O documento discute conceitos básicos de eletricidade aplicados a redes de computadores, incluindo tensão elétrica, corrente elétrica, frequência, equipamentos de medição e aterramento. Explica como medir a tensão da rede elétrica usando um multímetro para garantir que esteja fornecendo a voltagem correta para os equipamentos de rede.
O documento discute os tipos de fontes de alimentação para computadores, especificamente fontes AT e ATX. Explica como as fontes transformam a tensão elétrica para alimentar vários componentes e a importância da fonte fornecer a tensão correta. Também aborda outros tópicos relacionados como estabilizadores, nobreaks e filtros de linha.
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores. Resume os principais pontos como:
1) Define o que é uma rede de computadores e seus objetivos de proporcionar entendimento dos conceitos e fundamentos de redes;
2) A metodologia inclui exposição participada com uso de recursos em sala de aula e atividades;
3) Os conteúdos abordados incluem introdução a redes, classificação, meios de transmissão, equipamentos e gestão de redes.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
O documento discute o que é lógica. A lógica procura compreender como pensamos de forma técnica e ensina a usar as leis do pensamento corretamente. A lógica é considerada uma ciência que organiza o pensamento corretamente e é usada no cotidiano sem perceber. Algoritmos são sequências de passos para resolver problemas.
O documento fornece instruções sobre como criar e conectar cabos de rede para conectar computadores. Ele explica como crimpar cabos crossover e diretos usando alicates de crimpagem, conectores RJ-45 e cabos UTP. Também discute os padrões EIA/TIA 568A e 568B para a ordem dos fios nos conectores e como isso difere entre cabos crossover e diretos.
O documento descreve o conceito de redes de computadores, como elas funcionam e os principais dispositivos de rede. As redes permitem a conexão e compartilhamento de recursos entre dois ou mais computadores. Os principais dispositivos incluem hubs, switches, roteadores, placas de rede e cabos. As redes também podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, tecnologia e topologia.
O documento discute os tipos de fontes de alimentação para computadores, especificamente fontes AT e ATX. Explica como as fontes transformam a tensão elétrica para alimentar vários componentes e a importância da fonte fornecer a tensão correta. Também aborda outros tópicos relacionados como estabilizadores, nobreaks e filtros de linha.
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores. Resume os principais pontos como:
1) Define o que é uma rede de computadores e seus objetivos de proporcionar entendimento dos conceitos e fundamentos de redes;
2) A metodologia inclui exposição participada com uso de recursos em sala de aula e atividades;
3) Os conteúdos abordados incluem introdução a redes, classificação, meios de transmissão, equipamentos e gestão de redes.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
O documento discute o que é lógica. A lógica procura compreender como pensamos de forma técnica e ensina a usar as leis do pensamento corretamente. A lógica é considerada uma ciência que organiza o pensamento corretamente e é usada no cotidiano sem perceber. Algoritmos são sequências de passos para resolver problemas.
O documento fornece instruções sobre como criar e conectar cabos de rede para conectar computadores. Ele explica como crimpar cabos crossover e diretos usando alicates de crimpagem, conectores RJ-45 e cabos UTP. Também discute os padrões EIA/TIA 568A e 568B para a ordem dos fios nos conectores e como isso difere entre cabos crossover e diretos.
O documento descreve o conceito de redes de computadores, como elas funcionam e os principais dispositivos de rede. As redes permitem a conexão e compartilhamento de recursos entre dois ou mais computadores. Os principais dispositivos incluem hubs, switches, roteadores, placas de rede e cabos. As redes também podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, tecnologia e topologia.
O documento apresenta o professor Thomás da Costa e fornece informações sobre o curso de Redes de Computadores. Apresenta as credenciais acadêmicas e experiência profissional do professor, além de detalhar a avaliação, cronograma, conteúdo e bibliografias do curso.
Pensamento computacional envolve reformular problemas complexos em termos de processos computacionais, como redução, decomposição, abstração e simulação. Ele é um conceito conceptual e não de implementação, e pode ser aplicado em diversas áreas como previsão de preços de ações, busca na internet, carros autônomos e frameworks web.
O documento discute a computação para dispositivos móveis, incluindo uma breve história dos dispositivos móveis e celulares, os principais desafios da mobilidade, as principais linguagens de programação usadas e linguagens cross-platform.
Este documento discute os tipos de avarias mais comuns que ocorrem em computadores e como identificá-las através de códigos de bip. Ele explica como bips no arranque podem indicar problemas com a fonte de alimentação, placa-mãe, CPU, vídeo ou memória RAM. Além disso, fornece diretrizes sobre a inspeção de cabos, componentes quentes e incompatibilidades como primeiros passos na solução de problemas.
Seguranca da Informação - Introdução - NovoLuiz Arthur
⦁ O documento apresenta um professor de segurança da informação da UTFPR Campus Campo Mourão, Luiz Arthur, e fornece uma introdução sobre os tópicos a serem abordados na disciplina, incluindo elementos básicos da segurança da informação, ameaças à segurança e soluções.
