Manual de Armazenamento de Fitossanitários
Este manual foi elaborado com base na legislação e normas brasileiras e é resultado de uma vasta experiência adquirida por especialistas em armazenamento de diversos países. Nosso objetivo é orientar tecnicamente os
canais de distribuição de produtos fitossanitários, sobre como construir, organizar e gerenciar com segurança, armazéns para estocagem. Lembramos que muitas
recomendações técnicas de segurança contidas neste manual são aplicáveis para o armazenamento de pequenas quantidades de produtos fitossanitários, mesmo
em propriedades rurais.
Conheça com o manual as atualizações legais e normativas sobre o transporte seguro de produtos fitossanitários classificados como perigosos. Além de apresentar a legislação de transportes alteradas a partir de 2004 até a presente data. O manual mostra os principais aspectos à legislação de proteção ambiental.
Este manual fornece orientações técnicas sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Detalha os principais documentos regulatórios necessários, especificações técnicas para a construção civil e sistemas de proteção contra incêndio, além de processos e boas práticas para o gerenciamento do armazém.
O capítulo 1 apresenta as instalações necessárias em propriedades rurais de acordo com as normas ambientais, como alojamentos, refeitórios e instalações sanitárias. Inclui desenhos ilustrativos de modelos para estas estruturas com capacidade para 32 a 40 pessoas. É importante obter as licenças ambientais da SEMA antes da construção.
1. O documento apresenta informações sobre higiene industrial em uma refinaria, incluindo seu histórico, conceitos, diretrizes e legislação sobre ruído. 2. É abordado o programa de prevenção da exposição ocupacional ao benzeno e a Norma Regulamentadora 17 sobre ergonomia. 3. Também são descritos os principais tipos de radiação e como preservar a audição no ambiente industrial.
Este documento apresenta os conceitos e histórico da segurança industrial no Brasil, incluindo a evolução da legislação trabalhista desde a Revolução Industrial. Também descreve os equipamentos de proteção individual e coletiva, a importância da inspeção de segurança e da CIPA, além dos procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
Este documento apresenta as normas brasileiras de acessibilidade (NBR 9050) para edificações, espaços e equipamentos urbanos. Ele estabelece parâmetros antropométricos e de circulação, requisitos para informação e sinalização, acessos, sanitários e outros itens para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O documento traz 147 páginas com especificações técnicas detalhadas para promover a inclusão e independência de todos os usuários.
Principais normas técnicas edificações versão dezembro 2013Rayana Malheiros
Este documento apresenta as principais normas técnicas para edificações no Brasil, divididas em cinco partes temáticas: viabilidade, contratação e gestão; desempenho, projeto e especificação de materiais e sistemas construtivos; execução; fiscalização e recebimento; e manutenção. O documento tem como objetivo orientar o cumprimento das normas técnicas no setor da construção civil.
Conheça com o manual as atualizações legais e normativas sobre o transporte seguro de produtos fitossanitários classificados como perigosos. Além de apresentar a legislação de transportes alteradas a partir de 2004 até a presente data. O manual mostra os principais aspectos à legislação de proteção ambiental.
Este manual fornece orientações técnicas sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Detalha os principais documentos regulatórios necessários, especificações técnicas para a construção civil e sistemas de proteção contra incêndio, além de processos e boas práticas para o gerenciamento do armazém.
O capítulo 1 apresenta as instalações necessárias em propriedades rurais de acordo com as normas ambientais, como alojamentos, refeitórios e instalações sanitárias. Inclui desenhos ilustrativos de modelos para estas estruturas com capacidade para 32 a 40 pessoas. É importante obter as licenças ambientais da SEMA antes da construção.
1. O documento apresenta informações sobre higiene industrial em uma refinaria, incluindo seu histórico, conceitos, diretrizes e legislação sobre ruído. 2. É abordado o programa de prevenção da exposição ocupacional ao benzeno e a Norma Regulamentadora 17 sobre ergonomia. 3. Também são descritos os principais tipos de radiação e como preservar a audição no ambiente industrial.
Este documento apresenta os conceitos e histórico da segurança industrial no Brasil, incluindo a evolução da legislação trabalhista desde a Revolução Industrial. Também descreve os equipamentos de proteção individual e coletiva, a importância da inspeção de segurança e da CIPA, além dos procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
Este documento apresenta as normas brasileiras de acessibilidade (NBR 9050) para edificações, espaços e equipamentos urbanos. Ele estabelece parâmetros antropométricos e de circulação, requisitos para informação e sinalização, acessos, sanitários e outros itens para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O documento traz 147 páginas com especificações técnicas detalhadas para promover a inclusão e independência de todos os usuários.
Principais normas técnicas edificações versão dezembro 2013Rayana Malheiros
Este documento apresenta as principais normas técnicas para edificações no Brasil, divididas em cinco partes temáticas: viabilidade, contratação e gestão; desempenho, projeto e especificação de materiais e sistemas construtivos; execução; fiscalização e recebimento; e manutenção. O documento tem como objetivo orientar o cumprimento das normas técnicas no setor da construção civil.
Este documento fornece instruções sobre o uso seguro e correto de um forno de micro-ondas. Inclui informações sobre instalação, segurança, funções básicas, limpeza e resolução de problemas. Recomenda-se ler atentamente as instruções para obter os melhores resultados e evitar riscos.
1. O documento fornece instruções sobre o registro de equipamentos médicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), detalhando os passos do processo de regularização, identificação, peticionamento e análise.
2. Existem diferentes tipos de registro dependendo da classe do equipamento médico, variando os requisitos e documentos necessários, como Certificado de Boas Práticas de Fabricação, Dossiê Técnico e Rótulos.
3. As rotulagens devem conter informações sobre o fabricante, identificação
Este documento fornece instruções sobre como instalar, usar e limpar um refrigerador Continental modelo RFCT370. Ele descreve os componentes do refrigerador, precauções de segurança, requisitos de instalação, operação, acessórios, dicas de uso e solução de problemas.
O documento discute vários tipos de termômetros e métodos de medição de temperatura, incluindo termômetros de dilatação, termopares, termômetros de resistência e pirometria. É explicado o princípio de operação de cada método e seus principais tipos, aplicações, vantagens e desvantagens.
Este documento trata do monitoramento e controle de processos industriais. Apresenta conceitos gerais sobre instrumentação, medição de grandezas físicas como pressão, temperatura, nível e vazão. Também aborda elementos de controle como válvulas e sistemas de controle e automação industrial, incluindo diferentes modos de controle e seus ajustes.
Este documento estabelece os requisitos para a qualificação e certificação de profissionais de acesso por corda no Brasil, definindo três níveis de qualificação e os requisitos associados a cada nível, incluindo experiência, treinamento, elegibilidade e exames necessários para a obtenção da certificação.
1. O documento descreve os principais processos de refino utilizados na indústria de petróleo, incluindo processos de separação, conversão, tratamento e auxiliares.
2. É fornecida uma abordagem detalhada de alguns processos chave como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica, alquilação catalítica e hidrocraqueamento para a obtenção de combustíveis.
3. Também são descritos processos para a produção de lubrificantes como destilação, desasfaltação
CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE REFINARIA PROCESSOS DE REFINO ( Petrobras )Ricardo Akerman
Este documento fornece informações sobre os processos de refino de petróleo. Descreve os principais tipos de processos como separação, conversão e tratamento. Também explica em detalhe vários processos específicos como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica e hidrocraqueamento para a produção de combustíveis. Por fim, aborda processos para a produção de lubrificantes.
Este documento apresenta um resumo sobre química geral e orgânica aplicada à indústria de petróleo. Aborda tópicos como a constituição da matéria, transformações químicas, ligações químicas, equilíbrio químico, compostos orgânicos encontrados em petróleo e suas propriedades. Tem o objetivo de fornecer conceitos básicos de química para melhor compreensão dos processos em refinarias de petróleo.
Apostille maintenance of solid wood flooring.Denilson Cunha
1. O documento apresenta um curso técnico sobre a instalação de pisos de madeira, abordando tópicos como características da madeira, tipos de pisos, contrapiso, instalação, acabamento e manutenção.
2. O projeto PIMADS tem o objetivo de integrar e desenvolver a cadeia produtiva relacionada a pisos de madeira de forma sustentável, por meio de ações como a capacitação técnica dos profissionais do setor.
