Este documento resume uma análise semiótica da letra da canção "O Seu Amor" de Gilberto Gil durante a ditadura militar brasileira. A análise utiliza a sintaxe narrativa, semântica narrativa e semântica discursiva para identificar os sujeitos, valores, programas narrativos e pluriisotopias da letra. A isotopia principal é a liberdade em oposição à opressão.
Uma Análise Semiolinguística do Poema “Adormecida”, de Castro AlvesLetícia J. Storto
Uma Análise Semiolinguística do Poema
“Adormecida”, de Castro Alves
A SEMIOLINGUISTIC ANALYSIS OF THE POEM “ADORMECIDA”, BY CASTRO ALVES
Letícia Jovelina STORTO*
Vanessa Hagemeyer BURGO**
Mariana Vidotti REZENDE***
SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 16/1, p. 259-283, jun. 2013
Resumo: Dentro da perspectiva da teoria semiótica greimasiana, este trabalho
tem por objetivo apresentar uma leitura possível do poema “Adormecida”,
de Castro Alves. Apresenta-se, inicialmente, uma breve abordagem dessa
teoria, enfatizando-se o percurso gerativo de sentido. Em seguida, discutese
a Metodologia de Campos Lexicais de Georges Maurand que é adotada
para o estudo do texto. Por fim, a partir da divisão do poema em campos
lexicais, são analisados os três níveis do percurso gerativo: fundamental,
narrativo e discursivo. Por meio do exame do poema, pode-se verificar que
“Adormecida” apresenta uma importante oposição semântica sedução versus
pureza, cuja temática perpassa todo o texto poético.
Este documento discute as noções de arbitrariedade e iconicidade e suas implicações para o estatuto linguístico das línguas de sinais. A autora reexamina a noção de arbitrariedade de Saussure e argumenta que ela pode ser aplicada às línguas de sinais. Ela também analisa a noção de iconicidade com base em estudos da Língua de Sinais Americana. Ao rediscutir essas noções, a autora busca reforçar o reconhecimento das línguas de sinais como línguas de pl
Este documento resume as justificativas para manter ou alterar as respostas de uma prova para o cargo de Técnico de Atividade Judiciária. São fornecidas explicações detalhadas para cada questão, com base na literatura sobre linguística textual. As respostas para a maioria das questões são mantidas, com exceção da questão 1, que teve a resposta alterada.
O pdf é disponibilizado pelas autoras no endereço: http://www.fflch.usp.br/dl/anamuller/pdf/livro%20Elementos%202003.pdf
Todos os direitos reservados às autoras
Aspectualização pela análise de textos gomesClaudia Sousa
A crônica jornalística analisada constrói um forte impacto sobre o leitor por meio da aspectualização temporal. A tragédia decorrente das chuvas torrenciais nas serras fluminenses é descrita de forma intensa e dramática, alternando entre a perfectividade e a imperfectividade das ações para acelerar ou desacelerar a narrativa e aumentar a percepção da extensão e duração dos acontecimentos trágicos.
1. O documento discute a análise literária, definindo-a como uma disciplina auxiliar da teoria da literatura que analisa e avalia o texto literário usando métodos como história literária e crítica psicanalítica.
2. A revisão de literatura explica conceitos como literatura, obra e análise literária, destacando elementos como enredo, personagens, tempo e espaço na análise.
3. A semiótica é apresentada como tendo aplicação ao texto literário, agindo na sensibilidade e cognição do leitor para a concret
A Monalisa era uma pintura relativamente desconhecida até ser roubada do Louvre em 1911, tornando-se uma das obras de arte mais famosas do mundo. Após o roubo, a pintura recebeu atenção global e se tornou um ícone cultural representando o misterioso sorriso da mulher retratada.
Humor e Decepção - Ética e Legislação PublicitáriaJulia Travaglini
1) O documento é um trabalho acadêmico sobre ética e legislação publicitária que analisa anúncios publicitários sob a perspectiva do uso do humor como máscara para causar decepção.
2) O trabalho introduz o conceito de "máscara publicitária" e discute como o humor pode ser usado como máscara para distrair o receptor e potencialmente levá-lo a falsas percepções sobre o produto ou serviço anunciado.
3) A análise de diferentes anúncios publicitários busca observar
Uma Análise Semiolinguística do Poema “Adormecida”, de Castro AlvesLetícia J. Storto
Uma Análise Semiolinguística do Poema
“Adormecida”, de Castro Alves
A SEMIOLINGUISTIC ANALYSIS OF THE POEM “ADORMECIDA”, BY CASTRO ALVES
Letícia Jovelina STORTO*
Vanessa Hagemeyer BURGO**
Mariana Vidotti REZENDE***
SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 16/1, p. 259-283, jun. 2013
Resumo: Dentro da perspectiva da teoria semiótica greimasiana, este trabalho
tem por objetivo apresentar uma leitura possível do poema “Adormecida”,
de Castro Alves. Apresenta-se, inicialmente, uma breve abordagem dessa
teoria, enfatizando-se o percurso gerativo de sentido. Em seguida, discutese
a Metodologia de Campos Lexicais de Georges Maurand que é adotada
para o estudo do texto. Por fim, a partir da divisão do poema em campos
lexicais, são analisados os três níveis do percurso gerativo: fundamental,
narrativo e discursivo. Por meio do exame do poema, pode-se verificar que
“Adormecida” apresenta uma importante oposição semântica sedução versus
pureza, cuja temática perpassa todo o texto poético.
