As festas juninas estão entre os mais prestigiados festejos públicos tradicionais do Brasil. Elas são comemoradas entre nós desde a época colonial e tem suas raízes na mistura das tradições rurais que se formaram no interior do Brasil com o catolicismo popular herdado da Europa.
Tudo no Universo se organiza em ciclos. A evolução da vida ocorre em ciclos. Os dias, os meses, os anos, seguem os ciclos da natureza. Desde tempos imemoriais várias culturas ancestrais à volta do globo festejam o solstício de inverno com comemorações que, na sociedade ocidental cristã, deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal, que coincide com o fim do ciclo solar. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão. No hemisfério sul, na verdade, ocorre o contrário, o solstício de verão, mas, por tradição cultural herdada, comemoramos da mesma forma que no hemisfério norte. Ligado a esse ciclo surge o mito da Criança Sagrada, que também aparece na mitologia de muitas culturas e apresenta algumas características em comum que não se devem a mera coincidência. Na verdade, são diferentes expressões de um mesmo princípio arquetípico, que corresponde a uma necessidade humana básica: a necessidade de evolução espiritual.
As festas juninas estão entre os mais prestigiados festejos públicos tradicionais do Brasil. Elas são comemoradas entre nós desde a época colonial e tem suas raízes na mistura das tradições rurais que se formaram no interior do Brasil com o catolicismo popular herdado da Europa.
Tudo no Universo se organiza em ciclos. A evolução da vida ocorre em ciclos. Os dias, os meses, os anos, seguem os ciclos da natureza. Desde tempos imemoriais várias culturas ancestrais à volta do globo festejam o solstício de inverno com comemorações que, na sociedade ocidental cristã, deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal, que coincide com o fim do ciclo solar. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão. No hemisfério sul, na verdade, ocorre o contrário, o solstício de verão, mas, por tradição cultural herdada, comemoramos da mesma forma que no hemisfério norte. Ligado a esse ciclo surge o mito da Criança Sagrada, que também aparece na mitologia de muitas culturas e apresenta algumas características em comum que não se devem a mera coincidência. Na verdade, são diferentes expressões de um mesmo princípio arquetípico, que corresponde a uma necessidade humana básica: a necessidade de evolução espiritual.
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
1. As Festas Tradicionais Japonesas.
Alunas:Thaíssa Eduarda,Luana
Gabriela, Thalita Ketylin e
Pâmella Vicente.
2. Oshagatsu: 1º de Janeiro
É com a saudação que os japoneses celebram o
oshogatsu, isto é, o ano-novo. Neste dia, os correios
entregam os cartões de felicitação a seus
destinatários, os pais entregam aos filhos os
otoshidama (presente em dinheiro) e são
preparadas comidas típicas como o ozouni.
3. Setsubun:3 ou 4 de Fevereiro
Os japoneses simbolicamente semeiam grãos de
soja no interior das residências para afugentar os
maus espíritos e chamar a boa ventura. A tradição
remonta a um hábito da família imperial chamada
tsuina, que ocorria na véspera do equinócio de
primavera.
4. Hina Matsuri: 3 de Março
É a data festiva para pedir o crescimento saudável e feliz das
filhas. Na Era Heian, as famílias da nobreza japonesa iniciaram
a prática do nagashibina, isto é, faziam bonecas simples e as
depositavam nos rios e nos mares, pedindo que levassem
consigo as doenças e os males que estivessem destinados às
meninas.
5. Ohanami: Início de Abril
Uma das árvores mais tradicionais do
Japão é o sakura, (cerejeira), cujas
floradas são apreciadas pelos
japoneses. Para tanto, há até um
calendário oficial com a previsão da
floração em cada região do país.
6. Tango no Sekku: 5 de Maio
Este festival, conhecido como Dia das
Crianças, era realizado exclusivamente para
pedir o crescimento saudável dos filhos do
sexo masculino, mas após a Segunda
Guerra Mundial, ganhou conotação mais
ampla.
7. Koromogae:1 de Junho e 1 de Outubro
Conforme a mudança climática, hoje, os
dias 1º de junho e 1º de outubro, são as
datas para a troca de roupas e uniformes
dos japoneses, com modelos de verão e de
inverno.
8. Tanabata:
Conhecido como “Festival das Estrelas”, tem sua
origem na celebração do deus da água (Mizu-no-
Kami) no dia 7 de julho. Nesta data, as tecelãs
chamadas de tanabatatsume dedicavam-se a
tecer, por uma noite a fio, um pano como oferenda
para proteção contra doenças.
9. Obon:
O discípulo de Buda chamado Mokuren tinha o
poder de vislumbrar o mundo dos mortos, onde
descobriu a condição sofrida por sua mãe. Ele
consultou Buda, que o instruiu a reunir um grande
número de monges para fazer a maior oferenda
possível a fim de salvá-la.
Entre os dias 13 e 15 de agosto, acende-se o fogo
sagrado (mukaebi) em frente às residências ou às
margens dos rios para acolher as almas.
Fim da conversa no bate-papo