A pesquisa investigou a identidade cultural entre descendentes de armênios residentes em Osasco, São Paulo. A autora entrevistou 12 pessoas com idades e gêneros variados usando questionários e analisou os traços culturais, como a língua e religião, que influenciam a auto-identificação dos entrevistados. Os resultados mostraram que não há consenso sobre o que define um armênio e que a cultura pode ser preservada mesmo fora da Armênia.