O documento discute o significado de sacrifício e jejum. O autor argumenta que jejum não deve ser apenas abstinência de comida e bebida, mas sim privação de coisas apreciadas e renúncia para refletir. Ele também critica a ideia de jejum como um "concurso" e defende que ver novelas e filmes também não deveria fazer parte de um jejum verdadeiro.
O poema é um pedido de perdão de um filho para seu pai por vezes em que não o ouviu atentamente, ignorou sua experiência e conselhos, recusou seus convites para ficar com amigos, e por falta de carinho e respeito durante a vida do pai.
O narrador sempre foi mais inclinado à televisão do que aos livros. Após ser questionado sobre seu hábito de leitura, ele decide começar a ler livros de autoajuda, os quais o levam a mudanças radicais em sua vida profissional e hábitos alimentares. No entanto, quando sua conta bancária é esvaziada, ele cai em depressão, até decidir escrever um livro compartilhando suas experiências com a autoajuda.
O texto discute a liberdade individual e a responsabilidade pelas próprias escolhas e ações. Apesar da existência de dor e sofrimento, cada um é livre para decidir seu caminho e não precisa de propósitos maiores para dar sentido à vida. A burrice é comum a todos, mas cada um pode buscar seu próprio conhecimento.
A história de uma mesa que serviu por muito tempo, mas que acabou se desgastando e desmoronando devido à depressão, representada como cupins que a corroeram por dentro. A mesa pede para não ser descartada e que seja restaurada, assim como as pessoas deprimidas precisam de ajuda para se recuperarem. A depressão atinge a todos e é possível superá-la com fé, apoio familiar e de amigos.
O documento conta a história de uma mesa que serviu por muito tempo, mas acabou se desgastando e desmoronando devido à depressão, representada por cupins que a corroeram por dentro. A mesa pede para que as pessoas não descartem aqueles ao seu redor que estejam depressivos, mas sim os ajudem a se restaurarem, da mesma forma que a mesa precisa de reparos. A depressão esvazia a pessoa, mas é possível se preencher novamente com a ajuda de Deus e das pessoas que amam.
O documento fornece dicas para lidar com estresse, recomendando atividades relaxantes como banhos relaxantes, caminhadas com amigos, refeições sociais sem falar de trabalho, fazer novas amizades, dançar, passar tempo com pessoas queridas e manter uma atitude positiva.
O autor expressa que gostaria que suas experiências passadas não tivessem tirado sua coragem, que sempre foi uma de suas principais características. Apesar de acreditar que pode alcançar tudo o que deseja, o tempo mostrou que isso nem sempre é possível. Ele começa a sentir que não tem mais força para continuar lutando e ninguém pode mais levantá-lo.
O poema é um pedido de perdão de um filho para seu pai por vezes em que não o ouviu atentamente, ignorou sua experiência e conselhos, recusou seus convites para ficar com amigos, e por falta de carinho e respeito durante a vida do pai.
O narrador sempre foi mais inclinado à televisão do que aos livros. Após ser questionado sobre seu hábito de leitura, ele decide começar a ler livros de autoajuda, os quais o levam a mudanças radicais em sua vida profissional e hábitos alimentares. No entanto, quando sua conta bancária é esvaziada, ele cai em depressão, até decidir escrever um livro compartilhando suas experiências com a autoajuda.
O texto discute a liberdade individual e a responsabilidade pelas próprias escolhas e ações. Apesar da existência de dor e sofrimento, cada um é livre para decidir seu caminho e não precisa de propósitos maiores para dar sentido à vida. A burrice é comum a todos, mas cada um pode buscar seu próprio conhecimento.
A história de uma mesa que serviu por muito tempo, mas que acabou se desgastando e desmoronando devido à depressão, representada como cupins que a corroeram por dentro. A mesa pede para não ser descartada e que seja restaurada, assim como as pessoas deprimidas precisam de ajuda para se recuperarem. A depressão atinge a todos e é possível superá-la com fé, apoio familiar e de amigos.
O documento conta a história de uma mesa que serviu por muito tempo, mas acabou se desgastando e desmoronando devido à depressão, representada por cupins que a corroeram por dentro. A mesa pede para que as pessoas não descartem aqueles ao seu redor que estejam depressivos, mas sim os ajudem a se restaurarem, da mesma forma que a mesa precisa de reparos. A depressão esvazia a pessoa, mas é possível se preencher novamente com a ajuda de Deus e das pessoas que amam.
O documento fornece dicas para lidar com estresse, recomendando atividades relaxantes como banhos relaxantes, caminhadas com amigos, refeições sociais sem falar de trabalho, fazer novas amizades, dançar, passar tempo com pessoas queridas e manter uma atitude positiva.
