O documento discute a arquitetura de microserviços. Resume que microserviços são uma abordagem arquitetural que enfatiza a decomposição de aplicações em serviços independentes de baixo acoplamento, gerenciados por equipes multifuncionais, para entregar sistemas de software complexos com velocidade e qualidade. Também discute pré-requisitos não técnicos como a necessidade de reestruturar a organização em pequenas equipes focadas em produtos para refletir a arquitetura de microserviços.
O documento discute a arquitetura de microserviços. Resume os principais pontos como: (1) a introdução à arquitetura de microserviços e suas vantagens sobre arquiteturas monolíticas; (2) a história dos microserviços e como os princípios são antigos, mas a implementação é nova; (3) pré-requisitos não técnicos como a necessidade de reestruturar a organização para pequenas equipes focadas em produtos.
O documento discute a arquitetura de microserviços, definindo-a como um estilo arquitetural que enfatiza a decomposição de aplicações em microserviços de baixo acoplamento gerenciados por equipes multifuncionais. Também aborda os pré-requisitos de arquitetura para microserviços, como a computação distribuída, a orquestração versus coreografia e o uso de mensageria.
O documento discute microserviços e como integrá-los. Ele apresenta aplicações monolíticas versus microserviços, como microserviços podem ser organizados usando bounded contexts, e integração assíncrona usando mensageria. Exemplos de empresas que usam microserviços são apresentados.
Microservices - Quebrando gigantes em pequenosVinícius Krolow
O documento discute a introdução aos microservices, definindo-os como serviços pequenos e independentes que atendem requisitos funcionais específicos de uma aplicação. Também aborda os desafios das aplicações monolíticas e como os microservices podem ajudar a resolver esses problemas, dividindo a aplicação em domínios e serviços menores. No entanto, a arquitetura de microservices também apresenta complexidades próprias em sistemas distribuídos.
O documento discute as vantagens e desvantagens de arquiteturas de microsserviços em comparação com arquiteturas monolíticas tradicionais. As vantagens incluem desenvolvimento mais escalonável, isolamento de falhas e liberdade para usar diferentes tecnologias. As desvantagens são maior complexidade de operações, gestão de múltiplos bancos de dados e testes de sistemas distribuídos. A comunidade está desenvolvendo novas soluções para resolver os problemas das arquiteturas de microsserviços.
Amadurecendo Equipes com Microservicessanchez_ivan
Uma arquitetura de microserviços trás inúmeras vantagens. Por outro lado, organizar um sistema deste modo traz vários desafios. Nesta apresentação eu trago algumas lições aprendidas que podem ser úteis mesmo para equipes que não pretendem aderir completamente a esta nova tendência.
Este documento discute os principais conceitos e benefícios da arquitetura de microserviços, incluindo isolamento de times e recursos para permitir entregas independentes, e eventual consistência para lidar com transações distribuídas.
TCC 1 - Um método para o desenvolvimento de software baseado em microserviçosThiago Pereira
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre um método para o desenvolvimento de software baseado em microserviços. O trabalho é orientado por Msc. Ticiana Linhares Coelho da Silva e coorientado por Dr. Flávio Rubens de Carvalho Souza. O objetivo é propor um método para o desenvolvimento de software utilizando a arquitetura de microserviços.
O documento discute a arquitetura de microserviços. Resume os principais pontos como: (1) a introdução à arquitetura de microserviços e suas vantagens sobre arquiteturas monolíticas; (2) a história dos microserviços e como os princípios são antigos, mas a implementação é nova; (3) pré-requisitos não técnicos como a necessidade de reestruturar a organização para pequenas equipes focadas em produtos.
O documento discute a arquitetura de microserviços, definindo-a como um estilo arquitetural que enfatiza a decomposição de aplicações em microserviços de baixo acoplamento gerenciados por equipes multifuncionais. Também aborda os pré-requisitos de arquitetura para microserviços, como a computação distribuída, a orquestração versus coreografia e o uso de mensageria.
