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Fiscalizações de unidades da
atenção básica
Principais conclusões a partir das vistorias
dos CRMS realizadas em 2014
- Cada Conselho Regional de Medicina organiza e mantem, na área de
respectiva jurisdição, atividades de fiscalização do desempenho técnico e
ético da medicina, através de um Órgão de Fiscalização, integrado por
Médicos Fiscais subordinados a uma chefia.
- A fiscalização, que ocorre de forma regular, efetiva e direta, se ocupa do
exercício da profissão do médico e seus locais de trabalho, quer sejam
públicos ou privados.
- Aos CRMs, cabe adotar medidas, quando necessárias, em conjunto com
as autoridades sanitárias locais, Ministério Público, Poder Judiciário,
conselhos de saúde e conselhos de profissão regulamentada.
FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
Desde 2011, uma nova sistemática está em implantação para
garantir:
1) Uniformidade aos critérios de avaliação e vistoria das unidades da
atenção básica;
2) Possibilidade de realizar comparações e levantamentos sobre as
situações encontradas;
3) Maior agilidade na conclusão dos processos de fiscalização;
4) Maior transparência à avaliação dos postos.
FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
- A implantação do Sistema Nacional de Fiscalização do CFM
começou com a edição da Resolução nº 2.056/13, que trouxe o
Manual de Vistoria e Fiscalização da Medicina no Brasil.
- O documento apresenta uma lista com os itens que não podem
faltar em ambulatórios, centros de saúde e consultórios médicos.
- Com base nesta listagem, foi formatado um software, distribuído
junto com tablets, máquinas fotográficas e scanners portáteis para
todos os CRMs, cujos fiscais foram treinados para o uso da nova
ferramenta.
FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
- Os itens constantes no Manual de Vistoria obedecem ao que está
estabelecido na RDC-50/02, resolução da Anvisa que regulamenta
os projetos físicos de estabelecimentos assistenciais; e no SomaSus,
que é um sistema de apoio à elaboração de projetos de
investimentos em saúde e em regramentos estabelecidos pelo
CFM.
- Todos os itens exigidos pelo Manual de Fiscalização já eram
cobrados pelas autoridades por meio de seus instrumentos
normativos.
FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
- Dentro deste projeto, o próximo passo será a aprovação do
Manual de Vistoria e Fiscalização específico para hospitais e
prontos-socorros;
- Este novo Manual deve estar pronto até o fim do primeiro
semestre.
FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
- Falta de conservação e higiene nas instalações;
- Falta de acessibilidade para pessoas com deficiência;
- Acumulo de sujeira e não tratamento do lixo
hospitalar;
- Falta de medicamentos e insumos;
- Inexistência de equipamentos fundamentais para o
trabalho médico.
DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
- Período coberto: de julho a dezembro de 2014
- Unidades fiscalizadas pelos CRMs: 952 (UBs, PSFs e ambulatórios)
- Motivos: denúncias da população, matérias da imprensa, pedidos
do Ministério Público e outros órgãos de fiscalização, ações
espontâneas.
DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
- 331 tinham mais de 50 itens em desconformidade com o
estabelecido pelas normas sanitárias, sendo que 100
apresentavam mais de 80 itens fora dos padrões.
- Em 4% das unidades fiscalizadas, não havia sequer consultório
médico;
- Em 15% dos consultórios não se garantia a confidencialidade
da consulta e 22% das unidades não possuíam sala de espera;
- 353 (37%) das unidades não tinham sanitário adaptado para
deficiente;
DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
- 239 (25%) não tinham sala de expurgo ou esterilização;
- 214 (22%) não possuíam sala de espera com bancos ou cadeiras
apropriadas para os pacientes;
- Em 170 (18%) faltavam sala ou armário para depósito de
material de limpeza;
Em 36 (4%) dos consultórios ginecológicos faltavam sanitários e
em 20 (2%) não era garantida a privacidade do ato médico;
DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
- 161 unidades (17%) com instalações elétricas e hidráulicas
inadequadas;
- 521 (51%) unidades não tinham negatoscópio; 430 (42%) sem
oftalmoscópio; 408 (40%) sem otoscópio e 272 (27%) sem
esfigmomanômetro;
- Em 106 (10%) das unidades visitadas não tinha termômetro e
em 235 (23%) faltavam estetoscópios;
- 23% das unidades não tinham toalhas de papel; 21% estavam
sem sabonete líquido e em 6% o médico não podia lavar as
mãos após as consultas por falta de pia;
DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
*
* Esse percentual foi calculado com base no número de consultórios.
Obrigado!