3. O curso foi desenvolvido pela ANPM (Associa
O documento apresenta um resumo sobre operações unitárias, definindo conceitos fundamentais como conversão de unidades, balanço material e energético. Também descreve brevemente alguns processos unitários como destilação, extração líquido-líquido, fluidização de sólidos e separação sólido-gás.
O documento apresenta um curso básico de instrumentação e controle para processos industriais. Aborda conceitos fundamentais como terminologia, simbologia, elementos de uma malha de controle, medição de grandezas como pressão, vazão, nível e temperatura. Também discute instrumentos de transmissão de sinal, analisadores industriais, válvulas de controle e sistemas de controle automático de processo.
Este documento estabelece os requisitos para treinamento, qualificação e certificação de profissionais de acesso por corda nível 1 no Brasil. Ele define os pré-requisitos para candidatos, o plano de estudo, os exames teóricos e práticos, os procedimentos de certificação e recertificação, e as responsabilidades dos centros de treinamento e exame. O objetivo é garantir que os profissionais estejam aptos a executar trabalhos em altura de forma segura.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como preparo da calda, importância da agitação, seleção de pontas de pulverização, calibração de diferentes tipos de pulverizadores e cuidados para evitar danos ambientais.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como preparo da calda, importância da agitação e dos filtros corretos, tipos de pontas de pulverização, escolha do equipamento, calibração, avaliação das pulverizações e cuidados com o meio ambiente.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários de forma segura e sustentável. Em três frases ou menos:
O documento discute como preparar e aplicar corretamente caldas de produtos fitossanitários usando diferentes tipos de equipamentos, considerando fatores como o alvo, produto, condições ambientais e calibração para maximizar a eficácia e minimizar impactos. É importante regular e calibrar os equipamentos corretamente de acordo com a cultura e produto, e seguir procedimentos para aplicações seguras e
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como preparo da calda, importância da agitação, seleção de pontas de pulverização, calibração de diferentes tipos de pulverizadores e cuidados para evitar danos ambientais.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Aborda tópicos como preparo da calda, importância da agitação e dos filtros corretos, tipos de pontas de pulverização, volume de pulverização, tamanho de gotas, influência das condições climáticas, escolha do equipamento, calibração, avaliação das pulverizações e cuidados com o meio ambiente.
Fundamentais para os sistemas de produção agrícola, os produtos fitossanitários podem oferecer riscos para o ambiente. A aplicação deve ser planejada de maneira responsável e sustentável, sempre visando minimizar o potencial de danos à saúde humano, animal e recursos naturais. Com o objetivo de melhorar este desempenho, a utilização correta e segura dos produtos é essencial. O manual traz informações básicas aos profissionais que trabalham na aplicação destes agentes fitossanitários.
Inúmeras atividades humanas provocam alterações no meio ambiente, resultando no que chamamos de poluição. Estas mudanças nas características ambientais, decorrentes dos processos antrópicos, se refletem de formas diferentes, podendo ser mais ou menos prejudiciais, dependendo do conjunto de condições favoráveis para tal. Estas modificações levam ao desequilíbrio ecológico, que dependendo da intensidade pode ser assimilado ou ter conseqüências catastróficas.
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...Alexandre Panerai
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO
Esta obra foi financiada pela Cooperação Austríaca para o Desenvolvimento e baseia-se principalmente nas
experiências do IAPAR - Instituto Agronómico de Paraná, Londrina-Paraná-Brasil, e nos ensaios demonstrativos
no quadro dos projectos PROMEC, APROS, PACDIB (da Cooperação Austríaca) e PRODER (MINAG - GTZ).
realizados na Província de Sofala, Moçambique, nos anos 2002 até 2005,
Este manual fornece instruções sobre o funcionamento, manutenção e solução de problemas de um condicionador de ar Split Hi Wall Inverter da Midea. Ele descreve os componentes do aparelho, modo de operação do controle remoto e da unidade interna, cuidados com a limpeza, e informações sobre garantia.
Este documento fornece instruções sobre o uso seguro e correto de um forno de micro-ondas. Inclui informações sobre instalação, segurança, funções básicas, limpeza e resolução de problemas. Recomenda-se ler atentamente as instruções para obter os melhores resultados e evitar riscos.
1. O documento fornece instruções sobre o registro de equipamentos médicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), detalhando os passos do processo de regularização, identificação, peticionamento e análise.
2. Existem diferentes tipos de registro dependendo da classe do equipamento médico, variando os requisitos e documentos necessários, como Certificado de Boas Práticas de Fabricação, Dossiê Técnico e Rótulos.
3. As rotulagens devem conter informações sobre o fabricante, identificação
Este documento fornece instruções sobre como instalar, usar e limpar um refrigerador Continental modelo RFCT370. Ele descreve os componentes do refrigerador, precauções de segurança, requisitos de instalação, operação, acessórios, dicas de uso e solução de problemas.
O documento discute vários tipos de termômetros e métodos de medição de temperatura, incluindo termômetros de dilatação, termopares, termômetros de resistência e pirometria. É explicado o princípio de operação de cada método e seus principais tipos, aplicações, vantagens e desvantagens.
Este documento trata do monitoramento e controle de processos industriais. Apresenta conceitos gerais sobre instrumentação, medição de grandezas físicas como pressão, temperatura, nível e vazão. Também aborda elementos de controle como válvulas e sistemas de controle e automação industrial, incluindo diferentes modos de controle e seus ajustes.
Este documento estabelece os requisitos para a qualificação e certificação de profissionais de acesso por corda no Brasil, definindo três níveis de qualificação e os requisitos associados a cada nível, incluindo experiência, treinamento, elegibilidade e exames necessários para a obtenção da certificação.
1. O documento descreve os principais processos de refino utilizados na indústria de petróleo, incluindo processos de separação, conversão, tratamento e auxiliares.
2. É fornecida uma abordagem detalhada de alguns processos chave como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica, alquilação catalítica e hidrocraqueamento para a obtenção de combustíveis.
3. Também são descritos processos para a produção de lubrificantes como destilação, desasfaltação
CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE REFINARIA PROCESSOS DE REFINO ( Petrobras )Ricardo Akerman
Este documento fornece informações sobre os processos de refino de petróleo. Descreve os principais tipos de processos como separação, conversão e tratamento. Também explica em detalhe vários processos específicos como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica e hidrocraqueamento para a produção de combustíveis. Por fim, aborda processos para a produção de lubrificantes.
Este documento apresenta um resumo sobre química geral e orgânica aplicada à indústria de petróleo. Aborda tópicos como a constituição da matéria, transformações químicas, ligações químicas, equilíbrio químico, compostos orgânicos encontrados em petróleo e suas propriedades. Tem o objetivo de fornecer conceitos básicos de química para melhor compreensão dos processos em refinarias de petróleo.
Apostille maintenance of solid wood flooring.Denilson Cunha
1. O documento apresenta um curso técnico sobre a instalação de pisos de madeira, abordando tópicos como características da madeira, tipos de pisos, contrapiso, instalação, acabamento e manutenção.
2. O projeto PIMADS tem o objetivo de integrar e desenvolver a cadeia produtiva relacionada a pisos de madeira de forma sustentável, por meio de ações como a capacitação técnica dos profissionais do setor.
3. O curso foi desenvolvido pela ANPM (Associa
O documento apresenta um resumo sobre operações unitárias, definindo conceitos fundamentais como conversão de unidades, balanço material e energético. Também descreve brevemente alguns processos unitários como destilação, extração líquido-líquido, fluidização de sólidos e separação sólido-gás.
O documento apresenta um curso básico de instrumentação e controle para processos industriais. Aborda conceitos fundamentais como terminologia, simbologia, elementos de uma malha de controle, medição de grandezas como pressão, vazão, nível e temperatura. Também discute instrumentos de transmissão de sinal, analisadores industriais, válvulas de controle e sistemas de controle automático de processo.
