2. Características básicas
o Falsificação de materiais (fazer o objeto parecer
mais nobre do que ele é);
o Adaptação, sem critério, de modelos eruditos;
o Cores vivas;
o Combinações exóticas;
o Tendência ao exagero, a acumulação;
o Dinamismo;
o Sentimentalismo;
o Distorções do modelo original;
o Objetos vulgares, grotescos, de mau gosto;
3. o Destinado ao consumo de massa, típico à
classe média em ascensão;
o Algo banal, barato;
o Produto da industrialização;
o Não pretende esforço intelectual.
4. Estética
• O Kitsch não é definível em relação a qualquer
norma estética. Sendo considerado até, uma
falsa categoria estética de uma sociedade que
perdeu a confiança em seu próprio estilo.
• “Arte da cópia” e das “sensações falsas”.
• Os efeitos de compreensão se dão por
associações externas ao público.
5. Visão dos autores
o Vêem como uma atitude de complacência;
o Supressão do senso crítico;
o Penetra facilmente na psicologia das massas;
o Utilizado pelas elites para influenciar a opinião
pública;
6. Objetivos da arte Kitsch
o O objetivo não é criar novas expectativas,
nem desafiar o status quo, como fazem as
vanguardas, mas agradar o maior número de
pessoas possível.
o Usa temas como: família, nação, amor,
nostalgia.
o É um fenômeno gigantesco, diferente da arte
culta e que movimenta uma indústria
milionária;
7. Vanguardas
o Populariza-se na década de 1930;
o Com o surgimento das vanguardas européias,
o Kitsch acaba ganhando um certo “prestígio
negativo”, ligado a ideia de quebra de
conceitos.
o A arte pop incorpora traços Kitsch;
o O funcionalismo seria como o grande inimigo
da arte kitsch, que foca em banalidades;
o O Kitsch é o contrário de uma vanguarda.