Este documento discute as noções de arbitrariedade e iconicidade e suas implicações para o estatuto linguístico das línguas de sinais. A autora reexamina a noção de arbitrariedade de Saussure e argumenta que ela pode ser aplicada às línguas de sinais. Ela também analisa a noção de iconicidade com base em estudos da Língua de Sinais Americana. Ao rediscutir essas noções, a autora busca reforçar o reconhecimento das línguas de sinais como línguas de pl
Este documento resume as justificativas para manter ou alterar as respostas de uma prova para o cargo de Técnico de Atividade Judiciária. São fornecidas explicações detalhadas para cada questão, com base na literatura sobre linguística textual. As respostas para a maioria das questões são mantidas, com exceção da questão 1, que teve a resposta alterada.
O pdf é disponibilizado pelas autoras no endereço: http://www.fflch.usp.br/dl/anamuller/pdf/livro%20Elementos%202003.pdf
Todos os direitos reservados às autoras
Aspectualização pela análise de textos gomesClaudia Sousa
A crônica jornalística analisada constrói um forte impacto sobre o leitor por meio da aspectualização temporal. A tragédia decorrente das chuvas torrenciais nas serras fluminenses é descrita de forma intensa e dramática, alternando entre a perfectividade e a imperfectividade das ações para acelerar ou desacelerar a narrativa e aumentar a percepção da extensão e duração dos acontecimentos trágicos.
1. O documento discute a análise literária, definindo-a como uma disciplina auxiliar da teoria da literatura que analisa e avalia o texto literário usando métodos como história literária e crítica psicanalítica.
2. A revisão de literatura explica conceitos como literatura, obra e análise literária, destacando elementos como enredo, personagens, tempo e espaço na análise.
3. A semiótica é apresentada como tendo aplicação ao texto literário, agindo na sensibilidade e cognição do leitor para a concret
A Monalisa era uma pintura relativamente desconhecida até ser roubada do Louvre em 1911, tornando-se uma das obras de arte mais famosas do mundo. Após o roubo, a pintura recebeu atenção global e se tornou um ícone cultural representando o misterioso sorriso da mulher retratada.
Humor e Decepção - Ética e Legislação PublicitáriaJulia Travaglini
1) O documento é um trabalho acadêmico sobre ética e legislação publicitária que analisa anúncios publicitários sob a perspectiva do uso do humor como máscara para causar decepção.
2) O trabalho introduz o conceito de "máscara publicitária" e discute como o humor pode ser usado como máscara para distrair o receptor e potencialmente levá-lo a falsas percepções sobre o produto ou serviço anunciado.
3) A análise de diferentes anúncios publicitários busca observar
O documento lista várias obras relacionadas à Monalisa de Leonardo da Vinci, incluindo detalhes como nome do artista, nome da obra, e ano de criação. Há também menções a outras obras de arte e artistas como Van Gogh e obras inspiradas na Monalisa feitas por estudantes.
El documento resume tres puntos sobre el emprendimiento. El primer punto explica que la compra y venta por internet es un mercado porque involucra comprar y vender objetos que son entregados o recogidos. El cuarto punto señala que es importante para las empresas estudiar a los clientes para conocer sus gustos y quejas y así promover o mejorar productos. El quinto punto indica que una empresa se beneficia de un cliente satisfecho porque es probable que recomiende el producto a otros y siga comprando.
A luta de boxe mais longa durou mais de 110 rounds. Alguns fatos interessantes incluem que homens têm mais chances de serem atingidos por raios do que mulheres e que o inventor do telefone não podia ligar para sua esposa porque ela era surda. Algumas datas no calendário não existiram em 1752.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo será lançado no próximo ano e promete revolucionar como as pessoas interagem com a tecnologia no trabalho e em casa. Analistas acreditam que o produto pode ser um grande sucesso se for fácil de usar e oferecer valor real para os clientes.
The document discusses different countries and Palestine. It mentions Monalisa of the future and was produced by Luzia Gabriele with photos from the internet and music of Autumn Dreams. It is dated July 8, 2010.
Trabalho realizado pela professora de História da Arte e História da Arquitetura com os alunos do 3º período do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros, no 1º semestre de 2012.
A Mona Lisa é o retrato mais famoso de Leonardo da Vinci de uma mulher misteriosa. Pintada entre 1503-1519, destaca-se pela técnica do sfumato e o enigmático sorriso da modelo. Foi roubada do Louvre em 1911 mas recuperada na Itália dois anos depois.
