade de forma sustentável, com atividades ao ar livre, trilhas ecológicas e espaços verdes. O projeto será implementado em três etapas ao longo de 36 meses para recuperar a vegetação nativa, ampliar as áreas verdes e oferecer qualidade de vida à população local de forma ambiental
O Projeto visa a manutenção, a preservação e recuperação dos fragmentos de matas ciliares existentes nos corpos hídricos denominados Córrego do Ramalho, Vertente da Cabeceira do Aterro, e Remanescentes de Mata nativa das Veredas, com a construção de espaços de áreas verdes, pistas de ciclovias ecológicas (ECOVERDE), visando ampliar as áreas de práticas de lazer a toda população do município de Paranaíba/MS.
1) O documento propõe orientações para Planos Emergenciais de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos em Minas Gerais para lidar com períodos de escassez hídrica e inundações.
2) Ele descreve o contexto atual de desastres naturais e a necessidade de planejamento para períodos críticos.
3) O plano emergencial proposto inclui ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar escassez hídrica e inundações, programa de comunic
O documento descreve um curso de capacitação sobre unidades de conservação que aborda o Parque da Amizade, seu objetivo de desenvolvimento sustentável da área, e apresenta imagens de satélite da região para ilustração.
O documento discute os usos e requisitos de qualidade da água. Ele descreve os principais usos da água como abastecimento doméstico, industrial, irrigação, dessedentação de animais e outros. Além disso, discute como a qualidade da água deve atender aos requisitos de cada uso e como o ciclo da água é afetado pelas atividades humanas de captação, tratamento e lançamento de efluentes.
Apresentação projeto de revitalização ambiental na bacia hidrográfica dos có...Rafael Oliveira
Este documento descreve um projeto de revitalização ambiental na bacia hidrográfica dos córregos Cedro e Cedrinho, que inclui ações de educação ambiental, plantio de árvores, recuperação de áreas de preservação permanente e envolvimento da comunidade. O projeto visa melhorar a qualidade da água e proteger os mananciais que abastecem a região.
1. O documento discute a política de recursos hídricos no Brasil, apresentando conceitos de gestão de recursos hídricos e a experiência brasileira antes e depois da Lei 9.433/97. 2. A lei estabeleceu uma política nacional de recursos hídricos com princípios modernos de gestão como planejamento por bacia hidrográfica e participação dos usuários. 3. Com a lei, espera-se que os municípios tenham condições mais claras para conceder serviços de saneamento ao
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de SouzaNativa Socioambiental
1) O documento discute práticas conservacionistas do solo integradas à gestão por bacias hidrográficas. 2) Essas práticas incluem técnicas vegetativas, edáficas e mecânicas para preservar e melhorar a fertilidade do solo. 3) O programa da Itaipu Binacional recuperou 150 microbacias na Bacia do Paraná 3, beneficiando 1 milhão de habitantes através de ações como plantio direto, terraceamento e reflorestamento.
O documento discute o saneamento básico no Brasil, incluindo: 1) A importância do tratamento de esgoto para a saúde pública e qualidade de vida; 2) Os desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento em relação ao crescimento econômico versus impactos ambientais e sociais; 3) A necessidade de controle da poluição e tratamento adequado do lodo gerado no tratamento de esgoto.
Este projeto tem como objetivo (1) diagnosticar e monitorar a qualidade ambiental de 20 bacias hidrográficas de mananciais de abastecimento público no Alto Ivaí e Piquiri no Paraná, (2) desenvolver um banco de dados integrado subsidiando o trabalho de conservação das instituições envolvidas, e (3) promover a educação ambiental na região. O projeto mapeará as bacias, fará cadastro de propriedades rurais, monitorará a qualidade da água e sedimentos, e realizará ofic
Entreverdes Campinas - Programa de educação ambiental permanenteTHCM
O documento descreve um programa de educação ambiental permanente elaborado para a Área de Proteção Ambiental de Campinas com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da preservação ambiental. O programa abrange tópicos como saúde pública, uso racional da água, drenagem urbana sustentável e moradia sustentável.
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Aula 01 - MBH.pptx
1.
2. Introdução
Conservação dos recursos naturais
Organização do espaço regional
Ações sócio-políticas
Proteção ambiental
Monitoramento ambiental
Gestão ambiental
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3. Estudos relacionados ao planejamento das atividades
antrópicas e o uso dos recursos naturais, baseados
em modelos clássicos, falham por trabalharem de
forma separada as questões sócio-econômicas dos
aspectos ambientais.