O documento discute microserviços e como integrá-los. Ele apresenta aplicações monolíticas versus microserviços, como microserviços podem ser organizados usando bounded contexts, e integração assíncrona usando mensageria. Exemplos de empresas que usam microserviços são apresentados.
Microservices - Quebrando gigantes em pequenosVinícius Krolow
O documento discute a introdução aos microservices, definindo-os como serviços pequenos e independentes que atendem requisitos funcionais específicos de uma aplicação. Também aborda os desafios das aplicações monolíticas e como os microservices podem ajudar a resolver esses problemas, dividindo a aplicação em domínios e serviços menores. No entanto, a arquitetura de microservices também apresenta complexidades próprias em sistemas distribuídos.
O documento discute as vantagens e desvantagens de arquiteturas de microsserviços em comparação com arquiteturas monolíticas tradicionais. As vantagens incluem desenvolvimento mais escalonável, isolamento de falhas e liberdade para usar diferentes tecnologias. As desvantagens são maior complexidade de operações, gestão de múltiplos bancos de dados e testes de sistemas distribuídos. A comunidade está desenvolvendo novas soluções para resolver os problemas das arquiteturas de microsserviços.
Amadurecendo Equipes com Microservicessanchez_ivan
Uma arquitetura de microserviços trás inúmeras vantagens. Por outro lado, organizar um sistema deste modo traz vários desafios. Nesta apresentação eu trago algumas lições aprendidas que podem ser úteis mesmo para equipes que não pretendem aderir completamente a esta nova tendência.
Este documento discute os principais conceitos e benefícios da arquitetura de microserviços, incluindo isolamento de times e recursos para permitir entregas independentes, e eventual consistência para lidar com transações distribuídas.
TCC 1 - Um método para o desenvolvimento de software baseado em microserviçosThiago Pereira
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre um método para o desenvolvimento de software baseado em microserviços. O trabalho é orientado por Msc. Ticiana Linhares Coelho da Silva e coorientado por Dr. Flávio Rubens de Carvalho Souza. O objetivo é propor um método para o desenvolvimento de software utilizando a arquitetura de microserviços.
O documento discute gerenciamento de incidentes em ambientes de microserviços. Aborda a importância de se estabelecer canais de comunicação, alertas baseados em SLA e composição do time de oncall. Também destaca a necessidade de realizar post mortem após incidentes para melhoria contínua.
Um método para o desenvolvimento de software baseado em microsserviçosThiago Pereira
Trabalho de conclusão do curso (TCC 2) de Engenharia de Software da Universidade Federal do Ceará, campus de Quixadá.
Este trabalho propõe um método, ou seja, um conjunto de passos bem definidos para auxiliar o desenvolvimento de software baseado em microserviços.
Este documento apresenta um workshop sobre arquitetura de software orientada a serviços (SOA), microsserviços e DevOps. O workshop discute conceitos como contratos de serviço, versionamento, governança em SOA, microsserviços, isolamento, log centralizado e padrões de arquitetura como REST. O documento também apresenta casos reais e ferramentas open source para desenvolvimento, integração contínua e monitoramento.
Vantagens e desvantagens de uma arquitetura microservicesFábio Rosato
Este documento discute as vantagens e desvantagens de uma arquitetura de microserviços. As principais vantagens incluem a capacidade de implantar serviços independentemente, permitindo entregas contínuas mais rápidas. As principais desvantagens incluem a complexidade operacional adicional e a consistência eventual de dados entre serviços. O documento fornece dicas para lidar com desafios como integração, diversidade tecnológica e segurança.
TheDevConf - Implantando Arquitetura de Microsserviços em Alta Disponibilidad...André Dias
O documento descreve os requisitos para implantar uma arquitetura de microsserviços com alta disponibilidade para a TDC Store no Azure. Os requisitos incluem hospedagem de microsserviços em Kubernetes, autenticação e API management, proteção contra ameaças, banco de dados gerenciado e alta disponibilidade. A apresentação conclui com uma demonstração da arquitetura proposta no Azure.