O autor expressa que gostaria que suas experiências passadas não tivessem tirado sua coragem, que sempre foi uma de suas principais características. Apesar de acreditar que pode alcançar tudo o que deseja, o tempo mostrou que isso nem sempre é possível. Ele começa a sentir que não tem mais força para continuar lutando e ninguém pode mais levantá-lo.
O autor expressa sua profunda dor ao ver que muitos seguidores não vivem de acordo com os ensinamentos gnósticos, apesar de pregá-los. Ele sente que está morrendo lentamente devido à tristeza de ver tantas almas se perdendo, e pede aos discípulos que vivam a verdade para aliviar seu sofrimento e ajudar as almas a se salvarem.
O documento descreve a depressão de alguém que foi transformado em um vampiro e agora vive em eterna solidão e culpa, ansiando por sua vida humana passada. Ele planeja se suicidar assistindo o nascer do sol, para encontrar misericórdia e perdão por suas ações.
[1] A carta alega ser de Satanás e elogia o destinatário por sua falta de espiritualidade, como não orar ou ler a Bíblia. [2] Satanás também gosta que o destinatário escute músicas e piadas vulgares e se exponha a situações perigosas. [3] No entanto, Satanás afirma não se importar realmente com o destinatário e que só o usa para ridicularizar a Jesus Cristo.
Este documento apresenta os relatos de dois espíritos desencarnados, Maurício e Marta, que buscam esclarecimento sobre suas situações atuais após a morte. Maurício, que morreu aos 11 anos, perambulava aflito revivendo sua morte violenta, enquanto Marta, que morreu aos 25 anos por overdose, ainda se encontra sob o efeito das drogas. A equipe espiritual fornece esclarecimentos sobre os casos de ambos e ora para sua recuperação com a ajuda de Jesus.
Este documento apresenta o prefácio e a introdução do livro "Fazendo as pazes com o corpo" da autora Daiana Garbin. Ela descreve sua luta de mais de 20 anos contra a insatisfação e distorção da imagem corporal, tendo realizado diversos tratamentos e dietas para emagrecer, mesmo não sendo obesa. Daiana descobriu ter um transtorno alimentar não especificado e agora busca ajudar outras pessoas que sofrem com problemas similares.
Este documento descreve a experiência de alguém vivendo com depressão de forma muito pessoal. A pessoa se refere à depressão como "ELA" e descreve como ELA isolou a pessoa de amigos, família e prazeres da vida, deixando-a apenas com sentimentos de tristeza, culpa e solidão. Apesar de tentativas de fuga através de álcool e remédios, a depressão continua dominando a vida da pessoa.
Silvia pede ajuda a Fátima para lidar com a tristeza após o término de seu relacionamento com Jony. Ela não quer tomar remédios e busca outras formas de lidar com a dor, como oração e atividades físicas. Silvia descobriu mais sobre si mesma e sobre o que quer em uma relação, mas ainda sente angústia por não ter conversado abertamente com Jony sobre seus sentimentos e erros do passado.
O documento descreve a jornada de autodescoberta de uma mulher que começa a sentir atração por outra mulher. Ela frequenta aulas de espiritismo e passa por uma experiência que despertar sentimentos por sua professora, o que a deixa confusa devido a sua criação. Após meses de angústia, ela começa a aceitar essa parte de si mesma, com o apoio de amigos.
O documento descreve a jornada de autodescoberta de uma mulher que passou a sentir atração por outras mulheres. Após fazer um tratamento no Núcleo Espírita, ela começou a ter pesadelos e percebeu sentimentos por uma de suas professoras, questionando sua própria identidade de gênero e orientação sexual.
Este documento apresenta a história do autor como escritor e sua jornada espiritual. Ele descreve ter tido experiências místicas que o levaram a escrever compulsivamente sobre questões profundas. O autor também reflete sobre como a humanidade se afastou de sua divindade interior e passou a seguir convenções sociais equivocadas, quando na verdade cada um deve ouvir sua consciência interior.
Vinicius de Morais escreve sobre a importância da amizade em sua vida. Ele diz que ama muitos amigos que não percebem o quanto são importantes para ele e que sua vida depende da existência deles. Ele também diz que reza pela vida de seus amigos, embora reconheça que isso é motivado por seu próprio bem-estar.