⦁ A segurança da informação é um assunto complexo que envolve a proteção de dados armazenados em computadores e redes contra acessos não autorizados e outros riscos. Fatores humanos como erros e desatenção também precisam ser considerados.
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
O documento discute generalização e especialização na modelagem de dados, onde uma entidade pode ter propriedades comuns e outras diferentes. Apresenta duas aplicações de generalização e especialização e explica especialização total e parcial. Fornece exemplos de veículos para ilustrar o conceito e um exercício sobre agenciamento de empregados.
[1] A autora apresenta um livro com 51 exercícios resolvidos de modelagem em UML, incluindo questões de concursos públicos. [2] O livro é dividido em capítulos tratando de temas como identificação de classes, atributos, relacionamentos e casos de uso a partir de exemplos reais. [3] A autora espera que o material atenda a professores, alunos e profissionais da área para ajudar no aprendizado prático de modelagem em UML.
O Modelo OSI é um modelo de referência para a interoperabilidade de sistemas, definindo sete camadas, onde cada uma comunica-se somente com as camadas vizinhas (inferior e superior) e age como se estivesse comunicando com a camada equivalente no outro sistema.
Aula de Redes de Computadores.
Redes de Computadores;
Dados que podem ser transmitidos;
Taxa de Transmissão;
Tipos Fundamentais de Redes;
Modo de Operação;
Meios de Comunicação;
Topologias;
Escopos de uma Rede;
O documento discute os principais tipos de memórias ROM e RAM, incluindo suas características e aplicações. Apresenta as memórias RAM como sendo voláteis e usadas para armazenar dados durante a execução de programas, enquanto as memórias ROM são não voláteis e permitem apenas leitura dos dados.
O documento apresenta uma apostila sobre treinamento no Packet Tracer, um simulador de redes desenvolvido pela Cisco. A apostila descreve como instalar e utilizar o Packet Tracer, incluindo seus recursos, requisitos, protocolos suportados e como configurar dispositivos de rede na simulação.
Lista de Exerícios - Manutenção e Redes de Computadores IFNMG - Campus JanuáriaSuzana Viana Mota
Lista de exercícios da disciplina de Manutenção e Redes de Computadores do IFNMG - Campus Januária.
Referente aos conteúdos: - Placa Mãe, Processadores, HD's, Memória RAM, Memória ROM e Memória Cache. Montagem e manutenção de microcomputadores
O documento apresenta os principais conceitos e tópicos relacionados à segurança da informação, incluindo ativos, vulnerabilidades, ameaças, análise de riscos, política de segurança, medidas de proteção e normas. O resumo também fornece uma breve introdução sobre o autor e seus contatos.
O documento descreve o modelo entidade-relacionamento para bancos de dados, incluindo conceitos como entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidades, chaves, generalização e outros. É apresentado um exemplo detalhado de um modelo E-R para uma companhia com entidades como funcionário, departamento, projeto e seus relacionamentos.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como recursos de TI disponibilizados sob demanda pela internet. Explora características como serviços sob demanda, virtualização e alta capacidade de extensão, além de tipos de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também aborda modelos de implantação, vantagens, desvantagens, segurança e perspectivas futuras.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo bus, estrela, anel e malha. Detalha as diferenças entre topologias físicas e lógicas e fornece exemplos de aplicação em LANs, MANs e WANs.
Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Word 2010, incluindo:
1) Uma explicação da interface do usuário revisada com a faixa de guias e modo Backstage;
2) Instruções sobre como criar e abrir novos documentos e arquivos existentes;
3) Uma visão geral dos principais recursos e comandos do Word 2010.
O documento fornece informações sobre um curso de Segurança da Informação ministrado pelo professor Igor Maximiliano, incluindo datas de apresentações e avaliações, link para a apostila do curso, e conceitos fundamentais como ameaças, vulnerabilidades, impactos e medidas de proteção de dados.
O documento discute a infraestrutura de redes de computadores, incluindo o objetivo de implementar a infraestrutura de rede escolhendo a topologia e solução de cabeamento para estabelecer comunicação entre dispositivos. Também discute a evolução dos sistemas computacionais e a necessidade de redes para compartilhamento de recursos, e introduz conceitos como redes locais, metropolitanas e de longa distância.
O documento apresenta um curso básico sobre fibras óticas, abordando sua estrutura, princípios de propagação, tipos, características de transmissão, atenuação, dispersão, propriedades, fabricação, fontes de luz, detectores e conectores. É dividido em 13 módulos que descrevem detalhadamente os conceitos fundamentais sobre fibras óticas.
O documento discute os conceitos básicos de energia elétrica, incluindo suas formas, geração, transmissão e distribuição. Também aborda grandezas elétricas como tensão, corrente, resistência e potência, além de circuitos elétricos e instrumentos de medição.
O documento discute os conceitos básicos de energia elétrica, incluindo suas formas, geração, transmissão e distribuição. Também aborda grandezas elétricas como tensão, corrente, resistência e potência, além de circuitos elétricos e instrumentos de medição.