Este documento estabelece os requisitos para treinamento, qualificação e certificação de profissionais de acesso por corda nível 1 no Brasil. Ele define os pré-requisitos para candidatos, o plano de estudo, os exames teóricos e práticos, os procedimentos de certificação e recertificação, e as responsabilidades dos centros de treinamento e exame. O objetivo é garantir que os profissionais estejam aptos a executar trabalhos em altura de forma segura.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como preparo da calda, importância da agitação, seleção de pontas de pulverização, calibração de diferentes tipos de pulverizadores e cuidados para evitar danos ambientais.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como preparo da calda, importância da agitação e dos filtros corretos, tipos de pontas de pulverização, escolha do equipamento, calibração, avaliação das pulverizações e cuidados com o meio ambiente.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários de forma segura e sustentável. Em três frases ou menos:
O documento discute como preparar e aplicar corretamente caldas de produtos fitossanitários usando diferentes tipos de equipamentos, considerando fatores como o alvo, produto, condições ambientais e calibração para maximizar a eficácia e minimizar impactos. É importante regular e calibrar os equipamentos corretamente de acordo com a cultura e produto, e seguir procedimentos para aplicações seguras e
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como preparo da calda, importância da agitação, seleção de pontas de pulverização, calibração de diferentes tipos de pulverizadores e cuidados para evitar danos ambientais.
Este documento fornece orientações sobre tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Aborda tópicos como preparo da calda, importância da agitação e dos filtros corretos, tipos de pontas de pulverização, volume de pulverização, tamanho de gotas, influência das condições climáticas, escolha do equipamento, calibração, avaliação das pulverizações e cuidados com o meio ambiente.
Fundamentais para os sistemas de produção agrícola, os produtos fitossanitários podem oferecer riscos para o ambiente. A aplicação deve ser planejada de maneira responsável e sustentável, sempre visando minimizar o potencial de danos à saúde humano, animal e recursos naturais. Com o objetivo de melhorar este desempenho, a utilização correta e segura dos produtos é essencial. O manual traz informações básicas aos profissionais que trabalham na aplicação destes agentes fitossanitários.
Inúmeras atividades humanas provocam alterações no meio ambiente, resultando no que chamamos de poluição. Estas mudanças nas características ambientais, decorrentes dos processos antrópicos, se refletem de formas diferentes, podendo ser mais ou menos prejudiciais, dependendo do conjunto de condições favoráveis para tal. Estas modificações levam ao desequilíbrio ecológico, que dependendo da intensidade pode ser assimilado ou ter conseqüências catastróficas.
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...Alexandre Panerai
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO
Esta obra foi financiada pela Cooperação Austríaca para o Desenvolvimento e baseia-se principalmente nas
experiências do IAPAR - Instituto Agronómico de Paraná, Londrina-Paraná-Brasil, e nos ensaios demonstrativos
no quadro dos projectos PROMEC, APROS, PACDIB (da Cooperação Austríaca) e PRODER (MINAG - GTZ).
realizados na Província de Sofala, Moçambique, nos anos 2002 até 2005,
Este manual fornece instruções sobre o funcionamento, manutenção e solução de problemas de um condicionador de ar Split Hi Wall Inverter da Midea. Ele descreve os componentes do aparelho, modo de operação do controle remoto e da unidade interna, cuidados com a limpeza, e informações sobre garantia.
Aprenda a organizar melhor a propriedade para ter maior produtividade na lidaKeniaSantos11
Para auxiliar produtores de todo o Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) lançou um guia interativo com orientações sobre a organização da propriedade rural. O material contém instruções sobre o armazenamento de insumos, limpeza dos espaços e distribuição de ferramentas e máquinas, entre outras.
Adão Jorge Eisermann tem formação em comunicação, marketing e saúde e segurança do trabalho. Ele é especialista em adequar máquinas à NR-12 e ministra cursos sobre o tema. A Automasafety, empresa da qual é consultor, é líder no Brasil em adequação de segurança de máquinas, com foco em sustentabilidade.
Faemg divulga o estudo sobre o Diagnóstico da Pecuária de Corte em Minas GeraisRural Pecuária
Este documento apresenta um diagnóstico da pecuária bovina de corte em Minas Gerais realizado em 2016. Foi realizado um levantamento das principais regiões pecuárias do estado contando com a colaboração de produtores rurais. O diagnóstico analisou aspectos como o perfil dos pecuaristas, características das propriedades, práticas de gestão e análise econômica dos sistemas de produção. Os resultados indicam que a pecuária de corte é um importante segmento da agropecuária mineira, por
Este documento fornece orientações sobre a tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, abordando tópicos como: 1) a diferença entre pulverização e aplicação e entre regular e calibrar equipamentos; 2) a interação entre produtos e pulverizadores; e 3) os fatores que influenciam o tamanho das gotas e a escolha do equipamento e pontas de pulverização adequados.
Este manual fornece instruções sobre a operação, manutenção e segurança de carregadeiras de rodas Cat 924K, 930K e 938K. Ele destaca as precauções de segurança que devem ser tomadas e localiza as placas de advertência na máquina. O manual também contém seções sobre operação, manutenção, especificações e solução de problemas.
Manual de Armazenamento de Produtos FitossanitáriosMarcio Nascimento
Este manual fornece diretrizes para o armazenamento seguro de produtos fitossanitários, abordando os requisitos de documentação, especificações técnicas para construção de armazéns, gestão do armazenamento, medidas de proteção contra incêndio e orientações gerais. A documentação exigida inclui estudos de localização, plantas, licenças ambientais, certificados do Corpo de Bombeiros e cadastros junto aos órgãos competentes. O manual também descreve os processos de armazenagem, como entrada, saída
Este manual fornece diretrizes sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Ele discute os requisitos de documentação necessários, especificações técnicas para a construção do armazém, processos de armazenagem e gerenciamento, medidas de proteção contra incêndio e orientações gerais.
Manual de Armazenamento de Produtos FitossanitáriosAdeildo Caboclo
Este manual fornece diretrizes sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Ele descreve os principais documentos regulatórios necessários, como plantas, licenças ambientais e certificados. Além disso, fornece especificações técnicas para a construção do armazém, orientações sobre processos de armazenagem e medidas de proteção contra incêndios.
Este manual fornece diretrizes sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Detalha os requisitos de documentação necessários, como plantas, licenças ambientais e certificados. Fornece recomendações técnicas sobre a localização, construção, sistemas contra incêndio e processos de armazenagem, carga e descarga. Aponta a importância da segurança dos funcionários e da comunidade.
Este documento discute a qualidade e riscos de contaminação em produtos armazenados. Apresenta os conceitos de Boas Práticas de Fabricação e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle como ferramentas para garantir a segurança dos produtos. Identifica nove pontos críticos em unidades armazenadoras e analisa os riscos de contaminação e perdas qualitativas em cada um. Discorre também sobre microorganismos, pragas e medidas de controle que devem ser adotadas para garantir a qualidade dos grãos
Este manual fornece instruções de segurança, operação e manutenção para uma pavimentadora de asfalto. [1] Destaca a importância de seguir as medidas de segurança para prevenir acidentes. [2] Detalha vários sinais de alerta e avisos de segurança encontrados na máquina. [3] Instrui o operador a ler e compreender completamente todas as instruções antes de operar ou fazer manutenção na máquina.
Este documento fornece informações sobre a série de quadrinhos "MPT em Quadrinhos", produzida pelo Ministério Público do Trabalho no Brasil. Ele lista a coordenação, produção, ilustrações, revisões e apoio para a publicação, bem como uma breve história sobre como a série começou em 2012.
O documento discute a gestão de segurança e saúde na construção civil, destacando os desafios como alto número de acidentes no setor. Apresenta a estrutura organizacional da empresa e como implementa processos de gestão de riscos, saúde e segurança dos colaboradores seguindo padrões internacionais como PMI e PMBOK.
MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA: LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 - PANORAMA AN...Robson Peixoto
MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA: LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 - PANORAMA ANTERIOR E POSTERIOR À APROVAÇÃO -
Elaborado pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, o documento consiste na apresentação das alterações promovidas pela lei Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017, que entrará em vigor em 120 dias a partir da publicação.
Ponto a ponto, os temas estão dispostos na ordem estabelecida no ato normativo, com o cenário que se tinha antes da sua publicação e o que prevê o seu texto.
Este documento apresenta recomendações sobre a seleção, uso e manutenção de equipamentos de proteção respiratória, visando a proteção contra a inalação de contaminantes nocivos ou ar com deficiência de oxigênio no ambiente de trabalho. Ele descreve os elementos essenciais de um programa de proteção respiratória e procedimentos para avaliação dos riscos, seleção do equipamento, treinamento dos usuários, ensaios de vedação e manutenção dos equipamentos.