1) O documento discute o suicídio de uma perspectiva espírita, explicando que as consequências dependem das causas que levaram ao ato e que o suicida não escapa do arrependimento;
2) Aborda os motivos comuns para o suicídio como perdas e sentimento de incapacidade, quando na verdade a causa é a perda do sentido da vida;
3) Defende que o Espiritismo ajuda a compreender o suicídio ao mostrar que a dor é parte da evolução e nada dura para sempre.
1) O documento discute como podemos nos libertar do passado reivindicando nossa liberdade no presente através do perdão. 2) Conta a história de como o autor superou ressentimentos do passado ao retornar à Base Aérea de Travis para uma palestra sobre perdão. 3) Enfatiza que só podemos viver livres do medo no presente quando nos libertamos do passado através do perdão.
1) O documento discute como podemos nos libertar do passado reivindicando nossa liberdade no presente através do perdão. 2) Conta a história de como o autor superou ressentimentos do passado ao retornar à Base Aérea de Travis para falar sobre cura através do amor. 3) Enfatiza que ao vivermos presos ao passado, não podemos experienciar a alegria do presente, mas o perdão nos permite desapegar do passado.
1) O documento discute como podemos nos libertar do passado reivindicando nossa liberdade no presente através do perdão. 2) Conta a história de como o autor superou ressentimentos do passado ao retornar à Base Aérea de Travis para falar sobre cura através do amor. 3) Enfatiza que só podemos viver livres do medo no presente quando nos libertamos do passado através do perdão.
O documento descreve as perspectivas positivas do envelhecimento. Com a idade, a pessoa se tornou mais amável consigo mesma, menos crítica e mais livre para viver como deseja, sem se importar com os julgamentos dos outros. Embora o envelhecimento traga desafios físicos e perdas, ele também traz sabedoria, liberdade e apreciação pelas pequenas coisas da vida.
O documento descreve as perspectivas positivas do envelhecimento. Com a idade, a pessoa se tornou mais amável consigo mesma, menos crítica e mais livre para viver como deseja, sem se importar com os julgamentos dos outros. Embora o envelhecimento traga desafios físicos e perdas, ele também traz sabedoria, liberdade e apreciação pelas pequenas coisas da vida.
O documento discute temas como suicídio, depressão, problemas espirituais e familiares. Contém histórias de pessoas que passaram por esses problemas mas encontraram ajuda no Centro de Ajuda Espiritual. Uma dessas histórias é de uma mulher que tentou suicídio 3 vezes e também matar seus 3 filhos, mas encontrou paz após conhecer Jesus no Centro.
Este documento contém vários poemas e reflexões de um autor sobre sua identidade e ser. O autor explora temas como a poesia como refúgio, a dificuldade em se conhecer a si mesmo, e a sensação de ser múltiplas pessoas ao mesmo tempo. Muitos poemas tratam da busca do autor por sua verdadeira essência através da escrita.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
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O autor expressa sua profunda dor ao ver que muitos seguidores não vivem de acordo com os ensinamentos gnósticos, apesar de pregá-los. Ele sente que está morrendo lentamente devido à tristeza de ver tantas almas se perdendo, e pede aos discípulos que vivam a verdade para aliviar seu sofrimento e ajudar as almas a se salvarem.
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[1] A carta alega ser de Satanás e elogia o destinatário por sua falta de espiritualidade, como não orar ou ler a Bíblia. [2] Satanás também gosta que o destinatário escute músicas e piadas vulgares e se exponha a situações perigosas. [3] No entanto, Satanás afirma não se importar realmente com o destinatário e que só o usa para ridicularizar a Jesus Cristo.
Este documento apresenta os relatos de dois espíritos desencarnados, Maurício e Marta, que buscam esclarecimento sobre suas situações atuais após a morte. Maurício, que morreu aos 11 anos, perambulava aflito revivendo sua morte violenta, enquanto Marta, que morreu aos 25 anos por overdose, ainda se encontra sob o efeito das drogas. A equipe espiritual fornece esclarecimentos sobre os casos de ambos e ora para sua recuperação com a ajuda de Jesus.
Este documento apresenta o prefácio e a introdução do livro "Fazendo as pazes com o corpo" da autora Daiana Garbin. Ela descreve sua luta de mais de 20 anos contra a insatisfação e distorção da imagem corporal, tendo realizado diversos tratamentos e dietas para emagrecer, mesmo não sendo obesa. Daiana descobriu ter um transtorno alimentar não especificado e agora busca ajudar outras pessoas que sofrem com problemas similares.
Este documento descreve a experiência de alguém vivendo com depressão de forma muito pessoal. A pessoa se refere à depressão como "ELA" e descreve como ELA isolou a pessoa de amigos, família e prazeres da vida, deixando-a apenas com sentimentos de tristeza, culpa e solidão. Apesar de tentativas de fuga através de álcool e remédios, a depressão continua dominando a vida da pessoa.
