O documento fornece orientações e sugestões metodológicas para intervenção pedagógica nos anos finais do ensino fundamental. Ele discute planejamento, diagnóstico inicial, habilidades básicas e formação de supervisores. Também fornece orientações gerais para replanejamento das aulas com base nos resultados da avaliação diagnóstica e orientações metodológicas específicas para cada disciplina.
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
Avaliação Diagnóstica 6o-9o ano
1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 6º ao 9º ANO
Orientações e Sugestões Metodológicas para Intervenção Pedagógica
Montes Claros – MG
2022
Reunião Pedagógica - Anos Finais
2. Planejamento
A importância do
Planejamento das aulas e
ações da supervisão
Diagnóstico Inicial
Habilidades Básicas
Oficina
Metodologias Ativas
Socialização dos
resultados do
diagnóstico inicial
I Formação para
Supervisores
3. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO
DO (RE)PLANEJAMNTO E ACOMPANHAMENTO
DAS AULAS A PARTIR DOS RESULTADOS DA
AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA
4. Definir com os professores qual o melhor momento para a retomada dos conceitos
e habilidades que não foram consolidadas no ano anterior.
Motivar a problematização e contextualização dos conteúdos.
Estimular a elaboração de mapas conceituais e quadros sinópticos.
5. Incentivar a gamificação e a utilização de outras
metodologias ativas.
Propor aulas de revisão e plantões tira-dúvidas.
Estimular a realização de grupos de estudos e de monitorias.
6. Estimular os professores a explorarem espaços e materiais existentes
na escola, dinamizando-as e diversificando as estratégias.
Propor a adoção de dinâmicas variadas de leitura em voz alta e
interpretação de textos, gráficos e ilustrações dos livros didáticos.
8. Raciocínio geográfico: analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão,
localização e ordem.
Leitura e compressão da realidade espacial: estudos do meio, trabalhos de
campo, excursões educativas e trilhas interpretativas.
Representação espacial: Cartografia.
Desenvolvimento do pensamento crítico.
Helen Patricia
Analista de C. C. Geografia
9. Sergio Renato Oliveira
Analista de C. C. Ciências
6° ANO
Água e lixo
7° ANO
O sistema de reinos, programas de saúde pública - noção de saúde
pública, saneamento básico, vacinas
8° ANO
Fontes e tipos de energia e cálculo do consumo de energia
9 ° ANO
Hereditariedade (noções básicas de genética), noções básicas de física e
química.
Objetos de Conhecimento
10. Patrícia Vieira
Analista Curricular de Matemática
Objetos de conhecimento da Matemática:
Identificar as 4 operações fundamentais da Matemática (adição, subtração,
multiplicação e divisão);
Desenvolvimento do raciocínio matemático através de cálculo mental e/ou
escrito;
Identificação e caracterização de figuras geométricas;
Identificar grandezas e suas unidades de medida;
Leitura e interpretação de informações contidas em gráficos e tabelas;
11. Linguagem com áreas artísticas específicas
Objetivo da disciplina
Organização dos conteúdos
Metodologia para ensino/aprendizagem
Formação do professor.
Vivian Orneles
Analista de C. C. Arte
12. Objetos de Conhecimento
Esportes
Jogos e Brincadeiras
Ginásticas
Lutas
Danças
Movimento e Saúde
Marcos Filipe Soares Oliveira
Analista de C. C. Ed. Física
13. Valdiva Coimbra Oliveira
Analista de C. C. Ensino Religioso
Ética, oral e cidadania;
Diversidade Cultural e religiosa;
Relacionamento Interpessoal;
Autoestima;
Valorização da vida;
Cultura da paz.
14. Viviane Ramos Ribeiro
Analista de C. C. Língua Inglesa
O que deve ser trabalhado numa aula de língua inglesa?
A língua inglesa deve ser ensinada aos alunos como uma ferramenta de
comunicação no mundo globalizado assim, as habilidades necessárias de serem
exploradas em todas as aulas são:
Oralidade;
Leitura;
Escrita;
Conhecimentos linguísticos: Gramática e vocabulário.
15. Fabrício Ruas e Claudia Braga
Analistas de C. C. de Língua Portuguesa
CENTRALIDADE DO TEXTO
Conhecimentos
trabalhados
Desenvolvimento da
leitura, produção e
tratamento das
linguagens
Ampliação das
possibilidades de
participação social
• Utilização de textos multissemióticos e multimidiáticos.
• Contato com a diversidade.
• Contemplar de forma crítica as novas práticas de linguagem, sobretudo as digitais.
• Utilizar o cânone, o marginal, o culto, o popular, a cultura de massas etc.
• Os estudos de natureza teórica não devem ser tomados como um fim em si mesmo,
mas devem estar envolvidos em práticas de reflexão e de ampliação das capacidades
de uso da língua.
16. Rômulo Ferreira
Analista de C. C. de História
O que é básico, e indispensável, em História?
• Função social da História;
• Tempo
• Conceitos: Estado, Sociedade, Nação, governo, democracia, revolução, cidadania;
• Relação causa e consequência;
• Cultura e sociedade.