O GitLab é um gerenciador de repositórios baseado em Git. Suas ferramentas incluem um wiki, um gerenciador de tarefas e um pipeline de CI/CD, etc. O GitLab é similar ao GitHub, porém, por ser open source, pode ser armazenado em infraestrutura própria, além da versão em nuvem do mesmo, podendo ter repositórios públicos e privados.
GitLab Runner, o GitLab permite que você use o Runner, que é um projeto open source que é usado para executar os jobs e enviar os resultados de volta para o GitLab. Ou seja, ele nos permite buildar sem a necessidade de nenhuma instalação externa.
Veremos uma introdução de como tudo isso funciona.
MVP Show Cast 2013 - Desvendando o Windows Azure Media ServicesVitor Meriat
A apresentação discute o Windows Azure Media Services, que fornece serviços para ingestão, codificação, proteção, streaming e distribuição de conteúdo de vídeo. O palestrante explica como o serviço permite carregar, processar e entregar vídeos de forma escalonável na nuvem e demonstra suas funcionalidades por meio de uma demonstração prática.
Boas Práticas em Aplicações na Nuvem: Twelve-Factor App - Março-2021Renato Groffe
Slides de apresentação sobre boas práticas na implementação de aplicações na nuvem, utilizando para isto a metodologia Twelve-Factor App e serviços do Microsoft Azure. Apresentação realizada em 30/03/2021 em evento promovido pelo Canal .NET.
Desvendando o Windows Azure Media Services - O que é possível fazer? [MVP Sho...MVP ShowCast
O documento apresenta o Windows Azure Media Services, que fornece serviços para ingestão, codificação, proteção, streaming ao vivo e sob demanda de conteúdo de vídeo hospedado na nuvem. O documento discute os desafios do crescimento do consumo de vídeo na internet e como o Windows Azure Media Services ajuda a resolver esses desafios através de uma plataforma gerenciada de serviços de mídia. A apresentação inclui uma demonstração dos recursos do Windows Azure Media Services.
Boas Práticas em Aplicações na Nuvem: Twelve-Factor App | MVPConf Latam 2021Renato Groffe
Slides de apresentação realizada no dia 10/12/2021 (sexta) na trilha Development do MVPConf Latam 2021 com meu amigo Robson Rocha de Araújo (Microsoft MVP, MTAC), em uma talk cobrindo boas práticas na implementação de aplicações na nuvem utilizando a metodologia Twelve-Factor App. A palestra também abordou cenários de uso de tecnologias como Git, Azure DevOps, GitHub, GitHub Actions, NuGet, npm, serviços do Microsoft Azure, Redis, Docker, Kubernetes, Helm, Docker Compose, Application Insights, Prometheus, PowerShell e Bash.
Boas Práticas em Aplicações na Nuvem: Twelve-Factor App | TDC Connections 2021Renato Groffe
Slides de apresentação abordando boas práticas na implementação de aplicações na nuvem utilizando a metodologia Twelve-Factor App, além de cenários de uso de tecnologias como Git, Azure DevOps, GitHub, GitHub Actions, NuGet, npm, serviços do Microsoft Azure, Redis, Docker, Kubernetes, Helm, Docker Compose, Application Insights, Prometheus, PowerShell e Bash. Palestra online realizada em 09/06/2021 (quarta), durante a edição 2021 do evento TDC Connections.
Arquitetura de Micro Serviços não é uma bala de prata, esta é uma introdução comparando com Arquittura Monolítica. Como também as vantagens e desvantagens de usá-las.
O documento discute microserviços e como o Inka, o API Gateway da Netshoes, fornece funcionalidades essenciais como ponto único de entrada, roteamento, segurança, descoberta de serviço, configurações distribuídas e monitoramento para uma arquitetura de microserviços.
O documento apresenta uma palestra sobre microserviços com DevOps. Apresenta os conceitos de arquitetura monolítica versus microserviços, os desafios de implementar microserviços e soluções como Docker para facilitar a integração contínua.
Microservices: Mais que uma arquitetura de software, uma filosofia de desenvo...Emmanuel Neri
O documento apresenta os conceitos e princípios de microserviços, incluindo definições, características, padrões de comunicação, exemplos e boas práticas para implementação. O documento também discute as mudanças no desenvolvimento de software e na cultura organizacional necessárias para a adoção de arquitetura de microserviços.