O documento apresenta o professor Thomás da Costa e fornece informações sobre o curso de Redes de Computadores. Apresenta as credenciais acadêmicas e experiência profissional do professor, além de detalhar a avaliação, cronograma, conteúdo e bibliografias do curso.
Pensamento computacional envolve reformular problemas complexos em termos de processos computacionais, como redução, decomposição, abstração e simulação. Ele é um conceito conceptual e não de implementação, e pode ser aplicado em diversas áreas como previsão de preços de ações, busca na internet, carros autônomos e frameworks web.
O documento discute a computação para dispositivos móveis, incluindo uma breve história dos dispositivos móveis e celulares, os principais desafios da mobilidade, as principais linguagens de programação usadas e linguagens cross-platform.
Este documento discute os tipos de avarias mais comuns que ocorrem em computadores e como identificá-las através de códigos de bip. Ele explica como bips no arranque podem indicar problemas com a fonte de alimentação, placa-mãe, CPU, vídeo ou memória RAM. Além disso, fornece diretrizes sobre a inspeção de cabos, componentes quentes e incompatibilidades como primeiros passos na solução de problemas.
Seguranca da Informação - Introdução - NovoLuiz Arthur
⦁ O documento apresenta um professor de segurança da informação da UTFPR Campus Campo Mourão, Luiz Arthur, e fornece uma introdução sobre os tópicos a serem abordados na disciplina, incluindo elementos básicos da segurança da informação, ameaças à segurança e soluções.
⦁ A segurança da informação é um assunto complexo que envolve a proteção de dados armazenados em computadores e redes contra acessos não autorizados e outros riscos. Fatores humanos como erros e desatenção também precisam ser considerados.
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
O documento discute generalização e especialização na modelagem de dados, onde uma entidade pode ter propriedades comuns e outras diferentes. Apresenta duas aplicações de generalização e especialização e explica especialização total e parcial. Fornece exemplos de veículos para ilustrar o conceito e um exercício sobre agenciamento de empregados.
[1] A autora apresenta um livro com 51 exercícios resolvidos de modelagem em UML, incluindo questões de concursos públicos. [2] O livro é dividido em capítulos tratando de temas como identificação de classes, atributos, relacionamentos e casos de uso a partir de exemplos reais. [3] A autora espera que o material atenda a professores, alunos e profissionais da área para ajudar no aprendizado prático de modelagem em UML.
O Modelo OSI é um modelo de referência para a interoperabilidade de sistemas, definindo sete camadas, onde cada uma comunica-se somente com as camadas vizinhas (inferior e superior) e age como se estivesse comunicando com a camada equivalente no outro sistema.
Aula de Redes de Computadores.
Redes de Computadores;
Dados que podem ser transmitidos;
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Lista de Exerícios - Manutenção e Redes de Computadores IFNMG - Campus JanuáriaSuzana Viana Mota
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O documento apresenta os principais conceitos e tópicos relacionados à segurança da informação, incluindo ativos, vulnerabilidades, ameaças, análise de riscos, política de segurança, medidas de proteção e normas. O resumo também fornece uma breve introdução sobre o autor e seus contatos.
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O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como recursos de TI disponibilizados sob demanda pela internet. Explora características como serviços sob demanda, virtualização e alta capacidade de extensão, além de tipos de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também aborda modelos de implantação, vantagens, desvantagens, segurança e perspectivas futuras.
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Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Word 2010, incluindo:
1) Uma explicação da interface do usuário revisada com a faixa de guias e modo Backstage;
2) Instruções sobre como criar e abrir novos documentos e arquivos existentes;
3) Uma visão geral dos principais recursos e comandos do Word 2010.
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O documento apresenta um curso básico sobre fibras óticas, abordando sua estrutura, princípios de propagação, tipos, características de transmissão, atenuação, dispersão, propriedades, fabricação, fontes de luz, detectores e conectores. É dividido em 13 módulos que descrevem detalhadamente os conceitos fundamentais sobre fibras óticas.
O documento discute os conceitos básicos de energia elétrica, incluindo suas formas, geração, transmissão e distribuição. Também aborda grandezas elétricas como tensão, corrente, resistência e potência, além de circuitos elétricos e instrumentos de medição.
O documento discute os conceitos básicos de energia elétrica, incluindo suas formas, geração, transmissão e distribuição. Também aborda grandezas elétricas como tensão, corrente, resistência e potência, além de circuitos elétricos e instrumentos de medição.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo o que é eletricidade, átomos, como funcionam circuitos elétricos, corrente elétrica, tensão elétrica, resistência, capacitores, transistores e a diferença entre corrente contínua e alternada.
O documento discute os conceitos fundamentais de eletricidade, incluindo: (1) as diferentes formas de energia, com foco na energia elétrica; (2) o processo de geração, transmissão, distribuição e uso da energia elétrica; (3) as grandezas elétricas como tensão, corrente, resistência e potência.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Ele discute conceitos como tensão elétrica, corrente elétrica e potência elétrica, além de abordar tópicos como levantamento de cargas elétricas, tipo de fornecimento e tensão, quadro de distribuição, circuitos de distribuição e dimensionamento de componentes.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Ele discute conceitos como tensão elétrica, corrente elétrica e potência elétrica, além de apresentar os componentes principais de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos. O documento também aborda tópicos como levantamento de cargas elétricas, dimensionamento de condutores e eletrodutos.