O documento fornece um guia sobre Saúde e Segurança do Trabalho (SST) para o eSocial, sistema online do governo brasileiro para coleta e armazenamento de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais. O guia explica como o eSocial irá exigir novas informações sobre SST e quais registros e programas de SST servirão como base para alimentar essas informações, como o PPRA, PCMSO, laudos de insalubridade e periculosidade.
Manual de segurança no trabalho para a construção civilRobson Peixoto
1) O documento discute as normas regulamentadoras de segurança no trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, com foco na NR 4 sobre Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
2) A NR 4 exige a criação de equipes multidisciplinares para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, dimensionadas de acordo com o porte e riscos da empresa.
3) É dever das empresas cumprir não apenas a NR 4, mas também outras normas como a NR 12 sobre segurança em máquinas
Prevenção de acidentes a bordo de navios no mar e nos portos: código de práti...Robson Peixoto
Este documento apresenta um código de práticas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre prevenção de acidentes a bordo de navios no mar e nos portos. O código fornece recomendações sobre sistemas de segurança, obrigações dos empregadores e trabalhadores, equipamentos de emergência, transporte de cargas perigosas e outros tópicos relevantes. O objetivo é promover a saúde e segurança dos trabalhadores marítimos.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPLEMENTAÇÃO E MONITORAMENTO DE RESÍD...Robson Peixoto
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This article analyzes the progress and challenges in implementing the National Solid Waste Policy regarding urban solid waste based on available data from 2010 to 2014. It examines indicators from the National Sanitation Information System to assess advances in areas like waste collection but also risks like lack of planning. Recommendations are made to support better monitoring and implementation of the policy going forward.
Este documento fornece um catálogo de normas técnicas para edificações organizadas por sistema construtivo, cobrindo viabilidade, projeto, especificações, execução e gestão. É dividido em sete partes principais: 1) Viabilidade, contratação e gestão; 2) Desempenho, projeto e especificação de materiais e sistemas construtivos; 3) Execução de serviços; 4) Gestão ambiental; 5) Segurança no trabalho; 6) Normas associadas a sistemas construtivos específicos; 7) Manutenção e
Fatores eficazes para investigação de acidentesRobson Peixoto
Fatores eficazes para investigação de acidentes
BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO
Identificar o que está errado e adotar medidas de controle.
Revelar as maneiras nas quais as pessoas estão expostas a riscos que podem afetar sua
segurança e saúde.
Compreender o que ocorreu, como o trabalho foi realmente executado e por que as
coisas deram errado.
Identificar as deficiências no controle de riscos no trabalho de forma que possibilite
alterações e melhorias da Gestão de Segurança do Trabalho.
APOSTILA DA PERÍCIA TRABALHISTA
1 – O que é Justiça do Trabalho?;
2 – Dos órgãos da Justiça do Trabalho;
3 – Processo trabalhista e suas fases;
4 – Execução e liquidação;
5 – Prescrição, atualização e juros de mora;
6 – Salário, remuneração e formas de cálculo;
7–Descanso semanal remunerado, percentagem, verbas rescisórias, aviso prévio, 13o salário, férias, adicionais, FGTS e conversão em horas;
8 – Cálculos adicionais;
9 – INSS, Imposto de Renda e modelo de cálculo e laudo.
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como acionar emergências, cuidados com queimaduras, hemorragias, fraturas, desmaios e crises convulsivas.
2. É importante manter a calma em situações de emergência e seguir as instruções do atendente do Corpo de Bombeiros.
3. O Corpo de Bombeiros de São Paulo oferece suporte emergencial 24 horas por dia e deve ser acionado imediatamente em caso de acidentes.
O documento fornece informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo o que é a CIPA e suas atividades, como a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT), e como funciona o processo eleitoral para a CIPA.
Insalubridade e periculosidade no brasil em sentido oposto a tendência intern...Robson Peixoto
Adicionais de Insalubridade e Periculosidade
Os adicionais de insalubridade e periculosidade são devidos àqueles que exercem atividades que trazem dano a sua saúde ou atividades de risco. A evolução da gestão em segurança e saúde no trabalho indica a necessidade de superação do modelo de pagamento de adicionais, ressaltando a importância de, antes, estimular a prevenção, redução e eliminação dos riscos inerentes ao trabalho.
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Robson Peixoto
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Ele define o que são espaços confinados, os riscos associados e os requisitos para avaliação, controle de riscos, treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de entrada. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores em tais ambientes.
Programa de proteção para saúde e segurança no local de trabalho contra doenç...Robson Peixoto
O documento descreve um programa de proteção contra doenças transmitidas por vetores usando roupas tratadas com a tecnologia Insect Shield. O programa tem como objetivos prevenir doenças, promover a saúde dos trabalhadores e preservar o meio ambiente. A tecnologia Insect Shield trata tecidos com permetrina de forma durável e eficaz contra uma variedade de insetos transmissores de doenças.
Segurança e saúde na industria da construçãoRobson Peixoto
O documento apresenta um diagnóstico da segurança e saúde na indústria da construção no Brasil, com dados sobre acidentes de trabalho fatais e não fatais, doenças relacionadas ao trabalho, e iniciativas de prevenção. Recomenda maior investimento em ciência, tecnologia, formação de pessoal e programas de promoção da saúde para reduzir os riscos na construção civil.
Melhores práticas para seleção de proteção auditiva Robson Peixoto
Melhores práticas para seleção de proteção auditiva
Níveis de ruído extremos - e o potencial para perda auditiva causada pelo ruído - são encontrados pelos trabalhadores em todo o setor, apesar da atenção e do investimento contínuos em programas e soluções de engenharia de conservação da audição.
O documento fornece fatos interessantes sobre vários gases, incluindo que a palavra "gás" foi inventada em 1650, o hidrogênio é o gás mais leve e abundante na Terra, e o radônio é o gás mais pesado conhecido.
Manual de marketing y comunicación en seguridad y salud laboralRobson Peixoto
Manual de marketing y comunicación en seguridad y salud laboral
Publicación on-line de marketing y comunicación preventiva en la empresa, que a partir de una introducción de los conceptos básicos de la materia y de la descripción de buenas prácticas, facilita conocimientos en comunicación estratégica.
Los contenidos de la parte general de la guía difunden el concepto de marketing aplicado a la prevención de riesgos laborales y describen los aspectos que se deben considerar en el proceso de creación de campañas de comunicación estratégica y marketing en materia de seguridad y salud laboral.
En cada uno de los capítulos de la guía, se han integrado descripciones de buenas prácticas a nivel internacional y/o nacional, elaboradas a partir de visitas a las empresas, que sirven como ejemplo motivador para que otras empresas implementen campañas de marketing y comunicación aplicadas a la prevención de riesgos laborales.
3. 3
MANUAL DE ARMAZENAMENTO DE
PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
ANDEF-ASSOCIAÇÃONACIONALDEDEFESAVEGETAL
CETUS-COMITÊDEEDUCAÇÃO,TREINAMENTOEUSOSEGURO
Presidente Executivo
Cristiano Walter Simon
Diretor Técnico
Nivaldo Carlucci
Gerente Técnico do CETUS
C. Marçal Zuppi da Conceição
Assessora Técnica do CETUS
Thaís M. D. Santiago
Membros do CETUS:
Afonso Matsuyama – IHARABRAS
Ana Richitelli – SIPCAM
Cristiane Delic – DOW AGROSCIENCES
Egidio Moniz – SYNGENTA
Erwin Gotjan Junior – CROMPTON
Janaína Coutinho – MONSANTO
Jadyr Piva – ARYSTA LIFESCIENCE
José Donizeti Vilhena – DU PONT
Luís Paulo Antonialli – SUMITOMO
Marcelo Vasconcelos – BAYER CROPSCIENCE
Maria de Lourdes Fustaino – FMC
Roberto Melo de Araújo – BASF
Elaboradores:
Antônio Roberto Gonçalves – Fire Services
Luiz Aldo Dinnouti – Bayer CropScience
Roberto Melo de Araújo – BASF
Revisores:
Flávio Oliveira da Costa – BASF
Thaís Santiago – ANDEF
Associação Nacional de Defesa Vegetal
Rua Capitão Antônio Rosa, 376 • 13o
andar
CEP 01443-010 • Tel.: (11) 3087-5033 • Fax: (11) 3085-2637
www.andef.com.br • e-mail: andef@andef.com.br
Setembro/2005
4. 4
Índices para catálogo sistemático:
1. Produtos químicos agrícolas
2. Produtos Fitossanitários - Armazenamento
Manual de armazenamento de produtos fitossanitários / ANDEF -
Associação Nacional de Defesa Vegetal. -- Campinas, São
Paulo : Linea Creativa, 2005.