Isso ocorre pela falta de conhecimento das dinâmicas
ambiental e sócio-econômica e do conflito que possa
existir entre as metas de desenvolvimento
socioeconômico e a capacidade suporte dos
ecossistemas.
4. Uma das formas de se reverter esta situação:
Realização de ações de manejo envolvendo de forma
integrada os estudos referentes às inter-relações dos
subsistemas a nível local ou regional.
5. A partir desta compreensão integrada, uma abordagem
sobre Bacias Hidrográficas se insere nos princípios do
Desenvolvimento Sustentável, extrapolando-se a
idéia técnica e polarizada do termo.
Tais unidades devem ser analisadas dentro de uma
perspectiva múltipla e diversificada, destacando-se sua
essencialidade como assim dependência das
necessidades humanas frente aos seus diversos usos.
7. Conceito
Conjunto de terras delimitadas por divisores de água
nas regiões mais altas do relevo.
Onde as águas pluviais:
Ou escoam superficialmente formando os rios e seus
afluentes
Ou infiltram no solo para formação de nascentes e do
lençol freático
Tal que toda vazão efluente seja descarregada por uma
simples saída.
Barrella (2001)
9. Dentro desta ótica, a bacia hidrográfica tem que ser
considerada como unidade fundamental para o
planejamento do uso e conservação de recursos
múltiplos.
10. Bacia do Rio Itapemirim
O Rio Itapemirim é resultado da fusão de 2 braços, o
Direito, que nasce em Muniz Freire e o Esquerdo, que
nasce em Ibitirama [Serra do Caparaó] e que deságua
no Oceano, na altura de Marataízes, no Espirito Santo.
11. Bacia do Rio Itapemirim
Área de 687 000 hectares;
40º48'e 41º52' e 20º10' e 21º15'.
17 municípios (409 614 habitantes)
Alegre, Atílio Viváqua, Conceição do
Castelo, Castelo, Ibatiba, Ibitirama, Irupi, Jerônimo
Monteiro, Muniz Freire, Muqui, Vargem Alta, Venda Nova
do Imigrante, Itapemirim, Cachoeiro do
Itapemirim, Marataízes , Iúna e Lajinha.
12.
13. Divisões da paisagem
As bacias hidrográficas compõem ecossistemas
adequados para avaliação dos impactos causados pela
atividade antrópica;
A paisagem de uma bacia hidrográfica pode ser dividida
em zonas hidrogeodinâmicas.
14. Zonas de recarga
Áreas com solos profundos e permeáveis.
Relevo suave.
Fundamentais para o abastecimento dos lençóis freáticos.
Devem ser mantidas sob vegetação nativa.
Nas diferentes bacias hidrográficas, estas áreas podem ser
constituídas pelos topos de morros e chapadas.
15. Zonas de erosão
Encontram imediatamente abaixo das áreas de recarga.
Vertentes em declives e comprimentos de rampas.
O escoamento superficial tende a predominar sobre o
processo de infiltração.
Podem ser cultivadas com lavouras anuais/perenes e
pastagens, desde que sistemas de controle à erosão
sejam implantados
Principais contribuintes para o assoreamento e
elevação da turbidez das águas superficiais.
16. Zonas de Sedimentações - Várzeas
O segmento mais baixo das bacias hidrográficas.
Regiões acidentadas aptidão para o uso agropecuário
Períodos de chuva riscos de inundações
Lençol freático muito próximo à superfície
Deve permanecer a vegetação ciliar.
Esta vegetação é de fundamental importância na contenção de
sedimentos, erosão de margens, regularização de vazões e proteção
da fauna aquática.
19. Manejo sustentável de bacias
“ Definido como o processo de organizar
e orientar o uso da terra e de outros
recursos naturais numa bacia
hidrográfica, a fim de produzir bens e
serviços, sem destruir ou afetar
adversamente o solo e a água ”.
20. O manejo correto de bacias hidrográficas envolve a
elaboração de diversos diagnósticos.
Levantam todos os problemas da bacia.
Identificam os conflitos.
Indicam as soluções em todos os níveis.
Integrando conclusões e recomendações para a
recuperação total do meio ambiente.