Mona lisa - Contexto Histórico e curiosidades - ArtesUiles Martins
1) Leonardo Da Vinci pintou a Mona Lisa, considerada a obra de arte mais famosa do mundo, notável por seu realismo e sorriso enigmático.
2) Sua outra obra mais famosa é A Última Ceia, pintada no mosteiro de Santa Maria Delle Grazie em Milão usando a técnica da têmpera que levou a deterioração da pintura.
3) Ambas as obras refletem a habilidade única de Leonardo em capturar aspectos humanos complexos através de detalhes sutis e perspectiva.
O documento descreve a obra "O Nascimento de Vênus" de Sandro Botticelli, incluindo detalhes sobre o artista, a deusa Vênus, e elementos da pintura como composição, cores e figuras representadas. A obra de 1484 representa o nascimento mitológico de Vênus surgindo das ondas do mar carregada em uma concha, cercada por Zéfiro e Flora.
Leonardo da Vinci foi um polivalente artista do Renascimento italiano conhecido por obras como a Mona Lisa, A Última Ceia e O Homem Vitruviano. Além de pintor, também se destacou como cientista, realizando estudos anatómicos e projetos de engenharia. Foi um génio que contribuiu para vários campos do saber.
Luiz Roberto Dias de Melo & Celso Leopoldo Pagnan: Prática de texto leitura...Luiz Roberto Dias de Melo
Prática de Texto: leitura e redação não é um formulário, um catálogo de estratégias para a produção de texto. Talvez o maior desafio do ato da escrita seja o de não se reduzir a uma espécie de fórmula mágica que, uma vez aprendida e aplicada, resulte na solução dos problemas que se impõem ao aluno.
A escrita, por não ser um ato mecânico, como parece sugerir vários manuais de redação, exige o reconhecimento dos elementos ligados a fatores pessoais, sociais, educacionais... enfim, aos formadores da experiência de quem escreve.
É sintomático que os manuais do gênero não se detenham num problema crucial como o da subjetividade ---- que,, por sua vez, está intrinsecamente relacionado à criatividade ---- justo porque ela não de enquadra nos limites estreitos dos esquemas propostos para o ensino de redação.
Pensando nisso, o livro pretende propor, sem desprezar o auxílio eventual que determinados esquemas possam oferecer (como o de estruturação da frase no português, por exemplo), noções básicas para o desenvolvimento de repertório do leitor, dentre várias outras estratégias que favorecem a capacidade de análise e interpretação, linhas de força indispensáveis à constituição do pensamento crítico.
Uma Análise Semiolinguística do Poema “Adormecida”, de Castro AlvesUENP
Uma Análise Semiolinguística do Poema
“Adormecida”, de Castro Alves
Resumo: Dentro da perspectiva da teoria semiótica greimasiana, este trabalho
tem por objetivo apresentar uma leitura possível do poema “Adormecida”,
de Castro Alves. Apresenta-se, inicialmente, uma breve abordagem dessa
teoria, enfatizando-se o percurso gerativo de sentido. Em seguida, discutese
a Metodologia de Campos Lexicais de Georges Maurand que é adotada
para o estudo do texto. Por fim, a partir da divisão do poema em campos
lexicais, são analisados os três níveis do percurso gerativo: fundamental,
narrativo e discursivo. Por meio do exame do poema, pode-se verificar que
“Adormecida” apresenta uma importante oposição semântica sedução versus
pureza, cuja temática perpassa todo o texto poético.
Palavras-Chave: Semiótica. Análise semiolinguística. Poema.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento discute três modos fundamentais de construção de texto: descrição, narração e dissertação. A descrição envolve a apresentação verbal de objetos ou sentimentos com detalhes. A narração é a forma de contar histórias em uma linha temporal com personagens e acontecimentos. Ambos os modos utilizam figuras de linguagem. A dissertação analisa e defende ideias de forma argumentativa.
UMA LEITURA ALÉM DO GÊNERO TEXTUAL: uma análise que relaciona o gênero discur...Allan Diego Souza
O documento propõe uma atividade didática para alunos do 2o ano do ensino médio que analisa a obra literária "Dom Casmurro" de Machado de Assis relacionando o gênero discursivo com a gramática funcional. A atividade inclui uma discussão sobre a canção "Maria da Vila Matilde" e a análise de metáforas presentes no texto literário.
[1] O documento apresenta uma análise semiótica de trechos bíblicos do livro Êxodo usando a metodologia da Escola de Paris.
[2] O autor realiza uma análise da sintaxe e semântica narrativa dos programas narrativos dos sujeitos Deus e Moisés para identificar a isotopia de unicidade de Deus.
[3] A análise conclui que a expressão "Eu sou o que sou" de Deus reforça Sua identidade e natureza singular em oposição aos politeísmos da
1) O documento apresenta uma análise semiótica de trechos bíblicos do livro Êxodo usando a metodologia da Escola de Paris.