Go e Microserviços - Nascidos um para o outroElton Minetto
Nesta palestra apresento uma introdução à linguagem Go, com suas características, vantagens e porque ela se tornou uma das mais usadas para o desenvolvimento de projetos baseados na arquitetura de microserviços .
O que há de Interop no Windows Server 2012 R2 [MVP ShowCast 2013 - IT - Inter...MVP ShowCast
Palestra: O que há de Interop no Windows Server 2012 R2
Palestrante: André Ruschel
Realização: 02/12/2013 12h
Trilha: Interoperabilidade
Sessão: Infraestrutura
Evento: MVP ShowCast 2013
Site: http://mvpshowcast.azurewebsites.net
Arquitetura de Microserviços - Tecnologia na Prática - Julho/2017Renato Groff
Apresentação sobre microserviços e o uso de tecnologias disponibilizadas pelo Azure na implementação deste tipo de arquitetura. Palestra realizada em 29/07/2017, em meetup promovido pelo grupo Tecnologia na Prática na cidade de São Paulo-SP.
Plataforma Android: Produtividade Além do SDKRyan Padilha
O documento discute frameworks e padrões de projeto para desenvolvimento de aplicativos Android. Apresenta ferramentas como DroidDraw para design de interface, RoboGuice para injeção de dependência, AndOrm para mapeamento objeto-relacional e padrões como MVC e Singleton. Também aborda integração de dados via web services SOAP.
O documento discute gerenciamento de incidentes em ambientes de microserviços. Aborda a importância de se estabelecer canais de comunicação, alertas baseados em SLA e composição do time de oncall. Também destaca a necessidade de realizar post mortem após incidentes para melhoria contínua.
Um método para o desenvolvimento de software baseado em microsserviçosThiago Pereira
Trabalho de conclusão do curso (TCC 2) de Engenharia de Software da Universidade Federal do Ceará, campus de Quixadá.
Este trabalho propõe um método, ou seja, um conjunto de passos bem definidos para auxiliar o desenvolvimento de software baseado em microserviços.
Este documento apresenta um workshop sobre arquitetura de software orientada a serviços (SOA), microsserviços e DevOps. O workshop discute conceitos como contratos de serviço, versionamento, governança em SOA, microsserviços, isolamento, log centralizado e padrões de arquitetura como REST. O documento também apresenta casos reais e ferramentas open source para desenvolvimento, integração contínua e monitoramento.
Vantagens e desvantagens de uma arquitetura microservicesFábio Rosato
Este documento discute as vantagens e desvantagens de uma arquitetura de microserviços. As principais vantagens incluem a capacidade de implantar serviços independentemente, permitindo entregas contínuas mais rápidas. As principais desvantagens incluem a complexidade operacional adicional e a consistência eventual de dados entre serviços. O documento fornece dicas para lidar com desafios como integração, diversidade tecnológica e segurança.
TheDevConf - Implantando Arquitetura de Microsserviços em Alta Disponibilidad...André Dias
O documento descreve os requisitos para implantar uma arquitetura de microsserviços com alta disponibilidade para a TDC Store no Azure. Os requisitos incluem hospedagem de microsserviços em Kubernetes, autenticação e API management, proteção contra ameaças, banco de dados gerenciado e alta disponibilidade. A apresentação conclui com uma demonstração da arquitetura proposta no Azure.
O GitLab é um gerenciador de repositórios baseado em Git. Suas ferramentas incluem um wiki, um gerenciador de tarefas e um pipeline de CI/CD, etc. O GitLab é similar ao GitHub, porém, por ser open source, pode ser armazenado em infraestrutura própria, além da versão em nuvem do mesmo, podendo ter repositórios públicos e privados.
GitLab Runner, o GitLab permite que você use o Runner, que é um projeto open source que é usado para executar os jobs e enviar os resultados de volta para o GitLab. Ou seja, ele nos permite buildar sem a necessidade de nenhuma instalação externa.