21. Os diagnósticos necessários ao manejo de bacias
hidrográficas são:
Diagnóstico físico-conservacionista; (descrição física)
Diagnóstico sócio-econômico; (perfil produtor)
Diagnóstico ambiental; (fontes de poluição direta)
Diagnóstico da vegetação; (diferentes coberturas)
Diagnóstico da água; (quali-quantitativo)
Diagnóstico da fauna; (habitats naturais)
Diagnóstico do solo. (mapeamento)
24. Cultivo em nível
Mata ciliar
Cordões de
vegetação
Reflorestamento Proteção de
nascentes
Ordenamento
urbano
25. Aplicações do manejo de bacias
Pode ser aplicada em uma variada gama de atividades
inerentes às atividades antrópicas:
Estudos de impactos ambientais;
Planos de controle ambientais;
Planos diretores municipais e de grandes/médias bacias
hidrográficas;
Recuperação de áreas degradadas;
Proteção de mananciais para abastecimento público;
Reservatórios para geração de energia;
Perenização de cursos d’água.
26. ESTUDOS REFERENTES À:
Águas subterrâneas;
Turbidez das águas;
Contaminação por organismos patogênicos;
Concentração de metais pesados, compostos químicos,
Capacidade operacional das estações de tratamento de água;
Degradação ecológica;
Lançamento de efluentes domésticos e industriais;
Disposição inadequada dos lixos urbanos;
Erosão do solo e assoreamento de material carreado;
Ocorrência de enchentes.
27. PARA QUE OCORRA UM MANEJO DE FORMA
SUSTENTÁVEL:
Capacitação de equipes de assistentes técnicos, em
fundamentos e tecnologias associadas a processos de
saneamento do espaço rural,
Implementar essas tecnologias em bacias hidrográficas de
referência;
Monitorar os efeitos da aplicação dessas tecnologias;
Estender a capacitação para assistentes técnicos atuantes
nas regiões do entorno
Além de difundir, no âmbito regional, as tecnologias
preconizadas e os benefícios promovidos pelos processos
de saneamento do espaço rural.
30. Lei Federal 9433 de 08/01/1997
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e
cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos
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31. Política Nacional de Recursos
Hídricos - Fundamentos
I. Água é um bem de domínio público;
II. Recurso natural limitado, dotado de valor
econômico;
III. Uso prioritário: consumo humano e de animais;
IV. Uso múltiplo das águas;
V. Bacia hidrográfica: unidade territorial;
VI. Gestão descentralizada e participativa.
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32. Gestão descentralizada e
participativa
Gestão de uma bacia a cargo do binômio comitê-
agência.
Questões/conflitos poderão ser resolvidas a nível
de bacia.
Comitê – parlamento da bacia.
Agência de bacia – órgão técnico, executivo.
33. Gestão da Bacia do Rio Itapemirim
CBH Rio Itapemirim, instituído pelo Decreto
n° 1703-R, de 19 de julho de 2006
Art. 8°- O CBH Rio Itapemirim será composto
por 27 membros titulares e 27 membros
suplentes, de acordo com as representações
dos seguintes segmentos:
Nove representantes do Poder Público Executivo
e respectivos suplentes
Nove representantes da Sociedade Civil
Organizada e respectivos suplentes
Nove representantes dos Usuários e respectivos
suplentes
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34. Instrumentos de gestão
I. Os Planos de Recursos Hídricos;
II. O enquadramento dos corpos de água em
classes, segundo os usos preponderantes da
água;
III. A outorga dos direitos de uso de recursos
hídricos;
IV. A cobrança pelo uso de recursos hídricos;
V. A compensação a municípios;
VI. O Sistema de Informações sobre Recursos
Hídricos.
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35. Enquadramento dos Corpos de Água
Enquadramento expressa metas finais a serem
alcançadas.
Deve estar baseado não necessariamente no seu
estado atual, mas nos níveis de qualidade que
deveriam possuir para atender às necessidades da
comunidade.
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36. Enquadramento dos Corpos de Água
“os efluentes não poderão conferir ao corpo receptor
características em desacordo com o seu
enquadramento”
37. Enquadramento dos Corpos de Água
Água doce (Classe 2): são águas que podem ser
destinadas:
ao abastecimento para consumo humano, após
tratamento convencional;
à proteção das comunidades aquáticas;
à recreação de contato primário, tais como natação,
esqui aquático e mergulho;
à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de
parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os
quais o público possa vir a ter contato direto; e
à aquicultura e à atividade de pesca.