1. Produtos Químicos
2. Produtos Fitossanitários - Armazenamento
5. 5
Índice
1.INTRODUÇÃO1.INTRODUÇÃO1.INTRODUÇÃO1.INTRODUÇÃO1.INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0606060606
2.DOCUMENTAÇÃO2.DOCUMENTAÇÃO2.DOCUMENTAÇÃO2.DOCUMENTAÇÃO2.DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0606060606
3.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ARMAZÉM3.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ARMAZÉM3.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ARMAZÉM3.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ARMAZÉM3.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO ARMAZÉM ....................................................................................................................................... 0707070707
3.1. LOCALIZAÇÃO ...............................................................................07
3.2. CONSTRUÇÃO ...............................................................................08
4.GERENCIAMENTO DO ARMAZÉM4.GERENCIAMENTO DO ARMAZÉM4.GERENCIAMENTO DO ARMAZÉM4.GERENCIAMENTO DO ARMAZÉM4.GERENCIAMENTO DO ARMAZÉM ..................................................................................................................................................................................................................................................... 1212121212
4.1. SINALIZAÇÃO .................................................................................13
4.2. ORGANIZAÇÃO DO ARMAZÉM ......................................................13
4.2.1. Empilhamento de Produtos .........................................................13
4.2.2. Manter em Local Visível ...............................................................14
4.2.3. Acesso de Pessoas ......................................................................15
4.3. PRODUTOS AVARIADOS ................................................................15
4.3.1. Retorno de Produtos Impróprios para Utilização .........................15
4.3.2. Danos durante o transporte do fabricante para o revendedor .....15
4.3.3. Retorno de Produtos Avariados pelo Revendedor .......................16
4.4. DERRAME OU VAZAMENTO ..........................................................16
4.5. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE DESCONTAMINAÇÃO ............17
4.6. CUIDADOS COM OS FUNCIONÁRIOS ...........................................17
4.7. ATIVIDADES NÃO ROTINEIRAS ......................................................18
5.CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO5.CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO5.CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO5.CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO5.CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO ...................................................................................................................................................................................................................................... 1919191919
5.1. CUIDADOS COM AS EMBALAGENS ..............................................19
5.2. OUTROS CUIDADOS ......................................................................20
6.INCÊNDIO6.INCÊNDIO6.INCÊNDIO6.INCÊNDIO6.INCÊNDIO....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 2121212121
6.1. MEDIDAS PREVENTIVAS ................................................................21
6.2. INÍCIO DO INCÊNDIO .....................................................................22
6.3. LIMPEZA APÓS O FOGO................................................................22
7.ARMAZENAMENTO EM PEQUENOS DEPÓSITOS7.ARMAZENAMENTO EM PEQUENOS DEPÓSITOS7.ARMAZENAMENTO EM PEQUENOS DEPÓSITOS7.ARMAZENAMENTO EM PEQUENOS DEPÓSITOS7.ARMAZENAMENTO EM PEQUENOS DEPÓSITOS .............................................................................................................. 2323232323
8.LISTA DE VERIFICAÇÃO8.LISTA DE VERIFICAÇÃO8.LISTA DE VERIFICAÇÃO8.LISTA DE VERIFICAÇÃO8.LISTA DE VERIFICAÇÃO .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 2424242424
9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................................................................................................................................................................... 2626262626
6. 6
2. Documentação
Para operar um armazém comercial com produtos fitossanitários, é necessário
obter todos os documentos exigidos junto aos órgãos estaduais e munincipais.
A seguir listamos os mais importantes:
• Alvará de funcionamento expedido pela Prefeitura;
• Certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros;
• Licença de operação expedida pelo órgão de meio ambiente;
1. Introdução
As normas para armazenar produtos fitossanitários no Brasil, foram revistas e
tornaram-se mais rigorosas a partir da publicação do Decreto 4074, de 04 de
janeiro de 2002. Além da exigência do Licenciamento Ambiental, as implicações
legais num caso de acidente podem ser agravadas se comprovada a não
observância das normas vigentes, pois os infratores poderão ser enquadrados na
Lei de Crimes Ambientais.
Este manual foi elaborado com base na legislação e normas brasileiras e é
resultado de uma vasta experiência adquirida por especialistas em
armazenamento de diversos países. Nosso objetivo é orientar tecnicamente os
canais de distribuição de produtos fitossanitários, sobre como construir, organizar
e gerenciar com segurança, armazéns para estocagem. Lembramos que muitas
recomendações técnicas de segurança contidas neste manual são aplicáveis para
o armazenamento de pequenas quantidades de produtos fitossanitários, mesmo
em propriedades rurais.
Nem sempre é necessário se fazer grandes investimentos para se obter bons
resultados. Manter um depósito organizado, arrumado, limpo, padronizado e com
funcionários treinados e conscientizados, leva a uma maior agilidade nos
processos de manipulação dos produtos e, conseqüentemente, redução de
atividades; mais qualidade nas atividades diárias e melhorias no ambiente de
trabalho.
Este manual visa dar informações gerais sobre o tema, porém estas são
insuficientes para suprir o assunto, dada as limitações naturais de uma obra como
esta, mas servem perfeitamente para enriquecer o nível de conhecimento para
desempenhar com maior segurança e responsabilidade o armazenamento de
produtos fitossanitários.
7. 7
3. Características Técnicas do Armazém
De acordo com a NBR 9843, ArmazémArmazémArmazémArmazémArmazém é o local para guardar, estocar, conter ou
manter em segurança grandes quantidades de produtos fitossanitários e
DepósitoDepósitoDepósitoDepósitoDepósito é o local utilizado para armazenar em segurança os produtos
fitossanitários, independentemente da sua quantidade.
3.1Localização
• Laudo de pára-raios;
• Planta das instalações existentes;
• Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA);
• Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO);
• Cadastro estadual.
Os documentos exigidos podem variar em função de diferentes legislações
municipais e estaduais, sendo assim, é importante informar-se antes de se iniciar o
empreendimento. No Estado do Paraná, por exemplo, para obter o Licenciamento
Ambiental, exige-se para empreendimentos novos a Licença Prévia, Licença de
Instalação e a Licença de Operação de acordo com RESOLUÇÃO N° 035/04 –
SEMA.
• Distante de locais com potencial de inundação e de outros prédios.
• Isolado de locais onde se acondicionem ou consumam alimentos, bebidas,
medicamentos e de produtos que ofereçam risco de explosão e fogo.
• Distante de mananciais, obedecendo às posturas municipais estabelecidas
pelos poderes públicos. Exemplo: represas, rios, riachos, lagos etc.
• Possibilitar acesso adequado ao serviço de salvamento e ao corpo de
bombeiros em casos de incêndio, independente da entrada principal.
• Se possível numa zona industrial (exceto
próximo de indústria de produtos
alimentícios), distante de área residencial
(hospitais, escolas, igrejas, bancos, ruas e
avenidas movimentadas etc.) obedecendo às
posturas municipais dos órgãos responsáveis
pela localização das edificações. Respeitar
uma distância mínima de 10 metros entre
edificações para facilitar a movimentação de
veículos e ventilação.
8. 8
3.2 Construção
A) Edificação:
• O armazém deve ser construído em material incombustível (ex.: alvenaria,
metal etc.).
• Pé direito com no mínimo 4 metros de altura, para otimizar a ventilação natural
diluidora.
• Acesso ao depósito por dois lados ou mais, para o serviço de salvamento e
corpo de bombeiros.
• Via de acesso adequado para carga e descarga dos veículos, com no mínimo
10 metros de largura, que servirá também como rota de fuga em casos de
acidentes.
• Largura mínima das aberturas de saída deve ser de 1,20m. Deve ser evitado o
sentido de abertura das portas para o interior do armazém.
• Telhado em boas condições: telhas de barro, amianto ou metálicas, que não
tenha infiltração. A estrutura de sustentação deve ser adequadamente
dimensionada para suportar as cargas a que estará sujeita.