2) A análise descreve os programas narrativos de Deus e Moisés com base em símbolos semióticos como sujeitos, objetos de valor e transformações.
3) Os programas narrativos de Deus e Moisés são caracterizados como de aquisição, com Deus buscando a crença de Moisés e Moisés buscando o nome de Deus para c
As teorias do signo e as significações lingüísticasMariana Correia
O documento discute teorias linguísticas sobre o signo e suas significações de acordo com autores como Saussure, Hjelmslev e Barthes. Aborda os conceitos de significante, significado e significação no âmbito da semiótica e semântica. Explica a visão de Saussure sobre o signo como um elemento dicotômico formado por significante e significado, e a teoria de Hjelmslev sobre o signo como portador de significação.
Escrever bem não é um conhecimento como, por exemplo, saber resolver uma equação de segundo grau. Escrever é mais que um conhecimento propriamente, é uma habilidade, é uma prova de que você está em sintonia com o mundo em que vive e sabe se expressar diante dele. Não é isso que as empresas de Recursos Humanos exigem de seus candidatos hoje? Esse “saber se expressar” significa muito e é, muitas vezes, o que difere os grandes dos pequenos.
1) O documento discute a evolução da lógica, semântica e pragmática, desde Aristóteles até Wittgenstein. Kant propôs uma lógica transcendental para dar conta da representação. Frege distinguiu sentido e referência e Pierce fundou a semiótica.
2) Morris contribuiu com uma semiótica tripartite analisando os signos sob três dimensões. Wittgenstein rejeitou o significado subjetivo e enfatizou o uso dos signos no contexto.
3) Diferentes abordagens analisaram a
1) Frege discute a distinção entre sentido e referência de símbolos como nomes próprios. Ele argumenta que um nome pode ter o mesmo objeto de referência, mas diferentes sentidos dependendo do modo como o objeto é apresentado.
2) Frege define sentido como o modo de apresentação de um objeto associado a um símbolo, enquanto a referência é o próprio objeto.
3) Ele ilustra a distinção com exemplos como "a estrela da manhã" e "a estrela da tarde", que têm a mesma referência (o planeta V
O documento lista várias obras relacionadas à Monalisa de Leonardo da Vinci, incluindo detalhes como nome do artista, nome da obra, e ano de criação. Há também menções a outras obras de arte e artistas como Van Gogh e obras inspiradas na Monalisa feitas por estudantes.
El documento resume tres puntos sobre el emprendimiento. El primer punto explica que la compra y venta por internet es un mercado porque involucra comprar y vender objetos que son entregados o recogidos. El cuarto punto señala que es importante para las empresas estudiar a los clientes para conocer sus gustos y quejas y así promover o mejorar productos. El quinto punto indica que una empresa se beneficia de un cliente satisfecho porque es probable que recomiende el producto a otros y siga comprando.
A luta de boxe mais longa durou mais de 110 rounds. Alguns fatos interessantes incluem que homens têm mais chances de serem atingidos por raios do que mulheres e que o inventor do telefone não podia ligar para sua esposa porque ela era surda. Algumas datas no calendário não existiram em 1752.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo será lançado no próximo ano e promete revolucionar como as pessoas interagem com a tecnologia no trabalho e em casa. Analistas acreditam que o produto pode ser um grande sucesso se for fácil de usar e oferecer valor real para os clientes.
The document discusses different countries and Palestine. It mentions Monalisa of the future and was produced by Luzia Gabriele with photos from the internet and music of Autumn Dreams. It is dated July 8, 2010.
Trabalho realizado pela professora de História da Arte e História da Arquitetura com os alunos do 3º período do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros, no 1º semestre de 2012.
A Mona Lisa é o retrato mais famoso de Leonardo da Vinci de uma mulher misteriosa. Pintada entre 1503-1519, destaca-se pela técnica do sfumato e o enigmático sorriso da modelo. Foi roubada do Louvre em 1911 mas recuperada na Itália dois anos depois.
Mona lisa - Contexto Histórico e curiosidades - ArtesUiles Martins
1) Leonardo Da Vinci pintou a Mona Lisa, considerada a obra de arte mais famosa do mundo, notável por seu realismo e sorriso enigmático.
2) Sua outra obra mais famosa é A Última Ceia, pintada no mosteiro de Santa Maria Delle Grazie em Milão usando a técnica da têmpera que levou a deterioração da pintura.
3) Ambas as obras refletem a habilidade única de Leonardo em capturar aspectos humanos complexos através de detalhes sutis e perspectiva.
O documento descreve a obra "O Nascimento de Vênus" de Sandro Botticelli, incluindo detalhes sobre o artista, a deusa Vênus, e elementos da pintura como composição, cores e figuras representadas. A obra de 1484 representa o nascimento mitológico de Vênus surgindo das ondas do mar carregada em uma concha, cercada por Zéfiro e Flora.