Corrente Elétrica - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blogs...Rodrigo Penna
Resumão: Corrente Elétrica. A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
O documento descreve os principais aspectos de uma instalação elétrica residencial típica, incluindo:
1) A eletricidade chega à casa por meio de três fios, um dos quais é ligado à terra para fins de segurança;
2) Entre os fios vivos e o fio terra há uma diferença de potencial de 110V, e entre os fios vivos é de 220V;
3) Fusíveis e disjuntores protegem a instalação de sobrecargas, interrompendo o circuito quando a corrente excede limites seg
O documento descreve os conceitos básicos de uma instalação elétrica doméstica típica, explicando que a energia elétrica chega à casa por meio de três fios, um dos quais é ligado à terra para fins de segurança. Erros comuns de instaladores são destacados, como atribuir importância excessiva ao "fio vivo" em vez de entender que a tensão elétrica existe entre dois pontos. Modelos didáticos como transformadores são usados para ilustrar os conceitos.
O documento descreve os principais conceitos de uma instalação elétrica residencial típica, incluindo:
1) A eletricidade chega à casa por meio de três fios, um dos quais é ligado à terra para fins de segurança;
2) Entre os fios vivos e o fio terra há uma diferença de potencial de 110V, e entre os fios vivos é de 220V;
3) Fusíveis e disjuntores são usados para proteger a instalação de sobrecargas e curto-circuitos.
O documento fornece informações básicas sobre eletricidade, incluindo: (1) o que é eletricidade e como surge o movimento das cargas elétricas; (2) as grandezas fundamentais como tensão, corrente e potência; e (3) os tipos de corrente elétrica, contínua e alternada.
Este documento descreve o uso e funções de um multímetro no laboratório de física. Ele explica como medir resistência, tensão e corrente usando as funções ohmímetro, voltímetro e amperímetro do multímetro. Além disso, fornece detalhes sobre como ler valores de resistores e conectar corretamente o multímetro nos circuitos.
Aula 02 - Curso de Suporte Técnico - Eletricidade - Professor Roney SousaRoney Sousa
Ao trabalhar com informática, nós deparamos com vários termos, nomenclaturas e conceitos que nós deixam um pouco confusos na parte elétrica. Nesse Slide você vai conhecer o que é corrente, tensão, dispositivo de segurança, corrente continua e alternada, multímetro, fonte de alimentação, conceitos básico de eletrônica e muito mais.
Semelhante a Aula 01 eletricidade aplicadaos a redes (13)
4. Fundamentos de eletricidade aplicada a redes
Assim como os computadores, os equipamentos que
compõem a rede precisam de eletricidade para funcionar e
essa eletricidade está disponível pela rede elétrica que nos
é oferecida nas tensões de 110V ou 220V.
5. Fundamentos de eletricidade aplicada a redes
É muito importante que a eletricidade fornecida pela
operadora de sua região seja de qualidade: com as tensões
corretas para os equipamentos funcionarem
adequadamente. Caso isso não ocorra, teremos uma rede
falha com perda de arquivos e muito retrabalho.
6. Conceitos de eletricidade
Para entender a eletricidade e seu conceito, temos que
lembrar que toda matéria é formada por átomos,
componente essencial, formado por prótons, nêutrons e
elétrons.
Em condições ideais de equilíbrio, essas partículas possuem
quantidades que se anulam, ou seja, sua carga elétrica é
neutra.
7. Conceitos de eletricidade
Nesse sentido, temos o conceito de carga elétrica, que é a
quantidade de desequilíbrio desse átomo que constitui
determinado objeto.
Quanto maior o desequilíbrio, mais carga esse objeto pode
possuir.
A parte do átomo que se desloca para equilibrá-lo é o
elétron (daí o nome eletricidade), de carga negativa, em
oposição ao próton, de carga positiva.
8. Conceitos de eletricidade
Isso significa que quanto maior o movimento de elétrons
de um átomo a outro, maior a carga.
Esse movimento de partículas carregadas é que chamamos
de eletricidade.
10. Conceitos de eletricidade
Para que ocorra esse movimento, é necessário um cenário
ideal, ou seja, alguns materiais são bons condutores, outros
não.
Exemplos de materiais que não são bons condutores:
o Madeira
o Plástico
o Borracha
o Vidro
o Cerâmica
11. Conceitos de eletricidade
Materiais bons condutores:
o Metais
o Grafite
o Água
Quando o corpo humano serve de condutor para grandes
quantidades de carga elétrica, ocorre o famoso (e doloroso)
choque elétrico.
12.