Silvia pede ajuda a Fátima para lidar com a tristeza após o término de seu relacionamento com Jony. Ela não quer tomar remédios e busca outras formas de lidar com a dor, como oração e atividades físicas. Silvia descobriu mais sobre si mesma e sobre o que quer em uma relação, mas ainda sente angústia por não ter conversado abertamente com Jony sobre seus sentimentos e erros do passado.
O documento descreve a jornada de autodescoberta de uma mulher que começa a sentir atração por outra mulher. Ela frequenta aulas de espiritismo e passa por uma experiência que despertar sentimentos por sua professora, o que a deixa confusa devido a sua criação. Após meses de angústia, ela começa a aceitar essa parte de si mesma, com o apoio de amigos.
O documento descreve a jornada de autodescoberta de uma mulher que passou a sentir atração por outras mulheres. Após fazer um tratamento no Núcleo Espírita, ela começou a ter pesadelos e percebeu sentimentos por uma de suas professoras, questionando sua própria identidade de gênero e orientação sexual.
Este documento apresenta a história do autor como escritor e sua jornada espiritual. Ele descreve ter tido experiências místicas que o levaram a escrever compulsivamente sobre questões profundas. O autor também reflete sobre como a humanidade se afastou de sua divindade interior e passou a seguir convenções sociais equivocadas, quando na verdade cada um deve ouvir sua consciência interior.
Vinicius de Morais escreve sobre a importância da amizade em sua vida. Ele diz que ama muitos amigos que não percebem o quanto são importantes para ele e que sua vida depende da existência deles. Ele também diz que reza pela vida de seus amigos, embora reconheça que isso é motivado por seu próprio bem-estar.
1) O documento discute o suicídio de uma perspectiva espírita, explicando que as consequências dependem das causas que levaram ao ato e que o suicida não escapa do arrependimento;
2) Aborda os motivos comuns para o suicídio como perdas e sentimento de incapacidade, quando na verdade a causa é a perda do sentido da vida;
3) Defende que o Espiritismo ajuda a compreender o suicídio ao mostrar que a dor é parte da evolução e nada dura para sempre.
1) O documento discute como podemos nos libertar do passado reivindicando nossa liberdade no presente através do perdão. 2) Conta a história de como o autor superou ressentimentos do passado ao retornar à Base Aérea de Travis para uma palestra sobre perdão. 3) Enfatiza que só podemos viver livres do medo no presente quando nos libertamos do passado através do perdão.
1) O documento discute como podemos nos libertar do passado reivindicando nossa liberdade no presente através do perdão. 2) Conta a história de como o autor superou ressentimentos do passado ao retornar à Base Aérea de Travis para falar sobre cura através do amor. 3) Enfatiza que ao vivermos presos ao passado, não podemos experienciar a alegria do presente, mas o perdão nos permite desapegar do passado.
1) O documento discute como podemos nos libertar do passado reivindicando nossa liberdade no presente através do perdão. 2) Conta a história de como o autor superou ressentimentos do passado ao retornar à Base Aérea de Travis para falar sobre cura através do amor. 3) Enfatiza que só podemos viver livres do medo no presente quando nos libertamos do passado através do perdão.
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Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Jovenal Maloa | Facebook: Arthur Dellarubia, Twitter: Jmaloa, Instagram: dellarubia, 8234324113
Sacrifício
Abstinência ou abstenção total ou parcial de alimentação em determinados
dias, por penitência ou prescrição religiosa ou médica, estado de quem não
come desde o dia anterior…, Privação ou abstenção de alguma coisa,
desconhecimento de determinado assunto – E eu que vou quebrando o meu,
comer ou beber tendo estado até então em jejum, Ingerir alimentos antes do
tempo estabelecido para terminar o jejum (“Def. Dicionário Aurélio”).
Vou sorrindo e todo que ouso e que vejo dos vossos jejuns me é contrário
assim como o definido, as atitudes dos crentes e os demais de dizem ser, os
ignorantes que fingem saber, todo isto é tão contrário ao que acho ser certo, e
é! Senão, mal estaria eu cá a escrever estes desertos miúdos que são blocos
para construir a pirâmide deste meu sonho, sim! Fazer com quem acreditam
que estou correcto, então passo pensando nesta caligrafia contemporânea e
citar as bases do meu descontentamento com isto.