Leonardo da Vinci foi um polivalente artista do Renascimento italiano conhecido por obras como a Mona Lisa, A Última Ceia e O Homem Vitruviano. Além de pintor, também se destacou como cientista, realizando estudos anatómicos e projetos de engenharia. Foi um génio que contribuiu para vários campos do saber.
Luiz Roberto Dias de Melo & Celso Leopoldo Pagnan: Prática de texto leitura...Luiz Roberto Dias de Melo
Prática de Texto: leitura e redação não é um formulário, um catálogo de estratégias para a produção de texto. Talvez o maior desafio do ato da escrita seja o de não se reduzir a uma espécie de fórmula mágica que, uma vez aprendida e aplicada, resulte na solução dos problemas que se impõem ao aluno.
A escrita, por não ser um ato mecânico, como parece sugerir vários manuais de redação, exige o reconhecimento dos elementos ligados a fatores pessoais, sociais, educacionais... enfim, aos formadores da experiência de quem escreve.
É sintomático que os manuais do gênero não se detenham num problema crucial como o da subjetividade ---- que,, por sua vez, está intrinsecamente relacionado à criatividade ---- justo porque ela não de enquadra nos limites estreitos dos esquemas propostos para o ensino de redação.
Pensando nisso, o livro pretende propor, sem desprezar o auxílio eventual que determinados esquemas possam oferecer (como o de estruturação da frase no português, por exemplo), noções básicas para o desenvolvimento de repertório do leitor, dentre várias outras estratégias que favorecem a capacidade de análise e interpretação, linhas de força indispensáveis à constituição do pensamento crítico.
Uma Análise Semiolinguística do Poema “Adormecida”, de Castro AlvesUENP
Uma Análise Semiolinguística do Poema
“Adormecida”, de Castro Alves
Resumo: Dentro da perspectiva da teoria semiótica greimasiana, este trabalho
tem por objetivo apresentar uma leitura possível do poema “Adormecida”,
de Castro Alves. Apresenta-se, inicialmente, uma breve abordagem dessa
teoria, enfatizando-se o percurso gerativo de sentido. Em seguida, discutese
a Metodologia de Campos Lexicais de Georges Maurand que é adotada
para o estudo do texto. Por fim, a partir da divisão do poema em campos
lexicais, são analisados os três níveis do percurso gerativo: fundamental,
narrativo e discursivo. Por meio do exame do poema, pode-se verificar que
“Adormecida” apresenta uma importante oposição semântica sedução versus
pureza, cuja temática perpassa todo o texto poético.
Palavras-Chave: Semiótica. Análise semiolinguística. Poema.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento discute três modos fundamentais de construção de texto: descrição, narração e dissertação. A descrição envolve a apresentação verbal de objetos ou sentimentos com detalhes. A narração é a forma de contar histórias em uma linha temporal com personagens e acontecimentos. Ambos os modos utilizam figuras de linguagem. A dissertação analisa e defende ideias de forma argumentativa.
UMA LEITURA ALÉM DO GÊNERO TEXTUAL: uma análise que relaciona o gênero discur...Allan Diego Souza
O documento propõe uma atividade didática para alunos do 2o ano do ensino médio que analisa a obra literária "Dom Casmurro" de Machado de Assis relacionando o gênero discursivo com a gramática funcional. A atividade inclui uma discussão sobre a canção "Maria da Vila Matilde" e a análise de metáforas presentes no texto literário.
[1] O documento apresenta uma análise semiótica de trechos bíblicos do livro Êxodo usando a metodologia da Escola de Paris.
[2] O autor realiza uma análise da sintaxe e semântica narrativa dos programas narrativos dos sujeitos Deus e Moisés para identificar a isotopia de unicidade de Deus.
[3] A análise conclui que a expressão "Eu sou o que sou" de Deus reforça Sua identidade e natureza singular em oposição aos politeísmos da
1) O documento apresenta uma análise semiótica de trechos bíblicos do livro Êxodo usando a metodologia da Escola de Paris.
2) A análise descreve os programas narrativos de Deus e Moisés com base em símbolos semióticos como sujeitos, objetos de valor e transformações.
3) Os programas narrativos de Deus e Moisés são caracterizados como de aquisição, com Deus buscando a crença de Moisés e Moisés buscando o nome de Deus para c
As teorias do signo e as significações lingüísticasMariana Correia
O documento discute teorias linguísticas sobre o signo e suas significações de acordo com autores como Saussure, Hjelmslev e Barthes. Aborda os conceitos de significante, significado e significação no âmbito da semiótica e semântica. Explica a visão de Saussure sobre o signo como um elemento dicotômico formado por significante e significado, e a teoria de Hjelmslev sobre o signo como portador de significação.