Veremos uma introdução de como tudo isso funciona.
MVP Show Cast 2013 - Desvendando o Windows Azure Media ServicesVitor Meriat
A apresentação discute o Windows Azure Media Services, que fornece serviços para ingestão, codificação, proteção, streaming e distribuição de conteúdo de vídeo. O palestrante explica como o serviço permite carregar, processar e entregar vídeos de forma escalonável na nuvem e demonstra suas funcionalidades por meio de uma demonstração prática.
Boas Práticas em Aplicações na Nuvem: Twelve-Factor App - Março-2021Renato Groffe
Slides de apresentação sobre boas práticas na implementação de aplicações na nuvem, utilizando para isto a metodologia Twelve-Factor App e serviços do Microsoft Azure. Apresentação realizada em 30/03/2021 em evento promovido pelo Canal .NET.
Desvendando o Windows Azure Media Services - O que é possível fazer? [MVP Sho...MVP ShowCast
O documento apresenta o Windows Azure Media Services, que fornece serviços para ingestão, codificação, proteção, streaming ao vivo e sob demanda de conteúdo de vídeo hospedado na nuvem. O documento discute os desafios do crescimento do consumo de vídeo na internet e como o Windows Azure Media Services ajuda a resolver esses desafios através de uma plataforma gerenciada de serviços de mídia. A apresentação inclui uma demonstração dos recursos do Windows Azure Media Services.
Boas Práticas em Aplicações na Nuvem: Twelve-Factor App | MVPConf Latam 2021Renato Groffe
Slides de apresentação realizada no dia 10/12/2021 (sexta) na trilha Development do MVPConf Latam 2021 com meu amigo Robson Rocha de Araújo (Microsoft MVP, MTAC), em uma talk cobrindo boas práticas na implementação de aplicações na nuvem utilizando a metodologia Twelve-Factor App. A palestra também abordou cenários de uso de tecnologias como Git, Azure DevOps, GitHub, GitHub Actions, NuGet, npm, serviços do Microsoft Azure, Redis, Docker, Kubernetes, Helm, Docker Compose, Application Insights, Prometheus, PowerShell e Bash.
Boas Práticas em Aplicações na Nuvem: Twelve-Factor App | TDC Connections 2021Renato Groffe
Slides de apresentação abordando boas práticas na implementação de aplicações na nuvem utilizando a metodologia Twelve-Factor App, além de cenários de uso de tecnologias como Git, Azure DevOps, GitHub, GitHub Actions, NuGet, npm, serviços do Microsoft Azure, Redis, Docker, Kubernetes, Helm, Docker Compose, Application Insights, Prometheus, PowerShell e Bash. Palestra online realizada em 09/06/2021 (quarta), durante a edição 2021 do evento TDC Connections.
Arquitetura de Micro Serviços não é uma bala de prata, esta é uma introdução comparando com Arquittura Monolítica. Como também as vantagens e desvantagens de usá-las.
O documento discute microserviços e como o Inka, o API Gateway da Netshoes, fornece funcionalidades essenciais como ponto único de entrada, roteamento, segurança, descoberta de serviço, configurações distribuídas e monitoramento para uma arquitetura de microserviços.
O documento apresenta uma palestra sobre microserviços com DevOps. Apresenta os conceitos de arquitetura monolítica versus microserviços, os desafios de implementar microserviços e soluções como Docker para facilitar a integração contínua.
Microservices: Mais que uma arquitetura de software, uma filosofia de desenvo...Emmanuel Neri
O documento apresenta os conceitos e princípios de microserviços, incluindo definições, características, padrões de comunicação, exemplos e boas práticas para implementação. O documento também discute as mudanças no desenvolvimento de software e na cultura organizacional necessárias para a adoção de arquitetura de microserviços.
Go e Microserviços - Nascidos um para o outroElton Minetto
Nesta palestra apresento uma introdução à linguagem Go, com suas características, vantagens e porque ela se tornou uma das mais usadas para o desenvolvimento de projetos baseados na arquitetura de microserviços .