• Instalações elétricas com aterramento dentro de normas de segurança com
fiação embutida. Quadros de distribuição, tomadas e interruptores, devem ficar
no lado externo do armazém. Quando isto não for possível, as instalações
devem ser à prova de explosão. Quanto à iluminação, pode ser convencional
desde que esteja acima de 2 metros do piso e seja mantida a uma distância
mínima de 1 metro dos produtos.
• Sistema de alarme contra incêndios.
• Escritórios, banheiros, cozinha e sala de café devem ser construídos fora do
depósito ou isolado deste.
• Deve possuir vestiários com chuveiros e armários para os operadores.
B) Pavimentação
O piso deve ser impermeável (concreto ou similar), polido e nivelado, que facilite a
limpeza e não permita infiltração para o subsolo.
C) Drenagem:
• O sistema de drenagem das águas pluviais deve ser construído de maneira
que possa funcionar adequadamente. As calhas e condutores devem ser
dimensionados para atender a vazão.
• O piso do armazém não deve ter drenagens abertas para rede pluvial (ex:ralos,
rede de esgotos etc), visando a prevenção contra liberação incontrolada de
produtos.
9. 9
* Nota: para uma maior circulação do ar no armazém, deixar um espaço
livre de, no mínimo, 1 metro entre a parte mais alta dos produtos e o
telhado, assim como 50 cm entre as mercadorias e as paredes.
• Artificial: usar ventilação mecânica para
um maior controle da qualidade do ar e
da temperatura das dependências do
armazém. Instalar exaustores em uma
parede, com entradas de ar na parede
oposta aos mesmos, no mesmo nível.
A utilização de mais de um ventilador e
entrada de ar, promove uma
movimentação do ar e a remoção de
vapores com maior eficácia.
Este tipo de sistema deve ser à prova de explosão e de acordo com as
normas já existentes.
• Os canos de descida das águas pluviais, quando não embutidos ou do lado
exterior, devem ter proteção mecânica com altura mínima de 2 (dois) metros
(evitar danos mecânicos pela movimentação dos materiais).
D) Ventilação:
• Natural: Aberturas inferiores (elementos vazados ou telas de proteção de 30 a
50 cm do chão) e superiores (janelas opostas e exaustores eólicos),
respectivamente para a liberação de gases pesados e leves.
• O sistema de ventilação deve ser dimensionado para obter no mínimo 5 trocas
do volume interno por hora.
• Os ventiladores mecânicos não devem causar ruídos acima dos limites de
tolerância estabelecidos.
• Os exaustores eólicos devem ser dimensionados para a pior situação de vento
e não permitir a entrada de água.
E) Iluminação
• Natural: Telhas translúcidas, vitrô etc.
• Artificial: O dimensionamento deve
ser de acordo com normas
existentes. Quando abaixo de
2 metros, ser à prova de explosão.
Obs.: Ambas as iluminações, devem
estar sobre os corredores do
armazém.
10. 10
F) Medidas de proteção contra incêndio:
Devem fazer parte das instalações e estarem de acordo
com a legislação, para obtenção do laudo de vistoria
emitido pelo corpo de bombeiros. O armazém deve conter:
Para construção de até 750m2
:
• Pára-raios;
• Extintores de incêndio;
• Saída de emergência com
as seguintes especificações:
- Deve estar no máximo a 30
metros do ponto mais distante
do armazém.
- Devem ser claramente
identificadas, de fácil acesso e
abertura para o exterior.
- Deve haver sinalização,
inclusive da rota de fuga.
• Sinalização de piso e parede
dos equipamentos de combate
a incêndio;
• Iluminação de emergência.
Para construção acima de 750m2
, acrescentar os seguintes critérios:
• Rede de hidrante;
• Sistema de espuma, quando tiver
armazenamento de inflamáveis acima de 10.000 litros;
• Compartimentação horizontal para construção acima de 5.000m2
;
• Alarme de incêndio e detectores de fumaça;
• Em armazenamento vertical, podem ser necessários
chuveiros automáticos (sprinkler).
Outros cuidados:
• Instalações elétricas adequadas;
• Não utilizar ferramentas faiscantes;
• Critérios de segurança na liberação de serviços de manutenção com uso de
chama aberta.
11. 11
• Caixa de emergência contendo no
mínimo:
- Máscara facia ou semi-facial com filtro
apropriado para multigases (P2 ou P3);
- Luvas de borracha nitrílica ou neoprene;
- Avental de PVC;
- Óculos ou viseira do tipo ampla visão;
- Macacão de algodão ou Tyvec.
- Botas com biqueira.
G. Proteção coletiva:
• Chuveiro de emergência e lava-olhos.
- Quando estiverem no interior do armazém,
projetar parede para evitar respingo nas
caixas e bacia de contenção para proteção
do ralo.
- Quando estiverem em área externa, devem
ficar próximos da porta. A tubulação,
quando exposta, deve receber isolamento
térmicopara evitar aquecimento da água em
seu interior.
• Vestiário contendo chuveiro e armários
individuais duplos (para evitar que haja mistura
de roupas civis com as de trabalho);
H. Sistema de contenção de resíduos
• Interno
A própria área de armazenamento funciona como um
sistema de contenção, por meio da construção do
piso rebaixado de 15 a 20 cm ou a construção de
lombadas e / ou ressalto de 15 a 20 cm nas portas.
• Externo
Construção de canaletas internas para recolhimento
de produtos vazados, com caimento para uma caixa
de contenção, construida do lado externo do
armazém. Para maior eficiência, o piso interno deve
ter caimento para as canaletas.
12. 12
4.1Sinalização
Devem existir em lugar visível, as
seguintes indicações/referências:
• Armazém de produtos fitossanitários;
• Proibida a entrada de pessoas
estranhas ou não autorizadas;
• Proibido fumar;
• Cuidado veneno;
4. Gerenciamento do Armazém
• Promover o manuseio seguro dos produtos, na entrada e saída destes do
armazém, mantendo um relatório diário deste processo (controle de estoque);
• Manter fichas de emergência e de segurança dos produtos armazenados em
local adequado (é aconselhável que se mantenha estas fichas em painéis de
fácil visualização);
• Observar as regras para acondicionamento dos produtos;
• Manter uma área de circulação. Esta área deve ter, pelo menos, um corredor
central orientado para a porta principal do armazém e corredores secundários,
separando as diversas áreas;
• Manter o corpo de bombeiro, médico e hospital informados sobre as fichas de
emergência;
• Manter no armazém, equipamentos de proteção individual completos, para uso
em casos de emergência / vazamento;
• Elaborar um plano de emergência (incêndio/vazamento) e treinar funcionários
para sua execução. Deverá estar incluso no treinamento:
- Conhecimentos dos danos que cada produto pode causar;
- Procedimentos gerais de segurança (exemplo: como operar extintores);
- Procedimentos em casos de emergência: toque de alarme, uso correto dos
EPI, procedimentos de abandono do local, confirmar o número de pessoas
que estão no local e definir um ponto de encontro.
O plano de emergência deve mostrar onde obter ajuda - telefones deO plano de emergência deve mostrar onde obter ajuda - telefones deO plano de emergência deve mostrar onde obter ajuda - telefones deO plano de emergência deve mostrar onde obter ajuda - telefones deO plano de emergência deve mostrar onde obter ajuda - telefones de
emergência. Além disso, deve ser praticado freqüentemente, visandoemergência. Além disso, deve ser praticado freqüentemente, visandoemergência. Além disso, deve ser praticado freqüentemente, visandoemergência. Além disso, deve ser praticado freqüentemente, visandoemergência. Além disso, deve ser praticado freqüentemente, visando
descobrir problemas e falhas em equipamentos.descobrir problemas e falhas em equipamentos.descobrir problemas e falhas em equipamentos.descobrir problemas e falhas em equipamentos.descobrir problemas e falhas em equipamentos.
• Manter em local identificado, estojo de primeiros socorros.
• Não deixar produtos obstruindo a passagem de pessoas em portas
e áreas de circulação.
13. 13
• Rotas de fuga e saídas de emergência;
• Recipientes para coleta de resíduos (sólido e líquidos absorvidos);
• Extintores (conforme norma do corpo de bombeiros).