Escrever bem não é um conhecimento como, por exemplo, saber resolver uma equação de segundo grau. Escrever é mais que um conhecimento propriamente, é uma habilidade, é uma prova de que você está em sintonia com o mundo em que vive e sabe se expressar diante dele. Não é isso que as empresas de Recursos Humanos exigem de seus candidatos hoje? Esse “saber se expressar” significa muito e é, muitas vezes, o que difere os grandes dos pequenos.
1) O documento discute a evolução da lógica, semântica e pragmática, desde Aristóteles até Wittgenstein. Kant propôs uma lógica transcendental para dar conta da representação. Frege distinguiu sentido e referência e Pierce fundou a semiótica.
2) Morris contribuiu com uma semiótica tripartite analisando os signos sob três dimensões. Wittgenstein rejeitou o significado subjetivo e enfatizou o uso dos signos no contexto.
3) Diferentes abordagens analisaram a
1) Frege discute a distinção entre sentido e referência de símbolos como nomes próprios. Ele argumenta que um nome pode ter o mesmo objeto de referência, mas diferentes sentidos dependendo do modo como o objeto é apresentado.
2) Frege define sentido como o modo de apresentação de um objeto associado a um símbolo, enquanto a referência é o próprio objeto.
3) Ele ilustra a distinção com exemplos como "a estrela da manhã" e "a estrela da tarde", que têm a mesma referência (o planeta V
O documento discute como a linguagem reflete a ideologia e como a análise do discurso pode identificar marcas ideológicas nos textos. A formação discursiva de um grupo social influencia a escolha de temas e termos em seus discursos e textos. Apesar da subjetividade do autor, os textos nunca estão totalmente livres da formação ideológica do grupo do qual fazem parte.
Este documento discute como a linguagem reflete a ideologia e como a análise do discurso pode identificar marcas ideológicas nos textos. A formação discursiva de um grupo social influencia a escolha de temas e termos em seus discursos. Embora os autores tenham liberdade, seus textos sempre expressarão em alguma medida a ideologia da formação discursiva à qual pertencem.
Este documento discute como a linguagem reflete a ideologia e como a análise do discurso pode identificar marcas ideológicas nos textos. A formação discursiva de um grupo social influencia a escolha de temas e termos em seus discursos. Embora os autores tenham liberdade, seus textos sempre expressarão em alguma medida a ideologia da formação discursiva à qual pertencem.
Ideologia No Discurso De AnúNcios PublicitáRiosguest2602454
O documento discute como a linguagem reflete a ideologia e como a análise do discurso pode identificar marcas ideológicas nos textos. A formação discursiva de um grupo social influencia a escolha de temas e termos em seus discursos e textos. Apesar da subjetividade do autor, os textos nunca estão totalmente livres da formação ideológica do grupo do qual fazem parte.
Ideologia No Discurso De Anúncios Publicitáriosguest2602454
Este documento discute como a linguagem reflete a ideologia e como a análise do discurso pode identificar marcas ideológicas nos textos. A formação discursiva de um grupo social influencia a escolha de temas e termos em seus discursos. Embora os autores tenham liberdade, seus textos sempre expressarão em alguma medida a ideologia da sua formação discursiva.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipos textuais. Afirma que gêneros textuais são fenômenos sociais e comunicativos definidos por sua função, ao contrário de tipos textuais que são categorias teóricas baseadas em aspectos linguísticos. Também distingue gêneros textuais como realizações concretas de tipos textuais como constructos teóricos. Fornece diversos exemplos de gêneros textuais comuns.
1) O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de texto, afirmando que a compreensão depende do que está escrito no texto enquanto a interpretação requer raciocínio e descoberta das relações no texto.
2) Apresenta três tipos de textos: descrição, narração e dissertação, explicando as características de cada um.
3) Discorre sobre conceitos semânticos como sinonímia, antonímia e homonímia e sobre os níveis de linguagem.
Este documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Ele define gêneros textuais como fenômenos sociais e históricos ligados à vida cultural, e que se caracterizam mais por suas funções comunicativas do que por aspectos formais. Também diferencia gêneros textuais de tipos textuais, sendo os primeiros realizações concretas e os segundos constructos teóricos. Por fim, discute como o suporte textual influencia a compreensão do gênero.
Este documento discute as noções de texto e intertextualidade. Primeiramente, define texto como qualquer coisa capaz de gerar significado através da interação entre leitor e obra, em vez de ser limitado a um sistema semiótico específico. Segundo, critica a noção de signo como unidade básica de análise textual, argumentando que o signo é na verdade um texto truncado. Por fim, discute três premissas comuns na leitura de textos que limitam suas possibilidades de significado.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
CENTRO DE INFORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR – CFI
CANÇÃO “O SEU AMOR” NUMA PERSPECTIVA SEMIÓTICA
Monalisa Galvão Aguiar – T6
1. INTRODUÇÃO
A proposta desse artigo repercute na adoção de uma abordagem de caráter
semiótico para analisar os pormenores e o bojo significativo do texto – a letra da
canção “O seu amor”, composta por Gilberto Gil no período da Ditadura Militar (1964 -
1985). A análise do texto (corpus de estudo) adotará a semiótica da Escola Francesa,
representada maciçamente por Algirdas Julien Greimas.