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  • 1. Fiscalizações de unidades da atenção básica Principais conclusões a partir das vistorias dos CRMS realizadas em 2014
  • 2. - Cada Conselho Regional de Medicina organiza e mantem, na área de respectiva jurisdição, atividades de fiscalização do desempenho técnico e ético da medicina, através de um Órgão de Fiscalização, integrado por Médicos Fiscais subordinados a uma chefia. - A fiscalização, que ocorre de forma regular, efetiva e direta, se ocupa do exercício da profissão do médico e seus locais de trabalho, quer sejam públicos ou privados. - Aos CRMs, cabe adotar medidas, quando necessárias, em conjunto com as autoridades sanitárias locais, Ministério Público, Poder Judiciário, conselhos de saúde e conselhos de profissão regulamentada. FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
  • 3. Desde 2011, uma nova sistemática está em implantação para garantir: 1) Uniformidade aos critérios de avaliação e vistoria das unidades da atenção básica; 2) Possibilidade de realizar comparações e levantamentos sobre as situações encontradas; 3) Maior agilidade na conclusão dos processos de fiscalização; 4) Maior transparência à avaliação dos postos. FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
  • 4. - A implantação do Sistema Nacional de Fiscalização do CFM começou com a edição da Resolução nº 2.056/13, que trouxe o Manual de Vistoria e Fiscalização da Medicina no Brasil. - O documento apresenta uma lista com os itens que não podem faltar em ambulatórios, centros de saúde e consultórios médicos. - Com base nesta listagem, foi formatado um software, distribuído junto com tablets, máquinas fotográficas e scanners portáteis para todos os CRMs, cujos fiscais foram treinados para o uso da nova ferramenta. FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
  • 5. - Os itens constantes no Manual de Vistoria obedecem ao que está estabelecido na RDC-50/02, resolução da Anvisa que regulamenta os projetos físicos de estabelecimentos assistenciais; e no SomaSus, que é um sistema de apoio à elaboração de projetos de investimentos em saúde e em regramentos estabelecidos pelo CFM. - Todos os itens exigidos pelo Manual de Fiscalização já eram cobrados pelas autoridades por meio de seus instrumentos normativos. FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
  • 6. - Dentro deste projeto, o próximo passo será a aprovação do Manual de Vistoria e Fiscalização específico para hospitais e prontos-socorros; - Este novo Manual deve estar pronto até o fim do primeiro semestre. FISCALIZAÇÃO DOS POSTOS DE SAÚDE
  • 7. - Falta de conservação e higiene nas instalações; - Falta de acessibilidade para pessoas com deficiência; - Acumulo de sujeira e não tratamento do lixo hospitalar; - Falta de medicamentos e insumos; - Inexistência de equipamentos fundamentais para o trabalho médico. DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
  • 8. - Período coberto: de julho a dezembro de 2014 - Unidades fiscalizadas pelos CRMs: 952 (UBs, PSFs e ambulatórios) - Motivos: denúncias da população, matérias da imprensa, pedidos do Ministério Público e outros órgãos de fiscalização, ações espontâneas. DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
  • 9. - 331 tinham mais de 50 itens em desconformidade com o estabelecido pelas normas sanitárias, sendo que 100 apresentavam mais de 80 itens fora dos padrões. - Em 4% das unidades fiscalizadas, não havia sequer consultório médico; - Em 15% dos consultórios não se garantia a confidencialidade da consulta e 22% das unidades não possuíam sala de espera; - 353 (37%) das unidades não tinham sanitário adaptado para deficiente; DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
  • 10. - 239 (25%) não tinham sala de expurgo ou esterilização; - 214 (22%) não possuíam sala de espera com bancos ou cadeiras apropriadas para os pacientes; - Em 170 (18%) faltavam sala ou armário para depósito de material de limpeza; Em 36 (4%) dos consultórios ginecológicos faltavam sanitários e em 20 (2%) não era garantida a privacidade do ato médico; DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
  • 11. - 161 unidades (17%) com instalações elétricas e hidráulicas inadequadas; - 521 (51%) unidades não tinham negatoscópio; 430 (42%) sem oftalmoscópio; 408 (40%) sem otoscópio e 272 (27%) sem esfigmomanômetro; - Em 106 (10%) das unidades visitadas não tinha termômetro e em 235 (23%) faltavam estetoscópios; - 23% das unidades não tinham toalhas de papel; 21% estavam sem sabonete líquido e em 6% o médico não podia lavar as mãos após as consultas por falta de pia; DIAGNÓSTICO DOS POSTOS VISITADOS
  • 12.
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