4.2.1Empilhamentodeprodutos
• A altura máxima de empilhamento deve ser verificada na
embalagem, na Ficha de Informação de Segurança de Produtos
Químicos (FISPQ) ou checada diretamente com o fabricante.
• Não permitir que diferentes classes de produtos para uso
agrícola possam ficar juntas, evitando desta forma a contaminação cruzada
(ex.: inseticidas, fungicidas ou herbicidas com fertilizantes). Sinalizar a
localização destas classes de produtos.
4.2OrganizaçãodoArmazém:
• Deve estar sempre limpo;
• Isolado de agentes físicos e
químicos, que possam prejudicar
os produtos armazenados;
• Demarcar no piso do armazém a área
de estocagem e a área de circulação;
• Atividades secundárias devem ser
evitadas no local de armazenamento.
Ex.: Escritório, controle de estoque etc.
14. 14
• Intercalar produtos inflamáveis com produtos não inflamáveis, evitando desta
forma o agravamento do risco de incêndio, no caso de ser um único local de
armazenamento. É aconselhável que as portas de separação e isolamento
sejam do tipo corta-fogo.
• Manter um afastamento de no mínimo 50 cm entre as paredes laterais e as
pilhas de produtos (além de funcionar como área de ventilação, permite
localizar e identificar vazamentos) e de 1 metro do teto.
• Armazenar produtos sobre estrados (paletes) evitando contato direto das
embalagens com o piso, facilitando a localização de vazamentos. Os estrados
não devem ser colocados sobre as caixas dos produtos.
• Porta páletes (estanteria) - é um conjunto de estantes montadas em 2 ou mais
níveis. Esta estrutura, indicada para armazéns de no mínimo 6 metros de pé
direito, proporciona um melhor aproveitamento da capacidade de
armazenamento, permitindo a
verticalização dos páletes com
produtos, sem que estes fiquem
apoiados sobre suas caixas. Para
empilhar e mover os páletes, são
utilizadas as empilhadeiras.
• Manter os rótulos existentes nas
embalagens sempre voltados para o
lado de fora da pilha (facilita a
identificação).
4.2.2 Manter em local visível:
• Placas ou cartazes com aviso de risco dos produtos conforme NBR 7500;
• Telefones de emergência:
- Corpo de bombeiros (193);
- Médico e hospital ou pronto
socorro mais próximo;
- Fabricantes dos produtos envolvidos;
- Centros de Informação Toxicológica (CITs).
• Materiais absorventes (vermiculita, areia
etc), adsorventes e
neutralizantes (ácidos ou bases,
conforme o produto a ser neutralizado),
de acordo com a ficha de emergência - NBR 7503;
15. 15
• Manter tambores vazios de
tampa removível em local
sinalizado (para
recolhimento do material
contaminado após
vazamento).
• Fichas de Emergência e
Fichas de Informação de
Segurança de Produtos
Químicos (FISPQ) dos
produtos comercializados;
4.2.3 Acesso de pessoas
Evitar que pessoas não autorizadas, especialmente crianças, tenham acesso. Para
entrar no armazém, toda e qualquer pessoa, funcionário ou visitante, deve estar
devidamente vestida: calça, camisa, sapato e capacete.
4.3 Produtos avariados:
4.3.1. Retorno de produtos impróprios para utilização
Produtos impróprios para a utilização são aqueles que apresentam problemas
como vazamentos, rótulos danificados ou prazo de validade vencido. De acordo
com a legislação brasileira, os produtos impróprios para utilização devem ser
devolvidos ao fabricante, para serem retrabalhados ou destruídos.
4.3.2. Danos durante o
transporte do fabricante
para o revendedor
O revendedor não deve
receber produtos danificados.
Para isto é importante conferir
toda a mercadoria recebida.
16. 16
4.3.3. Retorno de produtos avariados pelo revendedor
Caso o produto venha se tornar impróprio para utilização devido a avarias
cometidas durante o armazenamento, transporte ou manuseio incorreto do
revendedor, as seguintes medidas devem ser adotadas:
• A destinação final de produtos avariados será feita pelo fabricante, devendo o
revendedor comunicar o fabricante e descrever o motivo da avaria;
• Se estiver vazando, o produto avariado deverá ser reembalado e identificado
antes de ser transportado para destruição;
• A identificação deverá conter as seguintes informações: nome do produto +
nome de embarque (produto avariado e impróprio para comercialização -
retorno para o fabricante);
• O revendedor deverá emitir a Ficha de Emergência e envelope de transporte;
• A Nota Fiscal deverá ser emitida pelo revendedor na ocasião do recolhimento
dos produtos avariados;
• Os produtos avariados serão transportados separadamente e encaminhados
diretamente para destinação adequada;
• O revendedor não tem direito a crédito pela devolução de produtos avariados e
os custos do recolhimento e destruição poderão ser cobrados do revendedor, a
critério do fabricante.
4.4Derrameouvazamento:
• Suspender todas as operações;
• Utilizar os EPI (equipamentos de proteção
individual) antes de qualquer providência
para descontaminação do local;
• Não utilizar água para lavagem e/ou
limpeza;
• Isolar a área contaminada;
• Seguir os procedimentos de fichas de
emergência e da FISPQ (Ficha de
Informação de Segurança do Produto
Químico);
• Absorver o produto derramado ou que
tenha vazado, com material absorvente,
adsorvente, conforme constante da ficha
de emergência (NBR 7503). Em caso de
dúvida, contatar o fabricante do produto.
17. 17
• No caso de produto sólido, varrer com cuidado, procurando gerar o mínimo
possível de poeira;
• Material resultante da limpeza deve ser guardado em recipientes fechados e
em lugar seguro devidamente identificado;
• Solicitar ao fabricante a retirada do material recolhido.
4.5 Procedimentos em casos de contaminação:
• Contaminação da pele:Contaminação da pele:Contaminação da pele:Contaminação da pele:Contaminação da pele: lavar com água corrente e sabonete.
• Contaminação dos olhos:Contaminação dos olhos:Contaminação dos olhos:Contaminação dos olhos:Contaminação dos olhos: lavar com água corrente (por 10 minutos).
Procurar assistência médica especializada para cuidados complementares,
levando consigo rótulo e/ou bula.
• Intoxicação por inalação/ingestão:Intoxicação por inalação/ingestão:Intoxicação por inalação/ingestão:Intoxicação por inalação/ingestão:Intoxicação por inalação/ingestão: Primeiros socorros: consultar fichas de
informação sobre segurança de produto (FISPQ) ou rótulo/bula. Contatar
imediatamente o hospital/médico mais próximo, levando consigo as
informações de segurança (rótulo/bula etc.)
do produto.
• Informar o fabricante do produto envolvido,
através do telefone de emergência ou de
atendimento ao cliente.
• Roupas contaminadas deverão ser lavadas.
Sapatos contaminados devem ser
descartados.
4.6 Cuidados com os funcionários:
• Devem ser adequadamente treinados sobre
os procedimentos de segurança e receber
equipamentos de proteção individual (para
carga e descarga de produtos: capacete,
botas impermeáveis com biqueira,
calça e camisa);
• Devem ser proibidos de comer, beber ou
fumar no interior do depósito e permanecer
somente o tempo necessário no interior
do armazém;
• Devem iniciar o dia sempre com roupas
limpas e descontaminadas, respeitando os
horários limites da jornada de trabalho;
18. 18
• Devem ler e seguir as
instruções do rótulo dos
produtos, para obter
informações específicas
dos mesmos.
• Devem ser
periodicamente
submetidos a exames
médicos.
4.7Atividadesnãorotineiras
Atividades não rotineiras deverão ter uma permissão por escrito para serem
realizadas.
Esta permissão deverá:
• Registrar a área onde se realizará o trabalho que contém produtos perigosos,
inflamáveis e/ou combustíveis;
• Informar os riscos de acidentes e, portanto, assegurar que o trabalho possa ser
realizado com total segurança;
• Registrar quem irá realizar este trabalho e se esta pessoa tem conhecimento
suficiente em casos de emergência.
19. 19
• As embalagens devem estar dispostas de tal forma a proporcionar melhores
condições de aeração do sistema e permitir facilidade de manuseio e/ou
movimentação do conjunto. Além disso, na mesma pilha deve haver somente
embalagens iguais e do mesmo produto.