O que há de Interop no Windows Server 2012 R2 [MVP ShowCast 2013 - IT - Inter...MVP ShowCast
Palestra: O que há de Interop no Windows Server 2012 R2
Palestrante: André Ruschel
Realização: 02/12/2013 12h
Trilha: Interoperabilidade
Sessão: Infraestrutura
Evento: MVP ShowCast 2013
Site: http://mvpshowcast.azurewebsites.net
Arquitetura de Microserviços - Tecnologia na Prática - Julho/2017Renato Groff
Apresentação sobre microserviços e o uso de tecnologias disponibilizadas pelo Azure na implementação deste tipo de arquitetura. Palestra realizada em 29/07/2017, em meetup promovido pelo grupo Tecnologia na Prática na cidade de São Paulo-SP.
Plataforma Android: Produtividade Além do SDKRyan Padilha
O documento discute frameworks e padrões de projeto para desenvolvimento de aplicativos Android. Apresenta ferramentas como DroidDraw para design de interface, RoboGuice para injeção de dependência, AndOrm para mapeamento objeto-relacional e padrões como MVC e Singleton. Também aborda integração de dados via web services SOAP.
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016Renato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação realizada durante o a semana EETI 2016 da Universidade Metodista - São Paulo (02/05/2016):
- Aplicações Monolíticas
- Serviços: uma visão geral
- Arquitetura de Microserviços
[JS EXPERIENCE 2018] Do jQuery aos microfrontends: os desafios de manter uma ...iMasters
Do jQuery aos microfrontends: os desafios de manter uma aplicação web - Luiz Fernando Rodrigues, ContaAzul
[JS EXPERIENCE 2018] - 5 de julho de 2018
São Paulo/SP
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017Renato Groff
Este documento discute a arquitetura de microserviços como uma nova abordagem para implementação de softwares. Ele começa explicando os problemas com aplicações monolíticas e como serviços e arquitetura SOA/REST tentam resolver esses problemas. Em seguida, introduz microserviços como uma alternativa, discutindo seus benefícios como alta disponibilidade, escalabilidade e facilidade de implantação. Por fim, fornece princípios e um exemplo prático de implementação de microserviços usando tecnologias Microsoft Azure.
Micro frontend de um jeito que você nunca viuWagner Souza
O documento discute Micro Frontends, uma abordagem arquitetônica onde aplicações web são divididas em pequenas partes independentes, chamadas de Micro Frontends. O documento explora o que são Micro Frontends, principais modelos de arquitetura, abordagens para implementação, ferramentas de apoio e desafios. O autor conclui que Micro Frontends não são uma solução para todos os problemas e que comunicação entre times é essencial.
Plataformas Monolíticas, redescobrindo o Desktop e sendo Ágil para Web.Cristofer Sousa
O documento discute aplicações monolíticas versus arquiteturas de microsserviços, comparando as vantagens e desvantagens de cada abordagem. Também menciona diferentes frameworks para desenvolvimento web em Java, como Spring MVC, Grails e Google Web Toolkit, e como essas ferramentas podem ser usadas para criar aplicações para desktop e mobile.
Introdução ao IBM Bluemix - Silvia Matsuora (Solution IT Architect - Ecosyste...Victor Cavalcante
Introdução/Overview sobre o IBM Bluemix.
A nova plataforma como serviço da IBM, que possibilita a criação da sua aplicação em minutos na nuvem!
www.bluemix.net
Aula 1
O que é software?
Quem faz o software?
Por que um software é importante?
Quais são os passos para se fazer um software?
Como tenho certeza que fiz um software corretamente?
O documento apresenta uma palestra sobre o framework .NET, linguagem C# e padrão MVC. Inclui detalhes sobre o palestrante Luis Fernando Marques e sua experiência, além de explicar conceitos como o que é .NET, características da plataforma, história e funcionalidades do C# e arquitetura MVC. Apresenta demonstrações práticas utilizando C#, Windows Forms e ASP.NET com banco de dados SQL Server.