13. Conceitos de eletricidade
A energia elétrica (ou eletricidade) é como se designam os
fenômenos em que estão envolvidas cargas elétricas
15. Conceitos de eletricidade
Componentes ou equipamentos eletrônicos são aqueles
que, de alguma forma, manipulam as variações de carga e
movimento de elétrons (tipos de tensões) para finalidades
específicas, como produzir sons, ajustar a intensidade
luminosa de alguma lâmpada, ou em nosso caso, gravar e
fornecer informações diversas.
Para que esses componentes eletrônicos funcionem,
necessitamos que haja a presença de tensão na rede
elétrica, melhor dizendo, que existam elétrons na rede
16. Tensão elétrica
Vamos imaginar que um usuário ligou um computador e
uma tomada cuja fonte de energia elétrica foi provida por
geradores em usinas e transmitida por uma rede elétrica até
sua casa.
Essa energia possui uma intensidade (lembra o movimento
dos elétrons), ou seja, uma força, uma velocidade e uma
quantidade de carga.
17. Tensão elétrica
Assim, há uma quantidade de elétrons movimentando-se
no fio condutor.
Essa quantidade de elétrons é a tensão.
Quanto maior a quantidade maior a tensão.
18. Tensão elétrica
Outra analogia que podemos fazer é comparar o fio da
tomada a um encanamento.
Quanto mais largo for o cano, mais água passará por ele.
Da mesma forma, quanto maior a tensão elétrica, maior o
choque.
Alguns chamam a tensão de diferença de potencial (ou
D.D.P.), pois entre uma parte do fio e outra, por exemplo,
está a diferença de elétrons em movimento.
20. Corrente Elétrica
A corrente elétrica é a força que esses elétrons têm quando
se movimentam.
Aproveitando a analogia do encanamento, seria como a
pressão da água nos canos.
Quanto maior a corrente, também maior o choque.
23. Corrente Elétrica – Corrente Contínua
A contínua (também chamada de CC ou DC) é o movimento
ordenado em um único sentido das cargas elétricas: do polo
negativo para o polo positivo. Isso significa que ela tem
polaridade.
Exemplo: indicação do lado correto de ligar uma pilha ou
bateria, determinado pelo sentido da corrente elétrica. Se
ligarmos de forma errada, positivo com positivo, não há
fluxo e o equipamento não funciona.
25. Corrente Elétrica – Corrente Alternada
A corrente alternada (CA ou AC) não possui polaridade.
De forma muito rápida e em ciclos de tempo muito curtos,
os polos invertem-se, ou seja, o positivo vira negativo e
vice-versa.
Isso significa que os elétrons ora viajam pelo condutor para
frente, ora para trás.
26. Corrente Elétrica – Corrente Alternada
Essa variação permite condução a longas distâncias, sem
perdas consideráveis.
Um exemplo de corrente alternada é a tomada elétrica.
Quando ligamos o computador em uma tomada ou
qualquer equipamento elétrico, não nos preocupamos com
o lado certo de conectar a tomada.
28. Frequência
A variação de mudança de sentido do movimento das
cargas elétricas provoca uma oscilação, ou seja, forma uma
espécie de onda.
Essa variação de movimento em relação ao tempo que isso
ocorre é a chamada frequência.
30. Frequência
Equipamentos eletrônicos em geral mudam de 60 a 120
vezes em um segundo a variação (quantidade de pulso por
segundo de tempo) de sentido da corrente elétrica.
Se há uma variação por segundo, chamamos de Hertz (Hz).
Hertz é a unidade de medida para essa variação
(frequência).
Há também sistemas de 16,67 Hz em ferrovias da Europa
(Suíça e Suécia). E até sistemas AC de 400 Hz são usados em
aviões, navios, naves espaciais e em grandes computadores.
31. Frequência
É uma variação bem grande, incluindo a diferença entre
elas.
Isso dependerá dos padrões utilizados em cada país.
No Brasil, a distribuição nas redes elétricas, por padrão, usa
variações de 60 vezes.
Na Europa, inclusive em Portugal, é usada a frequência de
50 Hz.
A frequência de 50 Hz também é usada em alguns países da
América do Sul, como, por exemplo, a Argentina, a Bolívia, o
Chile e o Paraguai.
32. Pesquisa
Como surgiu a corrente alternada?
O que é corrente continua?
Pesquise sobre o cientista Nikola Tesla.
Cite 05 bons condutores e 05 maus condutores de energia
elétrica.
Conceitue eletricidade.
o Formar duplas, montar uma apresentação em power point,
com tópicos e figuras sobre a pesquisa.
33. Atenção!
Depois de conhecermos um pouco de eletricidade e as suas
grandezas, nosso passo seguinte é aprender um pouco
sobre como utilizar aparelhos que nos possibilitem verificar
se a energia que recebemos da operadora local está de
acordo para que os equipamentos de redes funcionem
adequadamente.
34. Equipamentos de medição de redes elétricas
Para identificamos se a rede elétrica está fornecendo a
energia necessária para o bom funcionamento de
equipamentos, utilizamos a ferramenta multímetro.
Portanto, na atuação do técnico em informática, a
utilização desse aparelho para identificação de rede elétrica
em aparelhos de computador, assim como na montagem de
redes de computadores, é essencial.