5. Cuidados no armazenamento
5.1 Cuidados com as embalagens:
• Não armazenar embalagens abertas,
danificadas ou com vazamento.
• As embalagens devem ser armazenadas sobre paletes para evitar o contato
direto com o piso do depósito. Estes devem estar sempre limpos, nivelados,
serem resistentes, em madeira de lei com espaçamento entre ripas de no
máximo 1cm, não devem aparecer pontas de pregos;
• As embalagens contendo produtos líquidos devem ser
armazenadas e transportadas com a tampa voltada para cima.
• As embalagens devem estar dispostas de tal forma que as
pilhas fiquem afastadas das paredes (50 cm) e do
teto (1 metro).
20. 20
• As embalagens de formato
retangular devem ser
empilhadas com apoios
cruzados, o que assegura
uma auto-amarração do
conjunto, bem como uma
maior resistência do
mesmo.
• Não devem ficar produtos
fora da sua caixa sobre as
pilhas. Estes devem ser
colocados em uma
prateleira próxima à porta
de entrada do armazém, onde devem ser separados por classe de uso
(herbicida, inseticida etc).
• Deve ser efetuado um controle permanente das datas de validade dos
produtos, para evitar o vencimento. É importante aplicar um sistema de rodízio,
de tal forma que a primeira mercadoria a entrar seja a primeira a sair.
• Periodicamente (2 vezes ao ano), devem ser realizadas vistorias no depósito,
para checar suas condições de segurança.
5.2 Outros cuidados:
• Não deve haver operação de
tratamento de sementes no
interior do armazém;
• Produtos fitossanitários não
devem ficar expostos no
ponto de venda.
• Ao varrer, o funcionário deve
usar respiradores e roupas
apropriadas
• O canal de vendas deverá possuir, além de
compêndio e / ou outras literaturas, folhetos,
catálogos e boletins técnicos do fabricante,
para auxiliar o agrônomo na recomendação
técnica e emissão da receita. Além disso, o
canal deve comercializar e incentivar o uso dos
EPI (Equipamento de Proteção Individual) pelos
agricultores durante a aplicação.
21. 21
6. Incêndio
Além dos riscos normais de incêndios, como queimaduras e geração de fumaça,
incêndios em depósitos de produtos fitossanitários trazem riscos adicionais. Os
produtos e seus derivados em combustão, podem gerar gases e vapores tóxicos.
As melhores medidas são sempre as preventivas.
6.1Medidaspreventivas:
• A localização de um depósito deve
ser afastada de outros prédios;
• A edificação deve possibilitar acesso
adequado ao serviço de salvamento e
ao corpo de bombeiros, em casos de
incêndio, independente da entrada
principal;
• As instalações elétricas devem estar
em boas condições;
• Jatos de água nãonãonãonãonão devem ser usados
quando existem produtos que
possam ser espalhados pela pressão
da água, pois há o risco de levá-los
para esgotos ou coleções de água;
• Deve haver sistema de alarme contra
incêndio;
• Devem existir diversos tipos de
equipamentos para o combate ao
fogo;
• É conveniente que o depósito seja
vistoriado periodicamente pelo corpo
de bombeiros, que deve ser
informado sobre os tipos de produtos
armazenados;
• Embalagens com líquidos
combustíveis ou com formulações
contendo solventes inflamáveis,
devem ser esfriadas com neblina de
água, para evitar explosões;
• Incêndios podem gerar vapores tóxicos. Portanto, nestas situações, é
importante evitar a aproximação de qualquer pessoa desprotegida;
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• É recomendável que empresas que armazenam grandes quantidades de
produtos fitossanitários, disponham de equipamentos de proteção individual
adequados para casos de incêndios, principalmente respiradores contra
gases. Para isto, é conveniente consultar o corpo de bombeiros.
6.2 Início do incêndio:
• Soar alarme de incêndio e retirar as pessoas do local;
• Chamar o Corpo de Bombeiros e, nesse meio tempo, a brigada de incendio
deve evitar, se possível, que o fogo se alastre;
• Usar máscara com filtro apropriado para multigases e extintores de incêndio
para minimizar o problema;
• O fogo deverá ser apagado, se possível, com extintor de pó químico seco
(ABC), para não espalhar produto fitossanitário;
• Se o incêndio se alastrar, somente bombeiros deverão entrar no local;
• Pessoas que estavam no local do acidente, deverão ser levadas ao hospital
mais próximo, para serem submetidas a exames médicos.
6.3 Limpeza após o fogo:
• Providenciar que o local seja adequadamente isolado, até o momento da
limpeza total da área;
• Pessoas que trabalhem na limpeza do local, devem estar familiarizadas com
produtos fitossanitários e observar o uso de equipamentos de proteção
individual;
• Proibido fumar, comer ou beber durante a descontaminação da área;
• Cuidados para não disseminar produtos químicos para fora da área
contaminada (em sapatos e pneus de carro);
• Resíduos gerados deverão ser armazenados para posterior destruição e / ou
aterro em local adequado;
• Autoridades locais deverão estar informadas sobre procedimentos pós-
acidentes (limpeza, geração e descarte de resíduos etc.);
• Produtos recuperados após o incêndio podem estar aparentemente bons, mas,
por terem sido expostos à temperatura elevada, podem ter iniciado um
processo de degradação. Neste caso, entrar em contato com o fabricante do
produto em questão, para que este faça uma avaliação das condições físico-
químicas do mesmo.
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7. Armazenamento em pequenos depósitos
Mesmo para estocagem de pequenas
quantidades de produtos fitossanitários
em propriedades rurais, algumas regras
básicas devem ser observadas para
garantir um correto armazenamento.
• A construção deve ser de alvenaria,
com boa ventilação e iluminação
natural, não permitindo o acesso de
animais. Devem ter afixados placas
ou cartazes com simbolos de perigo.
Se os produtos forem guardados
num galpão de máquinas, a área deve ser isolada com parede e mantida
fechada a chave;
• O piso deve ser cimentado e o telhado resistente e sem goteiras, para permitir
que o depósito fique sempre seco;
• As instalações elétricas devem estar em bom estado de conservação para
evitar curto-circuito e incêndios;
• O depósito deve ficar num local livre de inundações e separados de fontes
d´agua e de outras construções, como residências e instalações para animais
(mínimo de 30 metros - NR 31);
• As portas devem permanecer trancadas para evitar a entrada de crianças,
animais e pessoas não autorizadas;
• As embalagens devem ser colocadas sobre estrados, evitando contato com o
piso, as pilhas devem ser estáveis e afastadas das paredes e do teto;
• Não armazenar produtos fitossanitários junto com alimentos, rações, sementes
ou medicamentos. Devem ser armazenados separadamente, com parede de
material incombustível. Os produtos inflamáveis serão mantidos em local
ventilado, protegido contra centelhas e outras fontes de combustão;
• Não fazer estoque de produtos além das quantidades para uso a curto prazo,
como uma safra agrícola;
• Todos os produtos devem ser mantidos nas embalagens originais. Após uma
remoção parcial do conteúdo, as embalagens devem ser novamente fechadas;
• Nunca armazenar restos de produtos em embalagens sem tampa, com
vazamentos ou sem identificação;
• No caso de rompimento das embalagens, estas devem receber uma
sobrecapa, preferencialmente de plástico transparente, com o objetivo de
evitar o vazamento de produto. É importante o rótulo permanecer sempre
visível ao usuário;
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9. Referências Bibliográficas
• Dicas de Segurança para Armazenagem de produtos Agroquímicos –
Tradução de texto extraído da revista “Farm Chemicals”.
• Franco, F. & Azenha, A.C., 1995 Armazenagem de Produtos Fitossanitários –
BASF S.A.
• Macedo, C.L.L., 1995 – Manual de Armazenamento de Produtos Fitossanitários
– DowElanco Ind. Ltda.
• Manual de Procedimentos para Retorno de Produtos. 2004 – BASF S.A.
• Martins, S.M., 1994 0 Manual de Armazenagem/Distribuição – DowElanco Ind.
Ltda.
• NBR 7500, NBR 7503 – Normas Brasileiras – ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas).
• NBR 9843, 2004 – Armazenamento de Defensívos Agrícolas.
GIFAP, 1988 – Guidelines for Safe Warehousing of Pesticides.
• NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E
AQÜICULTURA - NR 31 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, aprovada
pela portaria nº 86 de 03/03/2005.