ALM Open Source Ponta a Ponta - Minicurso Globalcode MC-122Bruno Souza
Slides do Minicurso ministrado pela ToolsCloud na Globalcode. Para se inscrever nas proximas turmas, acesse:
http://www.globalcode.com.br/gratuitos/minicursos/minicurso-introducao-a-alm-open-source
Para experimentar as ferramentas apresentadas no minicurso, você pode utilizar o ambiente de demonstração da ToolsCloud:
https://demo.toolscloud.net
User: toolscloud
Password: toolscloud
ToolsCloud -- As ferramentas que os desenvolvedores adoram, na nuvem!
Solução complete de ALM, open source e sem stress. Começe a usar no seu projeto hoje!
http://www.toolscloud.com
Talk apresentada na Faculdade Uniritter, referente a arquitetura de microserviços.
Foi falado sobre a historio dos serviços, principais pessoas, sistemas monolíticos, serviços, até chegar a esta arquitetura de microserviços.
Logo sera publicado o resumo criado para cada slide para melhor entendimento.
O documento discute o padrão MVC (Model View Controller), que foi desenvolvido em 1971 para softwares e é uma arquitetura comum para desenvolvimento web. MVC separa a aplicação em três camadas - Model, View e Controller - para melhor estrutura e escalabilidade do código. Ao usar MVC, projetos web ficam melhor organizados e têm mais facilidade para implementar testes e manutenção.
1. O documento discute técnicas para escalar aplicações React e TypeScript, incluindo estrutura de projetos, boas práticas de código, testes e monitoramento.
2. O autor tem experiência desenvolvendo sites com milhões de visitas diárias e discute como projetos podem crescer rapidamente sem problemas de desempenho ou manutenibilidade.
3. Escalabilidade envolve estruturar o código e projeto para que novos desenvolvedores possam entender facilmente, adicionar novas funcionalidades rapid
Introdução a arquitetura de sistemas com .NETMário Meyrelles
Esta apresentação é a parte teórica do meu curso de introdução ao desenvolvimento de sistemas com a plataforma .NET. Esta parte do curso busca explicar como são feitos sistemas antigos e como se deve pensar em sistemas novos usando as tecnologias atuais.
O documento resume os principais conceitos do sistema operacional Android. Em 3 frases:
1) Apresenta a arquitetura em camadas do Android, com a Dalvik Virtual Machine traduzindo bytecode para código de máquina para melhor desempenho.
2) Explica que o Android usa Intents para comunicação entre componentes de aplicativos e que aplicativos são compilados em arquivos .dex executados pela DVM.
3) Detalha os principais componentes de aplicativos Android - Activity, Services, Content Providers e Broadcast Receivers - e como eles se comunic
O documento apresenta uma introdução técnica ao WebSphere Application Server V8.0. Discute sobre a família WebSphere, middleware, tecnologia Java, JEE, WAS v8, IHS, administração e diagnóstico de problemas.
Tiago Bonatti (ContaAzul)
Nesta palestra iremos conversar sobre boas práticas e soluções para os desafios da cultura de microserviços.
Vale do Carbono Conference
O documento discute a arquitetura de microsserviços e a plataforma Cloud Foundry. Ele explica como empresas como Amazon e Facebook entregam atualizações frequentemente usando essa arquitetura e como ela permite escalabilidade ilimitada. Também discute como a SAP HCP suporta a implantação de aplicações baseadas em microsserviços.
Desenvolvimento web - conceitos, tecnologia e tendências.Valmir Justo
O documento discute conceitos, tecnologias e tendências de desenvolvimento web. Aborda tópicos como HTML5, CSS3, frameworks responsivos, JavaScript, Node.js, linguagens e frameworks para desenvolvimento mobile, arquitetura empresarial e integração de sistemas. Apresenta também a agenda e perfil profissional do autor.
O documento discute vários mecanismos de tolerância a falhas do Resilience4J, incluindo Rate Limiter para limitar solicitações, Bulkhead para limitar solicitações simultâneas, Time Limiter para definir tempo limite de resposta, Retry para tentativas de solicitação repetidas e Circuit Breaker para interromper fluxos de falha.