38. Enquadramento dos Corpos de Água
Água doce, Classe 2: Algumas condições de qualidade:
materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais:
virtualmente ausentes;
óleos e graxas: virtualmente ausentes;
substâncias que comuniquem gosto ou odor: virtualmente
ausentes;
não será permitida a presença de corantes provenientes de
fontes antrópicas que não sejam removíveis por processo de
coagulação, sedimentação e filtração convencionais;
DBO 5 dias a 20 °C até 5 mg/L O2;
clorofila a: até 30 μg/L;
OD, em qualquer amostra, não inferior a 5 mg/L O2.
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39. A outorga dos direitos de uso de
recursos hídricos
Documento de consentimento de uso.
Prazo máximo de 35 anos.
Concedida pelo Poder Executivo Federal, dos
Estados ou do Distrito Federal.
Condicionada às prioridades de uso estabelecidas
nos Planos de Recursos Hídricos respeitando a
classe de enquadramento.
Objetivos
Garantir o controle de uso e reduzir conflitos;
Preservar o uso múltiplo dos recursos hídricos.
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40. A outorga dos direitos de uso de
recursos hídricos
Sujeitos a outorga pelo Poder Público:
Derivação ou captação de parcela da água existente em
um corpo de água;
Extração de água de aqüífero subterrâneo;
Lançamento em corpo de água de esgotos e demais
resíduos;
Aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;
Outros usos que alterem os recursos hídricos.
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41. A outorga dos direitos de uso de
recursos hídricos
Instrução Normativa de 4 de outubro de 2005:
O somatório das vazões outorgadas fica limitado a 50% da
vazão de referência.
A jusante de cada uso ou interferência deverá ser garantido
fluxo residual mínimo de 50% da vazão de referência.
Nenhum usuário receberá outorga superior a 25% da vazão
de referência para um mesmo uso.
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42. A outorga dos direitos de uso de
recursos hídricos
PONTO CURSO D’ÁGUA
Q7,10
(M3/S)
BE1 Rio Benevente 4,68
BE2 Rio Benevente 6,84
IC1 Rio Iconha 1,99
NO1 Rio Novo 2,09
IT1 Rio Itapemirim 17,9
IT2 Rio Itapemirim 19,91
43. Q7,10 (m3/s)
Vazão mínima média de 7 dias sequentes,
estimada para um período de retorno igual a 10
anos
44. Que tem a indústria de mármore e
granito com isto?
Cada tear gasta 120 L/hora
1.000 teares
33 L/segundo = 0,17% Q7-10
Cada politriz gasta 30 L/min = 1800 L/hora
Alto nível de reciclagem
44
45. A Usina Hidrelétrica de Belo Monte está sendo
construída na bacia do Rio Xingu, próximo ao município
de Altamira, no norte do Pará.
Caso
Belo Monte
46.
47.
48.
49.
50.
51. Considerações finais
Sustentabilidade
Direção a ser seguida
Monitoramento de bacias hidrográficas
Contínuo
Longo prazo
Manejo de bacias hidrográficas
Incorporação de mudanças
Correção de erros
Desafio
Novas técnicas de manejo que garantam maior
sustentabilidade
Capacitação técnica
Notas do Editor
Biológico: constituído pela flora e pela fauna existentes;
Físico: integrado pelo solo, sub-solo, geologia, recursos hídricos e clima (temperatura, radiação, evaporação, entre outros);
Econômico: integrado por todas as atividades produtivas que realiza o homem envolvendo, dentre outros, a agricultura e a pecuária, a exploração de recursos naturais, a indústria e agroindústria, e, a infra-estrutura de apoio e serviços (estradas, energia, assentamentos, cidades, dentre outros);
Social: composto pelos elementos demográficos, institucionais, propriedade de terras, saúde, educação, habitação, culturais, organizacionais, políticos e legal.
A preservação e restauração destas zonas, visando proteger suas funções hidrológicas, ecológicas e geomorfológicas, são essenciais na busca da sustentabilidade.
Além de constituir um instrumento coerente para planejamento do uso dos recursos naturais e da ocupação do espaço geográfico, tanto rural quanto urbano, a metodologia de manejo integrado de bacias hidrográficas