35. Equipamentos de medição de redes elétricas
Há dois tipos de multímetros (também chamado
de multiteste por alguns profissionais):
o o analógico
o o digital
Com qualquer um deles podemos medir não somente a
tensão de uma rede elétrica, mas também aterramentos,
fontes de alimentação, baterias, pilhas, carregadores e, até
mesmo, componentes de placas e periféricos.
36. Analise essas situações
Final de mês na empresa, a folha de pagamento rodando
nos computadores, e alguns equipamentos de rede estão se
desligando sozinho e outros estão reiniciando. O que fazer?
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
37. Analise essas situações
Você têm dúvidas se as falhas que ocorrem no seu sistema
operacional estão relacionadas com a rede. O que fazer?
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em
CC BY-ND
38. Analise essas situações
Antes de instalar um equipamento em um cliente, você
quer ter certeza da voltagem de algumas tomadas. O que
fazer?
Esta Foto de Autor Desconhecido está
licenciado em CC BY-NC-ND
39. Analise essas situações
Um rack do CPD (Centro de Processamento de Dados ou
Data Center) da sua empresa está dando choques. O que
fazer?
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
40. Como fazer a medição de rede elétrica com o multímetro?
Essas são tarefas bem pontuais em que, primeiramente, o
administrador da rede vai ter que usar o multímetro para
verificar se a rede elétrica está fornecendo a tensão correta.
Caso contrário, o problema está ai.
Para medir a rede elétrica, utilizar um multímetro, conforme
descrição a seguir.
41. Como fazer a medição de rede elétrica com o multímetro?
1º Passo
o Vamos conhecer alguns detalhes do multímetro para
que possamos posicionar e conectar os cabos de
maneira correta.
o Legenda
42. Como fazer a medição de rede elétrica com o multímetro?
1º Passo
o Exemplo de conexão dos cabos
43. Como fazer a medição de rede elétrica com o multímetro?
2º Passo
Para verificarmos se existe tensão e até mesmo se a
tensão fornecida está de acordo com o prometido pela
rede local.
Para medir a voltagem da tomada, configuramos o
multímetro da seguinte forma:
46. Como fazer a medição de rede elétrica com o multímetro?
ATENÇÃO
o Para que possa ser feito a medição, a ponteira vermelha
do multímetro deve ser colocada no orifício do FASE de
rede e a preta, no NEUTRO
47.
48. Aterramento Elétrico
O aterramento elétrico primeiramente foi criado como uma
medida de segurança usada para ajudar a impedir que as
pessoas levassem algum tipo de choque elétrico quando
tocassem nos equipamentos eletrônicos.
49. Aterramento Elétrico
Já para os equipamentos de redes funcionarem
corretamente, o aterramento é essencial, uma vez que pode
conduzir qualquer tipo de energia indesejada para o planeta
Terra, daí o nome de aterramento.
50. Aterramento Elétrico
O aterramento funciona como uma fuga, ou caminho fácil
para ruídos, interferências eletromagnéticas e também para
a energia estática que se acumula nos equipamentos.
Dessa forma, podemos constatar que um sistema de
aterramento instalado junto aos equipamentos de redes
pode evitar problemas e aumentar a vida útil.
51. Aterramento Elétrico
Podemos imaginar um equipamento de rede, como, por
exemplo: um roteador, que envolve seus componentes
eletrônicos em uma caixa de metal, com eletricidade
correndo internamente pelos circuitos.
Se por algum motivo a eletricidade entrar em contato com o
chassi e se a tocarmos, seremos o condutor dessa energia e
teremos a sensação de tomar um choque elétrico.
52. Aterramento Elétrico
Nesse caso, se a rede elétrica tiver um bom sistema de
aterramento ligado à tomada do equipamento, essa pessoa
será protegida dessa descarga que será remetida ao fio
verde pelo sistema de aterramento que está ligado
diretamente a terra (solo) e que é capaz de dissipar essa
energia.
O processo de conectar eletricamente para a própria terra é
chamado terra, ou simplesmente aterramento.
53. Aterramento Elétrico
O aterramento proporciona uma via condutora da voltagem
direto para a terra (solo).
Os projetistas de equipamentos de uma forma ou outra
isolam seus circuitos dos chassis.
O chassi é a caixa onde são montados os circuitos.
54. Aterramento Elétrico
Qualquer fuga de voltagem que saia do equipamento até o
chassi indica que o aterramento não foi capaz de conduzir a
voltagem espúria até a terra.
Sem um caminho apropriado para escoar até a terra, a
voltagem espúria poderá utilizar outro caminho, por
exemplo, um corpo humano.
55. Aterramento Elétrico
O aterramento deve conduzir a voltagem do equipamento
para o solo, impedindo que ela entre em contato com o
chassi e, consecutivamente, evitando o choque elétrico.
56. Aterramento Elétrico
Além do choque causado em uma pessoa, a falta de
aterramento pode danificar o equipamento e fazê-lo
trabalhar de forma menos eficiente.