This document discusses Azure DevOps and Azure Pipelines. It begins with an introduction to DevOps as the union of people, process, and products to enable continuous delivery. It then outlines the key services of Azure DevOps including Azure Boards, Azure Repos, Azure Pipelines, Azure Test Plans and Azure Artifacts. The document also provides an example use case of using microservices architecture with container-based deployments. It concludes with an agenda item for a demonstration of Azure Pipelines.
The document discusses container orchestration tools on AWS including Amazon ECS and Amazon EKS. It provides an overview of ECS, describing it as a fully managed container orchestration platform. It also summarizes EKS, noting that it is fully managed Kubernetes that allows users to run Kubernetes on AWS. The document compares ECS and EKS, noting differences in cost, ease of use, support, and compatibility between the two services.
The document discusses DevOps, Azure DevOps, and Kubernetes. It begins with an introduction to DevOps. It then describes the main components of Azure DevOps including Azure Boards, Azure Repos, Azure Pipelines, Azure Test Plans and Azure Artifacts. The document next discusses a case study on microservices using these tools along with Docker and Azure Kubernetes Service. It concludes with sections on Kubernetes architecture and how to create deployments and services in Kubernetes.
This document discusses Git configuration management and workflows. It covers motivations, configuration management concepts, Git architecture, scenarios demonstrating branching and pull requests, and references for further reading. The presentation aims to explain Git concepts like branches, pull requests, and merges through examples and diagrams.
Criação de uma API RESTful Multitenat em Spring Boot e Oracle database utiliz...Norberto Enomoto
The document discusses creating a multi-tenant RESTful API in Spring Boot that accesses an Oracle database using Visual Studio Code. It covers creating a basic "Hello World" API, CRUD operations accessing an Oracle database, and implementing multi-tenancy for CRUD operations where data is accessed from the Oracle database for different tenants. References are provided for further information on Spring, Spring Boot, REST APIs, multi-tenancy, and accessing databases from Spring applications.
O documento apresenta o protocolo MQTT, discutindo seu funcionamento, aplicações e implementações. O protocolo MQTT é leve e otimizado para dispositivos IoT, utilizando o modelo de publicação/assinatura para transmitir dados através de tópicos com diferentes níveis de qualidade de serviço. Um exemplo demonstra o uso do protocolo com um dispositivo ESP32 e a plataforma AWS IoT.
HP Communications and Media | Solutions IoT Platform Norberto Enomoto
The document discusses HP's Internet of Things (IoT) platform for communications service providers (CSPs) to capitalize on the growing IoT market. It provides an overview of the market opportunity for CSPs in IoT, describes challenges they face from new competition and pressures, and how the HP platform addresses these. The platform allows CSPs to launch new revenue streams, enhance customer experiences, optimize investments and operations, and connect devices. It provides end-to-end IoT management and analytics capabilities. HP aims to announce this platform at MWC 2015 to help CSPs monetize IoT.
O documento apresenta uma introdução sobre web services, incluindo sua arquitetura, WSDL, protocolo SOAP e abordagens de desenvolvimento bottom-up e top-down. Dois exemplos de web services usando JDeveloper 12c são descritos.
O documento apresenta o protocolo MQTT para Internet das Coisas (IoT), descrevendo sua arquitetura de publicador-assinante e comparando-o com o protocolo HTTP. O MQTT é leve e otimizado para dispositivos com recursos limitados, enquanto o HTTP é mais pesado. O documento também demonstra o uso do MQTT para controlar um relé Wi-Fi usando um ESP8266.
O documento discute a governança SOA, incluindo a importância de um diretório de serviços e da governança do ciclo de vida do serviço. Apresenta os principais conceitos de SOA e governança SOA, como pessoas, processos e políticas envolvidas.
Este documento resume os principais conceitos e características do Oracle Service Bus. Em menos de 3 frases:
O documento introduz o conceito de barramento de serviços e discute as vantagens de sua utilização, como desacoplamento e agilidade. Também descreve as principais características e arquitetura do Oracle Service Bus, incluindo suporte a múltiplos protocolos, roteamento dinâmico, transformações de mensagens e segurança.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).