A relevância da postura e abrangência da ciência semiótica incorre no fato de
se centrar no estudo dos signos e de como ele se relaciona, apresenta múltiplas e
diversificadas aplicações, uma das quais é servir como ferramenta eficaz para estudos
nas áreas da comunicação e da lingüística¹.
O estudo se conduzirá através da sintaxe narrativa (caracterizando e definindo
programa narrativo, o percurso narrativo, identificando e especificando os sujeitos), a
semântica narrativa (modalização do ser) e a semântica discursiva (apontando as
pluriisotopias e construindo o quadrado semiótico). Por fim, realizarei observações
mais contundentes e pormenorizadas, enfocando aspectos de conotação crítica,
articulando os aspectos do texto e do contexto.
Decerto, a essência desse estudo incide no fluxo de análise, percorrendo as
interações existentes entre as estruturas do texto, utilizando de práticas pré-definidas
de apoio ao contexto (embrear e desembrear), finalizando com a exibição de uma
isotopia geral.
1 CARDOSO, p.4
2. 2. SINTAXE NARRATIVA
Para efeito de conceituação de sintaxe narrativa, podemos nos ater a acepção
declarada por Barros:
Estuda o “espetáculo” narrativo oferecido pelo fazer do sujeito que transforma o
“mundo”, à procura dos valores investidos nos objetos, e pela sucessão de
estabelecimentos e de rupturas de contratos entre um destinador e um
destinatário, de que decorrem a comunicação e os conflitos entre sujeitos e
2
circulação de objetos-valor .
Antes de iniciarmos o estudo da sintaxe narrativa do corpus, devemos
considerar algumas definições:
S1: sujeito destinador, actante narrativo que determina os valores em jogo e que
dota o destinatário-sujeito da competência modal necessário ao fazer (destinador-
manipulador) e o sanciona, recompensando-o ou punindo-o pelas ações realizadas
(destinador-julgador)3;
S2: sujeito destinatário, actante narrativo manipulado pelo destinador, de quem
recebe a competência modal necessária ao fazer, e é por ele reconhecido, julgado e
punido ou recompensado, segundo as ações que realizou4;
PN (programa narrativo): sintagma elementar da narrativa, que integra estados
e transformações e que se define como um enunciado de fazer que rege um enunciado
de estado5;
OV (objeto de valor): objeto determinado pelas aspirações e projetos do sujeito,
por seus valores, em suma6;
Valor: o termo de uma categoria semântica, selecionado e investido em um
objeto com o qual o sujeito mantenha relação. É a relação com o sujeito que define o
valor7;
→: transformação do comportamento do sujeito (no nosso estudo, o
destinatário);
∩ (junção): relação que determina o estado, a situação do sujeito em relação a
um objeto qualquer8.
2 BARROS, 2000, p.90
3 BARROS, 2000, p. 85
4 BARROS, 2000, p. 85
5 BARROS, 2000, p. 89
6 BARROS, 2000, p. 88
7 BARROS, 2000, p.90
8 BARROS, 2000, p.19
3. Atrelado às acepções acima visualizadas, podemos desenvolver uma análise
eficiente dos elementos e suas características que figuram nessa seção. Para tanto,
abaixo, há um esquema para ilustrar o PN basilar do texto.
PN de competência Atores distintos Aquisição Valores modais
F (conquistar a liberdade) [s1(narrador textual) →s2(leitor) ∩ Ov (adquirir liberdade
para construir uma identidade)]
Percebe-se que o PN é de competência, tratando-se de um tipo de programa
narrativo em que o destinatário-sujeito recebe do destinador a qualificação necessária
à ação9. Em outras palavras, uma doação de valores modais, e, portanto, a relação
narrativa é transitiva por se desenrolar em torno de dois sujeitos, bem como por
prover transferência de valores.
Nesse permeio, notamos que S1 descreve como o S2 deve se portar para
libertar o seu amor. Essas descrições estão devidamente evidenciadas nas expressões:
“livre”, “brincar”, “correr”, “cansar” e “dormir em paz”.
Outra característica pontual incorre no fato de S1 agir como um destinador-
manipulador, uma vez que preconiza uma série de ações a serem tomadas pelo
destinatário para alcançar os valores da qualidade de amar. Essa espécie de conselho,
numa visão mais eficiente, conota uma manipulação por intimidação. Esmiuçando,
para fins de clareza, seria seguir a “receita” de como amar, para não desaguar em
sofrimento, repressão e supressão do outrem amado.
Apesar de quase imperceptível, podemos verificar também a presença do
sujeito-julgador, e consequentemente, uma sanção. Esta não se edifica por parte do S1
para com o S2, afinal, não há evidências da aceitação de S2 em relação ao proposto por
S1, porém identificamos a presença de uma auto sanção de S1, haja vista que este
sujeito por si só preconiza suas ideias como verdadeiras e coerentes.