Ato ou efeito de sacrificar (-se), oferta solene à divindade de produtos da terra
e animais, oferta pessoal ou colectiva à divindade, simbolizada na destruição
de um bem ou na imolação de uma vítima, a morte de Cristo, a missa:
“— Introibo ad altare Dei, anunciou Padre António com a voz comovida e
trémula com que sempre iniciava o sacrifício” (Inglês de Sousa, O Missionário,
Privação de coisa apreciada, Renúncia em favor de outrem, Abnegação,
renúncia, desprendimento (“Def. Dicionário Aurélio”).
Sorrir é meu constante estado de espirito, quando leio a oposição das coisas
que as palavras dizem descrever, e como se assistisse-mos os suspiros
gelados da areia deste meu deserto se formando uma pirâmide, e eu contente
até a alma que mal sei se existe começo assim a criar oásis trechos deste
minha ideia de querer ser aceito como um pensar certo…, e neste inicio de ter
uma noção do que me é um jejum, me ofereço na totalidade aos meus ideias, e
como símbolo destruo todos rascunhos que vos são livros e me submeto meu
cérebro imolado como um agradecimento ao meu Deus, só não mato o cristo
em mim pois percebo ainda que sou e mal não passo de mero pecador e por
ainda estar lúcido e saber que não me darão ao meu espirito a redenção, a
salvação por isto com a minha santidade, por mais que eu o escove nestes
versos, já é visto que, e deu para notar que este escrito é a homília, este texto
é a minha missa e agora o sermão é o vosso falso jejum.
E sem nenhuma forma de escrita trémula mas sim comovida por um pensar já
defunto, fico nestes versos estáticos e inconsciente já provando da iniciação
deste meu sacrifício, é duro privar o meu instinto escritor de rasurar parágrafos
santos e donos de si, e essa renuncia destrui tudo que me fazia alguém e que
me fazia pensar em ser muitos para outros não serem, isto é que me é estar
em jejum! Abnegar-me, renunciar tudo que me faz viver e que sem este tudo
não sou nada, então! Vamos nos desprender dessa estupida ideia que jejuar e
2. Jovenal Maloa | Facebook: Arthur Dellarubia, Twitter: Jmaloa, Instagram: dellarubia, 8234324113
Sacrifício
acordar pela manhã, rezar, passar o dia sem comer nada, sem beber nenhum
que seja o líquido (“excepto a saliva”), depois quebrar, não – não! Isto para
alguns não é, não chega a ser, não deveria ser chamado de jejum e muito
menos de um sacrifício, é visto que isso de não comer e beber é uma doença
destes dias contemporâneos – que para não atingir a obesidade mulheres e
homens o fazem como desportos e não um sacrifício, eu sim fiz um sacrifício
apesar de ser letras, versos, parágrafos para alguns sem valor mais doeu-me a
alma que como já disse não sei se ela existe, fazê-lo.
Então vós assim como eu, que não pode construir a minha pirâmide e que
ofertei a deriva de morrer desidratados os meus oásis pensares a um vulto da
minha desconhecida divindade, sacrifício meus irmãos, sacrifícios! Isso sim
deveria definir o nosso jejum, se gostamos de comer porcarias como
hambúrgueres, cachorros-quentes, pizzas…,etc. o nosso sacrifício seria parar
de comer e reflectir se devemos continuar, jejum seria não assistir novelas,
filmes, desenhos animados já que esses ultimamente de desenhos animados
nada tem e as novelas essas passaram para filmes pornográficos com um
pouco de humor, mais criatividade nos seus personagens com mais roupas na
apresentação e como uma historia cativante, e muitos menos os nossos filmes
ditos modernos ou contemporâneos – diria eu satânicos, abomináveis se fosse
um devoto e loucamente religioso…, sacrifício, se sacrificar e nele reflectir e
não esse concurso hilário de quem fico um mês desde que o dia é parido pela
madrugada até a sua morte quando a noite fica prestes a tomar poder da vida
do dia (“nesse ciclo de matanças”) sem comer, sem beber – mas fica a assistir,
beijar, fazer amor, sim fazer amor apesar de eu não saber como se faz, a dizer
palavrões, a ser injusto, mal-educado, a ser tudo isto e mais coisa alguma.
Quebrei o meu jejum pois como vem ou lêem estes parágrafos não deixei de
escrever, sem a escrita não vivo, sem a poesia não me sinto eu, sem pensar
não crio distúrbio ao meu espirito e mal afirmo que tenho alma sem saber.
Meu jejum, meu jejum.
Feliz Jejum para todos, para todas as almas deste país.
Arthur Dellarubia (“Heterónimo de Jovenal Maloa”)