O aterramento adequado não só pode proteger o
equipamento como pode até mesmo fazer dispositivos de
proteção contra surtos funcionarem melhor.
57. Medindo o Aterramento da rede elétrica
A rede elétrica onde estão ligados os equipamentos de rede
deve possuir um sistema de aterramento para proteção.
Para verificar se ela possui esse aterramento e se esse
aterramento apresenta boas condições, podemos usar
também o multímetro.
58. Medindo o Aterramento da rede elétrica
A tensão do aterramento entre o neutro da tomada e a
terra não poderá exceder três volts.
Caso contrário, o sistema não apresenta condições de
proteção aos equipamentos.
59. Medindo o Aterramento da rede elétrica
ATENÇÃO
o Jamais utilize o neutro da rede elétrica como TERRA,
pois ele deve ser usado apenas como referência
ao FASE da rede.
60. Medindo o Aterramento da rede elétrica
O aterramento é conectado ao terceiro pino da tomada da
rede elétrica, que corresponde ao condutor de proteção.
Para medir o aterramento da rede, configuramos o
multímetro da seguinte forma:
63. Riscos Elétricos
Periféricos de rede em funcionamento estão sempre
sujeitos a algum tipo de intempérie da rede elétrica.
A essas intempéries podemos chamar de riscos elétricos
que podem ser desde um simples surto de tensão da rede
(aumento de energia), até mesmo um raio causado por um
forte temporal.
64. Riscos Elétricos
Muitas empresas recorrem a redes de computadores como
um meio de automatizar suas operações de processamento
de dados.
Cabos de dados de rede e muitos outros equipamentos que
servem para interligar os cabos passam por prédios inteiros
e também abrangem edifícios e demais edificações.
65. Riscos Elétricos
Logo, esses equipamentos tornam-se mais vulneráveis a
danos causados por interferências na rede elétrica, como
flutuações de tensão (quedas), surtos de tensão (elevação)
e interferências eletromagnéticas.
O resultado disso está na necessidade de fontes de
alimentação ininterruptas e proteção de energia.
66. Riscos Elétricos
ATENÇÃO
o Uma vez que um dispositivo sofreu algum dano por
algum tipo de descarga elétrica, poderão ocorrer
diversos sintomas como mau funcionamento (erro na
transmissão de arquivos) e, até mesmo, a queima do
dispositivo.
67. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
A interferência eletromagnética ocorre quando campos de
interferência eletromagnéticos são gerados por
equipamentos de energia, como telefones celulares, micro-
ondas, sinais de TV e rádio, etc.
Isso ocorre porque todos esses aparelhos podem produzir
efeitos nocivos sobre equipamentos de redes, reduzindo,
assim, a qualidade de serviço e disponibilidade.
68. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
EMI é geralmente ignorada na concepção de um centro de
dados, porém embora invisível, pode produzir graves efeitos
visíveis e algumas medidas de proteção devem ser tomadas.
69. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Segundo Pinheiro (2009), a interferência
eletromagnética (EMI) é um dos maiores causadores de
falhas em redes de computadores, principalmente quando
são utilizadas tubulações e canaletas inadequadas para o
transporte da infraestrutura de cabeamento.
70. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Geralmente, os administradores de redes de computadores
e outros que trabalham diretamente com o equipamento
são mais propensos a ver os primeiros sintomas de
interferência, mesmo que eles não percebem a sua causa.
Um exemplo de interferência são as situações de erros de
dados inexplicáveis em um servidor.
Nesse caso, é preciso pensar em verificar possíveis fontes
de interferência eletromagnética na rede, pois altos níveis
terão efeitos desastrosos sobre equipamentos de redes.
71. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Pense que: frequências magnéticas estão ao nosso redor.
Em edifícios de escritórios, as frequências podem ser
geradas por linhas de alta tensão, transformadores e
comutadores de alta tensão.
Essas fontes podem estar escondidas em paredes ou atrás
de portas, onde ninguém possa imaginar.
72. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Outro ponto que está bem suscetível à interferência são os
cabos da rede.
Quando os cabos são colocados na proximidade de campos
eletromagnéticos, uma corrente indesejada de tensão pode
ser induzida nele.
Se o nível de energia for alto, esse chamado “ruído” pode
interferir em aplicações de voz e dados que estejam
transitando pelo cabeamento da rede.
73. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Em comunicação de dados, interferência eletromagnética
excessiva dificulta a capacidade dos receptores remotos
para detectar com sucesso os pacotes de dados recebidos.
O resultado final é o aumento de erros, o tráfego excessivo
de rede devido à retransmissão de pacotes e
congestionamento da rede.
Para comunicação de voz analógica, essa interferência pode
criar ruídos que degradam a qualidade da transmissão.
74. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
O acoplamento entre os cabos de energia e cabos de rede
em paralelo sem respeitar distâncias mínimas entre a rede
lógica e a rede de energia pode gerar sérias consequências.
Portanto, entre os trechos por onde haverá a passagem dos
cabos, deve-se obedecer a distâncias mínimas, de acordo
com a tabela a seguir.
75. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
A tabela foi criada com base na norma ANSI/EIA/TIA-569-A,
que tem como objetivo a padronização de projetos e
práticas de instalação de dutos e espaços para edifícios
comerciais, assim como dos equipamentos que serão
instalados.
Permitem que o projetista da rede compartilhe rede lógica e
rede elétrica em um mesmo ambiente.
77. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Podemos encontrar no mercado alguns tipos de canaletas e
dutos fabricados em plástico, que funciona como isolante
de eletricidade, porém não oferece proteção contra a
interferência eletromagnética.
78. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Já o alumínio que não oferece proteção elétrica acaba
oferecendo boa blindagem contra interferências
eletromagnéticas, sendo uma boa opção.
Mas, de qualquer forma, se for necessário passar o
cabeamento lógico próximo ao cabeamento de energia,
você deve seguir a distância mínima entre os dutos e
equipamentos.
79. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Segundo o Filósofo Michael Faraday (1831), um campo
magnético variável pode criar uma corrente elétrica que,
por sua vez, gera um campo eletromagnético contrário ao
que lhe deu origem.
Esse efeito é o responsável pela atenuação das
interferências quando são utilizadas canaletas ou dutos de
alumínio.
80. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Além desse fato, as canaletas de alumínio são praticamente
imunes às correntes de Foucault devido a sua
condutibilidade elétrica.
As canaletas de plástico não causam nenhuma atenuação,
pois o plástico não interfere nos campos eletromagnéticos.
81. Interferências Eletromagnéticas (EMI)
Problemas com a interferência ainda podem ser
minimizados, garantindo que todos os equipamentos
eletrônicos estejam sendo protegidos por um sistema de
aterramento elétrico.
Além disso, os fios e cabos que ligam os periféricos em um
sistema eletrônico devem, dentro do possível, ser blindados
para evitar que a energia indesejada possa entrar ou sair.
83. Dispositivos de proteção usados na rede
Para garantir que a rede não sofra com quedas de energia,
interferências e qualquer tipo de degradação elétrica, o
administrador de redes deve garantir que alguns
componentes especializados sejam instalados na rede, tais
como filtros de linha e No-break.
84. Fontes de Alimentação Ininterrupta (no-break)
As fontes de alimentação ininterruptas são popularmente
conhecidas como um sistema de alimentação secundário de
energia, que entrará em ação quando houver falha ou até
mesmo a falta da energia primária, fornecida pela
operadora elétrica da região.
85. Fontes de Alimentação Ininterrupta (no-break)
Esses equipamentos de energia são compostos por baterias
que são alimentadas pela rede elétrica.
Essa bateria está sempre sendo carregada enquanto a rede
elétrica está funcionando normalmente.
A bateria possui uma autonomia que pode variar de 10
minutos a, inclusive, algumas horas, dependendo do
modelo.
86. Fontes de Alimentação Ininterrupta (no-break)
A aquisição desse equipamento de proteção tem como
finalidade evitar que uma interrupção de energia possa
causar a perda de dados.
No entanto, se em algum momento houver interrupção de
energia primária, a bateria assumirá o abastecimento,
possibilitando que os equipamentos sejam desligados
normalmente.
87. Fontes de Alimentação Ininterrupta (no-break)
Além disso, esses equipamentos podem ajudar a proteger
contra quedas e elevação de tensão da rede, uma vez que
estão recebendo a energia diretamente da bateria, que está
imune a quedas e sobrecargas e fornece uma carga
estabilizada aos equipamentos de rede.
89. Filtro de Linha
O filtro de linha é também conhecido pelo nome de régua,
porém existe uma grande diferença entre as réguas.
Algumas são extensões de tomadas e os filtros de linha
funcionam como um filtro para proteger contra surtos e
principalmente evitar a passagem de altas correntes.
90. Filtro de Linha
Quando alguma corrente alcança valores maiores que o
permitido pela rede elétrica, o fusível do filtro de linha
acaba queimando, ou seja, corta a energia que alimenta o
filtro.
91. Filtro de Linha
A grande diferença é que o filtro de linha vem equipado
com componentes eletrônicos chamados varistores,
capacitores e indutores: componentes que servem para
controlar a passagem de longos picos de voltagem e filtrar
contra altas frequências.
Esses componentes não fazem parte da composição de uma
simples régua de extensão de tomadas.
93. Conclusão
Todos os cuidados e dispositivos de proteção aqui descritos
podem, de uma forma ou outra, evitar principalmente
problemas esporádicos ou intermitentes em sua rede e que,
muitas vezes, são difíceis de descobrir.
94. Pesquisa
Conceitue Filtro de Linha e para que ele serve.
Pesquise a valor e marca de 03 filtro de linhas
Conceitue No-Break e para que ele serve.
Pesquise o valor e marca de 03 No-breaks sendo eles:
o Capacidade de carga 10 minutos
o Capacidade de carga 30 minutos
o Capacidade de carga 01 hora
O que é interferência eletromagnética?
O que é aterramento elétrico?