9 BARROS, 2000, p. 85
4. 3. SEMÂNTICA NARRATIVA
Estuda a seleção dos elementos semânticos, sua inscrição como valores nos
objetos relacionados com sujeitos e a qualificação modal das relações dos sujeitos com
os valores e com seus fazeres. (Barros, 2000. p. 89). No referente corpus de estudo,
ocorrem os dois tipos de modalização: ser e fazer.
Na primeira (modalização do ser), há a modalização virtualizante do dever-
fazer. S1 expõe as atitudes a serem meneadas por S2, aconselhando-o a empreender
tais ações a fim de otimizar o seu amor. Esse dever-fazer está nítido na abordagem
intimatória de S1.
Na modalização do ser, figuram o dever-ser (reflete a própria orientação de S1
para com S2, cujo resultado moldará a personalidade do último) e poder-ser (os valores
instituídos por S1 dotarão S2 da capacidade de amar apropriadamente).
4. SEMÂNTICA DISCURSIVA
No discorrer de uma leitura proeminente do corpus de estudo, verificamos a
suscitação de várias interpretações acerca do texto. Essas múltiplas significações são as
pluriisotopias, isto é, aspectos que caracterizam os textos que apresentam mais de
uma isotopia ou leitura temático-figurativa10. Nessa seção, relacionam-se as
significações capitais extraídas do texto em estudo. São elas:
Felicidade: a expressão “ame-o e deixe-o”, “livre para amar”, “deixe-o brincar”,
“deixe-o correr”, “ir aonde quiser”, enfocam esse ideal que está intrinsecamente
associado à perspectiva de liberdade. Esses mesmos trechos aludem à permissividade,
um ato de concessão para evitar sufocar as ações do outrem.
Opressão: o termo amor em suas ramificações se opõe, nesse panorama, a
condição de afetividade. O emprego antitético do léxico amor reflete o desejo dos
autores de nos direcionarmos habilmente para uma temática com maior amplitude. A
opressão decorre do amor excessivo ou autoritário. Contudo, o amor abordado na
10 BARROS, 2000, p. 89
5. canção não concerne à afetividade entre os homens, mas transcende esse escopo, e
está associado ao amor à pátria.
Direito: cabe nessa esfera, uma análise do contexto histórico (aplica-se aqui a
prática de embrear e desembrear) em que a canção foi produzida, a Ditadura Militar. O
clamor por direitos humanos – liberdade de expressão, o direito de ir e vir, entre
outros – se evidencia, metaforicamente, pela referência incessante ao termo “deixe-
o”. O caráter sugestivo de embate contra um poder autoritário é estampado pela
própria estética textual da composição, que faz uso de antíteses e repetições para
massificar a aversão a esse domínio.
Busca por identidade: no fragmento “ser o que ele é” emerge o aspecto da
personalidade. A supressão da liberdade coíbe a formação da personalidade do
homem/cidadão, inviabilizando a formação de uma identidade salutar e racional capaz
de compreender, discernir e julgar sua realidade social. Essa identidade pode ser
associada à construção de uma nação decorrente dos desejos da sociedade. A
experiência resulta desse anseio que está engajado em romper com a rigidez do
sistema e se enveredar por outras rotas (democracia e liberalismo econômico). Por
fim, essa necessidade de consumar uma identidade ávida, experiente e perspicaz
fomenta como intento máximo, a edificação de uma sociedade justa e igualitária.
Fundamentado nessas observações secundárias, podemos esboçar o quadrado
semiótico que relaciona os aspectos significativos mais expressivos do texto e que, por
sua vez, nos concede a isotopia máxima do texto, a liberdade.
LIBERDADE OPRESSÃO
NÃO-OPRESSÃO NÃO-LIBERDADE
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No desenvolvimento da análise de nosso corpus, empregou-se a metodologia
da semiótica greimasiana, considerando aspectos estruturais e semânticos exibidos
6. pelo texto. A semiótica nos conduz, nesse ínterim, a encontrar e elucidar através da
tríade (sintaxe narrativa, semântica narrativa e semântica discursiva) elementos mais
determinantes e consistentes acerca da significação do texto.
Foram contempladas várias significações sobre o texto ao longo do artigo, que
nos conduziram a alcançar mediante métodos como embrear, desembrear e a
construção do quadrado semiótico, a isotopia geral do texto, a liberdade.
Portanto, esse estudo torna-se relevante, pois nos permite extrair informações
mais precisas e coerentes a respeito do texto, sejam essas características estruturais
ou semânticas.
REFERÊNCIAS
BARROS, Diana Luiz Pessoa. Teoria semiótica do texto. 4ed. São Paulo: ática, 2000.
CARDOSO, Joel. Introdução à semiótica. UFPA.